Top 10: Os melhores filmes pra ver em casa no fim de semana
O fim de semana em casa é das crianças, mas os pais também podem aproveitar os bons destaques de animação que chegam nas plataformas de streaming e VOD nesta sexta (30/4). O principal título é a produção da Sony “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas”, que começa com uma trama típica de comédia live-action, acompanhando uma família distanciada pela tecnologia moderna e a solução radical do pai para aproximar a todos: uma longa viagem de carro pelo país. Entretanto, no meio do caminho a trama desvia pela sci-fi, máquinas ganham vida e a família em crise passa a ser a última esperança contra a destruição da humanidade. Criada pela dupla Michael Rianda e Jeff Rowe, roteiristas do divertido desenho “Gravity Falls”, a animação tem outra dupla já vencedora do Oscar na produção, Phil Lord e Christopher Miller, responsáveis por “Uma Aventura Lego” e “Homem-Aranha no Aranhaverso”. A Pixar também tem novidade: o curta “22 contra a Terra”, baseado nos personagens de “Soul”, vencedor do Oscar 2021 de Melhor Animação. A produção é um prólogo centrado na alma cética 22, que volta a ser dublada por Tina Fey em inglês. A história acontece muito antes de 22 conhecer o protagonista de “Soul”, Joe Gardner, e mostra sua tentativa de criar uma rebelião no Grande Antes. A direção é assinada por Kevin Nolting, editor de “Soul” que venceu o Eddie Award, troféu do Sindicato dos Editores, e o Annie Award, considerado o “Oscar da animação”, por seu trabalho no longa da Pixar. Ele também editou outros dois filmes de Pete Docter, diretor de “Soul” – “Up: Altas Aventuras” (2009) e “Divertida Mente” (2015), ambos igualmente vencedores do Oscar. Completa a lista animada um novo longa da DC, que celebra a era de ouro da editora ao se centrar nos super-heróis originais da Sociedade da Justiça durante a 2ª Guerra Mundial. A relação ainda tem comédia adolescente de humor deliciosamente sombrio, terror com exploração de sonhos, romance LGBTQIA+ de época com Kate Winslet e Saorsie Ronan, cinefilia japonesa, drama musicista indiano e dois thrillers, entre eles o muito marketado “Sem Remorso”, com Michael B. Jordan, que é o título mais fraco da lista – indicado apenas para fãs de pancadarias de brutamontes dos anos 1980. Confira abaixo a seleção com trailers das 10 melhores opções de filmes disponibilizadas em streaming nesta semana. A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas | EUA | 2021 (Netflix) 22 Contra a Terra | EUA | 2021 (Disney+) Sociedade da Justiça: 2ª Guerra Mundial | EUA | 2021 (Apple TV, Google Play, YouTube Filmes) Espontânea | EUA | 2021 (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Oi Play, Vivo Play, YouTube Filmes) Não Feche os Olhos | Canadá | 2020 (Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes) Ammonite | Reino Unido | 2020 (Vivo Play) O Discípulo | Índia | 2020 (Netflix) Labyrinth of Cinema | Japão | 2019 (MUBI) O Informante | Reino Unido | 2019 (Netflix) Sem Remorso | EUA | 2021 (Amazon Prime Video)
Curta com personagens de “Soul” ganha prévia dublada
A Disney+ divulgou o pôster e uma prévia dublada em português de “22 contra a Terra” (22 vs. Earth). Trata-se de um curta animado inédito da Pixar, baseado nos personagens de “Soul”, vencedor do Oscar 2021 de Melhor Animação. A produção é um prólogo centrado na alma cética 22, que volta a ser dublada por Tina Fey em inglês. A história acontece muito antes de 22 conhecer o protagonista de “Soul”, Joe Gardner (dublado por Jamie Foxx), e mostra sua tentativa de criar uma rebelião. O curta vai mostrar 22 desafiando as regras do Grande Antes ao se recusar a ir para a Terra, alistando cinco alminhas novas e inocentes para sua causa – batizada simplesmente de Apocalipse. A direção é assinada por Kevin Nolting, editor de “Soul”, que venceu o Eddie Award, troféu do Sindicato dos Editores, e o Annie Award, considerado o “Oscar da animação”, por seu trabalho no longa da Pixar. Ele também editou outros dois filmes de Pete Docter, diretor de “Soul” – “Up: Altas Aventuras” (2009) e “Divertida Mente” (2015), ambos também vencedores do Oscar. “Enquanto fazíamos ‘Soul’, conversamos sobre o porquê de uma nova alma não querer viver na Terra, mas, em última análise, isso não fazia parte daquele filme”, disse Nolting em comunicado. “’22 contra a Terra’ é uma chance de explorar algumas das perguntas sem respostas que tínhamos sobre o que levou 22 a ser tão cínica. Como sou, eu mesmo, uma pessoa bastante cínica, me pareceu um material perfeito para dirigir.” “22 contra a Terra” vai estrear no streaming da Disney na sexta-feira (30/4).
Starz tenta impedir Disney de usar o nome Star no Brasil
A Disney rebatizou os canais Fox de Star em toda a América Latina, mas a mudança de nome pode ser revertida por causa de um processo. O canal pago americano Starz tenta impedir na justiça que o nome Star continue a ser usado no mercado latino, além de tentar barrar o lançamento em junho da plataforma de streaming Star+ (Star Plus), conforme planejado pela Disney. O registro da marca Star+ foi encaminhado ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em fevereiro, mas em 1 de abril a empresa dona do canal, Starz Entertainment LLC, abriu processo para impedir o uso da denominação no Brasil, Argentina e México. O canal pago americano alega que o nome é muito similar ao do StarzPlay, seu serviço de streaming que já se encontra em operação na América Latina. Na ação, o Starz reforça que o Star+ da Disney é concorrente direto de seu Starzplay no Brasil e o nome parecido poderia levar as pessoas a confundirem as marcas, o que seria prejudicial para seus negócios. O Starz também faz oposição ao registro da marca dos canais Star na TV paga, que incluem o Star Channel, Star Life, Star Hits, Star Fun, Star Action, Star Comedy, Star Classics e Star Premium no Brasil, Argentina e México. Esta contestação ajuda a explicar porque a Disney ainda não começou a divulgação da Star+ no Brasil. Após a campanha do rebranding dos canais Fox para Star, não houve nenhum comunicado sobre o lançamento da Star+, originalmente previsto para chegar ao país daqui a dois meses. Como comparação, a HBO Max, que também chega em junho, já tem peças publicitárias em exibição. A marca Star é derivada da Star India, originalmente uma rede de TV indiana, que se tornou propriedade da Disney por ocasião da compra do conglomerado de entretenimento da 21st Century Fox. Já a plataforma Star+ seria o equivalente ao Hulu no mercado internacional, funcionando como complemento ao Disney+. O serviço oferecia conteúdo de streaming voltado ao público adulto, produzido por estúdios como 20th Century Studios, 20th Television, Searchlight, FX, Touchstone e outras empresas do conglomerado, além de contar com sua própria programação original produzida especialmente para consumo online. Caso o Starz consiga fazer valer sua oposição ao registro da Star no INPI, a Disney ficaria impedida de usar a marca no Brasil.
Com recorde de prêmios, Oscar 2021 reconhece qualidade dos filmes de streaming
O streaming foi o principal vencedor do Oscar 2021. Graças à pandemia, a distribuição digital consolidou-se como forma utilizada por um número recorde de filmes premiados. Líder do mercado, a Netflix também liderou as plataformas no Oscar, conquistando sete troféus por cinco filmes na noite de domingo (26/4) – e vencendo a categoria de Melhor Documentário pelo segundo ano consecutivo. A Amazon Prime Video ganhou outros dois prêmios por “O Som do Silêncio. Com títulos originalmente feitos para o cinema, a Disney+ e a HBO Max atingiram o mesmo número com “Soul” e “Judas e o Messias Negro”, embora o segundo longa também tenha sido disponibilizado simultaneamente nas salas de exibição. Além disso, a Hulu também distribuiu o vencedor do Oscar “Nomadland” nos EUA, em paralelo ao circuito cinematográfico. Seja qual for a conta – se apenas os 7 da Netflix ou os 16 prêmios totais – , a quantidade de troféus conquistados por filmes distribuídos em streaming eclipsa o recorde anterior de quatro vitórias estabelecidas pela Netflix nas cerimônias realizadas em 2017 e 2019. Em um ano atípico, a Academia permitiu que mais filmes exibidos em streaming disputassem o Oscar, sem ter pelo menos a contrapartida de uma semana de exibição nas salas de cinema. E até agora os organizadores da premiação não indicaram se esse processo excepcional será interrompido ou mantido no próximo ano, podendo virar uma norma regular daqui para frente. Independente de ser ou não exceção, a premiação inevitavelmente reconheceu a qualidade dos lançamentos digitais, dificultando que argumentos contrários à sua incorporação no Oscar possam prosperar no futuro.
Marvel fará “Capitão América 4” com criador de “Falcão e o Soldado Invernal”
Disponibilizado nesta sexta (23/4) na Disney+, o final de “Falcão e o Soldado Invernal” fez a série mudar de título, virando “Capitão América e o Soldado Invernal”, ao mesmo tempo em que apontou grandes mudanças para o futuro do MCU (sigla em inglês do Universo Cinematográfico da Marvel). Mas antes que os blogues geeks pudessem especular o destino do novo Capitão América – spoiler: é o Falcão – , o site The Hollywood Reporter trouxe a notícia em primeira mão: o criador da série, Malcolm Spellman, já está escrevendo “Capitão América 4” para o Marvel Studios. Spellman está trabalhando no roteiro do quarto longa-metragem do herói com Dalan Musson, que também escreveu episódios de “Falcão e o Soldado Invernal”. Com isso, é possível esperar que o filme seja uma continuação direta da série. O que não faltam são ganchos para a evolução da franquia, agora com um novo protagonista. Embora o elenco ainda não seja conhecido – a Marvel nem confirma a produção do longa – , Anthony Mackie deve voltar a viver o Capitão América, dando sequência à evolução de seu personagem (Sam Wilson) no MCU. Sebastian Stan também deve reprisar seu forte desempenho como Bucky Barnes, o Soldado Invernal, e os ganchos da série ainda despertam a possibilidade de inclusão de John Walker (interpretado por Wyatt Russell), agora como Agente Americano, e Sharon Carter (Emily VanCamp), transformada em vilã secreta, sem esquecer da misteriosa Condessa Valentina Allegra de Fontaine (Julia Louis-Dreyfus), que nos quadrinhos foi braço direito de Nick Fury na SHIELD. Em janeiro passado, surgiram boatos de que Chris Evans estaria negociando participação especial num futuro projeto da Marvel. Como de praxe, o ator negou. Mas uma aparição do Capitão América original em “Capitão América 4” faria todo o sentido, podendo acontecer num flashback, numa trama sobre o multiverso/viagem no tempo e até numa participação como a versão envelhecida de Steve Rogers, vista ao final de “Vingadores: Ultimato”. Vale observar que a série não esclareceu o destino de Steve Rogers, incentivando a noção de que ele “está na lua”. Presumivelmente, o Marvel Studios deixou a porta aberta para seu retorno. O estúdio ainda não se pronunciou sobre o projeto de “Capitão América 4”.
Séries online: Prepara-se para cultuar “Sombra e Ossos” – e outras estreias
Os lançamentos da semana tem séries cultuadas e outras que vão virar cult, como “Sombra e Ossos”, uma produção de fantasia épica com construção de mundo envolvente, figurino luxuoso, design de produção caprichado, efeitos visuais impressionantes e um elenco atraente. E o que é melhor: ao contrário de seus predecessores na Netflix, esta adaptação de coleção literária juvenil consegue superar os livros em que se baseia, ao deixar no papel os clichês cansados e sexistas do material de origem para trazer à tela escolhas ousadas, que permitem usufruir sem ressalvas de seu universo abrangente. Baseada na coleção de best-sellers juvenis de Leigh Bardugo, a série foi desenvolvida por Eric Heisserer, roteirista de “Birdbox” (2018) e “A Chegada” (2016), e se passa em um mundo de fantasia devastado pela guerra, onde a cartógrafa órfã Alina Starkov (vivida pela estreante Jessie Mei Li) descobre um poder extraordinário: o dom da luz. Com a ameaça monstruosa da Dobra das Sombras à espreita, Alina é separada de tudo o que conhece para treinar e fazer parte de um exército de elite de soldados mágicos conhecidos como Grisha. Enquanto aprende a controlar seus poderes, ela percebe que os aliados e inimigos não são tão diferentes assim e que nada nesse mundo é o que parece. Entre as atrações com fama estabelecida de cult, a seleção destaca as quatro primeiras (de cinco) temporadas de “iZombie”, os três anos de produção do desenho “Gárgulas” (que inclui um spin-off) e a atração tailandesa “Lutando Contra Fantasmas” (remake da sul-coreana “Hey Ghost, Let’s Fight”). Em contraste com as opções sobrenaturais, há ainda o suspense espanhol “El Embarcadero” com Álvaro Morte (o Professor de “La Casa de Papel”) e a curiosidade de rever (ou conhecer) a primeira série da carreira de Zendaya (protagonista ao lado de então já experiente Bella Thorne), com a disponibilização de duas (de um total de três) temporadas de “No Ritmo”. Confira abaixo a relação completa e os trailers das 10 melhores séries selecionadas entre os lançamentos em streaming desta semana. Sombra e Ossos | EUA | 1ª Temporada (Netflix) iZombie | EUA | 4 Temporadas (Globoplay) Lutando Contra Fantasmas | Tailândia | 1ª Temporada (Netflix) Gárgulas | EUA | 3 Temporadas (Disney+) Zero | Itália | 1ª Temporada (Netflix) O Golpe do Amor | Reino Unido | Minissérie (Globoplay) El Embarcadero | Espanha | 2 Temporadas (Starzplay) A Million Little Things | EUA | 3ª Temporada (Globoplay) No Ritmo | EUA | 2 Temporadas (Disney+) A Vida em Cores com David Attenborough | EUA | 1ª Temporada (Netflix)
Obi-Wan: Criadora de “PEN15” entra na nova série de “Star Wars”
A atriz Maya Erskine, cocriadora e estrela da comédia “PEN15”, entrou em “Obi-Wan”, nova série do universo “Star Wars” em desenvolvimento para a Disney+. Seu papel, assim como detalhes da trama, está sendo mantido em segredo. Mas os episódios cobrirão eventos situados entre “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005) e a “Guerra nas Estrelas” original, atualmente rebatizada como “Star Wars: Uma Nova Esperança” (1977). A atração vai trazer de volta o ator inglês Ewan McGregor ao papel de Obi-Wan Kenobi, mestre Jedi que ele interpretou na trilogia-prólogo de “Star Wars”, exibida nos cinemas entre 1999 e 2005, além de Hayden Christensen, que se transformou em Darth Vader em “A Vingança dos Sith”, e os atores Joel Edgerton e Bonnie Piesse, intérpretes dos tios que criam Luke Skywalker. Como novidades, a produção já anunciou as participações de Moses Ingram (“O Gambito da Rainha”) Kumail Nanjiani (“Silicon Valley”), Indira Varma (“Game of Thrones”), Rupert Friend (“Homeland”), O’Shea Jackson Jr. (“Straight Outta Compton”), Sung Kang (“Velozes e Furiosos 6”), Simone Kessell (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) e o ator-cineasta Benny Safdie (“Bom Comportamento”). Escrita por Joby Harrold (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”) e dirigida por Deborah Chow (“The Mandalorian”), a série começa suas gravações ainda neste mês.
Especial de Natal dos Guardiões da Galáxia já tem roteiro final
O diretor James Gunn revelou ter terminado o roteiro do primeiro Especial de Natal dos “Guardiões da Galáxia”. Ele postou uma imagem do script finalizado nas redes sociais, escrevendo ao lado: “Esse é o embrulho. O presente está lá dentro”. Anunciado em dezembro passado, o especial de final de ano não teve detalhes revelados, mas ele deve ser situado após os acontecimentos de “Thor: Love and Thunder” – que mostrará com os Guardiões indo em busca da “nova” Gamora junto com Thor. Anteriormente, o cineasta revelou ter tido a ideia para a história “anos atrás”. Apesar disso, ele só teve sinal verde para colocá-la no papel no ano passado, após fazer “as pazes” com a Disney e voltar a assumir o comando da franquia. Depois de rodar o especial, ele vai filmar “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. Enquanto o especial será transmitido pela Disney+ no final de 2022, o próximo longo dos super-heróis tem estreia prevista para 2023. This is the wrapping. The present is inside. #GotGHS 🎅🏽🚀💜 pic.twitter.com/NqDw5s6ed8 — James Gunn (@JamesGunn) April 22, 2021
Jeremy Renner anuncia final das gravações da série do Gavião Arqueiro
O ator Jeremy Renner revelou em seu Instagram que a série do Gavião Arqueiro (“Hawkeye”, em inglês) encerrou suas gravações nesta quarta-feira (21/4). Ele agradeceu ao elenco e equipe de produção numa mensagem rápida em seu Stories e, posteriormente, com um post no feed principal, ao lado de uma foto em que aparece aplaudindo de pé. Com lançamento previsto para o fim de 2021, a série será a quarta produção do Marvel Studios para a plataforma Disney+, bem como a quarta continuação oficial da trama do blockbuster “Vingadores: Ultimato”, após “WandaVision”, “Falcão e o Soldado Invernal” e a ainda inédita “Loki” (que estreia em 11 de junho). No Story, ele acrescentou que “Não é um adeus, mas um até logo”, sugerindo participação em novo projeto ou numa nova temporada da série. Com roteiro e produção de Jonathan Igla (“Mad Men”), a série traz Renner de volta a seu papel dos filmes dos “Vingadores”, desta vez acompanhado por Hailee Steinfeld (“Dickinson”) como sua aprendiz Kate Bishop. A série também terá ligação com o filme “Viúva Negra” por meio da participação de Florence Pugh, intérprete de Yelena Belova, a ser introduzida no longa com lançamento marcado para 9 de julho. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jeremy Renner (@jeremyrenner)
Disney+ vai lançar prólogo do filme animado Soul
A Disney+ anunciou que vai lançar um curta inédito de animação da Pixar baseado nos personagens de “Soul”, indicado ao Oscar 2021 de Melhor Animação. E já na semana que vem, no dia 30 de abril. Intitulado “22 vs. Earth”, o curta será um prólogo centrado na alma cética 22, que voltará a ter a voz de Tina Fey. A história vai se passar muito antes de 22 conhecer o protagonista de “Soul”, Joe Gardner (dublado por Jamie Foxx). A direção é assinada por Kevin Nolting, editor de “Soul”, que no fim de semana passado venceu o Eddie Award, troféu do Sindicato dos Editores, e o Annie Award, considerado o “Oscar da animação”, por seu trabalho no longa da Pixar. Ele também editou outros dois filmes do mesmo diretor, Pete Docter – “Up: Altas Aventuras” (2009) e “Divertida Mente” (2015), ambos vencedores do Oscar. “Enquanto fazíamos ‘Soul’, conversamos sobre o porquê de uma nova alma não querer viver na Terra, mas, em última análise, isso não fazia parte daquele filme”, disse Nolting em comunicado. “’22 vs. Earth’ é uma chance de explorar algumas das perguntas sem respostas que tínhamos sobre o que levou 22 a ser tão cínica. Como sou, eu mesmo, uma pessoa bastante cínica, me pareceu um material perfeito para dirigir.” O curta vai mostrar 22 desafiando as regras do Grande Antes e se recusar a ir para a Terra, alistando cinco outras almas novas em sua tentativa de rebelião.
Emilia Clarke vai estrelar sua primeira produção da Marvel
A atriz Emilia Clarke, indicada quatro vezes ao Emmy por seu papel como Daenerys Targaryen em “Game of Thrones”, está negociando estrelar seu primeiro papel na Marvel. A revista Variety apurou que ela recebeu o contrato para integrar o elenco da série “Secret Invasion”, escrita por Kyle Bradstreet (“Mr. Robot”) para na plataforma Disney+ (Disney Plus). Sua personagem não foi revelada, mas ela atuará ao lado de Samuel L. Jackson e Ben Mendelsohn, que repetirão seus papéis como Nick Fury, o chefe da SHIELD, e Talos, o líder dos alienígenas conhecidos como skrulls, que se tornaram aliados em “Capitão Marvel” (2019). Além deles, o elenco também inclui Kingsley Ben-Adir (“Uma Noite em Miami”) e Olivia Colman (“A Favorita”), ambos sem personagens identificados, embora o primeiro seja apontado como vilão da história. A série é uma adaptação dos quadrinhos homônimos, escritos por Brian Michael Bendis em 2008 e lançados no Brasil como “Invasão Secreta”. Na trama original, uma facção maligna dos skrulls (raça de alienígenas com poder de metamorfose) tenta se infiltrar em posições-chave dos governos da Terra para dominar o planeta sem que ninguém saiba.
Olivia Colman negocia estrelar nova série da Marvel
A especialista em viver rainhas, Olivia Colman, estrela de “The Crown” que venceu o Oscar por “A Favorita”, está negociando um papel na série “Secret Invasion”, produção da Marvel para a plataforma Disney+ (Disney Plus). Ainda sem previsão de estreia, a série seguirá os eventos de “Capitã Marvel”, acompanhando Nick Fury (Samuel L. Jackson) e Talos (Ben Mendelsohn), o líder dos alienígenas conhecidos como skrulls, lidando com uma invasão de extraterrestres à Terra. A série é uma adaptação dos quadrinhos homônimos, escritos por Brian Michael Bendis em 2008 e lançados no Brasil como “Invasão Secreta”. Na trama original, uma facção maligna dos skrulls (raça de alienígenas com poder de metamorfose que apareceu em “Capitã Marvel”) tenta se infiltrar em posições-chave dos governos da Terra. Escrita por Kyle Bradstreet (“Mr. Robot”), a adaptação também destaca em seu elenco Kingsley Ben-Adir, visto recentemente em “Uma Noite em Miami”. Ele vai interpretar o vilão principal, cujo nome ainda não foi revelado.
Annie Awards: Soul é o grande vencedor do “Oscar da animação”
O filme “Soul”, da Pixar, foi o grande vencedor do Annie Awards 2021. Considerado o “Oscar da animação”, o evento realizado virtualmente na noite de sexta (16/4) rendeu sete troféus à produção disponibilizada com exclusividade na plataforma Disney+ (Disney Plus), incluindo o prêmio principal de Melhor Longa-Metragem de Animação do ano. A produção irlandesa “Wolfwalkers” foi a segunda com mais vitórias, conquistando cinco estatuetas no total – inclusive como Melhor Longa-Metragem Independente. “Wolfwalkers” também teve distribuição por uma plataforma de streaming: a Apple TV+. Curiosamente, “Soul” e “Wolfwalkers” estavam empatados com o maior número de indicações – 10 cada. Desde a introdução da categoria de Melhor Animação no Oscar, há 19 anos, os filmes que venceram o Annie Awards levaram a estatueta da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas 13 vezes. Confira abaixo os vencedores dos Annie Awards 2021, incluindo os destaques televisivos. Melhor Longa-Metragem Animado “Soul” (Pixar) Melhor Animação Independente “Wolfwalkers” (Cartoon Saloon/Melusine) Melhor Produção Animada de TV – Pré-escolar “As Aventuras de Paddington” (Blue-Zoo Animation/Nickelodeon) Melhor Produção Animada de TV – Infantil “Hilda” (Silvergate/Netflix) Melhor Produção Animada de TV – Geral “Primal” (Cartoon Network Studios) Melhor Direção em Série Animada Genndy Tartakovsky por “Primal” Melhor Direção em Filme Animado Tomm Moore e Ross Stewart por “Wolfwalkers” Melhor Trilha Sonora em Série Animada Kevin Kiner, por “Star Wars: The Clone Wars” (Lucasfilm) Melhor Trilha Sonora em Filme Animado Trent Reznor, Atticus Ross e Jon Batiste, por “Soul” Melhor Roteiro de Série Animada Andrew Goldberg e Patti Harrison por “Big Mouth” (Netflix) Melhor Roteiro de Filme Animado Pete Docter, Mike Jones e Kemp Powers por “Soul” Melhor Edição de Série Animada “Hilda” (Silvergate/Netflix) Melhor Edição de Filme Animado “Soul” (Pixar) Melhor Dublagem de Série Animada David Bradley (Merlin) em “Tales of Arcadia: Wizards” Melhor Dublagem de Filme Animado Eva Whittaker (Mebh Óg MacTíre) em “Wolfwalkers” Melhor Storyboard de Série Animada “Looney Tunes Cartoons” (Warner Bros. Animation) Melhor Storyboard de Filme Animado “Soul” (Pixar) Melhor Design de Produção de Série Animada “Shoom’s Odyssey” (Picolo Pictures) Melhor Design de Produção de Filme Animado “Wolfwalkers” (Cartoon Saloon/Melusine) Melhores Efeitos Visuais de Série Animada “Jurassic World: Camp Cretaceous” (Universal Pictures, DreamWorks Animation, Amblin Entertainment, Netflix) Melhores Efeitos Visuais de Filme Animado “Soul” (Pixar) Melhor Animação de Personagem de Série Animada “Hilda” (Silvergate/Netflix) Melhor Animação de Personagem de Série Live-Action “The Mandalorian” (Lucasfilm) Melhor Animação de Personagem de Videogame “Marvel’s Spider-Man: Miles Morales” (Insomniac Games) Melhor Design de Personagens de Série Animada “Amphibia” (Disney TV) Melhor Design de Personagens de Filme Animado “Wolfwalkers” (Cartoon Saloon/Melusine) Melhor Produção Especial de Animação “The Snail and the Whale” (Magic Light Pictures) Melhor Curta de Animação “Souvenir Souvenir” (Blast Production) Melhor Comercial de Animação “There’s a Monster in my Kitchen” (Cartoon Saloon) Melhor Animação Estudantil “La Bestia, School: Gobelins” (l’école de l‘image)












