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    Crisis in Six Scenes: Série é considerada pior trabalho da carreira de Woody Allen

    29 de setembro de 2016 /

    A primeira série da carreira de Woody Allen não emplacou entre a crítica. Com apenas 33% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “Crisis in Six Scenes” foi considerada a pior criação da carreira do cineasta. Para se ter ideia, seu filme menos cotado é “Igual a Tudo na Vida” (2003), que tem 40% de aprovação. Abaixo da minissérie do site Amazon, só mesmo seu primeiro roteiro de cinema, “Que é que Há, Gatinha?” (1965), com 31%. Mas ele ainda não tinha virado diretor na época. A encomenda de “Crisis in Six Scenes” marcou uma mudança na política na Amazon. Até então, o serviço de streaming encomendava pilotos de séries para serem avaliadas pelo público de sua plataforma, encomendando apenas os que passassem pelo critério de popularidade. Com a série de Woody Allen, a encomenda foi direta, baseada no prestígio do autor. Mas Allen foi sincero ao dizer que não dominava o meio e que eles estavam cometendo um erro. Ele disse exatamente isso em entrevistas. Só que a maioria considerou ser uma piada de seu conhecido humor autodepreciativo. Pois não era comédia. Era mesmo drama. Allen não só escreveu e dirigiu, mas também estrelou a minissérie de seis capítulos, passada nos anos 1960, que chega ao Amazon nesta sexta (30/9), contracenando com a estrela pop Miley Cyrus e com Elaine May, indicada a dois Oscars. “Todo o esforço parece cansativo, excessivamente familiar e repetitivo. A única coisa que salva nesta comédia nada cômica é sua brevidade: cada um dos seis episódios tem pouco mais de 20 minutos de duração”, avaliou Brian P. Kelly, do Wall Street Journal. “Se você achou que Woody Allen iria revolucionar a televisão com sua nova série na Amazon, prepare-se para ficar frustrado”, sentenciou Ellen Gray, do jornal Philadelphia Inquirer. “‘Crisis in six scenes’ não é tão bom. Ela convence em poucos momentos, basicamente em trechos de fim de episódios que empilham-se mal em meia hora artisticamente ambiciosa”, afirmou Tim Goodman, da revista The Hollywood Reporter. “Há apenas duas boas ideias escondidas pelos cantos desta série, que mais se assemelha a um filme inchado e quebrado”, definiu Ben Travers, do site IndieWire, que deu nota C- ao projeto. “Os diálogos são travados, as performances esquisitas e a maioria das cenas duram mais que deviam”, resumiu Josh Bell, do Las Vegas Weekly. Até o comentário mais positivo, de Robert Bianco no jornal USA Today, veio cheio de ressalvas. “‘Crisis’ não é Allen no seu auge, nem seu trabalho mais sério e contemplativo como artista. ‘Crisis’ é uma comédia ligeira e supérflua, que começa muito devagar (considere isso como aviso) até culminar numa conclusão satisfatoriamente engraçada”, ele descreveu.

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    Animação dos Angry Birds vai ganhar sequência

    26 de agosto de 2016 /

    A animação “Angry Birds – O Filme” vai ganhar uma continuação. O anúncio foi feito por Kati Levoranta, CEO da Rovio, empresa que produz os videogames dos passarinhos. Com um orçamento de US$ 73 milhões, a animação da Sony faturou US$ 107 milhões nos EUA, chegando a um total de US$ 346 milhões na arrecadação mundial. Ainda que massacrado pela crítica, o filme teve uma boa recepção em home video, figurado em 1º lugar em locações no iTunes e com boas vendas em DVD e Blu-ray.

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    Esquadrão Suicida: Diretor revela que Robin foi assassinado pelo Coringa

    10 de agosto de 2016 /

    O diretor David Ayer acabou com a especulação sobre um detalhe de “Esquadrão Suicida” tão relevante quanto o papel de Jena Malone em “Batman vs. Superman”. Afinal, quem matou Robin? Assim como na saga em quadrinhos “Morte em Família”, o assassino foi mesmo o Coringa. Fãs tinha concluído, por conta própria, que o personagem, que não apareceu em nenhum filme do universo compartilhado da DC, teria sido morto pela Arlequina – graças a um rápido vislumbre na ficha corrida da criminosa, em “Esquadrão Suicida”. Mas não foi nada disso. O diretor chegou até a revelar que, após o assassinato, Batman basicamente arrebentou a cara do Coringa e o jogou no Asilo Arkham. E foi lá que o vilão teria feito a tatuagem de “estragado” (damaged) na testa, como uma forma de dizer que ele “era bonito antes, mas o Batman estragou minha cara”, explicou Ayer, em entrevista para a revista Empire, sobre a história pregressa criada para os personagens. Agora, com as respostas, os fãs podem especular se o Robin morto é Jason Todd, como nos quadrinhos, ou Dick Grayson, o herói original, ou até mesmo algum outro substituto. Nada disso sequer foi escrito no roteiro de “Esquadrão Suicida”, filme que teve “seis ou sete montagens diferentes” e dezenas de cenas cortadas. Atualmente em cartaz nos cinemas, “Esquadrão Suicida” também teve a cara quebrada pela crítica internacional, mas conseguiu estrear no topo das bilheterias, tanto nos EUA quanto no Brasil.

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    Esquadrão Suicida: Saiba tudo o que deu errado nos bastidores da produção

    4 de agosto de 2016 /

    A implosão crítica do filme “Esquadrão Suicida”, que está recebendo notas piores que as de “Batman vs. Superman”, começa a trazer a público um drama de bastidores tão intenso quanto o que tentou ser escondido durante a produção de “Quarteto Fantástico”, com interferências do estúdio, refilmagens e uma edição final que levou o filme a uma direção completamente diferente de seu projeto original. Segundo apuraram várias publicações americanas, os problemas começaram desde a aprovação do projeto. O diretor e roteirista David Ayer escreveu o roteiro em seis semanas e, assim que colocou suas mãos nele, a Warner aprovou as filmagens no ato, marcando uma data de estreia antes do elenco ser reunido. Isto não deu tempo para o roteiro ser melhor trabalhado. Mesmo assim, durante as filmagens, o estúdio decidiu que o roteiro não era o que eles queriam. Isto porque tinha o mesmo clima sombrio de “Batman Vs Superman”, que ao ser lançado precipitou uma avalanche de críticas negativas e ficou aquém do resultado de bilheteria esperado. Ao mesmo tempo, o longa do “Deadpool” mostrou que personagens psicopatas e humor eram uma combinação de sucesso. E a Warner decidiu que “Esquadrão Suicida” deveria ser mais parecido com o filme da Fox. De acordo com fontes ouvidas pelo site The Hollywood Reporter, o diretor David Ayer foi obrigado a modificar o filme, que era denso e sombrio, para algo leve e engraçado. A reportagem confirma o que boatos antigos diziam: que todas as piadas originais estavam nos primeiros trailers e que o resto do filme se levava muito a sério. Para complicar ainda mais a situação, os trailers, que seriam completamente diferentes do filme, fizeram muito sucesso. O que levou a Warner a procurar a empresa responsável por editá-los, a Trailer Park, para produzir uma edição alternativa do “Esquadrão Suicida”, enquanto Ayer ainda estava filmando. Em março, o estúdio começou a testar as duas versões: a séria de Ayer e a mais leve do Trailer Park. E as reações do público foram divididas. Como o diretor se mostrou receptivo a participar do processo, a Warner buscou encontrar um meio termo. Toda a abertura foi alterada, passando a trazer introduções dos vilões e gráficos coloridos. No filme original de Ayer, as cenas de “introdução” faziam parte de flashbacks espalhados ao longo da projeção. Mas isso deixou a história leve no começo e pesada no fim. Para equilibrar um pouco mais a trama, o estúdio concordou em aumentar seus gastos, com a reconvocação do elenco para filmagens extras. O objetivo foi inserir mais cenas engraçadas, como a blogosfera tinha apurado, e não apenas para aumentar a ação da trama, como a equipe justificou. Ao final, o resultado foi emendado e reeditado por um batalhão de profissionais contratados para dar a forma final ao filme, que se materializou apenas durante a montagem. Segundo as fontes do THR, as decisões foram tomadas em meio ao pânico de temer uma implosão do universo das adaptações dos quadrinhos da DC Comics. E teria envolvido muitos conflitos de ego, quando o necessário seriam cabeças frias. Uma das consequências do clima conturbado foi que o novo filme de Ayer, que voltaria a reuni-lo com Will Smith, saiu do cronograma da Warner. O diretor acabou fechando um acordo milionário com o Netflix para realizá-lo. Mas para abafar possíveis controvérsias, diretor e estúdio concordaram em emitir um comunicado conjunto, em que confirmam ter chegado ao “Esquadrão Suicida” que o público irá conhecer de comum acordo. O presidente de produção da Warner, Greg Silverman, assina a nota, em nome do diretor. “Esta foi uma experiência incrível. Nós fizemos um monte de experimentação e colaboração ao longo do caminho. Mas nós dois somos muito orgulhosos do resultado. Este… é um filme de David Ayer, e Warner tem o orgulho de apresentá-lo”, resume a versão oficial.

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    Esquadrão Suicida desagrada a crítica e fãs se revoltam, querendo fechar o Rotten Tomatoes

    3 de agosto de 2016 /

    O filme “Esquadrão Suicida”, que chega aos cinemas brasileiros nesta quarta (3/8), foi recebido por críticas muito negativas nos EUA. De um modo geral, a produção foi considerada uma grande decepção, tendo em vista os trailers empolgantes que anteciparam seu lançamento, atingindo uma avaliação baixa, de apenas 31% de aprovação, segundo levantamento do site Rotten Tomatoes. Este número, porém, desaba quando saem da conta os blogs de fanboys, e registra apenas 22% entre as publicações de prestígio, como The New York Times, San Francisco Chronicle, New York Magazine, Variety, Rolling Stone, Chicago Sun-Times, USA Today, Time Magazine e The Hollywood Reporter. Mas os fãs, que ainda não viram o filme (a estreia está marcada apenas para sexta nos EUA), não se conformam. Descrições como “desperdício”, “entediante”, “incoerente”, “irrelevante”, “chance perdida”, “não vale a pena” e “que confusão” foram encaradas como afronta, agitando as redes sociais, tendo em vista que “Esquadrão Suicida” era considerado um dos lançamentos de cinema mais aguardados do ano. E acabou sobrando para o próprio Rotten Tomatoes. Um fã egípcio da DC Comics, que se identifica como Abdullah Coldwater, decidiu lançar um abaixo assinado para fechar o site, alegando que as críticas feitas às adaptações dos quadrinhos da editora são injustas. Ele lembra que “Batman vs. Superman”, que agradou aos fãs, teve apenas 27% de críticas positivas no Rotten Tomatoes. “Nós precisamos que este site seja excluído porque ele sempre dá ao Universo DC críticas injustas, e isso afeta a opinião das pessoas, mesmo que realmente seja um grande filme”, escreveu Coldwater, em seu manifesto, que em poucas horas horas somou mais de 13 mil apoiadores no Change.org. Mas vale lembrar que o Rotten Tomatoes não assina nenhuma crítica. Ele apenas reproduz a opinião da crítica norte-americana, apontando uma média, com links para cada resenha avaliada. Na verdade, o que “precisaria” ser fechado para agradar aos fãs da DC Comics são simplesmente as fontes originais das críticas: The New York Times, San Francisco Chronicle, New York Magazine, Variety, Rolling Stone, Chicago Sun-Times, USA Today, Time Magazine e The Hollywood Reporter, entre dezenas de outras publicações que detestaram o filme.

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    Falta de graça de Caça-Fantasmas não é culpa das mulheres

    30 de julho de 2016 /

    Curioso como um dos filmes mais controversos do ano seja justamente uma comédia boba e inofensiva como “Caça-Fantasmas” (2016), de Paul Feig. Tudo pela “polêmica” em torno da substituição de homens (dos filmes originais de Ivan Reitman) por mulheres e uma vontade da parte de seus realizadores de provocar um pouco, mostrando uma inversão de papéis, que acabou repercutindo numa sociedade ainda machista, que não aceita bem a mulher em lugares de destaque. Quem se incomodou com isso, encontrou o alvo errado para reclamar do filme. Na verdade, o melhor de “Caça-Fantasmas” é justamente ver quatro boas comediantes em ação. Paul Feig ainda não conseguiu superar o seu melhor trabalho, o divertidíssimo “Missão Madrinha de Casamento” (2011), que também contava com a presença de Kristen Wiig e Melissa McCarthy, mas chega a seu melhor grupo feminino desde aquele sucesso. Apesar das duas atrizes mais famosas, quem rouba a cena é a menos conhecida Kate McKinnon, comediante do programa “Saturday Nigh Live”, que surge mais que pronta para o seu close-up. Desde seu primeiro momento em cena, ela ofusca com sua beleza, charme, sensualidade, e além de tudo capacidade de ser engraçada. Dá para dizer que ela é o melhor motivo para se ver o filme. Kate chega a ofuscar Kristen Wiig, que ficou um pouco apagada em seu papel. Entretanto, sua personagem é quem conduz a história, como uma cientista e professora universitária que, anos atrás escreveu um livro supostamente científico sobre fantasmas. O que ela não sabia era que a coautora do livro (McCarthy) havia disponibilizado novamente a obra e ainda estava desenvolvendo um trabalho de captura de fantasmas junto com uma nova parceira (McKinnon). Daí o motivo para as três de encontrarem. Leslie Jones, a quarta caça-fantasma, também vinda do “SNL”, tem uma participação mais forçada e estereotipada, como uma negra iletrada da classe baixa. No mais, o filme ainda conta com uma boa participação de Chris Hemsworth (“Thor”) como o secretário das Caça-Fantasmas, em outra inversão de valores. Sai o estereótipo da loura burra e entra o estereótipo do sujeito bonito e malhado que não tem muita coisa na cabeça, e que serve mais para encantar a personagem de Kristen Wiig. Já o gancho para elas entrarem em ação é uma mansão famosa de Nova York, que estaria assombrada, dando-lhes a chance de oferecer seus serviços e finalmente ver o primeiro fantasma. Os efeitos visuais dos fantasmas são dignos de destaque, principalmente se o espectador optar em ver o filme em IMAX 3D, com efeitos que ultrapassam o quadro, entre outras surpresinhas bem-vindas, especialmente no final. Mas, passadas as apresentações, chega a hora da trama envolver o público e das piadas fazerem rir. E nada disso acontece. O problema do filme é que possui uma estrutura bastante viciada de narrativa, com um clímax que é tão aborrecido quanto o da maioria dos filmes de fantasia, culminando numa luta contra uma horda de fantasmas em Nova York, como se fosse um ataque terrorista ou invasão alienígena. Não há graça nem novidade nenhuma nisso.

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    Caça-Fantasmas: Duas cenas destacam o bom visual e as piadas fracas do remake

    9 de julho de 2016 /

    “Caça-Fantasmas” pode não ter boas piadas, mas os efeitos e o visual do time são bem feitos, como demonstram duas novas cenas do remake, divulgadas pela Sony Pictures. As prévias, claro, reforçam tanto a parte positiva quanto a negativa da produção, que rendeu o trailer mais odiado da história do YouTube. Com direção de Paul Feig (“A Espiã que Sabia de Menos”), o novo “Caça-Fantasmas” é estrelado por Kristen Wiig (“Missão Madrinha de Casamento”), Melissa McCarthy (“A Espiã que Sabia de Menos”), Kate McKinnon e Leslie Jones (ambas do humorístico “Saturday Night Live”), além de Chris Hemsworth (“Thor”) como o loiro burro gostoso da recepção. Isso mesmo. A estreia está marcada para 14 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Caça-Fantasmas: Personagens da versão feminina ganham vídeos legendados

    9 de julho de 2016 /

    A Sony Pictures divulgou um novo pôster e a versão legenda dos vídeos que apresentam as personagens da versão feminina de “Caça-Fantasmas”, vividas por Kristen Wiig (“Missão Madrinha de Casamento”), Melissa McCarthy (“A Espiã que Sabia de Menos”), Kate McKinnon e Leslie Jones (ambas do humorístico “Saturday Night Live”), além de um featurette dedicado ao ecto-carro. Acompanhados por comentários do elenco e do diretor Paul Feig (“A Espiã que Sabia de Menos”), os vídeos também são repletos de cenas inéditas, numa esforço para engajar o público. O estúdio terá mesmo que distender seus músculos de marketing, após a forte reação negativa gerada pelo primeiro trailer, que se tornou um dos vídeos mais odiados do YouTube em todos os tempos. A estreia está marcada para 14 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Caça-Fantasmas: Banda Fall Out Boys divulga o “remake” do tema original, que tocará no filme

    24 de junho de 2016 /

    A banda Fall Out Boys divulgou no YouTube sua versão para “Ghostbusters”, que será o tema do novo filme das “Caça-Fantasmas”. A música tem participação da rapper Missy Elliott e soa bastante séria, ao contrário da gravação original de Ray Parker Jr., que foi indicada ao Oscar em 1985. Compare as duas versões abaixo. A diferença, por sinal, parece ser a mesma em todo o tom do material de divulgação, incluindo as prévias, que trazem fantasmas mais assustadores e piadas menos engraçadas. A comparação entre as duas versões tem sido negativa para o reboot do diretor Paul Feig (“A Espiã que Sabia de Menos”), cujo trailer se tornou um dos vídeos mais odiados do YouTube. Questionado sobre a enorme recepção negativa ao longa, o presidente da Sony, Tom Rothman, declarou à imprensa americana: “É a melhor coisa que poderia ter acontecido. Você está brincando? Somos assunto nacional, muito obrigado. Manda mais haters disparando estupidez”. A estreia do novo “Caça-Fantasmas” está marcada para 14 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Caça-Fantasmas: Veja o novo trailer dublado

    24 de junho de 2016 /

    A Sony Pictures divulgou um novo trailer dublado da versão feminina de “Os Caça-Fantasmas”. A prévia tem muitos efeitos e algumas piadas sexistas em torno do recepcionista bonitão, loiro e burro, vivido por Chris Hemsworth (“Thor”), além de trazer as novas protagonistas da franquia: Kristen Wiig (“Missão Madrinha de Casamento”), Melissa McCarthy (“A Espiã que Sabia de Menos”), Kate McKinnon e Leslie Jones (ambas do humorístico “Saturday Night Live”). A direção é de Paul Feig (também de “A Espião que Sabia de Menos”) e a estreia está marcada para 14 de julho no Brasil.

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    Caça-Fantasmas: Versão feminina ganha novo pôster e vídeos de personagens

    13 de junho de 2016 /

    A Sony Pictures divulgou um novo pôster e quatro vídeos da versão feminina de “Os Caça-Fantasmas”, que apresentam cada uma das personagens – vividas por Kristen Wiig (“Missão Madrinha de Casamento”), Melissa McCarthy (“A Espiã que Sabia de Menos”), Kate McKinnon e Leslie Jones (ambas do humorístico “Saturday Night Live”). Acompanhados por comentários do elenco e do diretor Paul Feig (“A Espiã que Sabia de Menos”), os vídeos também são repletos de cenas inéditas, numa esforço para engajar o público. O estúdio terá mesmo que distender seus músculos de marketing, após a forte reação negativa gerada pelo primeiro trailer, que se tornou um dos vídeos mais odiados do YouTube em todos os tempos. A estreia está marcada para 14 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Caça-Fantasmas: Elenco clássico encontra o elenco feminino em vídeos e fotos

    9 de junho de 2016 /

    As novas Caça-Fantasmas encontraram os Caça-Fantasmas clássicos no programa de Jimmy Kimmel. E a produção do talk show divulgou dois vídeos da confraterização, com os veteranos Bill Murray, Dan Arkroyd, Ernie Hudson e Annie Potts dançando com as “herdeiras” Melissa McCarthy, Kristen Wiig, Kate McKinnon e Leslie Jones, embalados pelo famoso tema musical, tocado e cantado pelo próprio Ray Parker Jr. O músico aproveitou o encontro para tirar um selfie, que fãs da franquia retocaram para incluir uma participação muito especial: o fantasma de Harold Ramis, ator e roteirista do filme de 1984, falecido há dois anos. A imagem pode ser conferida na galeria acima. A comparação entre as duas versões, por sinal, tem rendido muitas críticas à nova versão do diretor Paul Feig (“A Espiã que Sabia de Menos”), cujo trailer se tornou um dos vídeos mais odiados do YouTube. A estreia do novo “Caça-Fantasmas” está marcada para 14 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. https://www.youtube.com/watch?v=EhJvkwsqEIM https://www.youtube.com/watch?v=XXoQXfi_0oI

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