Life Sentence, com atriz de Pretty Little Liars, é cancelada na 1ª temporada
A rede americana anunciou oficialmente o cancelamento de “Life Sentence”, nova série da atriz Lucy Hale (a Aria de “Pretty Little Liars”), após a baixíssima audiência registrada em seus primeiros episódios. Lançada em 7 de março nos Estados Unidos, teve apenas 670 mil telespectadores ao vivo em sua estreia, o que lhe rendeu a pior audiência de lançamento do ano. Na verdade, a pior estreia da TV aberta desde o começo da temporada de outono, em setembro do ano passado nos Estados Unidos. E, desde então, perdeu quase metade deste público. O capítulo mais recente, exibido em 4 de maio, foi assistido por 370 mil telespectadores. Foi mais uma aposta de comédia da rede CW que fracassou, após “No Tomorrow”, cancelada no começo do ano passado. O público da emissora não parece se interessar pelo gênero, mas a emissora segue insistindo, graças às indicações a prêmios obtidas pelas primeiras temporadas de “Jane the Virgin” e “Crazy Ex-Girlfriend”. Detalhe: as duas séries tem a pior audiência do canal e, segundo rumores, foram renovadas para suas últimas temporadas. “Life Sentence” era uma criação de Erin Cardillo e Richard Keith (criadores da série “Significant Mother”) e o piloto teve direção do cineasta Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”). A trama gira em torno da personagem de Lucy Hale. Primeira integrante de “Pretty Little Liars” a emplacar projeto após o final das gravações da série de mistério adolescente, ela vive Stella Abbott, uma jovem que, nos últimos oito anos, lutou contra um diagnóstico pessimista de câncer. A trama gira em torno do que acontece após ela receber a notícia de que conseguiu se curar. Para começar, logo fica claro que sua família e marido faziam esforços sobre-humanos para mantê-la disposta em sua luta contra o câncer, inclusive concordando com tudo o que ela queria. Isto muda radicalmente após a cura, com a revelação de que seu marido pode ter gostos diferentes do que ela imaginava, sua mãe pretende se divorciar para ficar com sua amante lésbica, a irmã se tornou amarga por perder oportunidades para que ela fosse prioridade e o pai talvez tenha que vender a casa da família para cobrir as despesas de seu tratamento. Como se não bastasse, ela largou os estudos e não tem condições de conseguir um emprego decente. E sua dificuldade em lidar com situações em que é contrariada também não ajuda. Em suma, a protagonista precisaria fazer grandes ajustes de perspectiva para sobreviver ao resto de sua vida. O elenco também incluía Dylan Walsh (série “Nip/Tuck”) e Gillian Vigman (série “Suburgatory”) como os pais, Brooke Lyons (série “The Affair”) e Jayson Blair (série “The New Normal”) como os irmãos, e Elliot Knight (o Merlin de “Once Upon a Time”) como o marido.
Netflix renova série Alexa & Katie para a 2ª temporada
A Netflix anunciou a renovação de “Alexa & Katie” para sua 2ª temporada, 18 dias após a estreia da série – que chegou ao serviço de streaming em 23 de março. Com clima das produções para tweens da Disney e da Nickelodeon, a série companha duas amigas inseparáveis que se preparam para entrar no Ensino Médio. Mas o detalhe que faz a diferença é que uma das amigas têm câncer. Criada por Heather Wordham, que trabalhou na Disney e na Nickelodeon, como roteirista de “Hannah Montana” e “A Família Hathaways” (The Haunted Hathaways), a série traz Paris Berelc (de “Lab Rats”) como Alexa, que não quer se torna conhecida como a “garota do câncer”, e a estreante Isabel May como Katie, que faz tudo para que isso não aconteça – inclusive raspar seu próprio cabelo para ficar igual à amiga. Assim como o sucesso de cinema “A Culpa É das Estrelas” (2014), a produção aposta numa protagonista extrovertida e com grande entusiasmo pela vida. O elenco ainda destaca Tiffani Thiessen (da clássica série teen “Galera do Barulho/Saved by the Bell”) como a mãe de Alexa. A renovação foi revelada três dias após o cancelamento de “Everything Sucks”, outra série adolescente da Netflix.
Ella e John é road movie da Terceira Idade
O diretor e roteirista italiano Paolo Virzì tem uma larga trajetória no cinema, com muitos prêmios importantes pelo caminho. “Ella e John” é seu 13º filme. Entre os seus trabalhos anteriores estão “A Primeira Coisa Bela” (2010), “Capital Humano” (2013) e “Loucas de Alegria” (2016). São bons filmes, realizados visando a atingir boas fatias de público, em produções comerciais bem cuidadas, com bons atores e atrizes. E com equívocos, também. “Ella e John” é, desta vez, um filme holywoodiano, um road movie, protagonizado por uma dupla de veteranos notável: Helen Mirren (Ella) e Donald Sutherland (John). Eles vão atravessar os Estados Unidos, indo de Boston até a casa do escritor Ernest Hemingway, em Key West, na Flórida. Um detalhe: eles farão isso com um velho trailer, antigamente usado para viagens familiares, que foi mantido na garagem de casa. Serviu muito no passado, mas estava sem uso e superado. Apelidado de caça lazer – leisure seeker, o nome original do filme – , era visto como uma relíquia de família. Outro detalhe: os dois são um casal bem idoso, ela, com câncer, ele, com uma espécie de alzheimer, que vai corroendo sua memória progressivamente, reduzindo a lucidez. No entanto, ele é capaz de dirigir na estrada muito bem, ainda. Só que pode tomar decisões esdrúxulas, se for deixado sozinho. Terceiro detalhe: ambos resolvem fazer essa viagem de trailer sozinhos, sem avisar os filhos ou informar para onde vão. É uma espécie de última viagem de suas vidas, para comemorar uma longa jornada juntos, embora ele, às vezes, esqueça quem ela é. O destino a alcançar tem tudo a ver com a vida universitária de John, professor e profundo conhecedor de literatura, em especial da obra de Hemingway, que ele sabe em grande parte de cor, tantas vezes foi visitada, consultada, ministrada aos alunos. Uma verdadeira paixão. As peripécias vividas durante a viagem podem ser facilmente imaginadas. Coisas de um passado remoto, que já deveriam estar enterradas, vêm novamente à tona. Ao mesmo tempo, o afeto se renova, o companheirismo, a cumplicidade e a tolerância. Pelo menos, sempre que as sinapses cerebrais dele não falhem. Ella comanda tudo com firmeza, mas com o corpo vulnerável. Personagens em idade avançada e tendo de encarar a morte próxima crescem significativamente nos roteiros cinematográficos. O mundo envelhece, a medicina prolonga a existência com melhor qualidade de vida, o mercado pede. Bom para os atores e atrizes, que também envelhecem, encontrando bons papéis, e de protagonistas. É uma oportunidade para vermos em cena talentos como os de Helen Mirren e Donald Sutherland em primeiríssimo plano. Só por aí já vale a pena ver “Ella e John”. A situação criada é bem desenvolvida, de modo geral. A produção é boa, o diretor, competente e experimentado. Embora o resultado não seja brilhante.
Shannen Doherty troca post negativo por relato positivo de sua luta contra o câncer
A atriz Shannen Doherty publicou no Instagram diagnósticos conflitantes de sua luta contra o câncer. Numa mensagem escrita no começo desta quarta (4/4), ela afirmou que que “continua positiva” mesmo após receber resultados negativos nos exames mais recentes. “O teste para um tumor voltou bom. Já o outro… elevado”, escreveu a atriz. “Isso significa monitorar e [realizar] novos testes. Mas mesmo depois dessa chamada, continuo positiva e faço um balanço da minha vida. Certamente ajuda a colocar as coisas em perspectiva e te lembra do aprendizado através da jornada da doença”. Mas em seguida apagou esta mensagem, publicando um vídeo que não menciona os testes. No novo post, ela afirma que seu câncer ainda está em remissão. “Imagino que sempre me preocuparei até certo ponto, mas acho que todos nos preocupamos com alguma coisa”, ela ponderou, dizendo que o câncer mudou sua perspectiva de vida. “Compartilho minha experiência para ajudar a conectar, conscientizar e encorajar aqueles que passam pelo câncer a permanecerem positivos. Muitos de vocês me ajudaram com suas palavras, orações e apoio. Vocês ajudaram a pavimentar o caminho que andei e continuo a trilhar e sou eternamente grata por isso. Só espero ter ajudado vocês também”, completou. A intérprete de Brenda Walsh na série clássia “Barrados no Baile” foi diagnosticada com câncer de mama em 2015, o que a obrigou a retirar um dos seios e fazer quimioterapia. Mas isto não a fez abandonar a carreira. Ao contrário, rendeu uma homenagem, em forma de participação especial no piloto da série “Heathers”, inspirada no filme “Atração Mortal”, que ela estrelou em 1988, além de papéis em filmes de comédia indie. Veja abaixo a mensagem que substituiu o post mais negativo. Still in remission. I imagine that I’ll always worry to a certain extent but I think we all worry about something. Cancer is a beast that changes one. For me, it changed me in a lot of beautiful ways. But it also gave me a new level of anxiety about things. All understandable. I share my experience to help connect, bring awareness and hopefully encourage those going thru cancer to stay positive. So many of you have helped me with your words, prayers and support. You have helped pave the path I have walked and continue to walk and I’m eternally grateful for that. I can only hope I have helped you as well. Much love to you all. #remission #cancerslayer Uma publicação compartilhada por ShannenDoherty (@theshando) em 4 de Abr, 2018 às 1:33 PDT
Fracasso de Life Sentence antecipa volta de The Originals nos Estados Unidos
A estreia da 5ª e última temporada de “The Originals” vai acontecer antes do previsto nos Estados Unidos. Marcada originalmente para 20 de abril, a volta da atração à rede CW foi antecipada em dois dias, para 18 de abril. Com isso, a série será exibida nas quartas e não mais nas sextas, que costumam registrar a pior audiência semanal na TV americana. A mudança da programação se deve ao fracasso de “Life Sentence”. A nova série da atriz Lucy Hale (a Aria de “Pretty Little Liars”) não atraiu muitos espectadores para a rede CW. Exibida na noite de quarta-feira (7/3) nos Estados Unidos, teve a pior estreia da TV aberta desde o começo da temporada de outono, em setembro nos Estados Unidos, vista por apenas 670 mil telespectadores. E a situação só tem ficado pior. O último episódio teve público de 404 mil e marcou somente 0,10 pontos na demo (a faixa demográfica de adultos, que interessa aos anunciantes). Assim, “Life Sentence” perdeu o horário nobre das quartas para “The Originals” e ficou com o exílio das sextas, antes do provável cancelamento.
Alexa & Katie: Nova série adolescente da Netflix ganha pôster nacional e trailer dublado
A Netflix divulgou o pôster nacional, 13 fotos e o trailer dublado da série “Alexa & Katie”. A prévia lembra as produções para tweens da Disney e da Nickelodeon, acompanhando duas amigas inseparáveis que se preparam para entrar no Ensino Médio. Mas o detalhe que faz a diferença é que uma das amigas têm câncer. Criada por Heather Wordham, que trabalhou na Disney e na Nickelodeon, como roteirista de “Hannah Montana” e “A Família Hathaways” (The Haunted Hathaways), a série traz Paris Berelc (de “Lab Rats”) como Alexa, que não quer se torna conhecida como a “garota do câncer”, e a estreante Isabel May como Katie, que faz tudo para que isso não aconteça – inclusive raspar seu próprio cabelo para ficar igual à amiga. Assim como o sucesso de cinema “A Culpa É das Estrelas” (2014), a produção aposta numa protagonista extrovertida e com grande entusiasmo pela vida. O elenco ainda destaca Tiffani Thiessen (da clássica série teen “Galera do Barulho/Saved by the Bell”) como a mãe de Alexa. A estreia está marcada para o dia 23 de março. Confira também o trailer com as vozes originais abaixo – a Netflix não disponibilizou versão legendada.
Life Sentence: Nova série da protagonista de Pretty Little Liars tem pior estreia da temporada
A estreia de “Life Sentence”, nova série da atriz Lucy Hale (a Aria de “Pretty Little Liars”) não atraiu muitos espectadores para a rede CW. Exibida na noite de quarta-feira (7/3) nos Estados Unidos, foi vista ao vivo por apenas 670 mil telespectadores, a pior estreia do ano. Na verdade, a pior estreia da TV aberta desde o começo da temporada de outono, em setembro nos Estados Unidos. A produção se saiu melhor entre o público qualificado, registrando 0,3 ponto na faixa etária adulta de 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes. Isto representou um aumento de 0,1 em relação ao que “Dynasty” vinha marcando no mesmo horário até a semana passada. Mas “Dynasty”, assim como “Valor”, estrearam diante de mais de 1 milhão de telespectadores no outono. A segunda já foi cancelada e a primeira reza pela boa vontade do presidente do canal, Mark Pedowitz. O maior problema é que a baixa audiência de “Life Sentence” pode prejudicar “Riverdale”, que voltou à programação no mesmo dia com 0,5 na demo. Ainda assim, “Riverdale” foi assistido por 1,3 milhão de telespectadores ao vivo. Diante do resultado, “Life Sentence” deve ter curta duração. Foi mais uma aposta de comédia da rede CW que fracassou, após “No Tomorrow”, cancelada no começo do ano passado. O público da emissora não parece se interessar pelo gênero, mas Pedowitz segue insistindo, graças às indicações a prêmios obtidas pelas primeiras temporadas de “Jane the Virgin” e “Crazy Ex-Girlfriend”. Detalhe: as duas séries tem a pior audiência do canal. “Life Sentence” é uma criação de Erin Cardillo e Richard Keith (criadores da série “Significant Mother”) e o piloto teve direção do cineasta Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”). A trama gira em torno da personagem de Lucy Hale. Primeira integrante de “Pretty Little Liars” a emplacar projeto após o final das gravações da série de mistério adolescente, ela vive Stella Abbott, uma jovem que, nos últimos oito anos, lutou contra um diagnóstico pessimista de câncer. A trama gira em torno do que acontece após ela receber a notícia de que conseguiu se curar. Para começar, logo fica claro que sua família e marido faziam esforços sobre-humanos para mantê-la disposta em sua luta contra o câncer, inclusive concordando com tudo o que ela queria. Isto muda radicalmente após a cura, com a revelação de que seu marido pode ter gostos diferentes do que ela imaginava, sua mãe pretende se divorciar para ficar com sua amante lésbica, a irmã se tornou amarga por perder oportunidades para que ela fosse prioridade e o pai talvez tenha que vender a casa da família para cobrir as despesas de seu tratamento. Como se não bastasse, ela largou os estudos e não tem condições de conseguir um emprego decente. E sua dificuldade em lidar com situações em que é contrariada também não ajuda. Em suma, a protagonista precisará fazer grandes ajustes de perspectiva para sobreviver ao resto de sua vida. O elenco também inclui Dylan Walsh (série “Nip/Tuck”) e Gillian Vigman (série “Suburgatory”) como os pais, Brooke Lyons (série “The Affair”) e Jayson Blair (série “The New Normal”) como os irmãos, e Elliot Knight (o Merlin de “Once Upon a Time”) como o marido.
Astro indiano de Lunchbox e Jurassic World revela sofrer de doença rara
O ator indiano Irrfan Khan, que se tornou mundialmente conhecido ao protagonizar “As Aventuras de Pi” (2012) e “The Lunchbox” (2013) e atuar em blockbusters como “O Espetacular Homem-Aranha” (2012) e “Jurassic World” (2016), revelou estar lutando contra uma doença rara. Em seu Twitter, ele pediu aos fãs que respeitem sua privacidade e não fiquem especulando sua condição, avisando que falará mais sobre o tema no momento oportuno, quando houver um “diagnóstico conclusivo”. “Às vezes, você acorda com uma sacudida da vida, te chacoalhando todo. Nos últimos 15 dias, minha vida tem sido uma história suspensa. Eu mal sabia que minha busca por raras histórias me faria encontrar um rara doença. Eu nunca desisti e sempre lutei por minhas escolhas, e sempre lutarei. Minha família e amigos estão comigo, e estamos tentando batalhar da melhor forma possível. Enquanto luto, por favor, não especulem, eu vou dividir com vocês minha história, quando as investigações que estamos fazendo tiverem um diagnóstico conclusivo. Até lá, torçam por mim”, postou ele. Com 51 anos, Irrfan Khan atuou em mais de 100 filmes, incluindo sucessos de Bollywood como “Paan Singh Tomar” (2012) e “Piku” (2015). Ao passar a aparecer em produções de Hollywood, tornou-se o ator indiano de maior projeção internacional. Ele não informou o quanto a doença afetará sua carreira. Veja o post original abaixo. ?? pic.twitter.com/JXD8NKwH3D — Irrfan (@irrfank) March 5, 2018
Lena Dunham revela ter feito histerectomia após três internações hospitalares em 2017
A atriz Lena Dunham, criadora e estrela da série “Girls”, revelou ter passado por uma histerectomia (remoção dos ovários) em sua longa luta contra as dores causadas pela endometriose, distúrbio em que o tecido que normalmente reveste o útero cresce para fora de seu lugar. Ela compartilhou as informações pessoais em um artigo intitulado “The Painful Truth”, que será publicado na próxima edição da revista Vogue. Trechos do artigo foram publicados na terça (13/2) no site da Fundação de Endometriose dos Estados Unidos. Dunham escreveu que sua decisão de se submeter à cirurgia eletiva – uma histerectomia total envolve a remoção do colo do útero e do útero – aconteceu após “anos de cirurgias complexas”, bem como tratamentos alternativos, incluindo “terapia de assoalho pélvico, massagem terapêutica, terapia de dor, terapia de cor, acupuntura e ioga”. No texto, ela aborda com franqueza seu desejo de ter filhos, mas também diz que sua saúde tornou a cirurgia inevitável. “Eu simplesmente sinto que o útero que recebi é defeituoso”. O site da Fundação de Endometriose da América informa que Dunham “foi hospitalizado pelo menos três vezes em menos de um ano por endometriose” e que ela foi submetida a uma cirurgia em abril passado para libertar seus ovários da parede retal. No dia 1 de maio do ano passado, durante sua aparição no Met Gala em Nova York, ela foi levada às pressas para um hospital local com complicações. A decisão de realizar a histerectomia foi consequência desse quadro seguido de internações. Dunham escreve que ela está explorando “escolhas” para começar uma família. “A adoção é uma verdade emocionante que vou perseguir com todas as minhas forças”. Paralelamente, ela vai se dedicar ao trabalho. Dunham e Jenni Konner, produtora de “Girls”, vão trabalhar numa nova série de comédia, “Camping”, que será estrelada por Jennifer Garner (“Clube de Compra Dallas”) no canal pago HBO.
Atriz da Globo revela que sofre de esclerose múltipla
A atriz Ana Beatriz Nogueira, estrela de várias novelas da Globo, revelou sofrer de uma doença que manteve em segredo até agora: a esclerose múltipla. Ela fez a revelação à colunista Patricia Kogut, do jornalO Globo, neste domingo (4/2). Ana Beatriz conta que sentiu os primeiros sintomas da doença em janeiro de 2009, quando gravava a novela “Caminho das Índias”, de Glória Perez. Enquanto assistia a um filme de madrugada, em sua residência, ela sentiu a visão se duplicar de repente. “Achei que a legenda da televisão estava ruim”, relembrou a atriz, que no dia seguinte procurou um médico que a tranquilizou, informando que tudo não passaria de efeito colateral de um remédio para dormir. Somente vários meses e surtos depois é que ela teve a confirmação do diagnóstico. “A médica me disse: ‘Você tem esclerose múltipla, uma doença autoimune que não tem cura e pode ser incapacitante”, contou. O coração disparou, até ouvir o resto. “‘Mas a sua é na forma branda, o prognóstico é muito bom e você pode controlar isso e morrer de tijolada’”, declarou. “Achei que era o fim. Como atriz, meu corpo é meu instrumento de trabalho, meu tudo, dependo da minha visão, da audição, das funções cognitivas. O trabalho é minha festa, minha fonte de renda, minha alegria, minha beleza”, contou. Depois do baque, que a deixou de cama por dois meses, veio a reação. Ela decidiu se atirar no trabalho. “A arte me salva todos os dias. Já me salvava antes, agora, mais ainda”, afirmou. Artistas próximos dela – como Patricia Pillar, Zélia Duncan e Malu Mader – aprenderam a aplicar a injeção de imunomodulador de que ela precisa para nunca mais ter surtos. A decisão de tornar sua condição pública é fruto de um processo. Durante anos, ela disse ter temido o preconceito. Agora, com a doença sob controle, concluiu que poderia ajudar a “combater a ignorância, o maior perigo de todos”. Pretende abrir um espaço na internet para tratar do assunto (“não para dar conselhos que só um médico tem autoridade para dar. Será uma troca de experiências”). Ela diz que isso foi algo que fez falta para ela mesma, nos primeiros momentos da doença.
Ella e John: Trailer legendado coloca Donald Sutherland e Helen Mirren na estrada
A Sony divulgou o trailer legendado de “Ella e John” (The Leisure Seeker), road movie da Terceira Idade que junta Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”) e Helen Mirren (“A Dama Dourada”). Eles vivem um casal idoso que decide embarcar numa última viagem em seu motor home pelo interior dos Estados Unidos, o mesmo veículo com o qual costumavam acampar com os filhos nos anos 1970. Já adultos, os filhos ficam apavorados com o que pode acontecer, pois a decisão impulsiva contraria uma situação médica complexa. Dirigido pelo italiano Paolo Virzì (“A Primeira Coisa Bela”), o elenco também inclui Janel Moloney (série “The Leftovers”) e Christian McKay (“Florence: Quem É Essa Mulher”) como os filhos. Exibido nos festivais de Veneza e Toronto, “Ella e John” estreia na quinta-feira (25/1) no Brasil, dois meses antes de chegar nos Estados Unidos.
Life Sentence: Nova série da protagonista de Pretty Little Liars ganha comercial e data de estreia
A rede CW divulgou um novo comercial de “Life Sentence”, série de comédia dramática estrelada por Lucy Hale, que revela a data de estreia da atração. Primeira integrante de “Pretty Little Liars” a emplacar projeto após o final das gravações da série de mistério adolescente, Hale vive Stella Abbott, uma jovem que, nos últimos oito anos, lutou contra um diagnóstico pessimista de câncer. A trama gira em torno do que acontece após ela receber a notícia de que conseguiu se curar. Para começar, logo fica claro que sua família e marido faziam esforços sobre-humanos para mantê-la disposta em sua luta contra o câncer, inclusive concordando com tudo o que ela queria. Isto muda radicalmente após a cura, com a revelação de que seu marido pode ter gostos diferentes do que ela imaginava, sua mãe pretende se divorciar para ficar com sua amante lésbica, a irmã se tornou amarga por perder oportunidades para que ela fosse prioridade e o pai talvez tenha que vender a casa da família para cobrir as despesas de seu tratamento. Como se não bastasse, ela largou os estudos e não tem condições de conseguir um emprego decente. E sua dificuldade em lidar com situações em que é contrariada também não ajuda. Em suma, a protagonista precisará fazer grandes ajustes de perspectiva para sobreviver ao resto de sua vida. “Life Sentence” é uma criação de Erin Cardillo e Richard Keith (criadores da série “Significant Mother”) e o elenco inclui Dylan Walsh (série “Nip/Tuck”) e Gillian Vigman (série “Suburgatory”) como os pais, Brooke Lyons (série “The Affair”) e Jayson Blair (série “The New Normal”) como os irmãos, e Elliot Knight (o Merlin de “Once Upon a Time”) como o marido. O piloto tem direção do cineasta Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”) e a estreia está marcada para 7 de março nos Estados Unidos.










