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    Series online: Estreias da semana destacam “Gavião Arqueiro” e Beatles

    24 de novembro de 2021 /

    O dia das estreias das séries mudou nesta semana. A maioria dos títulos chegou nesta quarta (24/11), entre eles o principal lançamento: “Gavião Arqueiro”. Com isto, abre-se a possibilidade de duas listas, com o primeiro Top 10 no meio da semana, focando nas estreias já disponíveis e em duas que começam a ser exibidas na quinta – a parte 2 de “Gossip Girl” e o esperado documentário em capítulos dos Beatles. Veja abaixo os destaques da programação do streaming do meio da semana.     Gavião Arqueiro | Disney+   Cada série da Marvel lançada até agora tem sido diferente uma da outra. Com “Gavião Arqueiro”, o ritmo é mais lento, o humor infeccioso e não há uma ameaça superpoderosa a ser combatida. As lutas de rua chegam a lembrar as adaptações da época da Netflix, especialmente “Jessica Jones” e seu humor mordaz. Isto permite maior desenvolvimento dos personagens e valoriza a óbvia química dos protagonistas. Embora tenha o nome do personagem de Jeremy Renner no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), o foco da produção é a novata Kate Bishop, que Hailee Steinfeld (“Dickinson”) interpreta com convicção. Fã do Gavião Arqueiro desde que foi salva por ele na infância – quando os Vingadores impediram a invasão alienígena do filme de 2012 – , ela se tornou uma arqueira campeã, aprendeu artes marciais e decide virar uma heroína. O problema é que usa o traje de Ronin, atraindo atenção da mídia e bandidos. Ronin foi a identidade assumida pelo Gavião Arqueiro durante os cinco anos entre o estalar de dedos de Thanos e o retorno de sua família desaparecida. Só que, sentindo-se responsável pela confusão em que ela se mete, o herói descobre que ajudá-la rende mais problemas que esperava, além de uma inesperada discípula. O primeiro longa dos Vingadores também aparece referenciado num inacreditável musical da Broadway, que garante o ponto alto do primeiro dos dois episódios liberados simultaneamente nesta quarta. É ver para crer, rir e se emocionar com a reação de Clint Barton, o Gavião Arqueiro, diante da intérprete da Viúva Negra no espetáculo. Com roteiro e produção de Jonathan Igla (“Mad Men”), “Gavião Arqueiro” também inclui Vera Farmiga (“Bates Motel”) como Eleanor Bishop, a mãe de Kate, Tony Dalton (“Better Call Saul”) como Jack Duquesne, também conhecido como o vilão/anti-herói Espadachim, e Alaqua Cox como Eco (Echo), heroína surda e nativo-americana, que vai ganhar seu próprio spin-off em 2022, além de contar com uma vindoura participação de Florence Pugh no papel de Yelena Belova, dando sequência à trama do filme “Viúva Negra”.     The Beatles: Get Back | Disney+   O documentário sobre os bastidores da gravação do álbum “Let It Be” joga por terra mitos consagrados pelos fãs dos Beatles. Não há Paul McCartney mandão, Yoko Ono intrigante, nada do que entrou para as lendas em torno do fim da banda. Curiosamente, quem aparece aprontando é George Harrison, que chega a abandonar as gravações e ameaça sair da banda, retornando dias depois – os Beatles esconderam este fato por anos. Mas o ponto alto de “The Beatles: Get Back” é a química da melhor banda de todos os tempos em seu processo criativo. Eles riem e se divertem na maior parte do tempo. A captação das imagens foi feita pelo diretor Michael Lindsay-Hogg de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969, originalmente para um especial de televisão focado na produção de um novo álbum dos Beatles. Só que “Let It Be” acabou virando o último disco. Após John, Paul, George e Ringo anunciarem a separação, o registro teve outro rumo: virou filme, lançado em maio de 1970 com destaque para as brigas e disputas internas que teriam levado o quarteto a encerrar a parceria. Intrigado com o resto da filmagem que nunca tinha vindo a luz, o cineasta Peter Jackson (da trilogia “O Senhor dos Anéis”) pediu para vasculhar os arquivos – roubados em 1970, mas recuperados quase na totalidade pela Interpol desde a década de 1990 – e encontrou mais de 56 horas desconhecidas do público. Com a permissão dos dois integrantes vivos dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, além das bênçãos das viúvas de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia Harrison, ele restaurou as imagens e o áudio com tecnologia de ponta e produziu uma reedição completa, que também inclui o célebre show no telhado do estúdio da Apple, em Londres, última vez que os Beatles tocaram juntos. “The Beatles: Get Back” será disponibilizado ao longo de três dias, com cada capítulo chegando um dia após o outro, entre 25 e 27 de novembro na plataforma Disney+.     Top of the Lake | HBO Max   Antes de fazer “The Handsmaid Tale”, Elizabeth Moss já mostrava seu talento como protagonista na minissérie “Top of the Lake”. Trata-se de uma minissérie criminal concebida e dirigida pela cineasta neozelandesa Jane Campion, primeira mulher a vencer o Festival de Cannes (por “O Piano”) e que este ano foi premiada no Festival de Veneza (por “Ataque dos Cães”). Moss venceu um Globo de Ouro em 2014 por sua performance como a detetive policial Robin Griffin, que investiga o desaparecimento de uma menina de 12 anos numa comunidade do interior da Nova Zelândia. Consagrada com, ao todo, 20 troféus, a atração acabou ganhando continuação, que mostrou a personagem de Moss trabalhando num novo caso – com participação de Gwendoline Christie (de “Game of Thrones”). Ambas as “temporadas” foram disponibilizadas pela HBO Max.     Reservation Dogs | Star+   Primeira série de comédia passada em território nativo-americano, “Reservation Dogs” gira em torno de quatro adolescentes de descendência indígena, que cometem pequenos delitos em sua cidadezinha em Oklahoma, sonhando juntar dinheiro para ir à Califórnia. A criação é do cineasta neozelandês Taika Waititi, diretor de “Thor: Ragnarok” e “Jojo Rabbit”, que é descendente da tribo maori, e de Sterlin Harjo, diretor-roteirista do premiado filme indie “Mekko” (2015), que tem sangue seminole e creek, e mora na região abordada pela trama. Harjo também dirigiu o piloto e é coprodutor da atração com Waititi. Elogiadíssima pela crítica, atingiu 98% de aprovação no Rotten Tomatoes e já se encontra renovada para a 2ª temporada.     Law & Order: Organized Crime | Star+   A nova série do produtor Dick Wolf chega direto em streaming no Brasil, trazendo o personagem Elliot Stabler, vivido por Christopher Meloni, de volta à longeva franquia “Law & Order”, 10 anos após sua despedida em “Law & Order: Special Victims Unit”. A motivação da volta de Stabler é descobrir quem matou sua esposa, Kathy (Isabel Gillies), violência que o levou a se juntar à equipe responsável por combater o crime organizado em Nova York. Como se passa na mesma cidade de “SVU”, o reencontro de Stabler com os colegas da antiga série foi assumido pelos produtores como inevitável. E para tirar logo esse “detalhe” do caminho, “Law & Order: OC” estreou durante um crossover com “Law & Order: SVU”, com a reunião de Stabler com a agora Capitã Benson, uma década após a última cena que compartilharam juntos. O detalhe é que a 23ª temporada de “SVU”, onde começa a história, permanece inédita em streaming no Brasil.     A Mais Pura Verdade | Netflix   “A Mais Pura Verdade” é duas coisas raras na carreira do comediante Kevin Hart (“Jumanji: Próxima Fase”): uma minissérie e uma história criminal dramática. E seu resultado demonstra que ele deve continuar fazendo o que faz melhor: comédias no cinema. Desenvolvida por Eric Newman (roteirista-produtor de “Narcos” e “Narcos: Mexico”), a produção vale mais pela volta de Wesley Snipes aos papéis dramáticos após retomar a carreira – interrompida pela prisão por sonegação de impostos – com duas comédias ao lado de Eddie Murphy – “Meu Nome é Dolemite” e “Um Princípe em Nova York 2”. O nome de “Eddie”, por sinal, é citado na trama em comparação a Kevin Hart, que na atração vive um astro das comédias, numa turnê de espetáculos lotados de stand-up. Durante uma parada da turnê em sua cidade natal, Filadélfia, o humorista se reconecta com seu irmão mais velho (Snipes). Mas após uma noite de bebedeira em comemoração ao reencontro, algo acontece, que envolve a polícia e desgraça a carreira do humorista, ameaçando destruir tudo o que construiu. Sem saída, ele aceita participar de um plano do irmão para dar a volta por cima, mas isso implica numa série de escolhas moralmente complicadas, que torna a trama cada vez mais sombria.     Gossip Girl | HBO Max   A Parte 2 da temporada inaugural de “Gossip Girl” prepara diversas reviravoltas dramáticas e cenas quentes, que incluem uma traição entre irmãs e até uma relação de sexo à três envolvendo Emily Alyn Lind (“A Babá”), Thomas Doherty (“Legacies”) e o estreante Evan Mock. A trama se passa quase uma década depois que o blog da “garota fofoqueira” foi desativado e revela uma nova Gossip Girl, desta vez concebida pelos professores da escola de elite da trama para controlar a atual geração de estudantes – que tem ainda menos limites que a turma de Serena, Blair e cia. A continuação da série de mesmo nome, que foi sucesso entre 2007 e 2012 na TV americana, é escrita por Joshua Safran e tem produção de Josh Schwartz e Stephanie Savage, criadores da “Gossip Girl” original. Para reforçar a ligação das duas gerações, a série manteve a narração de Kristen Bell como a voz informal de Gossip Girl e tem resgatado personagens secundários da década passada em pequenas participações.     Hanna | Amazon Prime Video   A adaptação do filme “Hanna” de 2011 – que contou com Saoirse Ronan no papel-título – chega à sua conclusão. Desenvolvida por David Farr, roteirista do longa original, a série reviu toda a história vista no cinema em sua temporada inaugural e continuou expandindo sua trama até transformar a jovem Hanna, vivida na série por Esmé Creed-Miles (“Dark River”), numa espécie de “Viúva Negra” mirim. Após superar o condicionamento que a transformou em assassina fria, ela se infiltra numa unidade que prepara outras assassinas adolescentes, visando impedir na 3ª e última temporada a continuidade do experimento que sofreu na infância. A produção também destaca em seu elenco Mireille Einos (“The Killing”) e Dermot Mulroney (“O Casamento do Meu Melhor Amigo”), além de introduzir Ray Liotta (“Os Bons Companheiros”) nos últimos capítulos.     Doctor Who | Globoplay   A temporada de despedida de Jodie Whitaker como a personagem-título de “Doctor Who” chega na Globoplay com a exibição de episódios semanais. Definida pela rede britânica BBC, responsável por sua produção, como “a maior aventura” da Doutora até agora, a 13ª temporada é na verdade a menor de todas, com apenas seis episódios. Por isso, o pacote de despedida inclui três especiais, que mostrarão a transição de Jodie Whittaker e do showrunner Chris Chibnall para a nova equipe. Em sua temporada final, Whittaker continua tendo a companhia de Mandip Gill, que retorna como Yas, e recebe reforço de dois novos atores, John Bishop (“Rota Irlandesa”) e Jacob Anderson (o Verme Cinzento de “Game of Thrones”). Juntos, eles enfrentam a chegada de um misterioso Flux, que traz em seu rastro sontarianos, anjos lamentadores e outras criaturas “de todo o universo”. O nome “Flux” também foi adotado como subtítulo da temporada.     Blade Runner: Black Lotus | Crunchyroll   A série anime se passa no universo da franquia “Blade Runner”, evocando diretamente a iconografia do filme de 1982, além da trilha jazzista e a atmosfera neon noir. A trama gira em torno de uma nova replicante foragida, mestre em artes marciais, caçada por blade runners no ano de 2032 – ou seja, 17 anos antes dos eventos de “Blade Runner 2049”. Vale lembrar que este não é o primeiro projeto animado de “Blade Runner”. A Warner produziu três curtas como prólogo para o filme de 2017 e um deles era dirigido por Shinichirô Watanabe, criador dos cultuados animes “Cowboy Bebop” e “Samurai Champloo”. Watanabe é justamente o produtor...

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    13ª temporada de “Doctor Who” estreia este mês na Globoplay

    1 de novembro de 2021 /

    A 13ª temporada de “Doctor Who”, que começou a ser exibida no domingo (31/10) nos EUA e Reino Unido, teve sua estreia marcada para 27 de novembro no Brasil. Responsável pela distribuição da série britânica no país, a Globoplay não distribuirá a série completa nesta data. Em vez disso, adicionará os capítulos semanalmente em seu catálogo, na véspera da conclusão da temporada no exterior. Com apenas seis episódios, a atração tem seu final marcado para 5 de dezembro na rede britânica BBC. A primeira temporada com subtítulo, “Flux”, também será a última estrelada por Jodie Whitaker, que se despedirá do papel-título após mais três especiais, mas antes da 14ª temporada. Ao final do terceiro especial, o atual showrunner, Chris Chibnall, passará o comando da série para Russell T. Davies. Responsável pelas primeiras quatro temporadas da versão moderna da atração, Davis retornará para escolher o próximo Doctor Who, bem a tempo de celebrar os 60 anos da série original, comemorados em 2023. Veja abaixo o trailer em inglês da temporada.

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    Jodie Whitaker começa a se despedir de “Doctor Who” no trailer da 13ª temporada

    15 de outubro de 2021 /

    A rede britânica BBC divulgou uma nova arte e o trailer da 13ª temporada de “Doctor Who”, a última estrelada por Jodie Whitaker. A prévia traz vários alienígenas clássicos da saga e descreve a temporada como uma “história épica dividida em seis capítulos emocionantes”. A impressão de minissérie é reforçada pela inclusão de um subtítulo: “Flux”. Apesar do clima de despedida, Whitaker ainda tem mais três especiais pela frente antes de dar adeus ao papel da Doutora. Mas não está claro se Mandip Gill, que vive Yasmin Khan, e os novos acompanhantes, interpretados por John Bishop (“Rota Irlandesa”) e Jacob Anderson (o Verme Cinzento de “Game of Thrones”), seguirão com ela nos telefilmes. Ao final do terceiro especial, o atual showrunner, Chris Chibnall, passará o comando da série para Russell T. Davies. Responsável pelas primeiras quatro temporadas da versão moderna da atração, Davis retornará para escolher o próximo Doctor Who, bem a tempo de celebrar os 60 anos da série original, comemorados em 2023. A estreia da 13ª temporada está marcada para 31 de outubro no Reino Unido e nos EUA. No Brasil, a série é disponibilizada pela plataforma Globoplay.

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    13ª temporada de “Doctor Who” encerra gravações

    13 de outubro de 2021 /

    A rede britânica BBC anunciou, pelo Twitter oficial da série “Doctor Who”, que as gravações da 13ª temporada foram completados. O anúncio foi acompanhado por uma foto de Jodie Whitaker e Mandip Gill segurando uma claquete. Como a legenda cita “Flux”, subtítulo adotado para a temporada, esta ainda não é a despedida de Whitaker do papel da Doutora. Ela tem mais três especiais pela frente antes de dar adeus ao papel. Mas não está claro se Gill, que vive Yasmin Khan, continuará como sua companhia nesses telefilmes. Definida pela BBC como “a maior aventura” da Doutora até agora, a 13ª temporada de “Doctor Who” será na verdade a menor de todas, com apenas seis episódios. Por isso, o pacote de despedida inclui três especiais, que mostrarão a transição de Jodie Whittaker e do showrunner Chris Chibnall para a nova equipe. Ao final do terceiro especial, o atual showrunner dará lugar à volta de Russell T. Davies, responsável pelas primeiras quatro temporadas da versão moderna da série, que também escolherá o próximo Doctor Who. Além de Gill, a última temporada de Whitaker receberá reforço de dois novos atores, John Bishop (“Rota Irlandesa”) e Jacob Anderson (o Verme Cinzento de “Game of Thrones”). A estreia está marcada para 31 de outubro no Reino Unido e nos EUA. No Brasil, a série é disponibilizada pela plataforma Globoplay. That’s a wrap! Jodie Whittaker and Mandip Gill have finished filming 🎬❤️❤️ pic.twitter.com/g8d1XpuKzK — Doctor Who: Flux (@bbcdoctorwho) October 13, 2021

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    13ª temporada de “Doctor Who” ganha teaser e data de estreia

    9 de outubro de 2021 /

    A rede britânica BBC divulgou o pôster e um teaser da 13ª temporada de “Doctor Who”, a última protagonizada por Jodie Whittaker. A prévia é uma mensagem da Doutora avisando sobre a chegada do misterioso Flux, que, segundo seu alerta, trará sontarianos, anjos lamentadores e mais criaturas “de todo o universo”. O nome “Flux” também foi adotado como subtítulo da temporada. Definida pela BBC como “a maior aventura” da Doutora até agora, a 13ª temporada de “Doctor Who” será na verdade a menor de todas. Contará com apenas seis episódios, além de três especiais, que mostrarão a despedida de Jodie Whittaker e do showrunner Chris Chibnall. Ele dará lugar à volta de Russell T. Davies, responsável pelas primeiras quatro temporadas da versão moderna da série, que também escolherá o próximo Doctor Who. Em sua temporada final, Whittaker continuará a ter companhia de Mandip Gill, que retorna como Yas, e receberá reforço de dois novos atores, John Bishop (“Rota Irlandesa”) e Jacob Anderson (o Verme Cinzento de “Game of Thrones”). A estreia está marcada para 31 de outubro no Reino Unido e nos EUA. No Brasil, a série é disponibilizada pela plataforma Globoplay. The Doctor returns for her biggest adventure yet.#DoctorWho: Flux premieres 31st October ✨ pic.twitter.com/iStI1vEmFG — Doctor Who: Flux (@bbcdoctorwho) October 9, 2021

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    Criador da versão moderna de “Doctor Who” voltará a comandar a série

    24 de setembro de 2021 /

    A BBC começou a definir o futuro de “Doctor Who” com uma volta ao passado. A Tardis passará por 2005 para trazer a bordo o produtor favorito dos fãs, Russell T. Davies, responsável pelas primeiras quatro temporadas do revival da atração, que consagrou a versão moderna da série e David Tennant no papel do Doutor. Davis vai voltar ao comando da série em sua 14ª temporada, que deve ir ao ar no final de 2022, após o fim do contrato do atual showrunner, Chris Chibnall. A mudança de comando também marcará a despedida de Jodie Whittaker, que viveu a primeira Doutora da série. Em comunicado, Davis celebrou a volta ao programa, mas lembrou que “ainda há uma temporada inteira com a Doutora brilhante de Jodie Whittaker para eu aproveitar, com meu amigo e herói Chris Chibnall no comando”. O próprio Chibnall se mostrou animado com o retorno de Davies, definindo-o como “um dos roteiristas de diamante da Grã-Bretanha”. “Russell construiu o bastão que está prestes a ser passado de volta para ele”, destacou. O primeiro trabalho do novo/velho showrunner será encontrar uma substituta para Whittaker no papel-título da série. O próximo Doutor celebrará o aniversário de 60 anos da atração original, que acontecerá em 2023. Mas ainda há muito tempo para esta definição. A BBC ainda nem marcou a estreia da 13ª temporada, que deve acontecer em novembro. Por conta da pandemia, ela também será mais curta, com apenas seis episódios, mas em compensação renderá três episódios especiais, que serão estrelados por Whittaker a partir do Ano Novo de 2022. As 12 temporadas da versão moderna de “Doctor Who” estão disponíveis no Brasil pela Globoplay.

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    Jodie Whittaker anuncia saída da série “Doctor Who”

    29 de julho de 2021 /

    A atriz Jodie Whittaker, primeira mulher a interpretar o personagem-título de “Doctor Who”, deixará a série após sua terceira temporada no papel. A BBC também confirmou a saída do showrunner Chris Chibnall, responsável pela escalação de Whittaker, ao final da próxima leva de episódios. Whittaker oficializou sua despedida em um comunicado, em que revela já ter gravado seus últimos episódios. “Tenho muito amor por essa série, pela equipe que a faz, pelos fãs que a assistem e pelo que ela trouxe para a minha vida. Não consigo agradecer o Chris [Chibnall] o suficiente por confiar a mim suas histórias incríveis. Sabíamos que queríamos surfar essa onda lado a lado e passar o bastão adiante juntos. Então aqui estamos, semanas após finalizarmos o melhor trabalho que já tive. Levarei a Doutora e suas lições comigo para sempre. Sei que mudanças podem ser assustadoras e nenhum de nós sabe o que está lá fora. É por isso que continuamos procurando. Viaje com esperança. O Universo vai te surpreender. Constantemente”. Além de Jodie Whittaker no papel da Doutora, a 13ª temporada também deve ser a última de Mandip Gill como sua companheira de aventuras Yaz. Os episódios finais ainda contarão com novos personagens de John Bishop (“Rota Irlandesa”) e Jacob Anderson (“Game of Thrones”), que substituem Bradley Walsh (Graham) e Tosin Cole (Ryan), pai e enteado que saíram da série no Especial de Ano Novo, exibido em 1º de janeiro. A participação será um reencontro entre Anderson e Whittaker, que trabalharam juntos em “Broadchurch”, série por sinal criada por Chris Chibnall, que é o atual showrunner de “Doctor Who”. A 13ª temporada começou a ser gravada em novembro e só deve estrear no final de 2021. Por conta da pandemia, ela também será mais curta, com apenas seis episódios, mas em compensação renderá três episódios especiais, que também serão estrelados por Whittaker, a partir do Ano Novo de 2022. A mudança do protagonista vai acontecer no terceiro especial, que só deverá ser exibido no outono britânico (nossa primavera), o que significa que Whittaker ainda permanecerá como Doctor Who por mais de um ano. “Jodie e eu fizemos um pacto de ‘três temporadas e fim’ no início dessa explosão única nas nossas vidas. Então, agora nosso turno acabou e estamos devolvendo as chaves da Tardis”, disse Chibnall em seu comunicado. “A magnífica e icônica Doutora de Jodie superou todas as nossas expectativas. Ela tem sido uma atriz principal de padrão dourado, assumindo a responsabilidade de ser a primeira Doutora com estilo, força, calor, generosidade e humor. Ela capturou a imaginação do público e continua a inspirar adoração em todo o mundo, bem como em todos na produção. Não consigo imaginar trabalhar com um Doctor mais inspirador – então não vou!”, acrescentou. “Desejo aos nossos sucessores – quem quer que seja que a rede BBC e o BBC Studios escolham – tanta diversão quanto nós. Eles vão se deliciar!”, concluiu. Reveja abaixo o trailer da 13ª temporada da série.

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    Doctor Who: Teaser da 13ª temporada introduz novo personagem

    25 de julho de 2021 /

    A BBC divulgou o teaser da 13ª temporada de “Doctor Who”, que volta a trazer Jodie Whittaker no papel da Doutora e Mandip Gill como sua companheira de aventuras Yaz. A prévia ainda introduz Ben, novo personagem do ator e comediante John Bishop (“Rota Irlandesa”), que vai compartilhar as próximas viagens à bordo da Tardis. O novo integrante do elenco substitui dois atores, Bradley Walsh (Graham) e Tosin Cole (Ryan), pai e enteado que se despediram da série no Especial de Ano Novo, exibido em 1º de janeiro. Além de Bishop, Jacob Anderson, ator conhecido por ter vivido Grey Worm (Verme Cinzento) em “Game of Thrones”, fará participação nos novos episódios – com um visual bem diferente como pode ser visto no teaser. A participação será um reencontro entre Anderson e Whittaker, que trabalharam juntos em “Broadchurch”, série criada por Chris Chibnall, que é o atual showrunner de “Doctor Who”. A 13ª temporada começou a ser gravada em novembro e só deve estrear no final de 2021.

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    Jackie Lane (1947–2021)

    23 de junho de 2021 /

    A atriz inglesa Jackie Lane, conhecida por ter vivido Dodo Chaplet, uma das primeiras companheiras do viajante do tempo e do espaço Doctor Who, faleceu nesta quarta-feira (23/6), aos 79 anos. A causa da morte não foi informada. Lane se juntou à “Doctor Who” em 1966, durante a 3ª temporada da série, quando o intérprete original, William Hartnell, ainda era o Doutor. Sua personagem, Dodo, era uma adolescente que apareceu em 19 episódios consecutivos, até desistir de acompanhar o Doutor após eventos traumáticos. Um dos livros de ficção oficiais da série, “Who Killed Kennedy”, de David Bishop, explicou que ela sofreu um colapso mental e foi parar em várias instituições psiquiátricas. Na vida real, a BBC simplesmente não quis renovar o contrato com Lane, que encerrou sua carreira televisiva após sair de “Doctor Who”, aos 19 anos de idade. Antes disso, ela era considerada uma adolescente promissora, tendo trabalhado, aos 16 anos, em outra série da BBC, “Compact” (1963), sobre os bastidores de uma revista feminina, além de ter aparecido em episódios de “The Protectors”, “The Villains” e da novela infinita “Coronation Street”. Depois de deixar “Doctor Who”, Lane se tornou uma agente de talentos, representando Tom Baker, que anos depois interpretaria o quarto Doctor Who, além de Janet Fielding, que viria a se tornar a companheira de Baker nas aventuras televisivas. Jackie Lane fez sua última aparição na TV em 2013, durante as celebrações dos 50 anos de “Doctor Who”, além de ter sido lembrada no telefilme “An Adventure in Space and Time”, sobre a história de bastidores da criação e produção da série original, sendo interpretada por Sophie Holt.

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    André Maranne (1926–2021)

    6 de maio de 2021 /

    O ator francês André Maranne, que ficou conhecido como parceiro do desastrado Inspetor Closeau (Peter Sellers) nos filmes de “A Pantera Cor-de-Rosa”, morreu em 12 de abril, aos 94 anos. Seu falecimento só ficou conhecido nesta quinta (6/5), mas a causa da morte não foi divulgada. A carreira começou na TV francesa em 1955, mas Maranne fez rapidamente a transição para o cinema falado em inglês três anos depois, com pequenos papéis em dois filmes estrelados por Stewart Granger, “O Rugido da Morte” e “A Verdade Dói”. Após mais três longas dirigidos pelo inglês Lewis Gilbert, “Amanhã Sorrirei Outra Vez” (1958), “Fruto de Verão” (1961) e “Revolta em Alto Mar” (1962), acabou se estabelecendo no mercado britânico e até apareceu em séries clássicas do Reino Unido, como “O Santo” e “Protectors”, antes de ser selecionado para seu papel mais conhecido. Ele encarnou pela primeira vez o sargento François Chevalier em “Um Tiro no Escuro” (1964), que foi rodado por Blake Edwards em Londres. Fez tanto sucesso como assistente do inepto chefe inspetor Charles Dreyfus (Herbert Lom) que reprisou o papel em mais cinco filmes, ao longo de duas décadas, despedindo-se em “A Maldição da Pantera Cor-de-Rosa” – feito com sobras de filmagens e lançado em 1983, três anos após a morte do ator principal da franquia, Peter Sellers. Maranne ainda trabalhou com Blake Edwards na comédia “Lili, Minha Adorável Espiã” (1970), retomou a parceria com Lewis Gilbert em “Paul e Michelle” (1974), travou “A Batalha da Grã-Bretanha” (1969), enfrentou James Bond em “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965), participou do cult psicodélico “A Garota da Motocicleta” (1968), viajou na Tardis de “Doctor Who” (em 1967) e matou o público britânico de rir num episódio antológico de “Fawlty Towers” de 1975. Seus últimos filmes foram “O Fio da Navalha” (1984), com Bill Murray, e “Plenty, o Mundo de uma Mulher” (1985), com Meryl Streep, seguidos por várias minisséries britânicas até o fim da carreira em 1991.

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    Séries estreladas por Noel Clarke são interrompidas após denúncias de abusos

    1 de maio de 2021 /

    Os canais britânicos ITV e Sky romperam suas relações profissionais com o ator, diretor e produtor Noel Clarke, após uma reportagem publicada na quinta (29/4) pelo jornal The Guardian trazer denúncias de mais de 20 mulheres contra o comportamento do artista, classificado como sexualmente abusivo. O último capítulo da minissérie “Viewpoint”, que deveria ter ido ao ar na sexta na rede ITV, não foi exibido e a atração deve ficar sem desfecho. Além disso, o canal pago Sky anunciou que não voltará a trabalhar com Clarke, inclusive na encomendada 4ª temporada da série policial “Bulletproof”, que deve ser cancelada porque, além de ser estrelada pelo artista, também era produzida por ele. Nos EUA, a rede The CW, que exibe a atração, afirmou que não pretende continuar a transmiti-la. O artigo do Guardian contém depoimentos nominais e em off de várias mulheres que trabalharam com o astro em uma variedade de projetos de cinema e TV nos últimos anos, trazendo alegações que vão desde toques inadequados até a filmagem secreta de uma atriz nua durante uma audição. As denúncias assumidas foram feitas por Gina Powell, que trabalhou para Clarke como produtora por três anos, e a atriz Jahannah James, que apareceu no filme “Brotherhood” (2016), final da trilogia que Clarke dirigiu e estrelou. A notícia chocou a indústria britânica porque o astro sempre foi considerado uma personalidade complexa, mas nunca deixou de ser aplaudido ao longo de sua carreira por seu firme compromisso em promover a diversidade e a representação no cinema e TV britânicos. Ele se tornou popular graças à sua participação marcante nas primeiras temporadas do revival de “Doctor Who” de 2005 e abriu as portas para a representatividade da juventude negra na indústria britânica com o sucesso de seu filme “Juventude Rebelde” (Kidulthood) em 2006, além das sequências que completaram a trilogia. Por suas realizações, ele até foi homenageado no BAFTA Awards (o Oscar britânico) deste ano, que aconteceu há apenas duas semanas, com um prêmio especial de contribuição para o Cinema britânico. De acordo com a investigação do Guardian, o BAFTA estava ciente das acusações contra Clarke antes de conceder-lhe o prêmio, mas como eram anônimas decidiu ir em frente apesar da perspectiva da história vir à público. Após o jornal The Guardian trazer declarações de mulheres conhecidas, a Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas suspendeu o artista. “À luz das alegações de má conduta grave em relação a Noel Clarke no The Guardian, a BAFTA tomou a decisão de suspender sua filiação e o prêmio especial imediatamente e até novo aviso”, disse a instituição por comunicado. Além disso, ele foi dispensado pela agência de talentos CAA, que cuidava de sua carreira, e sua produtora Unstoppable Entertainment perdeu o apoio da All3Media, que fornecia o financiamento para a realização de seus projetos. “Temos uma abordagem de tolerância zero para abuso, intimidação e assédio”, disse um porta-voz da All3Media. A princípio, Clarke negou firmemente todas as alegações. “Em uma carreira de 20 anos, coloquei a inclusão e a diversidade como foco do meu trabalho e nunca tive uma reclamação contra mim”, afirmou o artista num primeiro comunicado. “Se alguém que trabalhou comigo alguma vez se sentiu incomodado ou desrespeitado, peço desculpas sinceramente. Eu nego veementemente qualquer má conduta sexual ou delito e pretendo me defender contra essas falsas alegações. ” Mas conforme as consequências foram ficando mais claras para o artista, inclusive com o encaminhamento de uma denúncia criminal para a Política Metropolitana de Londres, ele acrescentou que estava “buscando ajuda profissional para me educar e mudar para melhor”.

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    Noel Clarke é suspenso da Academia britânica após denúncias de mais de 20 mulheres

    29 de abril de 2021 /

    O ator Noel Clarke, que ficou conhecido ao participar das duas primeiras temporadas do revival de “Doctor Who”, foi suspenso pela BAFTA (Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas) após uma reportagem publicada nesta quinta (29/4) pelo jornal The Guardian. O artigo traz denúncias de mais de 20 mulheres contra o comportamento do artista, classificado como sexualmente abusivo. Além de ator, Clarke é um cineasta, roteirista e produtor de cinema e TV importante do Reino Unido, que abriu portas para a representatividade da juventude negra na indústria britânica com o sucesso de seu filme “Juventude Rebelde” (Kidulthood) em 2006 e as sequências que completaram a trilogia. Ele também é o astro e um dos produtores da série policial “Bulletproof”, atualmente renovada para a 4ª temporada. O artigo do Guardian contém depoimentos nominais e em off de várias mulheres que trabalharam com o astro em uma variedade de projetos de cinema e TV nos últimos anos, trazendo alegações que vão desde toques inadequados até a filmagem secreta de uma atriz nua durante uma audição. As denúncias assumidas foram feitas por Gina Powell, que trabalhou para Clarke como produtora por três anos, e a atriz Jahannah James, que apareceu no filme “Brotherhood” (2016), final da trilogia que Clarke dirigiu e estrelou. A notícia chocou a indústria britânica. O astro sempre foi considerado uma personalidade complexa, mas nunca deixou de ser aplaudido ao longo de sua carreira por seu firme compromisso em promover a diversidade e a representação no cinema e TV britânicos. Por suas realizações, ele até foi homenageado no BAFTA Awards deste ano, que aconteceu há apenas duas semanas, com um prêmio especial de contribuição para o Cinema britânico. De acordo com a investigação do Guardian, o BAFTA estava ciente das acusações contra Clarke antes de conceder-lhe o prêmio, mas decidiu ir em frente apesar da perspectiva das denúncias virem à público. O único comentário da BAFTA sobre a polêmica foi a declaração sobre a suspensão do artista. “À luz das alegações de má conduta grave em relação a Noel Clarke no The Guardian, a BAFTA tomou a decisão de suspender sua filiação e o prêmio especial imediatamente e até novo aviso”, diz o comunicado da instituição. Esta não foi a única consequência da denúncia. O ator-cineasta é co-proprietário da empresa de produção Unstoppable Entertainment, financiada pela All3Media, que, após a repercussão negativa, anunciou que fará uma investigação independente sobre seu comportamento na condução de negócios da produtora. “Temos uma abordagem de tolerância zero para abuso, intimidação e assédio. Levamos alegações desse tipo extremamente a sério e estamos examinando isso com urgência”, disse um porta-voz da All3Media. Clarke nega firmemente todas as alegações. “Em uma carreira de 20 anos, coloquei a inclusão e a diversidade como foco do meu trabalho e nunca tive uma reclamação contra mim”, afirmou o artista em comunicado. “Se alguém que trabalhou comigo alguma vez se sentiu incomodado ou desrespeitado, peço desculpas sinceramente. Eu nego veementemente qualquer má conduta sexual ou delito e pretendo me defender contra essas falsas alegações. ” Veja abaixo o discurso eloquente de Clarke ao receber a homenagem da Academia britânica em 11 de abril passado, 12 anos após receber seu primeiro troféu BAFTA como Ator Revelação.

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