Série “The Librarians” terá spin-off cinco anos após cancelamento
A rede americana de TV The CW vai desenvolver um spin-off da série “The Librarians” (2014), que chegou ao fim em 2018 após quatro temporadas. “The Librarians: The Next Chapter” trará uma aventura inédita com novos personagens para o universo fantasioso da franquia. A trama vai acompanhar um Guardião viajante do tempo que fica preso no presente após vir do passado. Em busca de encontrar um lugar familiar, ele retorna ao que costumava ser seu castelo. No entanto, quando se depara com a transformação do local em um museu, ele acidentalmente libera magia por todo o continente. Embora apresente um personagem inédito, o spin-off deve reconhecer os acontecimentos da série original, exibida pelo canal americano TNT. Baseada na trilogia de filmes iniciada em “O Guardião: Em Busca da Lança Sagrada” (2004), a série “The Librarians” girava em torno de um grupo de Guardiões, cuja missão primordial era resgatar, catalogar e proteger alguns dos objetos mágicos mais poderosos existentes. Nos primeiros filmes, um solitário Bibliotecário chamado Flynn, interpretado por Noah Wyle, assumia a tarefa de proteger a Biblioteca. Com o passar do tempo, Flynn recruta um pequeno grupo para ajudá-lo: Eve, uma valente Guardiã vivida por Rebecca Romijn, e os aprendizes de Bibliotecários Jake, Cassandra e Ezekiel, interpretados por Christian Kane, Lindy Booth e John Kim, respectivamente. O elenco da nova produção ainda não foi divulgado. “The Librarians: The Next Chapter” tem produção de Dean Devlin (“The Ark”), que produziu os telefilmes e a série – além de ser roteirista de projetos renomados como “Stargate” (1994) e “Independence Day” (1996). Os capítulos serão realizados em co-produção entre o canal The CW e Electric Entertainment, de Devlin. O spin-off ainda não tem previsão de estreia.
Sci-fi “The Ark” é renovada para 2ª temporada
O canal pago Syfy renovou “The Ark” para sua 2ª temporada, poucos dias antes do final da 1ª temporada. Dean Devlin, escritor e produtor de Independence Day, está por trás da série que tem obtido ótimos números de audiência. Segundo dados da Nielsen e da Syfy, a 1ª temporada da série alcançou 6,5 milhões de espectadores em todas as plataformas. No L+3 (audiência de três dias), a estreia da série em 1º de fevereiro teve o melhor resultado em número total de espectadores (1,1 milhão) desde janeiro de 2021, quando o canal lançou “Resident Alien”. Apesar de ter sido criada por Dean Devlin, o roteirista dos blockbusters “Stargate” e “Independence Day”, a série não tem sombra do orçamento das grandes produções do streaming, virando-se com cenografia barata, efeitos ultrapassados e atores desconhecidos com sotaques da Europa e Oceania. Mesmo assim, desenvolveu uma base de fãs, repetindo o feito da série anterior de Devlin, a fantasia “The Outpost”, que tinha a ambição de ser um “Game of Thrones” com orçamento de novela e durou quatro temporadas. “The Ark” se passa 100 anos no futuro, quando missões de colonização planetária se tornaram necessárias para garantir a sobrevivência da raça humana. Na série, a primeira missão, em uma nave chamada Ark One, enfrenta um evento catastrófico que causa destruição e morte da maioria dos passageiros e todos os oficiais de patentes superiores. Com falta de suprimentos e liderança, a tripulação precisa se superar para sobreviver e alcançar o planeta-alvo em mais de um ano de viagem. Os primeiros episódios envolveram o público com dilemas simples, como quem estava no comando e o que fazer com a falta de água, comida, oxigênio e combustível. Como pelo menos três emergências por episódio, a produção surpreendeu pelo ritmo vertiginoso, superando suas deficiências com desenvolvimento de personagens e uma trama capaz de despertar curiosidade. Sem alienígenas típicos de séries espaciais, a reta final acabou tomando um rumo mais convencional ao encontrar vilões em outra nave mais avançada de sobreviventes da Terra. Mas a season finale mostrará o fim da viagem, com a chegada num novo mundo, que abre uma narrativa completamente nova para a 2ª temporada. “O sucesso de The Ark é apenas mais um exemplo de nossa promessa promessa de fornecer uma ampla gama de programas de qualidade em nossos canais lineares e de streaming”, disse Lisa Katz, presidente de programação roteirizada da NBCUniversal Television e Streaming. “Partir para o espaço com Dean e Jonathan foi realmente uma viagem que valeu a pena e estamos tremendamente animados com a continuação desta aventura em outro mundo na 2ª temporada.” Dean Devlin cocriou “The Ark” com Jonathan Glassner, escritor e produtor de “Stargate SG-1”, série baseada no filme original do roteirista. “Não poderíamos estar mais animados para voltar ao espaço com a tripulação de ‘The Ark’. A Syfy continua sendo uma parceira incrível e lar para esta série”, disseram os dois criadores em comunicado. O elenco inclui Christie Burke (“Maid”), Richard Fleeshman (“Sandman”), Reece Ritchie (“The Outpost”), Pavle Jerinic (“O Último Rei da Sérvia”), Tiana Upcheva (“The Outpost”), Shalini Peiris (“The Danny & Mick Show”), Christina Wolfe (“Naquele Fim de Semana”), Stacey Read (“Zim High”) e o estreante Ryan Adams. O último episódio da temporada vai ao ar na quarta (19/4). Nos EUA, a série também é disponibilizada na plataforma Peacock. E, por enquanto, ela permanece inédita no Brasil. Veja o trailer da atração abaixo.
The Ark: Astronautas ficam perdidos no espaço em trailer de nova série sci-fi
O canal pago americano Syfy divulgou o pôster e o primeiro trailer de “The Ark”, sua mais nova série sci-fi. A prévia detalha um pouco da história, que se passa 100 anos no futuro e acompanha um grupo de astronautas tentando sobreviver à bordo de uma nave sem controle. A produção marca uma retomada das produções espaciais do canal, que já foi conhecido como Sci-Fi Channel. Depois de exibir séries como “Battlestar Galactica” e “The Expanse” (cancelada em 2018 e resgatada pela Amazon Prime Video), a emissora sofreu um baque com “Nightflyers”, adaptação milionária de uma obra de George R.R. Martin que não obteve o retorno esperado – a atração foi exibida no Brasil pela Netflix. “The Ark” é ambientada em uma enorme espaçonave conhecida como Ark One (Arca Um), que estava em meio a uma missão de colonização quando sofreu um acidente que causou a morte de diversos tripulantes. Faltando mais de um ano para chegar ao planeta-alvo e com poucos suprimentos, os sobreviventes precisam tomar o controle da nave e encontrar uma maneira de permanecerem vivos. Desenvolvida pelos produtores Dean Devlin (“Independence Day”) e Jonathan Glassner (“Stargate SG-1”), a série traz no elenco Christie Burke (“Maid”), Richard Fleeshman (“Sandman”), Reece Ritchie (“The Outpost”) e Stacey Read (“Zim High”), entre outros. A estreia está marcada para 1º de fevereiro no canal Syfy e na plataforma de streaming Peacock nos EUA, mas não possui previsão de lançamento no Brasil.
Roteirista de “Independence Day” emplaca série espacial
O canal pago americano Syfy encomendou a produção de “The Ark”, série espacial de Dean Devlin, roteirista dos clássicos sci-fi “Stargate” (1994) e “Independence Day” (1996). A trama se passa 100 anos no futuro, quando as missões de colonização interplanetária buscam outros mundos viáveis para a garantir a sobrevivência da raça humana. A primeira dessas missões, a espaçonave conhecida como Ark One, enfrenta um evento catastrófico em sua jornada, causando destruição maciça e perda de vidas. Faltando mais de um ano para chegar a seu planeta alvo e sofrendo com falta de suprimentos, condições de suporte à vida e perda de liderança, a tripulação restante deve se tornar a melhor versão de si mesma para sobreviver. Fãs de séries clássicas podem lembrar de “The Starlost”, uma produção de 1973 estrelada por Keir Dullea (“2001 – Uma Odisseia no Espaço”) e passada numa nave de colonização interplanetária chamada… The Ark. A 1ª temporada de 13 episódios começará a ser gravada em março no PFI Studios em Belgrado, na Sérvia, com coprodução de Jonathan Glassner, que criou “Stargate SG-1”, série baseada no filme “Stargate” escrito por Devlin. “’The Ark’ é perfeito para o público do Syfy e sabemos que os fãs vão gravitar para esta história emocionante de Dean Devlin, um dos escritores de ficção científica mais talentosos da atualidade”, disse Lisa Katz, presidente de conteúdo roteirizado da NBCU Entretenimento e Streaming, em comunicado. “Estou muito animado por ter a oportunidade de fazer parceria com a Syfy novamente e não consigo pensar em um colaborador melhor do que Jonathan Glassner para dar vida a esta série”, completou Devlin.
“The Outpost” é cancelada na 4ª temporada
A rede The CW decidiu cancelar a série “The Outpost” ao final de sua 4ª temporada. O último episódio irá ao ar em 7 de outubro nos EUA. Com a morte de vários personagens importantes, o próprio desenvolvimento da trama já apontava para uma conclusão, mas a decisão não foi criativa. A audiência da série desabou e o episódio mais recente foi visto por apenas 327 mil espectadores ao vivo na quinta-feira passada (9/9), metade da temporada anterior. A série de fantasia nunca teve um grande público. Mas a produção de Dean Devlin (roteirista de “Stargate” e “Independence Day”) ganhava créditos pela capacidade de parecer muito mais cara do que realmente era. “The Outpost” foi desenvolvido por Kynan Griffin e Jason Faller, criadores de “Mythica”, uma franquia de fantasia bancada por financiamento coletivo, estrelada por Jake Stormoen (“Extinct”) e Kevin Sorbo (o Hércules da TV), que rendeu cinco filmes lançados direto em DVD. Protagonizada por atores pouco conhecidos, como a modelo australiana Jessica Green (a Cleópatra da série semi-documental “Roma: Império de Sangue”), Jake Stormoen (da franquia “Mythica”), Anand Desai-Barochia (calouro da versão britânica do programa “The Voice”) e a já desligada Imogen Waterhouse (irmã da top model Suki Waterhouse), a série se passava num reino imaginário medieval. A trama começou acompanhando os planos de vingança de Talon (Green), última sobrevivente de uma raça mestiça similar aos elfos, massacrada por sua capacidade de invocar demônios de outra dimensão. Mas ao buscar matar os assassinos de sua família, ela acaba se tornando aliada da rainha secreta (Waterhouse) de uma insurreição contra as forças imperiais da Primeira Ordem, numa trama que misturava elementos de “O Senhor dos Anéis” e “Star Wars”, e se provou capaz de superar os efeitos toscos e canastrice de sua produção. Importante destacar que a série melhorou muito a partir de sua 2ª temporada, ao passar a ser gravada em Belgrado, na Sérvia, aproveitando cenários europeus naturais – em vez de falsear uma civilização medieval em Utah, no interior dos Estados Unidos, cenário dos episódios iniciais. No Brasil, a série faz parte da programação do canal pago Syfy.
Will Smith quase foi barrado de “Independence Day” por ser negro
Roland Emmerich e Dean Devlin, diretor e roteirista de “Independence Day”, revelaram que a 20th Century Fox, estúdio responsável pela produção, tentou barrar Will Smith no papel principal do filme de 1996 por ele ser negro. “Eles disseram: ‘Se vocês escalarem um cara negro neste papel, vocês matam as chances do filme fazer sucesso fora dos EUA’. E nós respondemos: ‘Bom, o filme é sobre uma invasão alienígena. Acho que ele vai bem em todo lugar’. Foi uma guerra enorme por causa disso, e Roland foi quem insistiu na escalação de Will”, revelou Devlin em entrevista à revista The Hollywood Reporter, por ocasião dos 25 anos da produção. Até então, Will Smith era mais conhecido como rapper e estrela da série de comédia “Um Maluco no Pedaço” (The Prince of Bel-Air), mas um ano antes tinha estrelado seu primeiro longa de ação, “Bad Boys”, provando-se capaz de encabeçar um filme de sucesso. Emmerich explicou que sempre quis o ator no papel principal. “Ethan Hawke estava na nossa lista também, mas na época achei que ele era jovem demais para o papel. Me parecia muito claro que a dupla principal precisava ser Will Smith e Jeff Goldblum. Era o combo perfeito”, disse. Apesar disso, a disputa com a Fox durou até a véspera das filmagens. “Eu tive que bater o pé e dizer: ‘A Universal está me ligando todos os dias, então escalem Will e Jeff, ou eu vou levar o filme para lá'”, ressaltou o diretor. O cineasta conseguiu o seu “combo perfeito” e o sucesso mostrou que a Fox estava completamente equivocada sobre o público internacional. “Independence Day” arrecadou US$ 810 milhões em bilheterias ao redor do mundo, mas a maior parte desta fortuna, cerca de US$ 511 milhões, vieram de fora dos EUA. O filme também transformou Will Smith num astro mundial. E depois disso, por um longo período, ele chegou até a ser considerado garantia de sucesso para o lançamento de qualquer blockbuster. A ironia é que, quando Emmerich e Devlin resolveram retomar a franquia, com “Independence Day: O Ressurgimento” em 2016, Will Smith se recusou a voltar ao seu papel. A continuação fracassou nas bilheterias.
Série “Leverage” está de volta. Veja o trailer do revival
O portal de cinema IMDb (Internet Movie Database) vai começar a exibir produções originais e divulgou o trailer de uma de suas primeiras séries: o revival de “Leverage”. A prévia volta a reunir o elenco central da série de ação dos anos 2000 em novas aventuras. A premissa é a mesma. “Leverage” acompanha vigaristas e ladrões que se unem para se vingar de golpes praticados contra cidadãos comuns. Na trama original, os Robin Hoods modernos eram liderados por Nate Ford (interpretado pelo vencedor do Oscar Timothy Hutton), um ex-agente de seguros que resolveu usar o crime para fazer o bem, juntando uma equipe para ajudar vítimas de empresários gananciosos e políticos poderosos. A trama teve final após cinco temporadas, exibidas entre 2008 e 2012 no canal pago americano TNT – fez tanto sucesso que chegou até a ser exibida na TV aberta brasileira (como “Acerto de Contas” na Band). Desde seu final, o produtor Dean Devlin (diretor de “Tempestade: Planeta em Fúria”) vinha negociando uma forma de retomar a atração, o que vai finalmente acontecer, quase uma década após a conclusão. A continuação ganhou subtítulo, “Leverage: Redemption”, mas continua estrelada por Gina Bellman (Sophie Devereaux), Christian Kane (Eliot Spencer), Beth Riesgraf (Parker) e Aldis Hodge (Alec Hardison). A diferença é que a equipe cresceu, ganhando a irmã hacker de Hardison, interpretada por Aleyse Shannon (“Charmed: Nova Geração”), e um novo mentor. Agora, os golpes serão comandados por um advogado corporativo vivido por Noah Wyle (“Plantão Médico”), que após uma carreira dedicada a ricos inescrupulosos, resolve se redimir roubando a fortuna deles para distribuir a suas vítimas. O comando do revival está a cargo de Kate Rorick (“Manto e Adaga”), com produção dos criadores da série original, Chris Downey e John Rogers, e do cineasta Dean Devlin. A estreia está marcada para 9 de julho na plataforma IMDb TV (que pertence à Amazon).
The Outpost é renovada para a 4ª temporada
A rede The CW encomendou a 4ª temporada da série de fantasia “The Outpost”. O anúncio foi feito na véspera da estreia da 3ª temporada, que acontece nesta quinta (8/10). “The Outpost” estava originalmente prevista para ir ao ar durante o verão norte-americano (entre junho e agosto), mas teve a produção interrompida pelo coronavírus. Como a série é gravada na Sérvia, onde a pandemia foi contida com maior rapidez, teve permissão para retomar os trabalhos em junho e já encerrou suas gravações. Os executivos do canal gostaram do resultado e decidiram antecipar a decisão de continuar com a série. A série de fantasia conquistou um público fiel na CW, tanto que manteve praticamente os mesmos índices de audiência em suas duas temporadas exibidas, com uma queda de apenas 6% no segundo ano de produção, encerrado em 26 de setembro de 2019 nos Estados Unidos. A audiência, porém, é pequena, em torno de 600 mil telespectadores ao vivo. Mas a produção de Dean Devlin (roteirista de “Stargate” e “Independence Day”) ganha créditos pela capacidade de parecer muito mais cara do que realmente é. “The Outpost” foi desenvolvido por Kynan Griffin e Jason Faller, criadores de “Mythica”, uma franquia de fantasia bancada por financiamento coletivo, estrelada por Jake Stormoen (“Extinct”) e Kevin Sorbo (o Hércules da TV), que rendeu cinco filmes lançados direto em DVD. Protagonizada por atores pouco conhecidos, como a modelo australiana Jessica Green (a Cleópatra da série semi-documental “Roma: Império de Sangue”), Jake Stormoen (da franquia “Mythica”), Imogen Waterhouse (irmã da top model Suki Waterhouse) e Anand Desai-Barochia (calouro da versão britânica do programa “The Voice”), a série é uma combinação inusitada de trama de fantasia épica com produção de orçamento trash, que acaba sendo viciante por conta de performances canastronas e enredo capaz de prender a atenção com boas reviravoltas e construção de universo. Passada num reino imaginário medieval, começou acompanhando planos de vingança de Talon (Green), última sobrevivente de uma raça mestiça similar aos elfos, massacrada por sua capacidade de invocar demônios de outra dimensão. Mas ao buscar matar os assassinos de sua família, ela acaba se tornando aliada da rainha secreta (Waterhouse) de uma insurreição contra as forças imperiais da Primeira Ordem, numa trama que mistura elementos de “O Senhor dos Anéis” e “Star Wars”, e é bem mais envolvente que os efeitos toscos e exageros cômicos de sua produção transparecem. Importante destacar que a série melhorou muito em sua 2ª temporada, justamente ao passar a ser gravada em Belgrado, na Sérvia, aproveitando cenários europeus naturais – em vez de falsear uma civilização medieval em Utah, no interior dos Estados Unidos, cenário dos episódios iniciais. A série é exibida no Brasil no canal pago Syfy.
The Outpost: Produção da 3ª temporada é retomada na Sérvia
As produtoras Electric Entertainment e Arrowstorm Entertainment revelaram nesta segunda-feira (8/6) que já estão de volta à Sérvia para retomar as gravações da 3ª temporada de “The Outpost”, série de fantasia e aventura exibida nos EUA pela rede The CW. A produção foi interrompida no início do surto de coronavírus em meados de março, mas, com a reabertura gradual do comércio na Europa, já recebeu autorização para retornar aos sets. O anúncio foi feito em conjunto por Dean Devlin, CEO da Electric Entertainment, e Jason Faller e Kynan Griffin, da Arrowstorm Entertainment. Eles vão trabalhar nas gravações com a Balkanic Media, uma empresa de produção com sede em Belgrado, que possui um extenso plano de produção pós-bloqueio, contendo diretrizes completas e abrangentes sobre como manter a segurança e a higiene no local das gravações. Todos os membros da equipe estão passando por treinamento para garantir que as medidas de segurança sejam seguidas. “Estamos empolgados em ser uma das primeiras produções a retomar o trabalho após a pausa na indústria de TV e cinema”, disse Devlin. “A Balkanic Media se empenhou para garantir a segurança de todos no set, e estamos felizes por a 3ª temporada de The Outpost ser concluída e ficar pronta para estrear no outono [norte-americano] de 2020.” Entre as medidas tomadas, estão exames diários do elenco, conduzidos na chegada ao estúdio, e a produção de arquivos médicos para cada membro da produção, com o registro de todos os exames. A série de fantasia conquistou um público fiel na CW, tanto que manteve praticamente os mesmos índices de audiência em suas duas temporadas exibidas, com uma queda de apenas 6% no segundo ano de produção, encerrado em 26 de setembro nos Estados Unidos. A audiência, porém, é pequena, em torno de 600 mil telespectadores ao vivo. Mas a produção de Dean Devlin (roteirista de “Stargate” e “Independence Day”) ganha créditos pela capacidade de parecer muito mais cara do que realmente é. “The Outpost” foi desenvolvido por Kynan Griffin e Jason Faller, criadores de “Mythica”, uma franquia de fantasia bancada por financiamento coletivo, estrelada por Jake Stormoen (“Extinct”) e Kevin Sorbo (o Hércules da TV), que rendeu cinco filmes lançados direto em DVD. Protagonizada por atores pouco conhecidos, como a modelo australiana Jessica Green (a Cleópatra da série semi-documental “Roma: Império de Sangue”), Jake Stormoen (da franquia “Mythica”), Imogen Waterhouse (irmã da top model Suki Waterhouse) e Anand Desai-Barochia (calouro da versão britânica do programa “The Voice”), a série é uma combinação inusitada de trama de fantasia épica com produção de orçamento trash, que acaba sendo viciante por conta de performances canastronas e enredo capaz de prender a atenção com boas reviravoltas e construção de universo. Passada num reino imaginário medieval, começou acompanhando planos de vingança de Talon (Green), última sobrevivente de uma raça mestiça similar aos elfos, massacrada por sua capacidade de invocar demônios de outra dimensão. Mas ao buscar matar os assassinos de sua família, ela acaba se tornando aliada da rainha secreta (Waterhouse) de uma insurreição contra as forças imperiais da Primeira Ordem, numa trama que mistura elementos de “O Senhor dos Anéis” e “Star Wars”, e é bem mais envolvente que os efeitos toscos e exageros cômicos de sua produção. Importante destacar que a série melhorou muito em sua 2ª temporada, justamente ao passar a ser gravada em Belgrado, na Sérvia, aproveitando cenários europeus naturais – em vez de falsear uma civilização medieval em Utah, no interior dos Estados Unidos, cenário dos episódios iniciais. Geralmente exibida no verão (entre maio e julho) nos Estados Unidos, a 3ª temporada vai estrear excepcionalmente na temporada nobre de outono, devido à pandemia de coronavírus. A série é exibida no Brasil no canal pago Syfy.
The Outpost é renovada para sua 3ª temporada
A rede The CW renovou “The Outpost” para sua 3ª temporada. A série de fantasia conquistou um público fiel, tanto que mantém praticamente os mesmos índices em suas duas temporadas exibidas, com uma queda de apenas 6% no segundo ano de produção, encerrado em 26 de setembro nos Estados Unidos. A audiência, porém, é pequena, em torno de 600 mil telespectadores ao vivo. Mas a produção de Dean Devlin (roteirista de “Stargate” e “Independence Day”) ganha créditos pela capacidade de parecer muito mais cara do que realmente é. “The Outpost” foi desenvolvido por Kynan Griffin e Jason Faller, criadores de “Mythica”, uma franquia de fantasia bancada por financiamento coletivo, estrelada por Jake Stormoen (“Extinct”) e Kevin Sorbo (o Hércules da TV), que rendeu cinco filmes lançados direto em DVD. Protagonizada por atores pouco experientes, como a modelo australiana Jessica Green (a Cleópatra da série semi-documental “Roma: Império de Sangue”), o citado Jake Stormoen, Imogen Waterhouse (irmã da top model Suki Waterhouse) e Anand Desai-Barochia (calouro da versão britânica do programa “The Voice”), a série é uma combinação inusitada de trama de fantasia épica com produção de orçamento trash, que acaba sendo viciante por conta de performances canastronas e enredo capaz de prender a atenção com boas reviravoltas e construção de universo. Passada num reino imaginário medieval, começou acompanhando planos de vingança de Talon (Green), última sobrevivente de uma raça mestiça similar aos elfos, massacrada por sua capacidade de invocar demônios de outra dimensão. Mas ao buscar matar os assassinos de sua família, ela acaba se tornando aliada da rainha secreta (Waterhouse) de uma insurreição contra as forças imperiais da Primeira Ordem, numa trama que mistura elementos de “O Senhor dos Anéis” e “Star Wars”, e é bem mais envolvente que os efeitos toscos e exageros cômicos de sua produção. Importante destacar que a série melhorou muito em sua 2ª temporada ao passar a ser gravada em Belgrado, na Sérvia, aproveitando cenários europeus naturais – em vez de falsear uma Europa medieval em Utah, no interior dos Estados Unidos, cenário dos episódios iniciais. A 3ª temporada vai estrear na temporada de verão de 2020 (entre maio e julho) nos Estados Unidos. A série é exibida no Brasil no canal pago Syfy.
The Outpot: 2ª temporada ganha primeiro teaser e imagens
A rede The CW divulgou cinco fotos, o pôster e o primeiro teaser da 2ª temporada de “The Outpost”, série de fantasia produzida por Dean Devlin (roteirista de “Stargate” e “Independence Day”), que parece muito mais cara do que realmente é. A prévia confirma o truque, com demônios de outra dimensão e cenas de batalhas supostamente épicas, apesar de toda a temporada custar menos que meio episódio de “Game of Thrones”. “The Outpost” foi desenvolvido por Kynan Griffin e Jason Faller, criadores de “Mythica”, uma franquia de fantasia barata, bancada por financiamento coletivo, que rendeu cinco filmes lançados direto em DVD. Protagonizada por atores pouco experientes, como a modelo australiana Jessica Green (a Cleópatra da série semi-documental “Roma: Império de Sangue”), Jake Stormoen (de “Mythica”), Imogen Waterhouse (irmã da top model Suki Waterhouse), Anand Desai-Barochia (calouro da versão britânica do programa “The Voice”) e Andrew Howard (“Busca Implacável 3”), a série se passa num reino imaginário medieval onde um grupo de rebeldes trava uma guerra com criaturas sobrenaturais e o exército imperial. A trama acompanha a vingança de Talon (Green), última sobrevivente de uma raça mestiça similar aos elfos, massacrada pelo Império por sua capacidade de invocar demônios de outra dimensão. Ao buscar matar os assassinos de sua família, ela acaba se tornando aliada da rainha secreta (Waterhouse) de uma insurreição contra as forças imperiais da Primeira Ordem, numa trama que mistura elementos de “O Senhor dos Anéis”, “Game of Thrones” e “Star Wars”, e é bem mais envolvente que os efeitos toscos e interpretações canastronas podem sugerir. A 2ª temporada estreia em 11 de julho nos Estados Unidos.
CW renova The Outpost, Burden of Truth e anuncia nova série para o verão norte-americano de 2019
A rede The CW renovou toda a sua programação de verão deste ano, o que inclui as séries “Burden of Truth” e “The Outpost”, e ainda anunciou uma nova atração para o mesmo período em 2019, “Bulletproof”. A renovação de “The Outpost” foi a maior surpresa, tendo em vista a baixa audiência da série (média de 628 mil telespectadores). Muitos sites especializados dos Estados Unidos já a consideravam cancelada. Mas a produção de Dean Devlin (roteirista de “Stargate” e “Independence Day”) ganhou créditos pela capacidade de parecer muito mais cara do que realmente é. “The Outpost” foi desenvolvido por Kynan Griffin e Jason Faller, criadores de “Mythica”, uma franquia de fantasia bancada por financiamento coletivo, estrelada por Jake Stormoen (“Extinct”) e Kevin Sorbo (o Hércules da TV), que rendeu cinco filmes lançados direto em DVD. Protagonizada por atores pouco experientes, como a modelo australiana Jessica Green (a Cleópatra da série semi-documental “Roma: Império de Sangue”), o citado Jake Stormoen, Imogen Waterhouse (irmã da top model Suki Waterhouse) e Anand Desai-Barochia (calouro da versão britânica do programa “The Voice”), a série é uma fantasia passada num reino imaginário medieval, que acompanha a vingança de Talon (Green), última sobrevivente de uma raça mestiça similar aos elfos, massacrada por sua capacidade de invocar demônios de outra dimensão. Ao buscar matar os assassinos de sua família, ela acaba se tornando aliada da rainha secreta (Waterhouse) de uma insurreição contra as forças imperiais da Primeira Ordem, numa trama que mistura elementos de “O Senhor dos Anéis” e “Star Wars”, e é bem mais envolvente que os efeitos toscos e interpretações canastronas podem sugerir. Ao contrário da companheira de veraneio, “Burden of Truth” já tinha a renovação garantida. A série é uma produção original canadense do canal CBC, que anunciou a produção da 2ª temporada antes mesmo da estreia americana. Ao adquirir os direitos de exibição, o CW trouxe de volta ao canal a atriz Kristin Kreuk, que se destacou nos elencos de “Smallville” e “Beauty and the Beast”. Criada por Bradley Simpson (roteirista de “Rookie Blue” e “King”), a série traz Kreuk no papel da advogada corporativa Joanna Hanley, que retorna à sua pequena cidade natal para representar um grande cliente em um caso contra algumas garotas do ensino médio, que processam a empresa que ela representa após ficarem doentes. Ela despacha seu caso de forma rápida e eficiente, esmagando as meninas e seu advogado de cidade pequena – seu ex-colega de escola Billy Crawford (Peter Mooney, de “Rookie Blue”). Mas depois da vitória, descobre que as meninas estão mais doentes do que se pensava, e embora seu cliente não seja culpado, há algo sério por trás dessa história. Ela precisa então decidir se ajuda as meninas e o advogado do interior em uma nova luta ou se volta para a cidade grande e sua carreira de sucesso. A renovação coletiva reflete a estratégia da rede CW de dar chances para suas séries explorarem seus potenciais com reprises em plataformas de streaming. A CW é a rede que menos cancela séries nos Estados Unidos. E com um dia a mais de programação, já que passará a exibir séries aos domingos a partir deste mês, anunciou a encomenda de mais uma produção para o próximo verão. “Bulletproof” é uma produção inglesa, originalmente produzida para o canal pago britânico Sky One, com seis episódios em sua 1ª temporada. Ela traz Noel Clarke (“Doctor Who”) e Ashley Walters (“Speed Racer”) como policiais de origens muito diferentes – o personagem de Clarke é filho orgulhoso de um policial condecorado, enquanto o de Walters cresceu em um lar adotivo e na rua. Ambos trabalham como parceiros no East End de Londres e tem um forte vínculo. Clarke e Walters co-criaram a série com o roteirista Nick Love (“Esquadrão Sem Limites”). Exibida entre maio e junho no Reino Unido, a série foi renovada para uma 2ª temporada de mais seis episódios. Os 12 capítulos devem ser exibidos juntos nos Estados Unidos.








