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  • Filme

    Novo filme de Superman define intérprete de Jimmy Olsen

    21 de novembro de 2023 /

    O diretor James Gunn definiu o intérprete de Jimmy Olsen, fotógrafo do Planeta Diário e melhor amigo de Clark Kent em “Superman: Legacy”. O escolhido foi o ator Skyler Gisondo, conhecido pelas séries “Santa Clarita Diet” e “The Righteous Gemstones”. O ator já tem experiência em filmes de super-heróis, tendo vivido o irmão de Gwen Stacy (Emma Stone) nos filmes de “O Espetacular Homem-Aranha”. A produção também definiu a atriz e modelo portuguesa Sara Sampaio (“A Sombra”) como Eve Teschmacher, a assistente letal do vilão Lex Luthor.   Recomeço da DC nos cinemas “Superman: Legacy” será o primeiro filme do reboot cinematográfico da DC, e também marcará o primeiro projeto de James Gunn como diretor de cinema e co-diretor da DC Studios. Escrito e dirigido por Gunn, o filme tem seu elenco liderado por David Corenswet (“Pearl”) como Clark Kent/Superman e Rachel Brosnahan (“A Maravilhosa Sra. Meisel”) como a repórter Lois Lane, além de outros super-heróis da Liga da Justiça nunca antes vistos no cinema: Nathan Fillion (“The Rookie”) como Guy Gardner, um dos Lanternas Verdes da Terra, Isabela Merced (“Transformers: O Último Cavaleiro”) como a Mulher-Gavião, Edi Gathegi (“Vingança e Castigo”) como o Senhor Incrível e Anthony Carrigan (“Barry”) como o Metamorfo. Além destes, a atriz venezuelana María Gabriela De Faría (da série “Deadly Class”) foi anunciada na quarta-feira passada (15/11) como intérprete da vilã Angela Spica, a Engenheira, e Nicholas Hoult estaria em negociação final para viver Lex Luthor. Conforme a primeira sinopse da Warner Bros., o longa contará a história da “jornada do Superman para reconciliar sua herança kryptoniana com sua criação humana como Clark Kent de Smallville, Kansas. Ele é a personificação da verdade, da justiça e do jeito americano, guiado pela bondade humana em um mundo que vê a bondade como antiquada”. A trama seria inspirada em “Superman: Grandes Astros”, uma graphic novel de Grant Morrison que mostrou o herói dividido entre sua “herança kryptonita” e seu lado mais humano. Recentemente, James Gunn também sugeriu influência de “Superman: As Quatro Estações”, que conta a adolescência de Clark Kent na cidade de Smallville. Essa minissérie escrita por Jeph Loeb e desenhada por Tim Sale também é considerada a maior influência na série “Smallville”. A estreia de “Superman: Legacy” está marcada para julho de 2025.

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    Ator de X-Men negocia viver Lex Luthor no novo filme de Superman

    20 de novembro de 2023 /

    Plot twist no Universo Cinematográfico da DC (DCU). O ator Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”), que foi cotado para viver Superman no novo filme da DC, abriu negociações para estrelar a produção como seu vilão principal, Lex Luthor. Segundo o site The Hollywood Reporter, as conversas começaram antes mesmo da greve dos atores em Hollywood. Já na época em que disputava o papel do herói, muitos apontavam que o ator também era considerado para o papel de Luthor. Procurado, o estúdio Warner Bros. não quis comentar a notícia.   Recomeço da DC nos cinemas “Superman: Legacy” será o primeiro filme do reboot cinematográfico da DC, e também marcará o primeiro projeto de James Gunn como diretor de cinema e co-diretor da DC Studios. Escrito e dirigido por Gunn, o filme tem seu elenco liderado por David Corenswet (“Pearl”) como Clark Kent/Superman e Rachel Brosnahan (“A Maravilhosa Sra. Meisel”) como a repórter Lois Lane, além de outros super-heróis da Liga da Justiça nunca antes vistos no cinema: Nathan Fillion (“The Rookie”) como Guy Gardner, um dos Lanternas Verdes da Terra, Isabela Merced (“Transformers: O Último Cavaleiro”) como a Mulher-Gavião, Edi Gathegi (“Vingança e Castigo”) como o Senhor Incrível e Anthony Carrigan (“Barry”) como o Metamorfo. Além destes, a atriz venezuelana María Gabriela De Faría (da série “Deadly Class”) foi anunciada na quarta-feira passada (15/11) como intérprete da vilã Angela Spica, a Engenheira, Conforme a primeira sinopse da Warner Bros., o longa contará a história da “jornada do Superman para reconciliar sua herança kryptoniana com sua criação humana como Clark Kent de Smallville, Kansas. Ele é a personificação da verdade, da justiça e do jeito americano, guiado pela bondade humana em um mundo que vê a bondade como antiquada”. A trama seria inspirada em “Superman: Grandes Astros”, uma graphic novel de Grant Morrison que mostrou o herói dividido entre sua “herança kryptonita” e seu lado mais humano. Recentemente, James Gunn também sugeriu influência de “Superman: As Quatro Estações”, que conta a adolescência de Clark Kent na cidade de Smallville. Essa minissérie escrita por Jeph Loeb e desenhada por Tim Sale também é considerada a maior influência na série “Smallville”. A estreia de “Superman: Legacy” está marcada para julho de 2025.

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  • Filme,  Série

    Estreias | 10 novidades do streaming para assistir no fim de semana

    17 de novembro de 2023 /

    Os 10 principais destaques da programação de streaming da semana contabilizam sete séries e três filmes. A novidade mais esperada é “Monarch: Legado de Monstros”, continuação do blockbuster “Godzilla vs. Kong” em forma de série. “The Crown” também retorna para contar os últimos dias da Princesa Diana. E ainda há a nova criação das mentes responsáveis por “The OA”, o mistério “Um Assassinato no Fim do Mundo”, que merece especial atenção. A lista também traz nada menos que três produções brasileiras e a versão anime de “Scott Pilgrim”. Já entre os filmes, o destaque fica por conta de “Besouro Azul”, estreia de Bruna Marquezine em Hollywood, que chega à HBO Max. Confira abaixo as dicas em detalhes.   SÉRIES   MONARCH: LEGADO DE MONSTROS | APPLE TV+   A superprodução do estúdio Legendary leva a franquia dos monstros gigantes para a televisão, apresentando um desafio único ao adaptar as espetaculares batalhas de titãs para uma tela menor. Ambientada um ano após o “Dia G” – o confronto entre Godzilla, King Kong e os kaijus, que destruiu grande parte de São Francisco no filme “Godzilla vs. Kong” (2021) – a história segue Cate (Anna Sawai), uma professora da área da baía de São Francisco, que vai a Tóquio em busca de respostas sobre seu falecido pai, Hiroshi (Takehiro Hira). Lá, ela descobre que Hiroshi tinha uma segunda família, conhece um meio-irmão e investiga a conexão da família com a Monarch, uma organização secreta comparada à CIA, mas focada em monstros. Apesar de se relacionar também à trama de “Kong: Ilha da Caveira” (2017), a produção não exige conhecimento prévio sobre os filmes do Monstroverso, embora isso possa enriquecer a experiência. A série funciona como uma história de origem da Monarch, alternando-se entre o presente e eventos que se seguiram à 2ª Guerra Mundial. A dinâmica entre as diferentes eras é facilitada pelo uso de um mesmo personagem, com Wyatt Russell (“Falcão e o Soldado Invernal”) retratando um soldado americano na época da guerra e seu pai da vida real, Kurt Russell (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”), aparecendo como sua versão mais velha. Visualmente, a produção é impressionante, com cenas de ação que evocam o Monstroverso, enquanto a trama se expande para locais tão distantes quanto o Alasca e a Argélia. Mas há um inevitável diferencial de escala – obviamente, Godzilla não aparece na maioria dos capítulos – , o que os escritores sabem usar a seu favor, ao manter um foco maior nos personagens humanos da história, que sempre ficam em segundo plano nos filmes. Criada por Chris Black (“Outcast”) e Matt Fraction (“Gavião Arqueiro”), a atração também é estrelada por Kiersey Clemons (“A Dama e o Vagabundo”), Joe Tippett (“Mare of Easttown”), Elisa Lasowski (“Versailles”) e o cantor japonês Ren Watabe (“461 Lunch Boxes”), além de trazer participação especial de John Goodman revivendo seu papel de “Kong: A Ilha da Caveira” (2017).   UM ASSASSINATO NO FIM DO MUNDO | STAR+   A nova série de mistério de Brit Marling e Zal Batmanglij (a dupla criativa de “The OA”) mescla serial killer, mudança climática e avanços tecnológicos. O elenco é encabeçado por Emma Corrin (“The Crown”), que interpreta Darby Hart, uma detetive amadora e escritora, que se desdobra na narrativa em duas linhas temporais. Em flashbacks, Darby une forças a outro detetive amador, vivido por Harris Dickinson (“Um Lugar Bem Longe Daqui”), para investigar um serial killer. Anos depois, os dois parceiros se reencontram no “fim do mundo”, um retiro organizado por um bilionário da tecnologia (Clive Owen, de “Lisey’s Story”) num local distante em meio ao gelo. Contudo, quando um dos convidados é encontrado morto, ela precisa utilizar todas as suas habilidades para provar que se trata de um assassinato e impedir que o assassino tire mais vidas. Alterando-se entre o presente (ou futuro, pela evolução da Inteligência Artificial na trama) no retiro e flashbacks da investigação inicial, a trama busca explorar as relações e a evolução dos personagens, enquanto a cinematografia contrasta as duas linhas do tempo, realçando o calor dos flashbacks e o ambiente frio e isolado do presente. Apesar dos desafios na balancear a narrativa e em dar profundidade aos temas, a série mantém um bom nível de engajamento nas duas linhas temporais, em grande parte devido à presença magnética de Corrin na tela. O restante do elenco é formado pela própria Brit Marling (“The OA”), Joan Chen (“Ovelhas sem Pastor”), Raúl Esparza (“Candy”), Jermaine Fowler (“Um Príncipe em Nova York 2”), Ryan J. Haddad (“The Politician”), Pegah Ferydoni (“Almania”), Javed Khan (“Lapwing”), Louis Cancelmi (Billions”), Edoardo Ballerini (“7 Splinters in Time”), Britian Seibert (“The Knick”), Christopher Gurr (“A Idade Dourada”), Kellan Tetlow (“This Is Us”), Daniel Olson (“Nossa Bandeira É a Morte”), Neal Huff (“Radium Girls”) e a brasileira Alice Braga (“O Esquadrão Suicida”).   THE CROWN 6 – PARTE 1 | NETFLIX   A primeira parte da 6ª e última temporada de “The Crown” é toda focada na Princesa Diana, mostrando sua melancolia, o cerco dos paparazzi e os instantes que antecederam sua morte trágica. Os episódios giram em torno o final da vida da princesa interpretada por Elizabeth Debicki e seu relacionamento com os filhos, William e Harry, e com seu namorado Dodi Al Fayed, papel de Khalid Abdalla (“O Caçador de Pipas”), até o acidente em Paris, durante uma fuga de paparazzi que matou os dois. O elenco também inclui Imelda Staunton (“Harry Potter”) como rainha Elizabeth II, Jonathan Pryce (“Game of Thrones”) como Príncipe Philip, Lesley Manville (“Trama Fantasma”) como Princesa Margaret, Dominic West (“Tomb Raider”) como Príncipe Charles e Olivia Williams (“Meu Pai”) como Camilla Parker-Bowles. Criada por Peter Morgan (“A Rainha”), a série dramática acompanha a vida de Elizabeth II desde os anos 1950, quando assumiu o trono, até dias mais recentes, em seus últimos anos como Rainha do Reino Unido. Após os quatro episódios disponibilizados nesta quinta (16/11), a segunda parte, composta pelos seis episódios derradeiros, chegará ao streaming em 14 de dezembro.   DNA DO CRIME | NETFLIX   Série brasileira mais cara da Netflix, o thriller criminal se destaca por integrar ação intensa com uma investigação detalhada. A trama é baseada em uma história real que ocorreu na América do Sul entre 2013 e 2020, e começa com um assalto bem planejado em Ciudad del Este, no Paraguai. Mais de 50 assaltantes fortemente armados usam explosivos para entrar e fugir com US$ 44 milhões da sede de uma empresa de private equity. À medida que as investigações se desdobram, com o envolvimento de agentes federais brasileiros, sediados em Foz do Iguaçu, a história se aprofunda em uma complexa rede de crimes que cruza fronteiras. Os protagonistas são os agentes Benicio, interpretado por Romulo Braga (“O Rio do Desejo”), e Suellen, interpretada por Maeve Jinkings (“Os Outros”), ambos apoiados por seu chefe Rossi, vivido por Pedro Caetano ( de “O Escolhido”). Eles enfrentam o líder dos assaltantes, Sem Alma, interpretado por Thomas Aquino (também de “Os Outros”), num momento em que a polícia brasileira começa a usar amostras de DNA para encontrar criminosos. A descoberta de uma pista liga o roubo a outros crimes recentes e leva à revelação de um esquema ainda maior, misturando criminosos do Paraguai e do Brasil. Embora “DNA do Crime” não inove na narrativa das séries criminais, entrega ação intensa, com cenas de perseguição de carros e tiroteios reminiscentes do estilo visual de Denis Villeneuve em “Sicario”. Há também uma obsessão compartilhada com cidades de fronteira e a atmosfera especial que envolve as operações ilegais que ocorrem ali. A direção é dos cineastas Pedro Morelli (do filme “Zoom” e da série “Irmandade”) e Heitor Dhalia (do filme “Tungstênio” e da série “Arcanjo Renegado”), este último também listado como um dos criadores, ao lado do também cineasta Aly Muritiba (“Deserto Particular”) e dos roteiristas Bernardo Barcellos (“Quero Ter 1 Milhão de Amigos”) e Leonardo Levis (“Irmandade”).   AMAR É PARA OS FORTES | PRIME VIDEO   A série criada pelo músico Marcelo D2 lembra a estética do filme “Cidade de Deus”, e não é por acaso. Uma das diretoras é Katia Lund, codiretora do clássico de 2002. A produção conta a saga de duas mulheres negras cariocas que veem seus destinos entrelaçadosdurante uma operação policial no Dia das Mães. Rita (Tatiana Tiburcio) perde seu filho de 11 anos, Sushi (João Tiburcio), para a violência policial, e Edna (Mariana Nunes) é mãe de Digão (Maicon Rodrigues), o policial que matou a criança. Buscando justiça e redenção, ambas irão enfrentar a corrupção policial e a morosidade do sistema judiciário. Rita terá o apoio de seu filho mais velho, o artista plástico Sinistro (Breno Ferreira), que, junto com a comunidade da Maré, lutará por justiça para Sushi. Além de D2, a série tem criação de Antonia Pellegrino (“Tim Maia”) e Camila Agustini (“As Seguidoras”). Rica Amabis (“Manhãs de Setembro”) é responsável pela trilha sonora original.   ANDERSON SPIDER SILVA | PARAMOUNT+   a minissérie biográfica acompanha a vida do campeão de UFC Anderson Silva da infância à consagração. A produção mostra o bullying sofrido pelo futuro astro das lutas, Seu Jorge (“Marighella”) como o adulto responsável por sua criação e muitas lutas no ringue. O lutador é vivido por Caetano Vieira e Bruno Vinícius na infância e juventude, quando aprendeu a lutar para sobreviver na periferia de Curitiba, enquanto sua versão adulta é interpretada por William Nascimento (“Genesis”), que passou três meses treinando em academias no Rio de Janeiro para encarnar o auge de um dos maiores campões de MMA do UFC. Parte dos roteiristas da série veio do projeto Narrativas Negras, que desenvolve conteúdo exclusivo para a ViacomCBS, conglomerado dono da Paramount+. Marton Olympio (“Alemão 2”) é o roteirista principal e Caito Ortiz (“Papai é Pop”) dirige a produção, que ainda destaca no elenco Tatiana Tiburcio (“Malhação: Viva a Diferença”), Douglas Silva (“Fuzuê”), Jean Paulo Campos (“Carrossel: O Filme”), Jeniffer Dias (“Rensga Hits!”), Larissa Nunes (“Coisa Mais Linda”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Vaneza Oliveira (“3%”).   SCOTT PILGRIM: A SÉRIE | NETFLIX   A animação é inspirada nos quadrinhos de Bryan Lee O’Malley e no filme cult de Edgar Wright. Com estilo anime fofinho, seus episódios narram o romance entre o personagem-título e Ramona Flowers, a garota de seus sonhos, mas quando o crush está prestes a virar date, a situação vira uma luta interminável. É que, para namorar Ramona, Scott precisará enfrentar sete ex-namorados dela. O detalhe mais interessante da produção é que os atores que participaram da adaptação cinematográfica de 2010, “Scott Pilgrim contra o Mundo”, voltam a dar voz aos seus personagens. O elenco grandioso traz Michael Cera (“Arrested Development”) como a voz do personagem-título e Mary Elizabeth Winstead (“Aves de Rapina”) como Ramona, sem esquecer de Kieran Culkin (“Succession”), Chris Evans (“Vingadores: Ultimato”), Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”), Brie Larson (“Capitã Marvel”), Alison Pill (“The Newsroom”), Aubrey Plaza (“The White Lotus”), Brandon Routh (“Legends of Tomorrow”), Jason Schwartzman (“Fargo”), Satya Bhabha (“Sense8”), Johnny Simmons (“The Late Bloomer”), Mark Webber (“Sala Verde”), Mae Whitman (“Intimidade Forçada”) e Ellen Wong (“GLOW”). Até o diretor Edgar Wright retorna como produtor do desenho, juntando-se ao autor dos quadrinhos originais nos bastidores da produção. A adaptação é assinada pelo roteirista BenDavid Grabinski (“A Felicidade é de Matar”), a direção é de Abel Gongora (“Star Wars: Visions”) e a animação está a cargo do estúdio japonês Science SARU (“Devilman: Crybaby”). FILMES   BESOURO AZUL | HBO MAX   O primeiro filme de super-herói latino da DC – e estreia de Bruna Marquezine em Hollywood – conquistou a crítica internacional graças a um elenco carismático e ao uso extensivo da família do herói, que alimenta cenas de humor bem alinhadas com as sequências de ação. Mesmo assim, não escapa dos clichês dos filmes de origem e dos problemas crônicos das produções da DC, como vilões genéricos e efeitos visuais fracos. Em seu primeiro papel em inglês, Marquezine vive Jenny Kord, personagem que não existe na DC Comics, mas que no filme é apresentada como...

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    Atriz venezuelana será vilã do novo filme do Superman

    15 de novembro de 2023 /

    A atriz venezuelana María Gabriela De Faría (da série “Deadly Class”) foi anunciada nesta quarta-feira (15/11) como intérprete da vilã Angela Spica, a Engenheira, no filme “Superman: Legacy”. A Engenheira é conhecida por usar poderes derivados da nanotecnologia, imbuída em seu corpo. Criada por Warren Ellis e Bryan Hitch, ela é a segunda personagem da DC a adotar o nome de A Engenheira e foi introduzida pela primeira vez em “The Authority”, do selo Wildstorm, em 1999. No filme, ela deve integrar um grupo de supervilões ainda não revelados.   Recomeço da DC nos cinemas “Superman: Legacy” será o primeiro filme do reboot cinematográfico da DC, e também marcará o primeiro projeto de James Gunn como diretor de cinema e co-diretor da DC Studios. Escrito e dirigido por Gunn, o filme tem seu elenco liderado por David Corenswet (“Pearl”) como Clark Kent/Superman e Rachel Brosnahan (“A Maravilhosa Sra. Meisel”) como a repórter Lois Lane, além de outros super-heróis da Liga da Justiça nunca antes vistos no cinema: Nathan Fillion (“The Rookie”) como Guy Gardner, um dos Lanternas Verdes da Terra, Isabela Merced (“Transformers: O Último Cavaleiro”) como a Mulher-Gavião, Edi Gathegi (“Vingança e Castigo”) como o Senhor Incrível e Anthony Carrigan (“Barry”) como o Metamorfo. Conforme a primeira sinopse da Warner Bros., o longa contará a história da “jornada do Superman para reconciliar sua herança kryptoniana com sua criação humana como Clark Kent de Smallville, Kansas. Ele é a personificação da verdade, da justiça e do jeito americano, guiado pela bondade humana em um mundo que vê a bondade como antiquada”. A história seria inspirada em “Superman: All Stars”, uma graphic novel de Grant Morrison que mostrou o herói dividido entre sua “herança kryptonita” e seu lado mais humano. A estreia está marcada para julho de 2025.

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    As 10 melhores séries lançadas em outubro

    6 de novembro de 2023 /

    O mês de outubro marcou as despedidas de “Patrulha do Destino” e “Reservation Dogs”, mas também trouxe muitas novidades, como as minisséries “A Queda da Casa Usher” e “Corpos”, produções nacionais e desenhos animados adultos que já nasceram cultuados. Para fazer frente à avalanche de conteúdo das plataformas, que pode deixar algum lançamento importante passar batido, apresentamos abaixo um Top 10 mensal, tradição das viradas de mês, com a seleção das melhores séries lançadas no período recém-encerrado. Confira os hits e as descobertas que merecem atenção na fila do streaming.   A QUEDA DA CASA USHER | NETFLIX   A nova minissérie de terror do diretor Mike Flanagan volta ao tema das assombrações, que geraram suas melhores produções, “A Maldição da Residência Hill” (2018) e “A Maldição da Mansão Bly” (2020). Desta vez, a trama é baseada num clássico da literatura gótica de Edgar Allan Poe. Publicado em 1893, o conto original é um mergulho na loucura, isolamento e identidades metafísicas, que gira em torno de uma visita à casa de Roderick Usher, onde os moradores encontram-se sob uma estranha maldição. O texto clássico já ganhou várias adaptações no cinema – a mais antiga foi produzida em 1928 com roteiro do mestre do surrealismo Luis Buñuel e a mais famosa chegou aos cinemas em 1960, com o título brasileiro de “O Solar Maldito” e é considerada a obra-prima da carreira do diretor Roger Corman e do ator Vincent Price. O conto, porém, nunca foi estendida como uma minissérie de oito capítulos, o que resultou em diversas alterações. Na versão escrita, produzida e dirigida por Flanagan, a história se passa nos dias de hoje e é praticamente uma “Successsion” do terror, com os irmãos Roderick (Bruce Greenwood, de “Star Trek”) e Madeline Usher (Mary McDonnell, de “Battlestar Galactica”) à frente de um império de riqueza, privilégios e poder, construído por meio de crueldade. O passado sombrio da família vem à tona quando os herdeiros começam a morrer nas mãos de uma mulher misteriosa e assustadora, vivida por Carla Gugino (“A Maldição da Residência Hill”), que demonstra poderes sobrenaturais ao exercer sua vingança. Bem distinta da fonte original, a produção ainda insere diversas referências às obras de Poe como easter eggs na trama, seja um gato negro aqui ou um corvo acolá. Vale apontar que o elenco inclui várias figurinhas repetidas das séries e filmes anteriores de Flanagan, como Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”), Kate Siegel (“A Maldição da Residência Hill”), T’Nia Miller (“A Maldição da Mansão Bly”), Katie Parker (“A Maldição da Mansão Bly”), Zach Gilford (“Missa da Meia-Noite”), Annabeth Gish (“Missa da Meia-Noite”), Michael Trucco (“Missa da Meia-Noite”), Samantha Sloyan (“Missa da Meia-Noite”), Rahul Kohli (“Missa da Meia-Noite”), Carl Lumbly (“Doutor Sono”), Robert Longstreet (“Doutor Sono”), Kyleigh Curran (“Doutor Sono”), Ruth Codd (“O Clube da Meia-Noite”), Sauriyan Sapkota (“O Clube da Meia-Noite”), Crystal Balint (“O Clube da Meia-Noite”), Aya Furukawa (“O Clube da Meia-Noite”), Matt Biedel (“O Clube da Meia-Noite”) e Igby Rigney (“O Clube da Meia-Noite”), enquanto os “novatos” se resumem a Mark Hamill (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Paola Nuñez (“Bad Boys Para Sempre”), Willa Fitzgerald (“Pânico: A Série”), Malcolm Goodwin (“iZombie”) e Daniel Jun (“The Expanse”).   LUPIN 3 | NETFLIX   A série segue as peripécias de Assane Diop (Omar Sy), um ladrão astuto que se inspira no personagem Arsène Lupin, uma figura icônica da literatura francesa, considerado o maior ladrão da ficção. Na parte 3, ele anuncia que vai roubar uma valiosa pérola negra e nem as ações preventivas da polícia conseguem impedi-lo. Entretanto, a trama tem uma reviravolta quando sua mãe é raptada por criminosos que desejam o fruto de seu roubo. As Partes 1 e 2 de “Lupin” conquistaram o público e tornaram a produção a série francesa mais vista da Netflix, graças a uma trama intensa e divertida que conduz Assane em um jogo de tudo ou nada. O clima de suspense, as referências e os easter eggs da trama, bem como a interpretação carismática de Omar Sy, foram alguns dos elementos que contribuíram para seu sucesso.   RESERVATION DOGS 3 | STAR+   A série acompanha a história de adolescentes indígenas na região rural de Oklahoma, com planos para escapar da reserva após a morte de um querido amigo e conhecer a Califórnia. Na temporada final, o grupo retorna para casa depois de finalmente chegar à Califórnia, mas precisa lidar com as consequências de deixar a reserva. Elora, Cheese e Willie Jack conseguem chegar em casa, enquanto Bear embarca em uma jornada solo com seu Espírito Guia e se une a um teórico da conspiração chamado Maximus (Graham Greene, de “Longmire”), que tem visões semelhantes. Com a temporada anterior focada principalmente nos adolescentes e em sua missão de ir para o Oeste, o final opta por dar mais espaço para as demais personalidades da série, como Big (Zahn McClarnon, de “Westworld”), que encara a trilha do Pé Grande e outras criaturas que provocam estranheza na noite, indicando ainda mais energia mística na trama. Aclamada pela crítica, “Reservation Dogs” é notável por ser a primeira série a apresentar uma equipe totalmente indígena de escritores, diretores e elenco. A série foi criação do cineasta neozelandês Taika Waititi, diretor de “Thor: Amor e Trovão”, que é descendente da tribo maori, e de Sterlin Harjo, diretor-roteirista do premiado filme indie “Mekko” (2015), que tem sangue seminole e creek, e mora na região abordada pela trama. Harjo também dirige episódios e é coprodutor da atração com Waititi. Foram eles que decidiram que a 3ª temporada seria a última, por considerarem “o final perfeito para a série”.   CORPOS | NETFLIX   A minissérie criminal britânica é baseada na graphic novel homônima de Si Spencer. A trama se passa em quatro décadas diferentes, abrangendo 150 anos, em que quatro detetives investigam o assassinato do mesmo corpo, que é inexplicavelmente encontrado várias vezes no mesmo local em Whitechapel, em Londres. A narrativa singular começa nos anos 1890, quando o detetive Edmond Hillinghead investiga um homicídio em um contexto dominado pelos crimes de Jack, o Estripador. Avançando para os anos 1940, Charles Whiteman descobre um cadáver em meio aos escombros da Blitz em Londres. Já na década de 2010, a detetive Sahara Hasan encontra um corpo não identificado no mesmo local. Por fim, no ano de 2050, a detetive Maplewood depara-se com o assassinato em um mundo pós-apocalíptico. Shira Haas (“Nada Ortodoxa”) vive Maplewood, Jacob Fortune-Lloyd (“O Gambito da Rainha”) é Whiteman, Amaka Okafor (“Sandman”) interpreta Hasan e Kyle Soller (“Anna Karenina”) tem o papel de Hillinghead. Cada um deles faz suas próprias descobertas sombrias sobre o cadáver. Além deles, o elenco destaca Stephen Graham (“Peaky Blinders”). O roteiro é assinado por Paul Tomalin, conhecido por “No Offence” e “Torchwood”, e a produção corre por conta da equipe responsável por “Peaky Blinders”.   PATRULHA DO DESTINO 4 – PARTE 2 | HBO MAX   A equipe mais bizarra da DC retorna para concluir a série em seus seis últimos episódios. A narrativa retoma do ponto onde pausou em janeiro, trazendo de volta o time excêntrico de super-heróis que, após uma armadilha, perde sua imortalidade e precisa enfrentar o supervilão Immortus. A trama mergulha no tema da mortalidade, uma reflexão constante ao longo da série, agora trazida à tona pela ameaça de Immortus, equilibrando momentos de ação, humor e reflexões profundas sobre vida e morte. Os capítulos exploram as consequências das decisões tomadas pelos membros da Patrulha do Destino, além de destacar suas interações e sentimentos mútuos. O destaque recai sobre os atores principais que, através de atuações convincentes, exploram a evolução emocional e os dilemas enfrentados pelos heróis, culminando em um clímax que ressalta a união e a aceitação de suas individualidades. Desenvolvida por Jeremy Carver (“The Exorcist”), a série é estrelada por April Bowlby (a Stacy de “Drop Dead Diva”) como Mulher-Elástica, Diane Guerrero (a Martiza de “Orange Is the New Black”) como Crazy Jane, Joivan Wade (Rigsy na série “Doctor Who”) como Ciborgue, além de Brendan Fraser (“A Baleia”) e Matt Bomer (de “White Collar” e “American Horror Story”) como dubladores e intérpretes das cenas de flashback dos personagens Homem-Robô e Homem Negativo, respectivamente. Para completar, Michelle Gomez (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), introduzida no terceiro ano como a vilã Madame Rouge, também segue no elenco como uma versão regenerada de sua personagem.   LOKI 2 | DISNEY+   A melhor série do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) retoma sua história do ponto em que foi interrompida em 2021, após Sylvie (Sophie Martino) enviar o universo para o caos ao esfaquear Aquele Que Permanece – a variante de Kang (Jonathan Majors) que criou a TVA (sigla em inglês para Autoridade de Variância Temporal) para proteger a Linha do Tempo Sagrada. Como resultado, Loki (Tom Hiddleston) é transportado para a sede da TVA, mas no passado, e se vê preso num vortex temporal, que o faz ir e voltar no tempo sem parar. Para se salvar, ele precisa de ajuda de Mobius (Owen Wilson) e do novo personagem vivido por Ke Huy Quan (de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”), um inventor/engenheiro/técnico de TI da TVA, enquanto a agência despacha tropas para exterminar Sylvie. Além de Sylvie, outros membros da TVA, o próprio Kang e até a Senhorita Minutos, a mascote da TVA, estão perdidos no tempo, conduzindo os próximos episódios para uma aventura temporal e pelo multiverso. Os principais integrantes da 1ª temporada estão de volta, incluindo Hiddleston, Di Martino, Majors, Wilson, Gugu Mbatha-Raw (Renslayer), Wunmi Mosaku (Hunter B-15) e Tara Strong (dublando a Senhorita Minutos). Roteirista da 1ª temporada e de “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, Michael Waldron continua à frente da atração, enquanto a direção dos novos episódios passou para a dupla Justin Benson e Aaron Moorhead, diretores de “Cavaleiro da Lua”.   FIM | GLOBOPLAY   Adaptação do livro homônimo da atriz e escritora Fernanda Torres, a nova série brasileira acompanhando as vidas de um grupo de amigos ao longo de quatro décadas, desde a juventude até a velhice. A trama inicia com a morte de Ciro, interpretado por Fábio Assunção (“Desalma”), o mais admirado do grupo, que encontra seu fim sozinho em uma cama de hospital. Na juventude, Ciro apaixona-se e casa com Ruth, personagem de Marjorie Estiano (“Sob Pressão”), que fica encantada pelo seu carisma. O grupo de amigos vivencia diversos momentos marcantes ao longo das décadas, incluindo festas, casamentos e separações, que são apresentados em quatro fases distintas de suas vidas, proporcionando uma visão abrangente de suas trajetórias pessoais e das mudanças ocorridas ao longo dos anos. Fernanda escreveu “Fim” durante seu tempo livre enquanto trabalhava na série “Tapas e Beijos” (2011-2015). A mudança de cinco homens no livro para cinco casais na série é uma das transformações que expandem a trama, tornando a narrativa mais rica e diversificada. Além de autora do texto original, ela é criadora da série, assina o roteiro e faz uma participação especial na trama. A direção é de Andrucha Waddington, marido de Fernanda, e Daniela Thomas, colaboradora de longa data da atriz – desde a filmagem de “Terra Estrangeira”, em 1994. O clima familiar se completa com a participação de Joaquim Waddington, filho de Torres e Waddington, que interpreta o filho de Marjorie Estiano e Fábio Assunção. Vale apontar ainda que Marjorie já trabalhou com o diretor em “Sob Pressão” e Fábio integrava o elenco de “Tapas e Beijos” ao lado de Fernanda. O elenco também conta com Emilio Dantas (“Vai na Fé”), Bruno Mazzeo (“Escolinha do Professor Raimundo”), Laila Garin (“Deserto Particular”), Thelmo Fernandes (“Todo Dia a Mesma Noite”), Débora Falabella (“Depois a Louca Sou Eu”), David Júnior (“Bom Sucesso”) e Heloisa Jorge (“How To Be a Carioca”).   HOW TO BE CARIOCA | STAR+   A nova série de Carlos Saldanha, diretor das animações “A Era do Gelo”, “Rio” e “Ferdinando”, e criador de “Cidade Invisível”, traz Seu Jorge e outros atores mostrando a hospitalidade carioca para turistas gringos, em clima leve de comédia. A trama é baseada...

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  • Série

    Phillys Coates, primeira Lois Lane da TV, morre aos 96 anos

    12 de outubro de 2023 /

    Phyllis Coates, primeira intérprete de Lois Lane na televisão, morreu na quarta-feira (11/10) aos 96 anos. A causa da morte foi natural, conforme informou sua filha Laura Press em comunicado. Coates, que também atuou no cinema, deixa um legado que se estende por várias décadas nas telas.   Começo da carreira Nascida em Wichita Falls, Texas, Coates iniciou sua carreira no entretenimento como corista e atriz de vaudeville, antes de marcar época como atriz na primeira novela da TV americana, “Faraway Hill”, em 1946. Ela estreou em Hollywood como figurante no thriller criminal “Armadilha Fatal” (1948) e atuou em mais de uma dezena de papéis não creditados, antes de virar, de uma hora para outra, protagonista de westerns independentes, como “O Facínora de Nevada”, “Salteadores Encobertos” e “Chicote de Prata” (todos de 1951).   Salva por Superman Seu grande papel veio da mesma forma, numa modesta produção indie, do estúdio Lippert Pictures, rodada em preto e branco, com baixo orçamento e menos de uma hora de duração: “Superman and the Mole Man” (1951), o primeiro longa-metragem (não seriado) de um herói da DC Comics. O filme fez tanto sucesso que virou uma série de TV no ano seguinte, “As Aventuras do Super-Homem” (Adventures of Superman), que manteve os dois intérpretes principais do longa-metragem, George Reeves como Clark Kent/Superman e Phyllis Coates como Lois Lane. A série foi um sucesso imenso, mas aos 25 anos Coates não gostou de enfrentar seus desafios físicos. “Éramos quase explodidos, espancados, explodidos, explorados. Acho que era porque éramos jovens e ingênuos, mas aguentamos muita coisa”, disse a atriz no livro “Science Fiction Stars and Horror Heroes” de Tom Weaver. Ela também revelou que quatro ou cinco episódios eram frequentemente filmados de uma só vez, o que a levou a usar o mesmo figurino em várias cenas.   Decisão de deixar o papel Apesar do êxito e da oferta para retornar para a 2ª temporada com um salário significativamente maior, Coates decidiu não continuar. “[O produtor] Whitney Ellsworth me ofereceu cerca de quatro ou cinco vezes o que eu estava ganhando se eu voltasse. Mas eu realmente queria sair de Superman”, afirmou em entrevista. Ela foi substituída por Noel Neill, que foi a primeira Lois Lane do cinema, nos seriados de aventura “Super-Homem” (1948) e “O Homem-Atômico contra o Super-Homem” (1950).   Carreira depois de Superman Após sua saída, Coates voltou ao cinema, atuando em filmes cultuados da era trash original, como “A Mulher Pantera” (1955), o famoso “Girls in Prison” (1956), “I Was a Teenage Frankenstein” (1957) e o incrivelmente ruim “The Incredible Petrified World” (1959). Ela acabou voltando à TV nos anos 1960, fazendo aparições em várias séries de televisão como “Perry Mason”, “Os Intocáveis”, “The Patty Duke Show”, “O Homem de Virgínia”, “Gunsmoke” e outras produções clássicas. A fase televisiva foi duradoura e ela nunca mais voltou ao cinema. Mas, em 1994, retornou ao universo de Superman, ao fazer uma participação especial na série “Lois & Clark: As Novas Adventuras de Superman”, interpretando a mãe da Lois Lane (Teri Hatcher). Coates foi casada quatro vezes, e todos os casamentos terminaram em divórcio. Seus ex-maridos incluem o diretor de TV Richard L. Bare e o médico Howard Press. Ela era a última sobrevivente do elenco original da série “As Aventuras do Super-Homem”.

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  • Etc

    Keith Giffen, criador de Besouro Azul, Lobo e Rocket Racoon, morre aos 70 anos

    12 de outubro de 2023 /

    Keith Giffen, um dos artistas mais influentes da indústria de quadrinhos, morreu na segunda-feira (9/10), aos 70 anos, após sofrer um acidente vascular cerebral no domingo (8/10). Conhecido por seu trabalho em “Liga da Justiça” e “Legião dos Super-Heróis”, Giffen também foi co-criador de personagens icônicos como Rocket Raccoon, Lobo e Jaime Reyes, o novo Besouro Azul.   Rocket e o começo na Marvel Nascido em Queens, Nova York, em 30 de novembro de 1952, Giffen iniciou sua carreira nos quadrinhos com a história “The Sword and The Star” em 1976, publicada pela Marvel. No mesmo ano, criou Rocket Raccoon em parceria com o roteirista Bill Mantlo, antes do personagem se tornar um dos membros mais famosos dos Guardiões da Galáxia.   Legião dos Super-Heróis Depois disso, levou seu talento para a DC, onde formou uma parceria histórica com Paul Levitz à frente da revista da Legião dos Super-Heróis. Sua longa passagem pela publicação, que durou mais de uma década, é considerada a melhor fase dos heróis do futuro da DC. Giffen e Levitz conceberam a premiada “Saga das Trevas Eternas” e a transformação do gibi numa publicação sci-fi. O sucesso foi tanto que Levitz foi promovido à editor da DC, escalando cargos até virar Presidente da editora, enquanto seu parceiro artista passava a assumir sozinho os rumos da Legião, como desenhista e roteirista. Giffen realizou um reboot, passado cinco anos depois das histórias de Levitz, e criou diversos spin-offs. Um desses spin-offs foi um especial cômico centrado na Legião dos Super-Heróis Substitutos, heróis com poderes menos úteis, que não conseguiram entrar na Legião. O especial de 1983 se tornou um best-seller e ganhou uma sequência em 1985, que surpreendeu a própria DC, tornando-se uma obra icônica.   Liga da Justiça Com o êxito das investidas cômicas, Giffen se juntou a J.M. DeMatteis e ao desenhista Kevin Maguire para experimentar a mesma fórmula na Liga da Justiça, num relançamento com uma formação menos competente e abordagem piadista. Lançada em 1989, esta versão foi batizada de “Liga da Justiça Internacional” e virou um fenômeno pop. Durante vários anos, a publicação foi a mais vendida da DC. Acabou ganhando até spin-off, centrado na formação da Liga da Justiça da Europa. O trabalho de Giffen com o grupo de heróis mais tradicional da editora foi marcado por um senso de humor subversivo e sarcástico, que não tinha medo de explorar o absurdo de personagens como Batman, Lanterna Verde (Guy Gardner) e Caçador de Marte. Entretanto, muita gente na editora – e entre os fãs – preferia o estilo mais sombrio que vinha ganhando popularidade desde “O Cavaleiro das Trevas”, de Frank Miller, e Giffen e seu time acabaram abandonando a publicação em 1992.   Lobo, Besouro Azul Seu estilo irreverente também influenciou a criação de Lobo em 1983, inicialmente um vilão brutal que mais tarde se tornou uma paródia de personagens excessivamente musculosos dos anos 1980, antes de se tornar um anti-herói popular. Depois de recriar o personagem Besouro Azul (versão de Ted Kord) nos quadrinhos da Liga da Justiça de 1989, apenas para vê-lo ser morto de forma brutal, nas mãos de outra equipe, Giffen conseguiu convencer a DC a lhe permitir criar outra versão do herói em 2006, dando o origem a Jaime Reyes, o Besouro Azul que acaba de ganhar seu primeiro filme no cinema.   Crossovers Giffen ainda trabalhou em outros marcos da DC, como os crossovers “52”, “Os Novos 52” e “Contagem Regressiva para a Crise Final”, criados para rebutar os quadrinhos da editora, além de “Aniquilação”, uma saga cósmica da Marvel. Ele deixa um legado inestimável na indústria de quadrinhos, tanto como escritor quanto como artista.   Homenagens Paul Levitz se despediu do velho parceiro escrevendo nas redes sociais que o velho Legionário tinha ido “criar novos mundos que estão além do nosso alcance”. Ele também chamou Giffen de “a mente criativa mais fértil da nossa geração” e “um amigo que me fazia parecer melhor do que eu era”, lamentando que ele, “como muitos artistas, não levava um estilo de vida saudável, o que conduziu a períodos difíceis”. J.M. DeMatteis também não poupou elogios a “um dos humanos mais brilhantes e criativos que já conheci”, dDefinindo-o como “um colaborador generoso” e “um velho e querido amigo”. Para completar, o cocriador da Liga da Justiça Internacional também citou como sua esposa descrevia o parceiro: “Ele parecia um personagem saído de uma história de Keith Giffen”.

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  • Filme,  Série

    Confira as 10 principais novidades do streaming nesta semana

    6 de outubro de 2023 /

    O Top 10 do streaming desta semana destaca novas temporadas de séries muito esperadas, como “Loki” e “Lupin”. Enquanto a produção da Marvel avança a narrativa atual do MCU, com viagens temporais e múltiplas realidades, “Lupin 3” volta a explorar as façanhas do ladrão Assane Diop, agora transformado no criminoso mais procurado da França. A apuração das melhores séries inclui ainda “Twisted Metal”, adaptação da famosa franquia de jogos para PlayStation, e a brasileira “A Divisão”, que chega à sua 3ª temporada retratando sequestros no Rio de Janeiro. Já entre os filmes, chama atenção a quantidade de títulos de terror, que antecipam o clima do Halloween, celebrado no final do mês. Além disso, “Besouro Azul” é o grande lançamento das locadoras digitais. Aprofunde-se mais na seleção, com trailers, sinopses e detalhes, conferindo a curadoria abaixo.   LOKI 2 | DISNEY+   A melhor série do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) retoma sua história do ponto em que foi interrompida em 2021, após Sylvie (Sophie Martino) enviar o universo para o caos ao esfaquear Aquele Que Permanece – a variante de Kang (Jonathan Majors) que criou a TVA (sigla em inglês para Autoridade de Variância Temporal) para proteger a Linha do Tempo Sagrada. Como resultado, Loki (Tom Hiddleston) é transportado para a sede da TVA, mas no passado, e se vê preso num vortex temporal, que o faz ir e voltar no tempo sem parar. Para se salvar, ele precisa de ajuda de Mobius (Owen Wilson) e do novo personagem vivido por Ke Huy Quan (de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”), um inventor/engenheiro/técnico de TI da TVA, enquanto a agência despacha tropas para exterminar Sylvie. Além de Sylvie, outros membros da TVA, o próprio Kang e até a Senhorita Minutos, a mascote da TVA, estão perdidos no tempo, conduzindo os próximos episódios para uma aventura temporal e pelo multiverso. Os principais integrantes da 1ª temporada estão de volta, incluindo Hiddleston, Di Martino, Majors, Wilson, Gugu Mbatha-Raw (Renslayer), Wunmi Mosaku (Hunter B-15) e Tara Strong (dublando a Senhorita Minutos). Roteirista da 1ª temporada e de “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, Michael Waldron continua à frente da atração, enquanto a direção dos novos episódios passou para a dupla Justin Benson e Aaron Moorhead, diretores de “Cavaleiro da Lua”.   LUPIN 3 | NETFLIX   A série segue as peripécias de Assane Diop (Omar Sy), um ladrão astuto que se inspira no personagem Arsène Lupin, uma figura icônica da literatura francesa, considerado o maior ladrão da ficção. Na parte 3, ele anuncia que vai roubar uma valiosa pérola negra e nem as ações preventivas da polícia conseguem impedi-lo. Entretanto, a trama tem uma reviravolta quando sua mãe é raptada por criminosos que desejam o fruto de seu roubo. As Partes 1 e 2 de “Lupin” conquistaram o público e tornaram a produção a série francesa mais vista da Netflix, graças a uma trama intensa e divertida que conduz Assane em um jogo de tudo ou nada. O clima de suspense, as referências e os easter eggs da trama, bem como a interpretação carismática de Omar Sy, foram alguns dos elementos que contribuíram para seu sucesso.   BESOURO AZUL | VOD*   O primeiro filme de super-herói latino da DC – e estreia de Bruna Marquezine em Hollywood – é melhor que seu trailer deixa entrever, graças a um elenco carismático e o uso extensivo da família do herói, que alimenta cenas de humor bem alinhadas com as sequências de ação. Entretanto, não escapa dos clichês dos filmes de origem e dos problemas crônicos das produções da DC, como vilões genéricos, efeitos visuais fracos e uma narrativa previsível. Em seu primeiro papel em inglês, Marquezine vive Jenny Kord, personagem que não existe na DC Comics, mas que no filme é apresentada como filha de Ted Kord (o segundo Besouro Azul dos quadrinhos), que ao tentar preservar o legado de seu pai desaparecido e impedir que sua tecnologia caia nas mãos de sua tia maligna, torna-se responsável por entregar o besouro alienígena a Jaime Reyes, vivido por Xolo Maridueña (“Cobra Kai”). O problema é que o artefato transforma o jovem no hospedeiro de uma arma de outro mundo. Ao se fundir à espinha de Jaime, o traje tecnológico extraterrestre possibilita ao adolescente do Texas aumentar sua velocidade e sua força, além de materializar armas, asas e escudos. Só que o uniforme tem uma agenda própria e não é sempre que obedece aos comandos do jovem – por sinal, a voz emitida pelo traje é fornecida pela cantora Becky G (“Power Rangers”). O roteiro foi escrito por por Gareth Dunnet-Alcocer (do remake de “Miss Bala”), a direção é de Ángel Manuel Soto (“Twelve”) e o elenco ainda destaca Adriana Barraza (“Rambo: Até o Fim”), Damian Alcázar (“O Poderoso Vitória”), Raoul Max Trujillo (“Mayans M.C.”), George Lopez (“As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl”), Harvey Guillén (“What We Do in the Shadows”) e Susan Sarandon (“Thema e Louise”) como a tia vilã de Marquezine.   JOGO JUSTO | NETFLIX   O suspense erótico, que foi adquirido por US$ 20 milhões em um dos maiores negócios do Festival de Sundance deste ano, acompanha o complexo relacionamento de um casal ambicioso. Vividos por Phoebe Dynevor (“Bridgerton”) e Alden Ehrenreich (“Han Solo: Uma História Star Wars”), eles competem pelo poder em uma firma financeira implacável. Quando uma promoção cobiçada surge, as trocas de apoio entre os amantes começam a azedar e se transformar em algo mais sinistro. À medida que a dinâmica de poder muda irrevogavelmente em seu relacionamento, o casal passa a enfrentar o verdadeiro preço do sucesso e os limites inquietantes da ambição. O filme marca a estreia da roteirista e diretora Chloe Domont, que já dirigiu episódios das séries “Ballers” da HBO e “Billions” da Showtime, e recebeu muitas críticas positivas após sua estreia em Sundance, atingindo 90% de aprovação no Rotten Tomatoes e elogios à sua abordagem do mundo pós-#MeToo. O elenco também inclui Eddie Marsan (“Ray Donovan”), Rich Sommer (“Mad Men”) e Sebastian De Souza (“The Great”).   DEZESSEIS FACADAS | PRIME VIDEO   A comédia de horror estrelada por Kiernan Shipka (“O Mundo Sombrio de Sabrina”) tem viagem no tempo e psicopata mascarado, numa espécie de mashup de “De Volta para o Futuro”, por sinal citado literalmente na trama, com “Sexta-Feira 13”. O filme acompanha o retorno de um infame serial killer, batizado de “Sweet Sixteen Killer”, na noite de Halloween, 35 anos após o chocante assassinato de três adolescentes, para reivindicar uma quarta vítima. A personagem de Shipka é Jamie, uma jovem de 17 anos que ignora avisos de sua mãe superprotetora (Julie Bowen, de “Modern Family”) e se depara com o maníaco mascarado. Em fuga por sua vida, ela acidentalmente viaja no tempo para 1987, ano dos assassinatos originais. Forçada a navegar pela cultura desconhecida e extravagante dos anos 1980, Jamie se une à versão adolescente de sua mãe (Olivia Holt, de “Manto e Adaga”) para derrotar o assassino de uma vez por todas, tentando evitar ficar presa no passado para sempre. Dirigido por Nahnatchka Khan (“Young Rock”), o terrir tem roteiro de David Matalon (“Até o Fim”), Sasha Perl-Raver (“Let’s Get Merried”) e Jen D’Angelo (“Abracadabra 2”).   BOOGEYMAN – SEU MEDO É REAL | STAR+   Adaptação de um conto de Stephen King, o terror atmosférico acompanha uma adolescente e sua irmã mais nova que que se veem atormentadas por uma presença sinistra, enquanto ainda estão se recuperando da trágica morte da sua mãe. Com medo de um monstro que se esconde na escuridão – visto apenas pelas crianças – , elas tentam fazer com que seu pai, ainda em luto, perceba aquela ameaça antes que seja tarde demais. O elenco é formado por Sophie Thatcher (“Yellowjackets”), Vivien Lyra Blair (“Obi-Wan Kenobi”), Chris Messina (“Eu Me Importo”) e David Dastmalchian (“O Esquadrão Suicida”). O roteiro foi escrito por Scott Beck e Bryan Woods (roteiristas de “Um Lugar Silencioso”), em parceria com Mark Heyman (“Cisne Negro”), e a direção é de Rob Savage (“Cuidado com quem Chama”).   CEMITÉRIO MALDITO: A ORIGEM | PARAMOUNT+   Prólogo da obra de Stephen King sobre o cemitério onde os enterros viram ressurreições, o filme se passa em 1969 e segue o jovem Jud Crandall (o personagem de John Lithgow no remake recente), que sonha em deixar sua cidade natal para trás, mas ao descobrir segredos sinistros é forçado a enfrentar uma história familiar sombria que o manterá para sempre conectado àquele local. Juntos, Jud e seus amigos de infância devem lutar contra um antigo mal que toma conta de Ludlow desde a sua fundação e que, uma vez desenterrado, tem o poder de destruir tudo em seu caminho. O elenco também inclui Jackson White (“Me Conte Mentiras”), Forrest Goodluck (“O Regresso”), Jack Mulhern (“Mare of Easttown”), Natalie Alyn Lind (“The Goldbergs”) e Isabella Star LaBlanc (“Solte o Ar Bem Devagar”), além de participações de Pam Grier (“Jackie Brown”), David Duchovny (“Arquivo X”) e Samantha Mathis (“Billions”). A adaptação foi escrita pela roteirista Lindsey Beer (“Sierra Burgess é uma Loser”), que também faz sua estreia na direção no projeto.   MANSÃO MAL-ASSOMBRADA | DISNEY+   A adaptação cinematográfica da famosa atração dos parques da Disney dividiu a crítica dos EUA entre os que gostaram de sua proposta de terror infantil e os que lamentaram a falta de graça das piadas. A maioria ficou com o segundo o time. A trama gira em torno de um astrofísico interpretado por LaKeith Stanfield (“Judas e o Messias Negro”), que desenvolveu uma “câmera quântica” capaz de fotografar fantasmas e é convocado pelo Padre interpretado por Owen Wilson (“Loki”) para investigar as visitas espectrais noturnas na mansão mal-assombrada do título. Reunindo ainda uma médium excêntrica (Tiffany Haddish, de “Sócias em Guerra”) e um professor universitário ainda mais excêntrico (Danny DeVito, de “It’s Always Sunny in Philadelphia”), os protagonistas se juntam para identificar a origem da infestação de fantasmas na casa, recentemente adquirida por uma mãe solteira (Rosario Dawson, de “Ahsoka”) e seu jovem filho. Ao explorar o local, eles descobrem a bola de cristal de Madame Leota (Jamie Lee Curtis, de “Halloween”), que os alerta sobre uma aparição misteriosa conhecida apenas como o “Fantasma da Caixa de Chapéu” – um papel creditado a Jared Leto (“Morbius”), embora o personagem seja totalmente criado por CGI. Apesar de ser uma comédia infantil, “A Mansão Mal-Assombrada” não foge da escuridão inerente a uma história sobre uma casa com espíritos de centenas de pessoas mortas. Há uma quantidade considerável de discussão sobre perda e tristeza, e Stanfield entrega um monólogo sobre sua falecida esposa que é surpreendentemente triste para o que é essencialmente um filme para assustar crianças. Vale lembrar que “Mansão Assombrada” já foi transformada numa comédia com Eddie Murphy, que foi um fracasso de bilheterias em 2003. Mas o estúdio foi destemido e decidiu filmar um roteiro de Kate Dipold, responsável por “Caça-Fantasmas” – também conhecido como “a versão feminina” de “Os Caça-Fantasmas” – , que foi outra atração do gênero terrir infantil a dar prejuízo. A direção é de Justin Simien (“Cara Gente Branca”).   TWISTED METAL | HBO MAX   A série baseada na franquia de jogos para PlayStation traz Anthony Mackie (“Falcão e o Soldado Invernal”) como John Doe, que precisa atravessar um deserto pós-apocalíptico e entregar um pacote misterioso para conseguir uma vida melhor. Game clássico de combate veicular, “Twisted Metal” começou no PlayStation em 1995 e já conta com oito títulos, em que o jogador enfrenta diferentes motoristas assassinos numa perseguição mirabolante. Desenvolvida por Michael Jonathan Smith (“Cobra Kai”), a trama acompanha John Doe por estradas e cidades devastadas, incluindo Lost Vegas – as ruínas de Las Vegas – , em luta contra diferentes veículos, incluindo um caminhão de sorvete dirigido pelo pior dos vilões: Sweet Tooth, um palhaço aterrorizante que é dublado por Will Arnett (“BoJack Horseman”) e interpretado pelo musculoso lutador de WWE Samoa Joe. O elenco também inclui Stephanie Beatriz (“Brooklyn Nine Nine”), Neve Campbell (“Pânico”) e Thomas Haden Church (“Homem Aranha:...

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  • Filme

    James Gunn confirma três atores que continuarão em seus papéis nos novos filmes da DC

    28 de setembro de 2023 /

    O diretor James Gunn, co-presidente do recém-formado DC Studios, confirmou em uma sessão de perguntas e respostas nas redes sociais os nomes de três atores que continuarão em seus papéis no novo universo cinematográfico da DC. Após o reboot planejado para os filmes e séries do estúdio, Xolo Maridueña continuará como Besouro Azul, Viola Davis como Amanda Waller e John Cena como Pacificador. A confirmação de Maridueña vem apesar do desempenho modesto do filme do super-herói latino nas bilheterias, com arrecadação de mais de US$ 70 milhões no mercado doméstico e US$ 125 milhões globalmente. Além disso, já era sabido que a 2ª temporada de “Pacificador” estava em desenvolvimento para a plataforma Max, assim como uma série centrada na personagem de Viola Davis. Entretanto, ele alertou que os personagens não deverão seguir a mesma continuidade das produções anteriores. “Nada é cânone até ‘Comando das Criaturas’ no próximo ano – uma espécie de aperitivo para o DCU – e do mergulho mais profundo no universo com ‘Superman: Legacy’ depois disso. É um impulso muito humano querer entender tudo o tempo todo, mas acho que está tudo bem estar confuso sobre o que está acontecendo no DCU, já que ninguém viu nada do DCU ainda”, respondeu Gunn. Ele acrescentou: “E sim, alguns atores estarão interpretando personagens que já interpretaram em outras histórias e alguns pontos da trama podem ser consistentes com pontos da trama de dezenas de filmes, programas e projetos animados da DC que vieram antes. Mas nada é cânone até ‘Comando das Criaturas’ e ‘Superman: Legacy”, reforçou. Questionado sobre como a greve dos roteiristas afetou seu trabalho, Gunn respondeu: “Não pude escrever, mas pude dirigir – o que significa trabalhar em designs, storyboards, etc.” Ele também foi questionado sobre futuros projetos da DC após o fim da greve. “Nem mesmo sei onde estamos com tudo, já que não pude conversar com nossos roteiristas enquanto isso estava acontecendo. Embora esteja muito feliz com o resultado, a greve foi definitivamente um obstáculo no processo”, respondeu Gunn. Antes da greve, Gunn havia escalado Rachel Brosnahan como Lois Lane e David Corenswet como o Homem de Aço em “Superman: Legacy”, que ele escreveu e também dirigirá. Como a greve dos atores continua, ele não deve revelar novos nomes no elenco até sua resolução.

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  • Filme

    Tim Burton odiou aparição de Superman de seu filme descartado em “The Flash”

    18 de setembro de 2023 /

    A aparição de Nicolas Cage como Superman no filme “The Flash” irritou o diretor Tim Burton, lembrando-o dos problemas que enfrentou no passado com a Warner Bros.. Burton deveria ter filmado “Superman Lives” com Cage nos anos 1990, logo após fazer dois “Batman” com Michael Keaton, mas o projeto acabou cancelado. Entretanto, a Warner se apropriou de imagens de testes do ator num dos trajes experimentados para o filme, para incluí-lo com ajuda de Inteligência Artificial em “The Flash”. “‘Superman Lives’ foi uma jornada desconhecida, e ainda não estava pronto”, disse o diretor em entrevista ao British Film Institute (BFI). “Eu direi isso: quando você trabalha tanto tempo em um projeto e ele não acontece, isso te afeta pelo resto da sua vida. Porque você se apaixona pelas coisas”, explicou. “É uma daquelas experiências que nunca te abandona, nem um pouco.”   Bronca com Inteligência Artificial Ele reclamou especialmente da forma como a inclusão do personagem foi feita: “Isso [o uso dos personagens em ‘The Flash’] também envolve essa coisa de Inteligência Artificial, e é por isso que acho que encerrei com o estúdio. Eles podem pegar o que você fez, seja o Batman ou o que quer que seja, e se apropriar culturalmente disso, ou como você quiser chamar. Mesmo que você seja escravo da Disney ou da Warner Brothers, eles podem fazer o que quiserem. Então, nos meus últimos anos de vida, estou em uma revolta silenciosa contra tudo isso”. Recentemente, Burton também criticou recriações de IA de personagens em entrevista ao The Independent, dizendo que vê essa tendência como algo que “suga algo de você”.   Nicolas Cage também comentou Nicolas Cage também se manifestou sobre o filme. “Bem, eu fiquei feliz por não ter piscado, porque foi bem rápido”, disse ao jornal USA Today. “Mas me senti muito realizado. Foi bom testemunhar minha versão desse personagem em particular, sabe? Finalmente vê-lo na tela… Foi satisfatório. Mas, como eu disse, foi muito rápido”. No entanto, a aparição de Cage foi bastante criticada por fãs devido ao uso extensivo de computação gráfica para recriá-lo na tela. O filme “The Flash” acabou se provando um fracasso de crítica e bilheteria.

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  • Série

    Série derivada de “Harley Quinn” ganha primeiro teaser

    16 de setembro de 2023 /

    A plataforma Max divulgou o teaser do spin-off de “Harley Quinn”, a série animada da Arlequina, centrado no Homem-Pipa. Intitulada em inglês “Kite Man: Hell Yeah!”, a prévia mostra o protagonista às voltas com diversos vilões da DC, inclusive a própria Arlequina, a Patinadora Dourada e o terrível Darkseid. A nova atração será comandada pela mesma equipe que está à frente da produção de “Harley Quinn”, o trio Justin Halpern, Patrick Schumacker e Dean Lorey.   Vilão e dono de bar Introduzido na série da Arlequina como um vilão machista inepto (e ex-noivo da Hera Venenosa), o Homem-Pipa vai mudar de vida em sua série, ao assumir o Noonan’s Bar, ponto de encontro para os vilões de Gotham City. “Pipa tenta administrar o bar sozinho, mas não é tão fácil”, disse Patrick Schumacker durante sua participação no Festival SXSW, no ano passado. Não por acaso, a animação é descrita como “Cheers” (série clássica passada num bar) para Bat-vilões. A série ainda não tem previsão de estreia. Can we get a HELL YEAH?! Get ready for all of Kite Man’s saucy adventures in Kite Man, Hell Yeah!, a spin-off of Harley Quinn, coming in 2024 to Max. pic.twitter.com/83xEpKnbPg — Max (@StreamOnMax) September 14, 2023

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  • Filme

    “Aquaman 2: O Reino Perdido” ganha primeiro trailer

    14 de setembro de 2023 /

    A Warner Bros. divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Aquaman 2: O Reino Perdido”, segundo filme do herói interpretado por Jason Momoa. O vídeo revela que o herói se tornou pai e também mostra a aliança improvável formada para defender o reino de Atlântida da ameaça de Arraia Negra (Yahya Abdul-Mateen II). Também chama atenção o pouco tempo de tela de Mera, a mulher de Aquaman vivida por Amber Heard, que foi coprotagonista do primeiro filme. O estúdio parece ser cedido parcialmente à pressão misógina dos fãs de Johnny Depp, que queriam tirá-la do filme. Na trama, Arraia Negra é movido pelo desejo de vingar a morte de seu pai e não vai parar até destruir Atlântida de uma vez por todas. Mais formidável do que nunca, o vil´~ao agora empunha o poder do mítico Tridente Negro, que desencadeia uma força antiga e malévola. Para derrotá-lo, Aquaman precisa recorrer a seu irmão preso Orm (Patrick Wilson), o Mestre do Oceano e ex-rei da Atlântida. Eles devem deixar de lado a rivalidade para proteger seu reino e salvar a família de Aquaman, e o mundo, de uma destruição irreversível. A continuação tem sido descrita como uma aventura cômica, em que Aquaman e seu meio-irmão compartilham picuinhas durante uma jornada, e o trailer mostra uma prévia disso. O elenco também conta com as voltas de Dolph Lundgren como o Rei Nereus, e Temuera Morrison e Nicole Kidman como os pais do herói. O elenco ainda foi reforçado por Indya Moore (“Pose”) como Karshon, que nos quadrinhos é um tubarão mutante com poderes telepáticos, o galês Vincent Regan (“Poldark”) como Atlan, o antigo rei que afundou Atlântida, e a portuguesa Jani Zhao (“Peregrinação”) como Stingray, personagem inédita criada para o filme. O roteiro é de David Leslie Johnson-McGoldrick e a direção de James Wan, que repetem a parceria do primeiro filme. A estreia está marcada para 20 de dezembro no Brasil, mesmo dia do lançamento nos EUA.

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