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  • Série

    Bridgerton: Fotos da nova série da criadora de Grey’s Anatomy alimentam polêmica racial

    17 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos de “Bridgerton”, que também é a primeira série da produtora Shonda Rhimes desde que assinou um contrato milionário de exclusividade com a plataforma de streaming há três anos. Criadora das séries da rede ABC “Grey’s Anatomy” e “Scandal”, Rhimes assina a produção de “Bridgerton” por meio de sua empresa, Shondaland, mas o projeto foi desenvolvido pelo roteirista Chris Van Dusen, com quem ela trabalhou nas duas séries anteriores. A nova série é um drama romântico de época, ambientado no período regencial britânico e baseado na coleção literária da escritora Julia Quinn. Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e a série vai seguir esse padrão ao se concentrar, em sua 1ª temporada, na filha mais velha, Daphne (Phoebe Dynevor, da série “Younger”). Ela espera encontrar um amor verdadeiro para poder se casar o quanto antes. No entanto, diversas calúnias atrapalham seus planos, fazendo com que todos os pretendentes em potencial desapareçam. O primeiro volume da coleção de Julia Quinn se chama “O Duque e Eu”. Descrito como um aristocrata de olhos azuis no livro, Simon Basset, o Duque de Hastings, será interpretado por Regé-Jean Page. O ator já trabalhou numa produção da Shondaland, “For the People”, e é negro como a produtora. As produções de Shonda Rhimes geralmente destacam protagonistas negros, como Kerry Washington em “Scandal” e Viola Davis em “How to Get Away with Murder”, mas se essa propensão progressista funciona perfeitamente em tramas contemporâneas, a produtora já amargou um fracasso ao tentar apresentar um drama de época integrado em “Still Star-Crossed”, uma versão de “Romeu e Julieta” com intérpretes negros e trama descolorida. As fotos de “Bridgerton” sugerem que a nova produção segue a tendência de neutralidade racial de “Still Star-Crossed”. Ou seja, o fato do Duque de Hastings e sua família serem negros não parece ter qualquer efeito sobre a trama, criando um falso retrato de época, como se racismo e intolerância não existissem na aristocracia britânica do início do século 19 – época em que a escravidão ainda alimentava grandes fortunas, é bom lembrar… As imagens renderam polêmica nas redes sociais, polarizando comentários em torno da escalação de Regé-Jean Page como o Duque. O elenco numeroso da produção também inclui Ben Miller (“Johnny English”), Polly Walker (“Pennyworth”), Adjoa Andoh (“Invictus”), Golda Rosheuvel (“Lady Macbeth”), Luke Newton (“The Lodge”), Jonathan Bailey (“Jack Ryan”), Claudia Jessie (“Vanity Fair”), Ruby Barker (“Wolfblood”), Harriet Cains (“Marcella”), Nicola Coughlan (“Derry Girls”), Jessica Madsen (“Rambo: Até o Fim”), Ruth Gemmell (“Utopia”), Joanna Bobin (“Alice Através do Espelho”), Bessie Carter (“Howards End”), Florence Hunt (“Cursed”), Ruby Stokes (“Una”), Luke Thompson (“Dunkirk”) e a veterana Julie Andrews (“Mary Poppins”). “Bridgerton” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Filme

    A Princesa e a Plebeia vai ganhar terceiro filme na Netflix

    7 de outubro de 2020 /

    A Netflix anunciou nesta quarta (7/10) que encomendou a produção de “A Princesa e a Plebeia 3”. Detalhe: o segundo filme ainda não estreou e nem sequer tem data prevista para seu lançamento. Mas isso não detém a plataforma, que já programou as filmagens da continuação para o final desse ano na Escócia, visando disponibilizá-la no Natal de 2021. O filme original era numa versão moderna e feminina da famosa fábula de Mark Twain, “O Príncipe e o Mendigo”. Na trama, uma turista americana trocava de lugar com uma nobre europeia idêntica à ela mesma, para que a princesinha pudesse descobrir como é viver longe das regras da monarquia. Vanessa Hudgens (ex-“High School Musical”) viveu os dois papéis e, na trama, encontrou o romance também em dose dupla, incorporado por Sam Palladio (“Nashville”) e Nick Sagar (“Caçadores de Sombras”). A premissa do segundo filme vai incluir uma terceira “gêmea”. Intitulado em inglês “The Princess Switch: Switched Again”, mostrará a princesa Margaret (Hudgens) herdando inesperadamente o trono de Montenaro, ao mesmo tempo que seu romance experimenta um período conturbado. Assim, caberá novamente à sua dublê Stacy (Hudgens) salvar o dia antes que uma terceira jovem idêntica e festeira, chamada Fiona (Hudgens novamente), frustre todos os planos de final feliz desta história. Toda a equipe criativa também estará de volta, incluindo o diretor Mike Rohl e a veterana roteirista de TV Robin Bernheim, que divide os créditos da franquia com sua assistente Megan Metzger. Anteriormente, os três trabalharam juntos na produção canadense “Quando Chama o Coração: A Série”. Relembre abaixo o trailer do primeiro filme, lançado pela Netflix em novembro de 2018.

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  • Série

    Emily em Paris: Série é lamentada pela imprensa francesa por excesso de clichês

    5 de outubro de 2020 /

    A série “Emily em Paris”, lançada no fim de semana pela Netflix, pode agradar fãs de comédias românticas, mas a imprensa francesa definitivamente odiou. Desenvolvida por Darren Star (criador de “Sex and the City”, “Barrados no Baile” e “Younger”), a história acompanha a Emily do título, vivida por Lily Collins (“Simplesmente Acontece”), recém chegada em Paris, descobrindo o cotidiano da capital francesa. Mas o olhar americano teria dado vida a todos os clichês possíveis sobre a cidade. “Aprendemos que os franceses são ‘todos maus’ (sim, sim), que são preguiçosos e nunca chegam ao escritório antes do final da manhã, que são paqueradores incorrigíveis, que não estão realmente apegados ao conceito de lealdade, que são sexistas e retrógrados e, claro, que têm uma relação duvidosa com o chuveiro. Sim, nenhum clichê é poupado, nem mesmo os mais fracos”, apontou a revista Première. Com sarcasmo, o site Sens Critique acrescentou que “os roteiristas devem ter cogitado por dois ou três minutos enfiar uma baguete debaixo [do braço] de cada francês, ou mesmo uma boina para distingui-los claramente, por outro lado, todos fumam cigarros e paqueram até a morte”. O texto ainda diz que Paris é retratada na série como “uma espécie de cidade-testemunho onde cada rua se torna pitoresca sem o menor lixo, com figurantes vestidos de alta costura e só chove se Lily Collins está triste”. A rádio RTL, por sua vez, lamenta que a série, em vez de retratar a verdadeira Paris, tenha gravado um compêndio de como Hollywood vê a cidade. “Raramente tínhamos visto tantos clichês sobre a capital francesa desde os episódios parisienses de ‘Gossip Girl’ [série americana lançada em 2007] ou do final de ‘O Diabo Veste Prada’ [filme de 2006]”. Como a 1ª temporada de “Emily em Paris” terminada num cliffhanger romântico, o produtor Darren Star tem planos de explorar novos clichês nos próximos capítulos, caso a audiência seja boa o suficiente para a Netflix encomendar o segundo ano da produção. “Ela fará parte do tecido do mundo em que está vivendo. Ela será mais uma residente da cidade”, contou Star à Oprah Magazine.

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  • Filme

    Ben Stiller se junta a Anne Hathaway em comédia de assalto na quarentena

    30 de setembro de 2020 /

    “Lockdown”, comédia de assalto dirigida por Doug Liman (“Feito na América”), teve seu elenco completo anunciado, com o começo das filmagens em Londres. Juntando-se a Anne Hathaway (“As Trapaceiras”) e Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”), previamente anunciados na produção, os novos integrantes são Ben Stiller (“Zoolander”), Lily James (“Yesterday”), Stephen Merchant (“Jojo Rabbit”), Mark Gatiss (“A Favorita”), Dulé Hill (da série “Psych”) e Jazmyn Simon (da série “Ballers”). Vale observar que Ben Stiller não atuava num filme desde “O Estado das Coisas” em 2017, tendo se dedicado mais à produção e direção de séries nos últimos anos. Escrito por Steven Knight (criador da série “Peaky Blinders”), “Lockdown” vem sendo descrito como um combinação de comédia romântica e filme de assalto, que tem como pano de fundo o período de isolamento social causado pela pandemia de coronavírus. Na trama, o casal tempestuoso formado por Linda (Hathaway) e Paxton (Ejiofor) decide tentar um roubo de joias altamente arriscado em uma das lojas de departamento mais famosas do mundo, a Harrods. A loja real em Londres está sendo usada como cenário do filme. Apesar das filmagens terem começado nesta semana, a data de estreia ainda não foi anunciada.

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  • Filme

    Amor com Data Marcada: Comédia romântica com Emma Roberts ganha trailer legendado

    29 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “Amor com Data Marcada” (Holidate), nova comédia romântica da plataforma, que junta Emma Roberts (“American Horror Story”) e Luke Bracey (“Até o Último Homem”). Cansada de ser empurrada para pretendentes em datas comemorativas, Sloane (Emma Roberts) conhece outro solteiro convicto, Jackson (Luke Bracey), em uma festa de Natal e os dois fazem um pacto: por um ano, serão o acompanhante um do outro em ocasiões especiais. Com o mesmo desdém por comemorações e sem interesse em se apaixonar, eles se tornam o par perfeito um do outro. Mas, claro, quando o ano termina, Sloane e Jackson descobrem que compartilhar aquilo que odeiam acabou se tornando uma das coisas que mais amam na vida. Este enredo tão tradicional quanto o próprio Natal foi escrito por Tiffany Paulsen, que já tinha assinado um filme de Emma Roberts anteriormente, “Nancy Drew e o Mistério de Hollywood” (2007). A direção é de John Whitesell (“Vovó… Zona 2”) e o elenco ainda conta com Frances Fisher (“Watchmen”), Kristin Chenoweth (“Final de Semana em Família”), Andrew Bachelor (“A Babá”) e Jessica Capshaw (“Grey’s Anatomy”). “Amor com Data Marcada” chega no dia 28 de outubro na Netflix.

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  • Série

    Emily em Paris: Série romântica com Lily Collins ganha trailer legendado

    16 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “Emily em Paris”, série estrelada por Lily Collins (“Simplesmente Acontece”), filha do cantor Phil Collins. Cheia de cartões postais de Paris, a prévia acompanha o trabalho e o romance da protagonista recém-chegada e encantada pela capital da França. Desenvolvida por Darren Star, o criador das séries clássicas “Barrados no Baile” e “Sex and the City”, além da mais recente “Younger”, “Emily em Paris” acompanha Emily (Collins), uma jovem executiva de marketing que consegue o emprego de seus sonhos em Paris. Após a empresa americana em que trabalha comprar uma agência francesa, ela parte para a França com a tarefa de trazer “a visão americana” para os negócios, mas pensando mesmo em viver incríveis aventuras românticas. Na chegada, porém, seus planos entrem em choque com a realidade. Mas “Emily em Paris” é uma comédia romântica à moda antiga e todo mundo sabe como as produções do gênero terminam. O elenco da atração inclui os atores Ashley Park (“Crônicas de San Francisco”), Lucas Bravo (“La Crème de la Crème”), Samuel Arnold (“National Theatre Live: Antony & Cleopatra”), Camille Razat (“Rock’n Roll: Por Trás da Fama”), Bruno Gouery (“50 São os Novos 30”), Kate Walsh (“13 Reasons Why”), William Abadie (“Homeland”) e os veteranos Arnaud Viard (“Graças a Deus”) e Philippine Leroy Beaulieu (“Vatel, um Banquete para o Rei”). Com 10 episódios, a série estreia em 2 de outubro na Netflix.

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    Casal gay da vida real vai estrelar primeiro telefilme LGBTQIA+ de Natal

    15 de setembro de 2020 /

    O canal pago Lifetime escalou um casal gay da vida real para estrelar seu primeiro telefilme de Natal com temática LGBTQIA+. Os atores Ben Lewis (“Arrow”) e Blake Lee (“Parks and Recreation”), casados desde 2016, serão os protagonistas de “The Christmas Setup”, que é descrito como um romante gay passado durante as férias natalinas. O Lifetime testou a reação de seu público a relações entre dois homens no Natal passado, ao incluir um beijo gay no telefilme “Twinkle All the Way”, e agora resolveu transformar o romance LGBTQIA+ no elemento proeminente de sua nova produção. O filme vai acompanhar Hugo (interpretado por Lewis), um advogado de Nova York que viaja para Milwaukee com sua melhor amiga Madelyn (Ellen Wong, de “GLOW”) para passar as férias com sua mãe Kate (Fran Drescher, a eterna “Nanny”), que também é a responsável pelas celebrações do Natal do local. Casamenteira, a mãe insiste para que o filho encontre Patrick (interpretado por Lee), um antigo colega de colégio, que era a paixão secreta de Hugo na escola. O rapaz voltou recentemente à cidade, após fazer dinheiro no Vale do Silício. Enquanto eles aproveitam as festividades do feriado juntos, a atração de Hugo e Patrick se torna inegável. Tudo parece se encaminhar para um final feliz, quando Hugo recebe a notícia de uma grande promoção que exige uma mudança para Londres. Então, ele terá que optar entre o coração e o trabalho. Além de “The Christmas Setup”, o Lifetime vai lançar “A Sugar & Spice Holiday”, um telefilme de Natal com elenco asiático encabeçado por Tzi Ma (“Mulan”), numa iniciativa para redefinir os filmes tradicionais de fim de ano com maior diversidade na frente e atrás da câmera. No caso de “The Christmas Setup”, o canal decidiu trabalhar em estreita colaboração com a GLAAD, entidade que monitora a representação LGBTQIA+ na mídia, para garantir que o filme represente a comunidade com sensibilidade e precisão.

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    Anne Hathaway vai estrelar comédia romântica com tema da quarentena

    10 de setembro de 2020 /

    A pandemia de covid-19 inspirou uma comédia romântica com Anne Hathaway. De acordo com o site Deadline, a atriz está em “negociações finais” para integrar o elenco de “Lockdown”, filme escrito por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e que será dirigido por Doug Liman (“Feito na América”). Ainda não foram divulgadas mais informações sobre o projeto, mas, segundo o site americano, a produção vai reproduzir condições da quarentena com orçamento inferior a US$ 10 milhões. Os produtores pretendem iniciar os trabalhos no final deste mês. Entretanto, ainda correm para assegurar o protagonista masculino – com Cillian Murphy (de “Peaky Blinders”) em “negociações iniciais”.

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    Romance lésbico de Kristen Stewart ganha primeiras primeiras fotos

    6 de setembro de 2020 /

    A Sony divulgou as primeiras fotos de “Happiest Season”, comédia romântica estrelada por Kristen Stewart (“As Panteras”) e Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”) como um casal lésbico. Apesar da temática LGBTQIA+, a história é bem convencional. A protagonista (Stewart) planeja propor casamento a sua namorada (Davis) durante as festividades de fim de ano, mas descobre que ela ainda não contou para sua família que é homossexual. Soa como uma versão lésbica de “Adivinhe Quem vem para Jantar” (1967). O filme será o segundo longa dirigido pela atriz Clea DuVall, que é abertamente lésbica, e foi escrito em parceria com outra atriz, Mary Holland. As duas atuaram juntas na série “Veep” e também fazem parte do elenco coadjuvante do longa, que ainda inclui participações de Alison Brie (“GLOW”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Aubrey Plaza (“Parks and Recreation”), Mary Steenburgen (“O Último Cara da Terra”), Victor Gerber (“Legends of Tomorrow”), Jake McDorman (“Limitless”), Sarayu Blue (“I Feel Bad”) e Ana Gasteyer (“Suburgatory”). A produção é da Temple Hill Entertainment em parceria com a TriStar, do conglomerado Sony. Por sinal, a Temple Hill já fez sucesso com uma comédia romântica gay, “Com Amor, Simon”. A estreia está marcada para 25 de novembro nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Emily in Paris: Série romântica de Lily Collins ganha teaser legendado

    1 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster, novas fotos e o teaser legendado de “Emily in Paris”, série estrelada por Lily Collins (“Simplesmente Acontece”), filha do cantor Phil Collins. A prévia é cheia de energia juvenil, cartões postais de Paris e visão romântica do mundo, além de revelar a data de estreia da atração. Desenvolvida por Darren Star, o criador das séries clássicas “Barrados no Baile” e “Sex and the City”, além da mais recente “Younger”, “Emily in Paris” é uma comédia romântica que acompanha Emily (Collins), uma jovem executiva de marketing que consegue o emprego de seus sonhos em Paris. Após a empresa americana em que trabalha comprar uma agência francesa, ela parte para a França com a tarefa de trazer “a visão americana” para os negócios, mas pensando mesmo em viver incríveis aventuras românticas. O elenco da atração também inclui os atores Ashley Park (“Crônicas de San Francisco”), Lucas Bravo (“La Crème de la Crème”), Samuel Arnold (“National Theatre Live: Antony & Cleopatra”), Camille Razat (“Rock’n Roll: Por Trás da Fama”), Bruno Gouery (“50 São os Novos 30”), Kate Walsh (“13 Reasons Why”), William Abadie (“Homeland”) e os veteranos Arnaud Viard (“Graças a Deus”) e Philippine Leroy Beaulieu (“Vatel, um Banquete para o Rei”). Com 10 episódios, a série estreia em 2 de outubro na Netflix.

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    Alicia Keys vai produzir comédia romântica para a Netflix

    12 de agosto de 2020 /

    A cantora Alicia Keys vai produzir uma nova comédia romântica para a Netflix. Multitalentosa, a artista já produziu três longas e uma série (“Hustle”). Sua produção mais recente foi justamente uma parceria com a Netflix, “Dançarina Imperfeita” (Work It), lançado na sexta passada (7/8). Sua nova produção pretende ajudar as pessoas a refletirem sobre amor conjugal e amor familiar. A história foi escrita pelo trio Stella Meghie (“A Fotografia”), Dana Schmalenberg (“Single Laides”) e Rheeqrheeq Chainey (“O Clube das Babás”), a direção está a cargo de Steven Tsuchida (que dirigiu episódios de “Cara Gente Branca” e “On My Block”, duas séries também da Netflix) e o elenco destaca Christina Milian (“Amor em Obras”, “Soundtrack”) e Jay Pharoah (“Saturday Night Live”) como protagonistas. Além desse filme, Alicia Keys também está desenvolvendo uma série de temática musical para o canal pago Showtime. Ainda não há previsão para a estreia de nenhum dos dois projetos.

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    Zoë Kravitz alfineta Hulu por cancelamento de High Fidelity

    8 de agosto de 2020 /

    Zoë Kravitz destilou veneno ao comentar ao cancelamento de sua série “High Fidelity” no serviço de streaming Hulu. Ela alfinetou a plataforma ao responder a um comentário da colega Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”), que lamentou a decisão, dizendo que sentiria falta da série. “Está tudo bem. Pelo menos a Hulu tem várias outras séries estreladas por mulheres negras que podemos assistir. Não, espere…”, ironizou Kravitz. Ou, como dizem os novinhos, jogou um shade forte. A interação aconteceu em um post no qual a atriz se despedia da equipe e elenco de “High Fidelity”. “Obrigada a todos que colocaram o seu coração nesta série, estou impressionada com todos vocês. E obrigada a todo mundo que assistiu, amou e nos apoiou”, ela escreveu. “High Fidelity” foi a terceira série de Zoë Kravitz, que sempre se dedicou mais ao cinema. Ela participou de “Californication” em 2011 e estrelou recentemente as duas temporadas de “Big Little Lies”. O elenco também incluiu David H. Holmes (“Josie & Jack”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome É Dolemite”), Jake Lacy (“Girls”), Kingsley Ben-Adir (“Peaky Blinders”), Rainbow Francks (“Stargate: Atlantis”) e Thomas Doherty (“Legacies”). Na série, ela vivia Rob, personagem que era homem e branco no livro de Nick Hornby, assim como no filme de Stephen Frears – ambos lançados no Brasil como “Alta Fidelidade”. Rob é uma fã geek de música, que tem uma loja de discos de vinil no Brooklyn, em Nova York, faz bicos de DJ e costuma criar rankings de Top 5 para tudo, desde seus hits favoritos até seus relacionamentos. No filme de 2000, o papel foi desempenhado por John Cusack, que usava músicas como ponto de partida para compartilhar com a câmera seus relacionamentos passados. Esse artifício foi preservado na série. A adaptação foi feita pelas roteiristas Veronica West e Sarah Kucserka, que trabalharam juntas em “Ugly Betty”, “Brothers and Sisters”, “Hart of Dixie” e “Bull”, e encararam a missão de transformar uma trama geek essencialmente masculina numa série de abordagem feminina. Mas mesmo com várias mudanças, o que menos se podia questionar era a escalação de Zoë Kravitz, perfeita no papel de enciclopédia ambulante do rock. Não bastasse ela ter uma banda (LolaWolf) na vida real, também é filha do músico Lenny Kravitz. Além disso, sua mãe, a atriz Lisa Bonnet, viveu uma ex-namorada de Cusack no filme de 2000! Ver essa foto no Instagram i wanna give a shout out to my #highfidelity family. thank you for all the love and heart you put into this show. i'm in awe of all of you. and thank you to everyone who watched, loved and supported us. ✌🏽 #breakupssuck Uma publicação compartilhada por Zoë Kravitz (@zoeisabellakravitz) em 5 de Ago, 2020 às 7:25 PDT

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