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  • Música

    Trent Reznor e Atticus Ross anunciam festival de música só com compositores de trilhas sonoras

    19 de maio de 2025 /

    Future Ruins terá shows de John Carpenter, Danny Elfman, Goblin e Hildur Guðnadóttir em Los Angeles

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  • Série

    “The Last of Us” domina premiação técnica do Emmy

    7 de janeiro de 2024 /

    O drama pós-apocalíptico “The Last of Us”, da HBO, foi o grande vencedor da primeira noite dos Creative Arts Emmys, levando oito prêmios na cerimônia realizada no sábado (6/1) em Los Angeles. As categorias vitoriosas incluíram Melhor Ator Convidado em Drama, concedido a Nick Offerman por seu papel como Bill num dos episódios mais comentados da série, e Melhor Atriz Convidada para Storm Reid, que interpretou Riley num capítulo de flashback. Os demais troféus foram conquistados em categorias técnicas: Edição, Design de Título, Maquiagem Prostética, Edição de Som, Mixagem e Efeitos Visuais (VFX). A cerimônia da Academia de Televisão foi realizada sem transmissão ao vivo no Peacock Theater, em Los Angeles, servindo como evento preliminar ao Emmy. A premiação, dedicada às chamadas “categorias técnicas”, acontece ao longo de dois dias, com nova leva de prêmios para realities, não ficção e variedades marcada para este domingo (7/1), totalizando quase 100 troféus antes da transmissão televisiva dos chamados Primetime Emmys em 15 de janeiro.   Outros destaques A premiação também destacou “The White Lotus” da HBO, “O Urso” da FX/Hulu e “Wandinha” da Netflix com quatro prêmios cada – metade do que conquistou “The Last of Us”. “The White Lotus” ganhou Emmys por Supervisão Musical, Casting, Cabelo e Trilha Sonora. “Wandinha” foi premiada por Figurino, Maquiagem, Música de Abertura e Design de Produção. “O Urso” conquistou prêmios por Casting, Edição, Edição de Som e Mixagem. Tanto “Treta” quanto a temporada final de “A Maravilhosa Sra. Maisel” aparecem em seguida, com três Emmys cada. Já os prêmios de Melhor Ator e Atriz Convidada de Comédia foram para Judith Light em “Poker Face” e Sam Richardson em “Ted Lasso”.   Melhor Telefilme e categorias musicais A noite consagrou “Weird: The Al Yankovic Story” do Roku como o Emmy de Melhor Telefilme do ano, além de Melhor Composição Musical. As categorias musicais ainda premiaram Ed Sheeran com seu primeiro Emmy. Ele venceu a categoria de Melhor Canção Original por “A Beautiful Game”, incluída na série “Ted Lasso”. Além disso, Danny Elfman, colaborador frequente de Tim Burton, foi premiado pela Música de Abertura de “Wandinha”. “Wandinha” também rendeu o segundo Emmy de Melhor Figurino para a vitoriosa figurinista Colleen Atwood (“Alice no País das Maravilhas”), quatro vezes vencedora do Oscar.

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  • Etc

    Danny Elfman, compositor dos “Simpsons” e “Wandinha”, volta a ser acusado de assédio sexual

    20 de outubro de 2023 /

    Danny Elfman, compositor musical de produções como “Wandinha”, “Os Simpsons”, “Batman” e “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, voltou a ser acusado de má conduta sexual por uma mulher, que alega ter sido exposta frequentemente à nudez do artista e que ele teria se masturbado enquanto ela dormia ao seu lado. Documentos apresentados na quinta-feira (19/10) na Corte Superior de Los Angeles relatam que a acusadora tinha 21 anos quando conheceu Elfman, então com 47 anos, em Nova York. A mulher é identificada como “Jane Doe” nos papéis judiciais. A acusação A ação judicial nomeia Elfman e sua empresa, Musica de la Muerta, alegando que o compositor cometeu assédio sexual, violência de gênero, imposição intencional de sofrimento emocional, assédio sexual e negligência contra ela de 1997 a 2002. A suposta vítima teria conhecido Elfman em uma festa em abril de 1997. Ambos desenvolveram uma relação amigável, com a mulher aceitando convites frequentes para eventos da indústria, na esperança de impulsionar sua carreira musical. Elfman a tratava como “uma consultora e protegida”, de acordo com os documentos. A relação teria tomado um rumo chocante em uma noite em um quarto de hotel, quando Elfman, alegadamente, “removeu toda a sua roupa até ficar completamente nu, e passeou nu na frente da acusadora, expondo seus genitais”. Elfman teria expressado que essa era a única maneira de ele poder trabalhar, ser criativo e bem-sucedido. A mulher continuou vendo-o, mesmo com as repetidas exposições de nudez, e alegou ter dormido várias vezes na mesma cama com ele nu, enquanto ela permanecia completamente vestida. Eventualmente, Elfman teria revelado que se masturbava durante essas sessões, levando-a a romper o contato. Acusação prévia Esta não é a primeira vez que Elfman enfrenta acusações de abuso sexual relacionada a “protegidas”. Em julho passado, a compositora Nomi Abadi o processou por falta de pagamento de um acordo firmado em 2018, após uma denúncia à polícia. A ação de 2018 também alegava que Elfman se expôs e se masturbou na frente de Abadi sem seu consentimento em várias ocasiões. O documento legal, exposto pela revista Rolling Stone, afirma que Elfman teria que realizar quatro pagamentos pelo silêncio da compositora ao longo de cinco anos, totalizando um valor de US$ 830 mil. Entretanto, não cumpriu o acordo, que teria parte do valor destinada a organizações de caridade. Carreira de sucessos Elfman alcançou grande sucesso nos anos 1980 como líder da banda new wave Oingo Boing, e fez a transição para o cinema ao colaborar com Tim Burton em filmes como “Batman”, “Edward Mãos de Tesoura”, “O Estranho Mundo de Jack”, “A Fantásticas Fábrica de Chocolate”, “Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas” e muitos outros. Ele também encontrou sucesso em projetos do diretor Sam Raimi, como “Homem-Aranha” e “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”. Sua carreira se diversificou com séries como “Os Simpsons” e “Wandinha” (também de Burton), e filmes dos mais diferentes gêneros, numa quantidade de produções impressionante. Ao todo, ele conquistou quatro indicações ao Oscar por “MIB – Homens de Preto”, “Gênio Indomável”, “Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas” e “Milk – A Voz da Igualdade”.

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  • Etc

    Danny Elfman, compositor de “Wandinha”, é acusado de assédio sexual

    20 de julho de 2023 /

    Danny Elfman, compositor musical de produções como “Wandinha”, “Os Simpsons” e “Batman”, e ex-cantor da banda Oingo Boingo, foi acusado por crime sexual. De acordo com uma investigação realizada pela Rolling Stone, o músico está sendo processado pela violação de um contrato estabelecido em resposta a alegações de assédio sexual feitas por Nomi Abadi, uma pianista e compositora indicada ao Grammy. A publicação revelou que Abadi está processando o compositor por não cumprir os pagamentos estipulados no acordo de confidencialidade estabelecido pelos dois em 2018, após a pianista acusá-lo. O documento legal afirma que Elfman teria que realizar quatro pagamentos pelo silêncio da compositora ao longo de cinco anos, totalizando um valor de US$ 830 mil. Segundo o veículo, a pianista fez uma denúncia dos comportamentos inapropriados de Elfman em novembro de 2017. No relato da polícia, ela alega que o músico se expôs e se masturbou na frente dela diversas vezes. A investigação também apontou que ela afirma ter sido coagida a participar de uma sessão de fotos nua, com ele garantindo que seria uma “sessão artística”. Em outra ocasião, Elfman ainda teria lhe oferecido um copo com sêmen. De acordo com a Variety, ele supostamente enviou uma foto do copo a Abadi por e-mail com a legenda “para aguçar sua imaginação”. Entretanto, um representante do músico afirmou à Rolling Stone que ele “nunca afirmou que era sêmen” e categorizou o e-mail como “uma piada”, esclarecendo que a substância era, na verdade, um creme hidratante.   Elfman negou tudo Desde então, o compositor negou todas as acusações de Abadi. Um de seus representantes ainda categorizou que as “interações limitadas entre Elfman e Abadi, que não envolveram contato sexual, foram totalmente consensuais”. O músico repudiou as denúncias da pianista em uma declaração para a publicação da Rolling Stone, que não trouxe relatos de Abadi. “Como devo responder a acusações tão graves que ser inocente não é uma defesa válida? É angustiante considerar que uma carreira de 50 anos possa ser destruída em um ciclo de notícias devido a acusações vis e completamente falsas de má conduta sexual”, declarou. “As alegações da Sra. Abadi simplesmente não são verdadeiras”. “Permiti que alguém se aproximasse de mim sem saber que eu era a ‘paixão de infância’ dela e que a intenção dela era terminar com o meu casamento e substituir minha esposa. Quando essa pessoa percebeu que eu queria me afastar dela, ela deixou claro que eu pagaria por tê-la rejeitado”, continuou. “Deixei que uma amizade mal aconselhada tivesse consequências de longo alcance, e esse erro de julgamento é totalmente culpa minha. Não fiz nada indecente ou errado, e meus advogados estão prontos para provar com volumosas evidências que essas acusações são falsas. Esta será a última vez que falarei sobre esse assunto”, finalizou. Em contrapartida, o advogado de Abadi, Jeff Anderson, desmentiu todas as declarações do compositor. “Elfman disse que seu relacionamento com Nomi Abadi era platônico e consensual. Sua versão é tão bizarra quanto seu comportamento em relação a ela anos atrás. Não foi platônico. Foi bizarro”, declarou à Variety.   Comportamentos impróprios Ao longo da reportagem, a Rolling Stone ainda reuniu relatos de amigos de Abadi, que afirmaram que os dois se conheceram em 2015. “[Ela] esperava que ele a aceitasse como aprendiz e fosse um trampolim para sua carreira”, disseram. “Abadi visitou o estúdio de gravação de Elfman várias vezes ao longo do ano, onde as alegações de má conduta de Abadi teriam ocorrido”. De acordo com fontes próximas da pianista, diversas situações mostravam o comportamento inapropriado de Elfman. “Ele disse que queria mostrar a ela seu eu autêntico; aparentemente, isso envolvia estar nu frequentemente”, declarou outra fonte. Segundo o veículo, o relatório policial de Abadi afirma que o “comportamento de Elfman mudou de aparentemente amigável para inadequado dentro do primeiro ano”.   O acordo diante do movimento MeToo Na época, Elfman ofereceu um acordo pelo silêncio de Adabi sobre a situação em troca do retorno financeiro. A investigação da Rolling Stone afirmou que ela assinou o contrato “sentindo que tinha pouca escolha”. “Ela sentia que sua carreira acabaria se dissesse que Elfman era um tarado. E ela está certa. Lamento dizer, mas infelizmente é assim que essa indústria funciona”, declarou outro amigo da pianista à publicação. Vale mencionar que o contrato estabelece que parte do valor seria destinada a organizações de caridade e não diretamente a Abadi. Embora o acordo não especifique a causa, o veículo relata que “com base em várias fontes e documentos, a disputa refere-se a alegações de má conduta sexual”. A alternativa foi uma saída encontrada pela equipe de Elfman para preservar a carreira do compositor diante da ascensão do movimento #MeToo, que consistiu em uma enorme ação contra violência sexual. O movimento ganhou notoriedade por expor os crimes sexuais cometidos por grandes nomes da indústria do entretenimento. “Quando confrontado com ameaças da outra parte de tornar públicas inverdades no auge do movimento #MeToo, [Elfman] enfrentou a escolha impossível entre liquidar e continuar sua carreira, ganhando o sustento para sua família, ou decidir lutar pelo que na época era uma batalha impossível, de vencer para contar a verdade – Danny escolheu sua família”, declarou um representante do músico à reportagem. “É decepcionante, mas infelizmente não surpreendente, que essa narrativa infundada seja revivida agora que os pagamentos foram interrompidos. Acusações por si só não equivalem à culpa, e Danny se defenderá e limpará seu nome com o volume de evidências e com as próprias palavras da outra parte – as palavras dela falam por si mesmas”, finalizou. Antes do processo vir a público, Abadi já havia falado abertamente sobre a corrupção e toxicidade na indústria musical, afirmando que o movimento #MeToo ignorou o mundo da composição. Diante do acordo de confidencialidade, esta é a primeira vez que o nome de Elfman é associado as alegações da pianista. “Embora não possamos comentar sobre um processo que ainda não recebemos, o fato é que ele chegou à mídia antes de o réu mostrar que isso é apenas mais uma manobra em uma campanha de anos para exigir dinheiro do Sr. Elfman e sua família. As alegações são infundadas”, afirmou à Variety.

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  • Filme

    Beetlejuice 2: Danny Elfman voltará para trilha sonora da sequência

    4 de maio de 2023 /

    Após anos de rumores, a continuação de “Beetlejuice” (1988) está finalmente tomando forma. A sequência terá Michael Keaton (“Batman: O Retorno”) reprisando seu papel como o fantasma trapaceiro Beetlejuice e voltará a ser dirigida por Tim Burton , diretor do longa original. Além disso, o compositor Danny Elfman confirmou que também confirmouseu retorno para trabalhar na trilha sonora de “Beetlejuice 2”. Em entrevista ao Deadline, Elfman falou sobre a emoção de voltar ao mundo de Beetlejuice: “Adoro ser uma mosca na parede quando [Tim] está filmando. Farei isso em alguns meses, como você deve saber, em outro projeto de Tim Burton”. O compositor também brincou sobre o envelhecimento dos personagens, apresentados ao público há mais de 20 anos. “Todo mundo tem que jogar a próxima geração, exceto Michael [Keaton]. Quero dizer, ele ainda está muito em forma, muito ativo e muito focado. E com a maquiagem de Beetlejuice, imagino que nem vai parecer que ele mudou praticamente. Então, mal posso esperar por isso”. Jenna Ortega, conhecida por seus papéis em “Wandinha” (2022) e “Pânico 6” (2023), também está cotada para se juntar ao elenco da continuação. Embora não tenha sido confirmado, rumores indicam que ela irá interpretar a filha de Lydia Deetz, personagem interpretada por Winona Ryder (“Stranger Things”) no filme original. Ainda não se sabe se Ryder estará de volta na sequência. O longa original é uma referência entre as comédias de temática sobrenatural e foi responsável por lançar a carreira do diretor Tim Burton, que antes só tinha dirigido curtas, projetos de TV e uma adaptação televisiva. “Beetlejuice 2” não tem data de estreia definida. Lembre abaixo a cena de abertura com a música tema do filme de 1988.

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  • Série

    Junkie XL revela trecho da trilha inédita da nova versão de Liga da Justiça

    12 de setembro de 2020 /

    O DJ, músico e produtor Thomas Holkenborg, mais conhecido pelo nome artístico Junkie XL, compartilhou uma prévia da nova trilha que irá acompanhar o lançamento do Snyder Cut – a versão de “Liga da Justiça” de Zack Snyder. A música vai embalar uma cena de ação e foi revelada durante a participação do artista na DC FanDome, convenção virtual de fãs da DC Comics, neste sábado (12/9). Apesar de mostrar a nova composição, ele também adiantou que ainda tem muito trabalho para fazer antes de terminar a trilha completa. Autor das trilhas de “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “Deadpool” (2016) e “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” (2019), Junkie XL era a escolha original de Zack Snyder para “Liga da Justiça”, após os dois trabalharem juntos em “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016). Mas quando Joss Whedon assumiu a pós-produção e refilmou grande parte do longa, ele decidiu trocar o compositor, trazendo Danny Elfman, do “Batman” de 1989, para assinar a música do filme. A restauração da visão original de Snyder também irá restituir Junkie XL a seu papel original. Assim, o Snyder Cut não terá só imagens diferentes, mas também uma trilha totalmente inédita. A nova versão de “Liga da Justiça” será lançada como uma minissérie de quatro partes – com quatro horas de duração – na plataforma HBO Max em 2021. Junkie XL previews his Justice League theme! Wow!#DCFanDome #TheSnyderCut pic.twitter.com/UDW668Q22t — The Zack Snyder Bible (@ZackSnyderBible) September 12, 2020

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  • Série

    Danny Elfman diz que Os Simpsons vai acabar na atual temporada

    28 de novembro de 2019 /

    A série de animação “Os Simpsons” estaria perto do fim, após 30 anos de exibição, segundo o músico Danny Elfman, autor do tema de abertura. “Pelo que ouvi, vai chegar ao final”, afirmou o compositor, em entrevista ao podcast “Joe”. “Não sei com certeza, mas ouvi que estaria no último ano”, completou Elfman, que foi quatro vezes indicado ao Oscar. Criada por Matt Groening, “Os Simpsons” é a série de maior longevidade da história da TV, há mais tempo no ar que qualquer outra produção de ficção, à exceção das novelas diurnas americanas. A atração começou como uma seção em um programa da comediante Tracy Ullman, em 1987, até ganhar série própria em dezembro de 1989. “Fico atônito e espantado de que tenha durado tanto tempo”, admitiu Elfman. “Realmente, esperava que duraria três episódios, antes de ser cancelada. Era tão extravagante naquele momento, que pensei que não teria nenhuma oportunidade”, concluiu. O autor ainda brincou sobre o tema, garantindo que escreveu “uma loucura de peça musical” e admitindo que achava que ninguém a escutaria. O líder da antiga banda Oingo Boingo também é autor de trilhas famosas do cinema, como “Batman” (1989), “Edward Mãos de Tesoura” (1990), “Dick Tracy” (1990), “Batman: O Retorno” (1992), “MIB: Homens de Preto” (1997), “A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça” (1999), “Homem-Aranha” (2002), “O Procurado” (2008), “O Lado Bom da Vida” (2012), “Trapaça” (2013), etc.

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  • Filme

    Liga da Justiça teria mensagem secreta de Joss Whedon sobre qualidade do filme

    24 de novembro de 2017 /

    Enquanto alguns fãs tentam convencer a Warner a lançar uma “versão do diretor” de “Liga da Justiça”, que apresente a visão integral de Zack Snyder, seu substituto na conclusão do filme, Joss Whedon, tem sido mantido distante da imprensa. Whedon não participou das entrevistas de divulgação, nem fez comentários nas redes sociais ou compartilhou fotos do set, como Snyder tem feito. Mas mesmo em silêncio total já deu pistas sobre o que acha da produção que foi convocado a “consertar”, ao curtir uma série de tuítes que criticaram o vilão Lobo da Estepe. Agora, os fãs repararam num sinal desconsertante no filme, uma espécie de “easter egg” escondido por Whedon, que explicitaria sua opinião e o motivo porque ele não tem falado sobre o lançamento. Durante os créditos de abertura de “Liga da Justiça”, logo após o nome de Whedon aparecer como roteirista, o público é apresentado a um sem-teto, que mostra um cartaz em que se lê: “Eu tentei”. Muitos acreditam que isso é uma mensagem codificada de Whedon, sugerindo que ele tentou (e falhou em) salvar o filme. Também é possível que seja mera coincidência. Mas não dá para negar que esse tipo de comentário sutil combina com o perfil do diretor. “Liga da Justiça” está atualmente em cartaz nos cinemas brasileiros, após bater o recorde de arrecadação como a maior estreia do país em todos os tempos.

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  • Filme

    Zack Snyder “curte” campanha por versão do diretor de Liga da Justiça

    24 de novembro de 2017 /

    A campanha que pede para a Warner lançar uma “versão do diretor” de “Liga da Justiça” ganhou um reforço inesperado. Um post pedindo mais assinaturas no abaixo-assinado acabou recebendo uma curtida de ninguém menos que o próprio diretor original do filme. Zack Snyder, que se afastou da produção devido uma tragédia familiar no início do ano, curtiu uma postagem de apoio à iniciativa com um link para a petição na rede social Vero. Veja abaixo. O texto do abaixo-assinado justifica o pedido de uma “versão do diretor” ao afirmar que a edição que está sendo exibida nos cinemas favorece a visão de Joss Whedon, convocado para terminar o filme, ao deixar de lado diversas decisões que Snyder tinha tomado quando era diretor. “Para consternação de muitos, o filme lançado pela Warner Bros. não é a que os fãs estavam esperando”, descreve o texto da petição. A campanha, no site Change.org, quer que “a Warner Bros. restaure as cenas removidas e a visão original que Zach tinha antes de sua saída”. Alguns fãs dos quadrinhos dos super-heróis ficaram decepcionados pelo fato de muitas cenas vistas nos trailers não aparecerem na edição exibida nas telas. Além da versão do diretor, a petição ainda pede para que seja restaurada a trilha sonora original de Tom Holkenborg (Junkie XL), que também foi substituído durante a produção – por composições de Danny Elfman (“Batman”). A esperança de quem assina é que a Warner se sensibilize e veja o potencial comercial de um Blu-ray com a versão do diretor. Mas nunca é demais considerar a ironia: após “Batman vs. Superman”, os fãs faziam petições para tirar Zack Snyder de “Liga da Justiça”. Fellow DC and Zack Snyder Fan @fionadcpositive on Vero, is helping with the petition and Zack Snyder himself liked the petition to get his director's cut! Keep sharing the petition wherever you can! #ZackSnyder #TomHolkenborg #JunkieXL #WarnerBros #BluRays #ManofSteel #BatmanvSupermanDawnofJustice #SuicideSquad #WonderWoman #JusticeLeague #Scores #Movies #MovieReview #DC #DCEU #BenAffleck #HenryCavill #GalGadot #JasonMomoa #EzraMiller #RayFisher #Petition #DirectorsCut #Score Uma publicação compartilhada por Roberto Mata Gutiérrez (@robertomata.dceu) em Nov 21, 2017 às 4:39 PST

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  • Filme

    Mais de 110 mil fãs assinam petição por versão da Liga da Justiça de Zack Snyder

    24 de novembro de 2017 /

    Uma petição online já reuniu mais de 110 mil assinatura para convencer a Warner a lançar uma versão de “Liga da Justiça” baseada apenas na visão do diretor Zack Snyder (“Batman vs. Superman”). A ação vem de um fã que não gostou da versão definitiva exibida nos cinemas, com intervenção de Joss Whedon (“Os Vingadores”) – que substituiu o diretor após uma tragédia familiar. “Para consternação de muitos, o filme lançado pela Warner Bros. não é a que os fãs estavam esperando”, descreve a petição. A campanha, no site Change.org, quer que “a Warner Bros. restaure as cenas removidas e a visão original que Zach tinha antes de sua saída”. Ele acrescenta: “Nós sentimos que isso é uma simples questão de integridade”. Alguns fãs dos quadrinhos dos super-heróis ficaram decepcionados pelo fato de muitas cenas vistas nos trailers divulgados não aparecerem na versão exibida nas telas. Além da versão do diretor, a petição pede para que seja restaurada a trilha sonora original de Tom Holkenborg (Junkie XL), que também foi substituído durante a produção – por Danny Elfman (“Batman”). A esperança de quem assina é que a Warner se sensibilize e veja o potencial comercial de um Blu-ray com a versão do diretor. Mas nunca é demais considerar a ironia: após “Batman vs. Superman”, os fãs faziam petições para tirar Zack Snyder de “Liga da Justiça”.

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    Compositor dos primeiros filmes de Batman fará a trilha de Liga da Justiça

    15 de junho de 2017 /

    O compositor holandês Tom Holkenborg (“Batman vs Superman”), mais conhecido por seu nome artístico Junkie XL, não vai mais trabalhar na trilha sonora de “Liga da Justiça”. Para seu lugar, a Warner Bros. chamou o compositor Danny Elfman, até hoje lembrado pela trilha épica dos primeiros filmes de “Batman”, dirigidos por Tim Burton em 1989 e 1992. Ele também assinou a música dos primeiros “Homem-Aranha” e de “Cinquenta Tons de Cinza”. A substituição estava sendo tratada de forma burocrática, dando a entender que o motivo seriam as complicações de agenda gerada pelas várias refilmagens da produção, a cargo de Joss Whedon. Mas Holkenborg decidiu se manifestar nas redes sociais, deixando claro que foi substituído por opção dos produtores. “Como meu mentor Hans Zimmer me disse uma vez: ‘você não é um compositor em Hollywood até que alguém te substitua em um projeto.’ Então acho que finalmente me graduei essa semana. Dói deixar o projeto, mas agradeço a Zack Snyder por ter me pedido para participar, e desejo a Danny, Joss e a Warner Bros. tudo de melhor com ‘Liga da Justiça'”, ele escreveu. Veja o texto original abaixo. Com direção de Zack Snyder e Joss Whedon, “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil. #JusticeLeague pic.twitter.com/oCMbeJlK2j — Tom Holkenborg (@Junkie_XL) June 15, 2017

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