Atriz de “Mulher-Hulk” se junta a boicote contra a Disney por suspensão de Jimmy Kimmel
Tatiana Maslany incentivou cancelamentos da Disney+ como forma de pressionar pela volta do programa “Jimmy Kimmel Live!”
Ator de “Rebel Ridge” vai estrelar série dos Lanternas Verdes
Aaron Pierre interpretará John Stewart ao lado de Kyle Chandler, intérprete de Hal Jordan na produção da HBO
Kyle Chandler será Hal Jordan na série do Lanterna Verde
Ator vencedor do Emmy retorna à TV para interpretar o super-herói dos quadrinhos da DC
Criador de “Watchmen” e roteirista de “True Detective” vão escrever série do Lanterna Verde
Damon Lindelof e Chris Mundy aparecem como autores de "Lanterns" em perfis oficiais do Sindicato dos Roteiristas dos EUA
Produtores de “Lost” eram racistas, acusam ator e roteiristas
Os produtores executivos de “Lost”, Damon Lindelof e Carlton Cuse, foram acusados de incentivarem um ambiente tóxico e racista durante as gravações da série da ABC. As acusações fazem parte do livro “Burn It Down: Power, Complicity and A Call For Change in Hollywood” (“Queime Tudo: Poder, Cumplicidade e Um Chamado à Mudança em Hollywood”, em tradução livre), escrito por Maureen Ryan, editora da Vanity Fair. Embora o livro ainda esteja em pré-venda, alguns trechos foram compartilhados por Ryan em uma matéria publicada pela revista nesta terça-feira (30/5). O texto revela que a publicação conta com depoimentos de vários membros da equipe da série, que foi ao ar entre 2004 a 2010, com seis temporadas. Dentre os pronunciamentos, a roteirista Monica Owusu-Breen relembrou o ambiente da produção como repleto de bullying e comentários racistas. “Tudo o que eu queria fazer era escrever alguns episódios muito legais em um programa legal”, comenta frustrada. “Isso era uma impossibilidade para aquela equipe”. Ela também mencionou a falta de reconhecimento aos personagens de cor na série e descreveu o estresse emocional que enfrentava após o trabalho. “Eu fiquei tipo, ‘eu não sei se eles estão percebendo isso como uma piada ou se estão falando sério’. Mas não foi engraçado. Dizer isso foi horrível. Eu fico tipo, ‘assim que você parar de falar merda sobre pessoas de cor, eu volto'”, revelou em uma conversa com a escritora. Outro escritor do programa disse que a equipe de roteiristas de “Lost” ouviu repetidamente que os personagens brancos Locke (Terry O’Quinn), Jack (Matthew Fox), Kate (Evangeline Lilly) e Sawyer (Josh Holloway) eram os “personagens heróis”, e que “ninguém liga para esses outros personagens. Apenas dê a eles algumas cenas em outra praia.” Já o ator Harold Perrineau, que interpretou Michael Dawson na série, disse que uma vez expressou suas preocupações a um produtor de “Lost” sobre os membros brancos do elenco serem priorizados em relação aos membros negros, seja na tela ou durante as sessões de fotos. De acordo com Perrineau, o produtor disse a ele que “é assim que o público segue as histórias”. O produtor supostamente acrescentou que Locke, Jack, Kate e Sawyer eram “identificáveis”. “Ficou bem claro que eu era o cara negro. Daniel [Dae Kim] era o cara asiático. E então você tinha Jack, Kate e Sawyer”, o ator comentou. Perrineau acabou demitido na 2ª temporada após expressar sua insatisfação com o arco do personagem. Ele reclamou que os roteiros sugeriam o desinteresse de Michael pelo destino do próprio filho, algo que reforçava uma narrativa de que ninguém se importa com os meninos negros, nem mesmo os pais negros. O ator admitiu que teve dificuldade de abordar a questão com os produtores pela falta de um diálogo aberto e respeitoso. Depois de sinalizar suas preocupações e apenas algumas semanas antes de filmar o final da 2ª temporada, Perrineau disse que Cuse anunciou que Michael não voltaria ao show. “Eu fiquei fodid* com isso. ‘Espere um minuto, o que está acontecendo?’ E [Cuse] disse, ‘Bem, você sabe, você disse para nós, se não temos nada bom para você, você prefere sair.’ Eu só estava pedindo profundidade igual.” Inicialmente, ao responder às alegações, Damon Lindelof admitiu suas falhas durante a produção. “Meu nível fundamental de inexperiência como gestor e chefe, meu papel como alguém que deveria modelar um clima de perigo criativo e correr riscos, mas fornecer segurança e conforto dentro do processo criativo – eu falhei nessa empreitada”, ele admitiu. Por outro lado, várias fontes afirmaram à jornalista que Damon Lindelof dizia que Perrineau “me chamou de racista, então eu demiti ele”. Quando questionado pela jornalista sobre o motivo da saída do ator, o produtor afirmou que não se lembra de ter dito nada disso. “Vou admitir que os eventos que você está descrevendo aconteceram 17 anos atrás, e não sei por que alguém inventaria isso sobre mim”, disse. Ele expandiu a resposta: “Cada ator expressou algum grau de desapontamento por não estar sendo usado o suficiente… Isso era parte integrante de uma série de conjunto, mas obviamente havia uma quantidade desproporcional de foco em Jack, Kate, Locke e Sawyer – os personagens brancos. Harold estava completa e totalmente certo em apontar isso. É uma das coisas pelas quais me arrependi profundamente nas duas décadas seguintes. Eu sinto que Harold estava legitimamente e profissionalmente transmitindo preocupações sobre seu personagem e o quão significativo era que Michael e Walt – com exceção de Rose – fossem realmente os únicos personagens negros na série.” Além do destino de Michael, o livro também revela que os roteiristas tiveram que matar Sr. Eko, personagem introduzido mais tarde com interpretação de Adewale Akinnuoye-Agbaje, a pedido de Carlton Cuse. “Carlton disse algo do tipo: ‘Quero enforcá-lo na árvore mais alta. Deus, se pudéssemos cortar o pau dele e enfiá-lo goela abaixo'”, lembrou Owusu-Breen. “Nesse momento, eu disse: ‘Você talvez queira moderar essa imagem de linchamento para não ofender.’ E eu estava claramente com raiva”, revelou. Procurado pela jornalista, o produtor negou o depoimento da roteirista. “Eu nunca, jamais fiz essa declaração acima, e essa troca nunca aconteceu. Para acrescentar ainda mais a essa mentira e sugerir que alguém foi demitido como resultado de uma declaração que eu nunca fiz é completamente falso”, respondeu. O livro está em pré-venda nos Estados Unidos e será publicado no dia 6 de junho.
Criador de “Peaky Blinders” vai escrever novo filme de “Star Wars”
O roteirista Steven Knight, criador da série “Peaky Blinders”, foi contratado para escrever o novo filme de “Star Wars”, que sucederá “Star Wars: A Ascensão Skywalker” (2019) Ele vai substituir os roteiristas Damon Lindelof (“Watchmen”) e Justin Britt-Gibson (“Counterpart: Mundo Paralelo”), que deixaram a produção na terça-feira (23/3). O enredo do filme segue mantido em segredo e mais detalhes sobre o projeto devem ser revelados apenas no próximo mês durante a Star Wars Celebration em Londres. Apesar da mudança de roteirista, o projeto segue com a diretora Sharmeen Obaid-Chinoy (“Uma Garota no Rio: O Preço do Perdão”) mantida em seu cargo. Além disso, a produção continua programada para começar filmagens em fevereiro de 2024, com a data de lançamento planejada para 19 de dezembro de 2025. As alterações aconteceram dias após Lindelof dar uma entrevista dizendo que é “extremamente difícil” fazer um filme de “Star Wars”: “Vou apenas dizer que o grau de dificuldade é extremamente, extremamente, extremamente alto. Se o novo filme não pode ser ótimo, não deveria nem existir. É só isso que vou dizer, porque tenho com ‘Star Wars’ a mesma associação que você, ou seja, é o primeiro filme que vi sentado no colo do meu pai, com quatro anos, em maio de 1977. Acho que é possível que, às vezes, quando você tem algo com tanta reverência e estima, ao entrar na cozinha diga: ‘Talvez eu não devesse estar cozinhando, talvez eu devesse estar apenas comendo’. Vamos deixar por isso mesmo”, finalizou o roteirista. Lindelof e Britt-Gibson entregaram um rascunho do roteiro em meados de fevereiro, e deixaram projeto poucos dias depois. A verdade é que a franquia está passando por turbulências em sua produção e, após a decepção de “A Ascensão Skywalker” nas bilheterias, a Disney priorizou a construção do universo “Star Wars” na TV, com programas de sucesso como “The Mandalorian” e seus vários derivados.
Roteiristas abandonam produção do novo filme de “Star Wars”
Os roteiristas Damon Lindelof (“Watchmen”) e Justin Britt-Gibson (“Counterpart: Mundo Paralelo”) deixaram a produção do novo filme de “Star Wars” no qual estavam trabalhando. O enredo do filme segue mantido em segredo e mais detalhes sobre o projeto devem ser revelados apenas no próximo mês durante a Star Wars Celebration em Londres. Apesar da saída dos roteiristas, o projeto segue em desenvolvimento, com a diretora Sharmeen Obaid-Chinoy (“Uma Garota no Rio: O Preço do Perdão”) mantida em seu cargo. A notícia do desligamento vem dias após Lindelof dar uma entrevista dizendo que é “extremamente difícil” fazer um filme de “Star Wars”: “Vou apenas dizer que o grau de dificuldade é extremamente, extremamente, extremamente alto. Se o novo filme não pode ser ótimo, não deveria nem existir. É só isso que vou dizer, porque tenho com ‘Star Wars’ a mesma associação que você, ou seja, é o primeiro filme que vi sentado no colo do meu pai, com quatro anos, em maio de 1977. Acho que é possível que, às vezes, quando você tem algo com tanta reverência e estima, ao entrar na cozinha diga: ‘Talvez eu não devesse estar cozinhando, talvez eu devesse estar apenas comendo’. Vamos deixar por isso mesmo”, finalizou o roteirista. Lindelof e Britt-Gibson entregaram um rascunho do roteiro em meados de fevereiro, e deixaram projeto poucos dias depois. A Lucasfilm já tem um novo roteirista a bordo, embora ainda não haja qualquer confirmação sobre quem seria. A verdade é que a franquia está passando por turbulências em sua produção e, após o fracasso de “A Ascensão Skywalker” (2019) nas bilheterias, a Disney priorizou a construção do universo “Star Wars” na TV, com programas de sucesso como “The Mandalorian” e seus vários derivados. O desenvolvimento do novo filme foi confirmado no segundo semestre de 2022, com Lindelof e Britt-Gibson à bordo. Obaid-Chinnoy foi confirmada como diretora logo depois, em outubro. Apesar das desistências, a produção segue programada para começar filmagens em fevereiro de 2024, com a data de lançamento planejada para 19 de dezembro de 2025.
Mrs. Davis: Nova série do criador de “Lost” e “Watchmen” ganha trailer
A plataforma de streaming Peacock divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Mrs. Davis”, nova série de Damon Lindelof (criador de “Lost”, “The Leftovers” e “Watchmen”). A prévia sugere a imponência da tal “Mrs. Davis”, uma poderosa inteligência artificial, e a pequena resistência humana contra seu domínio, que inclui uma freira vivida por Betty Gilpin (de “GLOW”). A trama vai acompanhar Simone (Gilpin), a freira que se vê numa cruzada contra a poderosa Mrs. Davis, o modismo tecnológico do momento. Em sua missão sagrada, ela vai contar com a ajuda de um rebelde (interpretado por Jake McDorman, de “Os Eleitos”) que tem uma vingança pessoal contra o algoritmo. Desenvolvida por Lindelof em parceria com Tara Hernandez (“The Big Band Theory”), a série aborda esse o duelo entre fé e tecnologia com um tom satírico, ao mesmo tempo que apresenta, de forma crítica e sombria, um futuro não muito distante em que praticamente todas as decisões do dia a dia são feitas por meio de algoritmos. O elenco ainda conta com David Arquette (“Pânico”), Elizabeth Marvel (“Homeland”), Andy McQueen (“Coroner”), Ben Chaplin (“Mad Dogs”), Margo Martindale (“Your Honor”), Katja Herbers (“Evil: Contatos Sobrenaturais”), Chris Diamantopoulo (“Silicon Valley”), Ashley Romans (“NOS4A2”), Tom Wlaschiha (“Stranger Things”) e Mathilde Ollivier (“1899”). A série estreará com quatro episódios em 20 de abril. Como a plataforma só funciona na América do Norte, “Mrs. Davis” ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
Disney engaveta novos filmes de “Star Wars” de Patty Jenkins e Kevin Feige
Sem nenhum lançamento nos cinemas desde 2019, a franquia “Star Wars” parece estar cada vez mais distante de um retorno às telonas. Nesta terça (7/3), foram confirmados os engavetamentos do longa “Rogue Squadron”, que seria dirigido por Patty Jenkins (“Mulher-Maravilha”), e de um projeto sem título que teria produção de Kevin Feige, o grande chefe da Marvel. Os cancelamentos podem estar ligados aos números decepcionantes de “A Ascensão Skywalker” (2019), que arrecadou somente a metade de “O Despertar da Força” (2015). Enquanto a Disney+ possui várias séries derivadas de “Star Wars”, nem um único filme recebeu luz verde, muito menos entrou em produção desde então, o que significa que o próximo longa da franquia não chegará aos cinemas tão cedo. “Rogue Squadron”, o único projeto que tinha sido oficialmente aprovado e divulgado, deveria estrear em dezembro deste ano, mas foi silenciosamente tirado da agenda de lançamentos da Disney em setembro do ano passado. Já o longa produzido por Kevin Feige foi abandonado porque o presidente da Marvel Studios está com a agenda lotada com todos os projetos de super-heróis sob o seu comando. Contratado para roteirizar o novo projeto de “Star Wars”, Michael Waldron (“Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”) já foi remanejado para “Vingadores: Guerras Secretas”, último filme da Saga do Multiverso. Rian Johnson pretendia produzir uma nova trilogia no universo “Star Wars”. Os projetos não foram cancelados, mas a agenda do cineasta está bastante ocupada com o terceiro capítulo da franquia “Knives Out” e com a série “Poker Face”. Assim, a principal aposta para o cinema é um longa que será dirigido por Taika Waititi (“Thor: Amor e Trovão”). Segundo reportagem da revista Variety, existe a possibilidade de o cineasta aparecer também na frente das câmeras – algo similar ao que ele fez no premiado “Jojo Rabbit” (2019). Vencedora de dois Oscars de melhor documentário, Sharmeen Obaid-Chinoy (“Uma Garota no Rio – O Preço do Perdão”) também estaria envolvida em um projeto no universo espacial, mas a Lucasfilm não oficializou a produção, que teria roteiro de Damon Lindelof (“Watchmen”) e Justin Britt-Gibson (“Counterpart: Mundo Paralelo”). Há ainda um projeto dirigido por Shawn Levy (“O Projeto Adam”), sobre o qual se sabe muito pouco. O diretor só começaria a trabalhar de fato após encerrar “Deadpool 3” e a nova temporada de “Stranger Things”. Na melhor das hipóteses, qualquer um desses filmes só entraria em cartaz no fim de 2025, que é quando a Disney planeja lançar o próximo filme da saga. Um anúncio oficial deve ocorrer no Star Wars Celebration, evento para fãs que acontece em Londres entre 7 e 10 de abril. Apesar disso, os fãs da franquia não podem reclamar de falta de conteúdo. Atualmente, a Disney+ exibe a 3ª temporada de “The Mandalorian”, enquanto produz as novas séries “Ahsoka”, “Skeleton Crew” e “The Acolyte”, além da animação “Young Jedi Adventures”, que estreia em maio.
Mrs. Davis: Nova série do criador de “Lost” e “Watchmen” ganha teaser
A plataforma de streaming Peacock divulgou o primeiro teaser de “Mrs. Davis”, nova série de Damon Lindelof (criador de “Lost”, “The Leftovers” e “Watchmen”). A prévia não detalha a história, mas serve para ilustrar a imponência da tal “Mrs. Davis”, uma poderosa inteligência artificial. No curto vídeo, diversos personagens ao redor do mundo têm suas rotinas interrompidas porque a tal IA quer falar com eles por meio de um fone de ouvido. Desenvolvida por Lindelof em parceria com Tara Hernandez (“The Big Band Theory”), “Mrs. Davis” vai abordar o duelo entre fé e tecnologia no mundo moderno, adotando um tom satírico e sombrio para retratar um universo em que praticamente todas as decisões do dia a dia serão feitas por meio de algoritmos. A trama vai acompanhar Simone (Betty Gilpin, de “A Caçada”), uma freira que precisa lutar contra a poderosa Inteligência Artificial. Para isso, ela vai contar com a ajuda de um rebelde (interpretado por Jake McDorman, de “Os Eleitos”) que tem uma vingança pessoal contra o algoritmo. O elenco ainda conta com David Arquette (“Pânico”), Elizabeth Marvel (“Homeland”), Andy McQueen (“Coroner”), Ben Chaplin (“Mad Dogs”), Margo Martindale (“Your Honor”), Katja Herbers (“Evil: Contatos Sobrenaturais”), Chris Diamantopoulo (“Silicon Valley”), Ashley Romans (“NOS4A2”), Tom Wlaschiha (“Stranger Things”) e Mathilde Ollivier (“1899”). A série estreará com quatro episódios em 20 de abril. Os quatro episódios restantes estrearão semanalmente às quintas-feiras, na Peacock. Como a plataforma só funciona na América do Norte, “Mrs. Davis” ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
Mrs. Davis: Nova série do criador de “Watchmen” ganha fotos e data de estreia
A plataforma americana de streaming Peacock divulgou a data de estreia e as primeiras fotos de “Mrs. Davis”, nova série de Damon Lindelof (criador de “The Leftovers” e “Watchmen”). Os quatro primeiros episódios chegarão em 20 de abril, com os demais disponibilizados semanalmente. As imagens destacam a atriz Betty Gilpin (“A Caçada”) no papel de Simone, uma freira que precisa lutar contra uma poderosa Inteligência Artificial conhecida como “Sra. Davis”. Para isso, ela vai contar com a ajuda de um rebelde (interpretado por Jake McDorman, de “Os Eleitos”) que tem uma vingança pessoal contra o algoritmo. Desenvolvida por Lindelof em parceria com Tara Hernandez (“The Big Band Theory”), “Mrs. Davis” vai falar sobre o duelo entre fé e tecnologia no mundo moderno, adotando um tom satírico e sombrio para retratar um universo em que praticamente todas as decisões do dia a dia serão feitas por meio de algoritmos. O elenco ainda conta com David Arquette (“Pânico”), Elizabeth Marvel (“Homeland”), Andy McQueen (“Coroner”), Ben Chaplin (“Mad Dogs”), Margo Martindale (“Your Honor”), Katja Herbers (“Evil: Contatos Sobrenaturais”), Chris Diamantopoulo (“Silicon Valley”), Ashley Romans (“NOS4A2”), Tom Wlaschiha (“Stranger Things”) e Mathilde Ollivier (“1899”). Como a Peacock só funciona na América do Norte, “Mrs. Davis” ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
Roteirista de “Star Trek” está escrevendo próximo filme “Star Wars”
O escritor-produtor Damon Lindelof, roteirista de “Além da Escuridão: Star Trek”, “Prometheus” e criador da série “Watchmen”, está desenvolvendo um novo filme de “Star Wars” para a Lucasfilm. O projeto, inclusive, já tem cineasta definida: Sharmeen Obaid-Chinoy, da série “Miss Marvel”. Apesar disso, o projeto está longe de começar a produção. Atualmente em fase do roteiro, a trama está sendo guardada em segredo. Outro detalhe que vazou para a imprensa é que Lindelof não é o único autor da história, mas seu parceiro permanece desconhecido. Além disso, o motivo para definir a diretora tão cedo foi um pedido do roteirista para incluir a visão de quem fosse dirigir o filme na concepção da história. Fora este projeto, Obaid-Chinoy está atualmente comprometida com “Brilliance”, produção da Paramount que será estrelada por Will Smith. Natural do Paquistão, a diretora já tem dois Oscars no currículo, conquistados por dois curtas documentais que ela dirigiu, “Saving Face” (2012) e “Uma Garota no Rio: O Preço do Perdão” (2015). Lindelof, por sua vez, desenvolve a série sci-fi “Mrs. Davis” para a plataforma Peacock.











