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    Isaiah Washington lembra sua demissão polêmica de Grey’s Anatomy com ataque à Katherine Heigl

    18 de novembro de 2020 /

    O ator Isaiah Washington retomou uma controvérsia de 13 anos para reclamar de Katherine Heigl por sua demissão na série “Grey’s Anatomy”. “Essa mulher uma vez disse que eu nunca mais deveria falar publicamente. O mundo concordou com ela na época e pediu minha cabeça e meu emprego em 65 idiomas. Eu gostaria de ter uma conta no Twitter em 2007 porque eu nunca vou parar de praticar meu direito de liberdade de expressão”, escreveu o ator, ao lado de uma foto de Heigl. Ele ainda completou: “Eu aprendi que nem todo dinheiro é bom e que não há quantia de dinheiro que substitua sua dignidade e integridade. Alguns chamam isso de viver com princípios”. Isaiah Washington se tornou o primeiro ator do elenco principal de “Grey’s Anatomy” a deixar a série, devido a uma polêmica de bastidores. Intérprete do cirurgião Preston Burke da 1ª à 3ª temporada, ele foi demitido da produção após ser acusado de se dirigir de forma homofóbica a colegas de elenco, com agressões verbais e, segundo boatos, até físicas. Os rumores da época diziam que Katherine Heigl, intérprete de Izzie Stevens no drama médico, teria defendido o colega T.R. Knight durante uma dessas discussões e exigido a demissão de Washington. A história ganhou volume depois de Washington pegar o microfone diante da criadora da série, Shonda Rhimes, para comentar o assunto durante o Globo de Ouro de 2007. “Não, eu não chamei T.R. de ‘bichinha'”, o ator afirmou na sala de imprensa da premiação. Ele depois acrescentou: “Não há possibilidade de eu ter dito algo tão perverso e tão horrível, não somente a um colega de elenco, mas a um ser humano”. Mais tarde, veio à tona que Washington não teria brigado com TR Knight, que ainda não havia assumido a homossexualidade na época, mas sim com outro colega de elenco. Ele chegou a pedir desculpas, mas o caso tomou grandes proporções e seu contrato foi finalizado em 2007. Depois disso, tanto Knight (primeiro) quanto Heigl (mais tarde) pediram para sair da produção. Por ironia, deste trio, apenas Washington acabou voltando a aparecer na série, numa participação especial no episódio de despedida de Sandra Oh, intérprete de Christina Yang, que foi noiva de seu personagem na série. Heigl, por sinal, tornou-se persona non grata na produção. Muitos acreditavam que isso se devia à sua decisão de abandonar “Grey’s Anatomy” para seguir carreira no cinema – um grande erro de cálculo, como sua filmografia pode atestar. Mas nesta semana, a showrunner Krista Vernoff revelou um fato que ajuda a explicar o desamor entre as partes. O motivo de Izzy nunca ter recebido um episódio de despedida na série deveu-se simplesmente à vontade de Heigl, que decidiu não aparecer no estúdio para fazer sua aparição final prevista. Desde a demissão, Washington culpa o incidente, que se tornou público devido à declarações de Heigl, pelo fracasso de sua carreira artística. Após a polêmica, seu único papel de destaque foi como coadjuvante das primeiras temporadas de “The 100”. This woman once proclaimed that I should ‘never’ be allowed to speak publicly again. The world agreed with her proclamation back then and protested for my job and my head in 65 languages. I wish I was on Twitter in 2007, because I will NEVER stop exercising my free speech. pic.twitter.com/fQ6L1zfQRR — The Tweet Sniper💥 (@IWashington) November 16, 2020 I’ve learned that all money ain’t good money and no amount of money can replace your dignity and integrity. Some call it living by your principles. — The Tweet Sniper💥 (@IWashington) November 16, 2020

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  • Filme

    Mel Gibson confirma produção de Máquina Mortífera 5

    18 de novembro de 2020 /

    Mel Gibson confirmou que a franquia de “Máquina Mortífera” vai ganhar um quinto filme, que está sendo desenvolvido pelo diretor original do longa, Richard Donner. A revelação foi feita durante participação do ator no programa “Good Morning America” para falar sobre seu novo filme, “Fatman”. Ao ser questionado sobre um possível “Máquina Mortífera 5”, ele disse: “Sim, com certeza. E o homem que estava por trás de tudo isso, o homem que trouxe para a tela, está trabalhando nisso agora: Richard Donner. Ele é uma lenda”. Mel Gibson co-estrelou os quatro filmes de “Máquina Mortífera”, de 1987 a 1998, interpretando o detetive da polícia de Los Angeles Martin Riggs, ao lado de Danny Glover como seu parceiro Roger Murtaugh – que já nos anos 1980 dizia estar “velho demais” para isso. Rumores a respeito da produção de “Máquina Mortífera 5” começaram a circular em 2007 e ganharam força dez anos depois, quando foi noticiado que Gibson e Glover estudavam a possibilidade de produzir o filme. Mais recentemente, durante um entrevista de janeiro passado para o site The Hollywood Reporter, o produtor Dan Lin revelou que o longa estaria realmente em desenvolvimento com o retorno da equipe original, incluindo o diretor Richard Donner e os atores Mel Gibson e Danny Glover. “Estamos tentando fazer o último filme de ‘Máquina Mortífera’. E Dick Donner está de volta. O elenco original também. É simplesmente incrível. A história em si é muito pessoal para ele. Mel e Danny estão prontos para rodar, então apenas dependemos do roteiro”, contou o produtor na ocasião. Vale lembrar que a franquia também foi adaptada para a TV numa série conturbada de 2016, que teve o intérprete televisivo de Riggs, o ator Clayne Crawford, demitido ao final da 2ª temporada por “mau comportamento”, após ataques de estrelismo e até agressões físicas contra o colega Damian Wayans, intérprete de Roger Murtaugh. A atração foi cancelada logo em seguida, ao final de seu terceiro ano, que acabou em fevereiro de 2019 num cliffhanger (gancho para a continuação) sem resolução.

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  • Filme

    Mads Mikkelsen negocia substituir Johnny Depp em Animais Fantásticos 3

    10 de novembro de 2020 /

    A Warner Bros. abriu negociações com o ator dinamarquês Mads Mikkelsen (“Hannibal”) para substituir Johnny Depp na franquia “Animais Fantásticos”. O ator viveria o vilão Gellert Grindelwald no terceiro filme e, caso a produção tenha boa bilheteria, em mais dois longas escritos por J.K. Rowling, a criadora de “Harry Potter”. Depp foi forçado pelo estúdio a pedir demissão após perder uma batalha judicial contra o jornal britânico The Sun, que o descreveu como “espancador de esposa”. O ator processou o jornal para refutar a afirmação, mas o julgamento serviu apenas para piorar a situação, trazendo à tona detalhes desabonadores de seu comportamento durante o casamento com Amber Heard. Ao final, o juiz do caso concordou com a publicação, aceitando 12 dos 14 relatos da ex-esposa de Depp como verdadeiros, incluindo a agressão que ela sofreu em sua festa de 30 anos e um outro incidente que a deixou com os olhos roxos. Ele também validou a descrição de Heard de um período de três dias de tortura, com “ataques contínuos e múltiplos”, enquanto o casal estava na Austrália para as filmagens do quinto “Piratas do Caribe”. O ator diz que vai recorrer da sentença para limpar seu nome. Os fãs de “Animais Fantásticos” esperavam que Depp fosse substituído por Colin Farrell, intérprete de um disfarce de Grindelwald em “Animais Fantásticos e Onde Habitam” (2016). Mas Farrell está atualmente envolvido em outra produção da Warner: o novo filme de “Batman”, em que vive o vilão Pinguim. As filmagens do terceiro longa começaram em 20 de setembro em Londres com direção de David Yates, veterano da franquia “Harry Potter”, que assinou os dois longas anteriores. Após a troca de antagonista e os atrasos na produção, devido à pandemia de coronavírus, os planos para a estreia foram alterados, culminando num adiamento para 15 de julho de 2022 nos EUA.

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  • Filme

    Após demissão de Johnny Depp, Animais Fantásticos 3 é adiado para 2022

    9 de novembro de 2020 /

    A Warner anunciou o adiamento de “Animais Fantásticos 3”, após forçar Johnny Depp a desistir de sua participação no filme. A estreia do longa estava programada para 12 de novembro de 2021, mas agora o longa só chegará aos cinemas dos EUA em 15 de julho de 2022. Embora as filmagens já tenham começado no Reino Unido, o estúdio iniciou contatos para substituir Depp no papel do vilão Gellert Grindelwald – que os fãs apostam começar por Colin Farrell, intérprete de um disfarce de Grindelwald em “Animais Fantásticos e Onde Habitam” (2016). Mesmo com sua saída da produção, Johnny Depp deve receber mais de US$ 10 milhões por “Animais Fantásticos 3”, por seu contrato ter uma cláusula de play-or-pay, que garante o pagamento de seu salário integral quer o filme seja feito ou não. Segundo o site The Hollywood Reporter, a decisão de afastar Depp partiu de Toby Emmerich, presidente da Warner Bros., que interviu na produção após o veredito negativo do processo aberto pelo ator contra o jornal The Sun. Depp quis refutar a afirmação de que ele seria um “espancador de esposa”, mas o juiz do caso concordou com o jornal britânico, aceitando 12 dos 14 relatos da ex-esposa do ator, Amber Heard, como verdadeiros, incluindo a agressão que ela sofreu em sua festa de 30 anos e um outro incidente que a deixou com os olhos roxos. Ele também validou a descrição de Heard de um período de três dias de tortura, com “ataques contínuos e múltiplos”, enquanto o casal estava na Austrália para as filmagens do quinto “Piratas do Caribe”. Agora um “espancador de esposa” oficial, Depp se tornou um pesadelo de relações públicas para o estúdio, que ainda precisa lidar com o fato de a escritora J.K. Rowling, responsável pelas histórias da franquia “Animais Fantásticos”, enfrentar cancelamento nas redes sociais por posições assumidamente transfóbicas. Até o ator Eddie Redmayne, protagonista de “Animais Fantásticos”, perdeu fãs ao defender a escritora. A direção de “Animais Fantásticos 3” está a cargo de David Yates, veterano da franquia “Harry Potter” que assinou os dois longas anteriores.

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  • Série

    Única atriz negra de American Housewife sai da série por “ambiente tóxico”

    9 de novembro de 2020 /

    A atriz Carly Hughes, integrante da série “American Housewife”, deixou o elenco da comédia da rede ABC denunciando um “ambiente tóxico” no set de gravações. Integrante fixa das primeiras quatro temporadas do programa, também exibido no Brasil com o título “Bela, Recatada e do Lar”, Hughes apareceu no episódio de estreia da 5ª temporada, exibido em 28 de outubro nos EUA, mas sumiu no segundo capítulo, tendo seu nome retirado até dos créditos da produção. Entre a estreia e o segundo episódio, os bastidores esquentaram. E houve bastante tempo para isso, já que o capítulo inaugural foi gravado antes da pandemia e a produção foi paralisada durante meses até a retomada dos trabalhos. Nesse período, o departamento de recursos humanos da ABC teria apurado denúncias de racismo. “Não pude mais trabalhar no ambiente tóxico que foi criado em ‘American Housewife’. Então, tomei a decisão de sair para me proteger desse tipo de discriminação”, disse Hughes em um comunicado. “Como uma mulher negra na indústria de entretenimento, sinto a responsabilidade de defender o que mereço, o que todos nós merecemos – ser tratada com igualdade. Desejo o melhor ao programa e estou animada para um novo capítulo e para poder prosseguir com as oportunidades à frente.” Em comunicado, o estúdio ABC Signature, que produz a série, disse ter investigado as alegações de Hughes e feito “mudanças positivas” após as denúncias. Como resultado, a criadora Sarah Dunn não está mais ativamente envolvida com as gravações (embora ela tenha sido creditada como produtora executiva e co-roteirista do episódio de 5 de novembro) e o produtor Mark J. Greenberg foi afastado. Além disso, os showrunners Kenny Schwartz e Rick Wiener precisaram fazer treinamento de sensibilidade. “Carly era um membro valioso do elenco, e esperávamos que ela voltasse ao show nesta temporada”, disse um porta-voz da produção. “As preocupações que ela levantou levaram a mudanças positivas no local de trabalho e melhorias, mas respeitamos a decisão que ela tomou de seguir em frente. Desejamos a ela apenas o melhor.” Hughes era a única integrante negra fixa do elenco de “American Housewife”. Ela interpretava Angela, uma das duas melhores amigas de Katie (Katy Mixon), a personagem do título. Seus créditos também incluem a série “Insaciável” da Netflix e o telefilme natalino da Lifetime, “The Christmas Edition”, que estreia no próximo domingo (15/11) na TV dos EUA. No Brasil, a série é exibida pelo canal Sony. Veja abaixo o elenco da atração.

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  • Filme

    Johnny Depp pode receber US$ 10 milhões para não atuar em Animais Fantásticos 3

    9 de novembro de 2020 /

    Johnny Depp deve receber mais de US$ 10 milhões para não atuar em “Animais Fantásticos 3”. O ator foi forçado pela Warner a se demitir do filme, mas o site The Hollywood Reporter apurou que seu contrato tem uma cláusula de play-or-pay, que garante o pagamento de seu salário integral quer o filme seja feito ou não. O THR ainda afirmou que a decisão de afastar Depp partiu de Toby Emmerich, presidente da Warner Bros., que interviu na produção após o veredito negativo do processo aberto pelo ator contra o jornal The Sun. Depp quis refutar a afirmação de que ele seria um “espancador de esposa”, mas o juiz do caso concordou com o jornal britânico, aceitando 12 dos 14 relatos da ex-esposa do ator, Amber Heard, como verdadeiros, incluindo a agressão que ela sofreu em sua festa de 30 anos e um outro incidente que a deixou com os olhos roxos. Ele também validou a descrição de Heard de um período de três dias de tortura, com “ataques contínuos e múltiplos”, enquanto o casal estava na Austrália para as filmagens do quinto “Piratas do Caribe”. Agora um “espancador de esposa” oficial, Depp se tornou um pesadelo de relações públicas para o estúdio, que ainda precisa lidar com o fato de a escritora J.K. Rowling, responsável pelas histórias da franquia “Animais Fantásticos”, enfrentar cancelamento nas redes sociais por posições assumidamente transfóbicas. Até o ator Eddie Redmayne, protagonista de “Animais Fantásticos”, perdeu fãs ao defender a escritora. Tecnicamente, porém, Depp não foi demitido pela Warner. Em nota publicada nas redes sociais, o ator anunciou que “a Warner Bros. me pediu para renunciar do meu papel como Grindewald em ‘Animais Fantásticos’ e eu respeitei e concordei com o pedido”. Sendo assim, não está claro se seu contrato ainda pode ser validado nestas condições. O ator também disse que pretende recorrer da sentença do julgamento “surreal” no Reino Unido para reverter a decisão que inocentou o jornal e manchou sua biografia. Por sua vez, a Warner informou que está em busca de um novo ator para desempenhar o papel do vilão Gellert Grindelwald, vivido por Depp, e que o lançamento de “Animais Fantásticos 3” foi adiado para 2022. A estreia do longa estava programada para 12 de novembro de 2021. O filme já estava em produção e Depp chegou a gravar uma cena como o vilão. A direção está a cargo de David Yates, veterano da franquia “Harry Potter” que assinou os dois longas anteriores.

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  • Filme

    Warner emite comunicado oficial sobre afastamento de Johnny Depp de Animais Fantásticos 3

    8 de novembro de 2020 /

    Ficou claro que Johnny Depp teria problemas ao perder seu julgamento por difamação em Londres, quando uma sentença judicial deu razão ao jornal The Sun por chamá-lo de “espancador de esposa”, mas ninguém esperava que isso aconteceria tão rápido. Na sexta (6/11), a Warner Bros. afastou o astro de “Animais Fantásticos 3”, afirmando que seu papel como Gellert Grindelwald seria reformulado. Embora a notícia tenha chegado primariamente por meio de uma declaração escrita pelo próprio ator e publicada em seu Instagram, a Warner Bros. emitiu sua própria declaração concisa sobre o assunto. Leia abaixo: “Johnny Depp partirá da franquia ‘Animais Fantásticos’. Agradecemos a Johnny por seu trabalho nos filmes até agora. ‘Animais Fantásticos 3’ está atualmente em produção, e o papel de Gellert Grindelwald será reformulado. O filme vai estrear nos cinemas de todo o mundo no verão de 2022.” A declaração do estúdio e a afirmação do ator de que recebeu o pedido “para renunciar” ao papel de Grindelwald, e que ele respeitou e concordou com as razões, parecem orquestradas para causar a mínima polêmica possível, mas provavelmente a realidade de bastidores tenha sido bem diferente, com a colisão de egos gigantescos e prováveis discussões em tom agitado, diante do fato de que Depp tinha apenas duas escolhas a fazer: demitir-se ou recusar e ser demitido. A situação se tornou um pesadelo de relações públicas para a Warner, que, além de ter Depp em seu filme, ainda precisa lidar com o fato de a escritora J.K. Rowling, responsável pela história, enfrentar cancelamento nas redes sociais por posições assumidamente transfóbicas. Até o ator Eddie Redmayne, protagonista de “Animais Fantásticos”, perdeu fãs ao defender Rowling. Vale lembrar que tudo isso podia ser evitado, mas Rowling bancou a escalação de Depp mesmo depois de evidências apontarem para violência física contra Amber Heard durante o processo de divórcio do casal. “Aceito que há aqueles que não estão satisfeitos com nossa escolha de ator no papel. No entanto, a consciência não é governável por um comitê”, escreveu Rowling sobre o assunto. “Dentro do mundo fictício e fora dele, todos temos que fazer o que acreditamos ser a coisa certa.” Ela concluiu dizendo: “Com base na nossa compreensão das circunstâncias, os cineastas e eu não estamos apenas satisfeitos com o nosso elenco original, mas realmente felizes por ter Johnny como um dos personagens principais do filme.” A Warner também trabalha com Amber Heard na franquia “Aquaman”, e o mundo está atento aos boatos de que sua personagem seria cortada ou teria menor participação na sequência do filme do super-herói. Isto representaria o mesmo tipo de “justiça de estúdio” (leia-se machismo) que levou Kristen Stewart a ser eliminada da sequência de “Branca de Neve e o Caçador”, apesar de ser a protagonista do filme original – para quem não lembra, ela foi flagrada em fotos comprometedoras com o diretor daquele filme, que era casado. A briga entre Depp e Heard ainda está longe de acabar. Com a saída de “Animais Fantásticos”, o ator perdeu a justificativa para adiar a audiência de um segundo processo que ele mesmo abriu contra a ex-esposa. No começo de 2021, Depp deverá comparecer a um tribunal no estado americano da Virgínia, onde está processando Heard por US$ 50 milhões devido a uma coluna assinada por ela no jornal Washington Post, na qual escreveu sobre violência doméstica – sem citar o ex-marido. Depois desta ação, ele enfrentará mais um processo, desta vez na condição de réu, após a atriz contra-atacá-lo com um pedido de US$ 100 milhões na Justiça, por mover uma campanha de difamação que estaria trazendo prejuízos a sua imagem e carreira.

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  • Etc

    Diretor francês é demitido de filmagem após denúncia de abuso

    8 de novembro de 2020 /

    O diretor francês David Moreau (“A Visão do Mal”) foi acusado de agressão sexual por um membro da equipe de seu novo filme, “King”, que terminou as filmagens em 9 de outubro. A mulher que fez a acusação não teve seu nome divulgado, mas a produtora Didar Domehri (“Elefante Branco”) confirmou os fatos nesta semana para o jornal Le Parisien. Assim que ela soube da acusação, tomou uma medida drástica, raramente vista no meio cinematográfico, demitindo o diretor. A reta final de filmagens foi comandada pelo diretor de fotografia Antoine Sanier. “Busquei ouvir todos para tentar entender a situação. Era importante que todos fossem ouvidos. Para preservar a [paz] na filmagem, decidimos agir rápido, respeitando a presunção de inocência”, disse a produtora ao Le Parisien. Uma investigação preliminar sobre a acusação já foi iniciada pelos promotores de Montpellier, no sul da França, onde a agressão sexual teria acontecido entre os dias 12 e 13 de setembro, durante as horas de folga da produção. A vítima do alegado abuso decidiu abandonar a produção na data em que revelou a agressão, enquanto Moreau foi afastado na semana seguinte. Um membro da equipe de filmagens disse ao Le Parisien que a produtora “reagiu com muita coragem, pois não fez vista grossa ao incidente e ouviu a todos”. E acrescentou: “Há cinco anos, David Moreau não teria sido descartado… ” Moreau ficou conhecido por dirigir filmes de terror, como “A Visão do Mal” (2008), remake do terror asiático “The Eye: A Herança” estrelado por Jessica Alba, e “Eles” (2006). Seus filmes mais recentes vinham buscando um público mais jovem, como a comédia romântica “20 Anos + Jovem” (2013) e a fantasia juvenil “Seuls” (2017). “King” seria seu filme de maior orçamento, uma produção infantil da Pathé de 15 milhões de euros sobre uma menina que resgata um filhote de leão de traficantes de animais e decide levá-lo de volta à África. O elenco inclui Gérard Darmon (“Asterix e Obelix: Missão Cleópatra”), Thibault de Montalembert (“O Rei”) e Eye Haïdara (“Assim é a Vida”). O roteiro foi co-escrito pelo próprio David Moreau, mas ele também foi afastado da pós-produção. Todas essas decisões foram tomadas em consulta com os co-produtores do filme, e em particular com a Pathé. A indústria cinematográfica francesa demorou a abraçar o movimento #MeToo e só começou a levar alegações de abuso a sério há cerca de um ano, após denúncias feitas por Adèle Haenel (“Retrato de uma Jovem em Chamas”), uma das atrizes mais respeitadas do país, que acusou o diretor Christophe Ruggia de tê-la assediado sexualmente em sua estreia, “Les Diables”, quando ela tinha 12 anos. Recentemente, todas as filmagens na França são obrigadas a incluir um conselheiro no local para prevenir a má conduta sexual. O Centro Nacional de Cinema (CNC) da França também lançou no mês passado um workshop para produtores que trabalham nas indústrias de cinema, TV e videogame para combater o assédio sexual. No futuro, os produtores precisarão ter concluído o workshop e cumprido outros requisitos, como a nomeação de um conselheiro no set de filmagens, para terem direito aos subsídios do CNC.

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  • Filme

    Jornalista da TV americana é demitida por participar do novo filme de Adam Sandler

    16 de outubro de 2020 /

    Uma jornalista que trabalhava como âncora de uma estação de notícias de Boston disse que foi demitida do emprego depois de aparecer em “O Halloween do Hubie”, nova comédia de Adam Sandler na Netflix. Alaina Pinto compartilhou sua história no Twitter, contando que a notícia de sua participação no filme levou à demissão. “No início desta semana, fui dispensada do [telejornal] 7 News”, escreveu a jornalista. “Estou postando isso porque quero ser aberta e honesta com todos vocês.” Pinto, que se aproximava do seu aniversário de quatro anos na estação antes de ser despedida, explicou que sua rescisão aconteceu uma semana após o lançamento do filme, devido à violação de uma cláusula do seu contrato. A jornalista aparece no filme como âncora de um programa fictício, chamado “Wake Up Boston Morning News”, vestida como Arlequina. Sua participação especial, em clima de Halloween, foi parte de uma piada no filme, em que os colegas de trabalho fictícios de Pinto e alguns moradores de Salem se vestiam como a personagem de quadrinhos, que ficou ainda mais popular ao ser encarnada por Margot Robbie em “Aves de Rapina” e “Esquadrão Suicida”. “Ao fazer isso, eu violei por engano meu contrato com a estação e entendo porque a administração infelizmente decidiu me demitir”, ela continuou. “Estou profundamente desapontada e triste e esperava que não fosse assim que as coisas evoluiriam.” Ela não pareceu desanimada e concluiu que o futuro seria brilhante, além de agradecer a todos que a apoiaram após a demissão. “Obrigado a todos os meus maravilhosos telespectadores do ‘7 News’ e meus ótimos colegas e apoiadores do canal. Relatar as notícias para você todas as manhãs foi uma honra e um privilégio. Prometo manter contato e mantê-los atualizados sobre meu próximo capítulo – o futuro é brilhante!” Os representantes do canal WHDH e da Netflix não comentaram a demissão da jornalista. Hi Friends! I have some news to share… Earlier this week I was let go from 7 News. I am posting this because I want to be open and honest with all of you. Last year, I participated in a cameo in the recently released Netflix movie by Adam Sandler, "Hubie Halloween". (1/3) — Alaina Pinto (@alainapinto) October 15, 2020 Thanks to all my wonderful 7 News viewers and my supportive and great colleagues at the station. Reporting the news to you every morning was an honor and a privilege. I promise to stay in touch and keep you updated on the next chapter – the future is bright! (3/3) — Alaina Pinto (@alainapinto) October 15, 2020

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  • Etc

    Danny Masterson começa a ser julgado por estupro nos EUA

    19 de setembro de 2020 /

    O ator Danny Masterson, das séries “That ’70s Show” e “The Ranch”, fez sua primeira aparição no tribunal de Los Angeles, na sexta (18/9), para se defender das acusações de estupro movidas contra ele por três mulheres. Masterson chegou a ser preso em junho, mas pagou fiança de US$ 3,3 milhões para participar do julgamento em liberdade. Por meio de seu advogado, o ator declarou-se inocente e alegou que as acusações contra ele eram “políticas”, devido a sua ligação com a Igreja da Cientologia. Segundo o site Page Six, o advogado Tom Mesereau acusou a promotora distrital do condado de Los Angeles, Jackie Lacey, de apresentar as acusações com o objetivo de chamar atenção para si mesma, na véspera de eleições para ser reconduzida a seu posto, marcadas para novembro. “Houve repetidas tentativas de politizar este caso”, disse Mesereau, que também defendeu Michael Jackson contra alegações de má conduta sexual em um caso anterior. “Ele é absolutamente inocente e vamos provar isso.” O advogado de defesa também tentou impedir que câmeras pudessem entrar no tribunal, alegando que a presença da mídia seria prejudicial não só a Masterson, mas também aos jurados em potencial. Mas o juiz do Tribunal Superior, Miguel T. Espinoza, não só permitiu a cobertura da mídia como negou um pedido da defesa para colocar o caso em segredo de justiça, permitindo a polícia, promotores e testemunhas em potencial de revelar informações à imprensa. A defesa ainda apresentou documentos solicitando que a ação penal contra a Masterson fosse rejeitada por ser insuficiente e por ter prescrito. Uma audiência sobre o assunto será realizada na próxima aparição do ator no tribunal, marcada para o dia 19 de outubro. A prisão de Masterson aconteceu após uma investigação de três anos que resultou num raro processo contra um astro de Hollywood na era #MeToo. Apesar de dezenas de investigações, a maioria não resultou em nenhuma acusação, devido à falta de evidências ou por prescrição pela passagem de muito tempo. Mas o caso é muito anterior ao escândalo de Harvey Weinstein que originou o #MeToo. As primeiras denúncias contra o ator foram encaminhadas para a polícia no começo da década passada. Segundo o site Huffington Post, as autoridades não puderam agir na época devido à interferência da igreja da Cientologia, da qual o ator é adepto. As mulheres que o acusavam também eram integrantes da igreja, que tem como regra proibir colaboração com a polícia. De acordo com o relato do site, a instituição mobilizou 50 seguidores para darem testemunhos escritos favoráveis a Masterson e contrários às acusadoras. Além disso, o arquivo com os depoimentos e acusações formais desapareceu misteriosamente no começo do processo, fazendo com que a promotoria tivesse que recomeçar todo o caso do zero. Com isso, o caso só foi reaberto em 2017, após “evidências incriminadoras” terem sido recebidas pela promotoria. Quatro mulheres teriam tomado coragem para ir adiante com a denúncia após a atriz Leah Remini (série “King of Queens”) expor na TV abusos supostamente cometidos por integrantes da Igreja da Cientologia. O caso de Masterson apareceu na série que ela apresenta na TV paga americana – e a própria Remini compareceu à corte para acompanhar o julgamento nesta sexta. Uma das denúncias, porém, não foi levada adiante pela promotoria por ter prescrito. Masterson sempre negou veementemente todas as acusações. Mas após as acusações se tornarem públicas, ele foi demitido pela Netflix da série “The Ranch”, que co-estrelava com Ashton Kutcher. O vice-promotor distrital Reinhold Mueller, da Divisão de Crimes Sexuais, que está processando o caso, disse que todos os supostos crimes atuais ocorreram na casa do ator, entre 2001 e 2003. Se condenado, Masterson pode enfrentar uma possível sentença máxima de 45 anos de prisão.

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  • Série

    The Chi é renovada para 4ª temporada

    8 de setembro de 2020 /

    O canal pago americano Showtime anunciou a renovação de “The Chi”, série dramática estrelada pelo ator-mirim Alex R. Hibbert, revelação de “Moonlight”, para sua 4ª temporada. O terceiro ano foi encerrado em agosto, com 399 mil telespectadores ao vivo. A audiência reflete a estabilidade do programa, com números praticamente iguais ao do segundo ano, visto por 398 mil. “A cada temporada, a autêntica narrativa de ‘The Chi’ ressoa mais profundamente com seu público crescente e dedicado”, disse Gary Levine, presidente de entretenimento da Showtime Networks Inc., por meio de comunicado. “[A criadora da série] Lena Waithe, junto com [o showrunner] Justin Hillian, exploram as alegrias e a tristeza da vida no South Side [bairro de Chicago] de uma forma que é única na televisão, e nós apreciamos a perspectiva de continuar essa exploração com eles.” Em uma declaração separada, Waithe disse: “Esta série definitivamente me levou a uma jornada. Um aprendizado, cura e crescimento. Eu não sabia como essa temporada seria recebida, mas o nível de engajamento e entusiasmo dos fãs tem sido fantástico.” O tom de incerteza se refere à polêmica de bastidores que levou à demissão de Jason Mitchell (“Straight Outta Compton”) ao final da 2ª temporada. Seu personagem, um dos protagonistas das primeiras temporadas, sumiu da trama após denúncias contra o comportamento do ator nos sets em relação às mulheres. Ele foi acusado de ser desrespeitoso com as colegas e até com as chefes. Criada por Lena Waithe, vencedora do Emmy 2017 de Melhor Roteiro de Comédia por “Master of None”, “The Chi” também tem produção do rapper Common (“Selma”), de Elwood Reid (criador de “The Bridge”) e do cineasta Rick Famuyiwa (“Dope – Um Deslize Perigoso”). A serie estreou em janeiro de 2018 nos Estados Unidos, com 87% de aprovação da crítica. O título é uma abreviatura de Chicago e a série se passa na região mais pobre daquela cidade, acompanhando um grupo de residentes que se vê ligados por acaso. Além do menino de “Moonlight”, o elenco ainda inclui Jacob Latimore (“Sleight”), Ntare Guma Mbaho Mwine (“Rainha de Katwe”), Yolonda Ross (série “The Get Down”), Armando Riesco (série “Bull”) e Tiffany Boone (série “The Following”).

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  • Série

    The Flash vai escalar novo ator para despedida do Homem-Elástico

    25 de agosto de 2020 /

    O showrunner Eric Wallace, responsável por “The Flash”, explicou como a produção vai lidar com a demissão de Hartley Sawyer, dispensado após o fim da 6ª temporada com o surgimento de vários tuítes ofensivos, que ele escreveu antes de entrar na série. Sawyer interpretava Ralph Dibny, o Homem-Elástico, desde o quarto ano e seu corte repentino poderia deixar situações não resolvidas na trama. Em vez de destacar a novidade na DC FanDome, que ignorou notícias negativas, Wallace deixou para contar tudo o que vai acontecer numa entrevista para a revista Entertainment Weekly. Ele revelou que o personagem será vivido por outro ator e terá menos destaque, podendo aparecer apenas num episódio para concluir sua participação. O plano é tirar o Homem-Elástico do ar logo em seguida. Nos quadrinhos, após ser introduzido nas páginas do Flash, ele se casa com Sue Dearbon, que acaba de entrar na série, e passa a ter suas próprias aventuras, resolvendo crimes com a esposa. “É engraçado. Eu acho que, tecnicamente, será uma ‘re-escalação’, mas o personagem não vai ser uma grande parte da 7ª temporada. Ele só estará ali para encerrar a história de Sue”, disse Wallace. “Sim, alguns podem dizer que é uma re-escalação de elenco, mas nós vamos fazer de uma forma que honre o espírito do personagem, não apenas dando uma conclusão satisfatória para o mistério de Sue, mas também sendo feito com uma boa dose de humor”. Wallace ainda explicou que a troca de intérprete do Homem-Elástico será apresentada como parte do poder do personagem, que, como a série já mostrou, pode mudar de forma. A ideia é inserir o novo ator nos próximos episódios para que os fãs possam se despedir do herói. “Graças aos céus, Ralph é um cara que consegue mudar de rosto e de aparência. Sem dar muitos spoilers, há ainda algumas maneiras pelas quais poderemos ver o Homem-Elástico aparecendo em ao menos um episódio dessa temporada, para encerrar essa história. E isso ainda vai dar a chance de fazer com que os fãs possam se despedir do personagem, ao menos por um futuro próximo”. O produtor não revelou que ator vai substituir Hartley Sawyer no papel.

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