Diretor dos clipes de Justin Bieber faz terror com atriz de “Gossip Girl”
Colin Tilley, que dirigiu 16 clipes com Justin Bieber, está prestes a fazer sua estreia no cinema com o terror “Somewhere in Dreamland”. A produção do longa-metragem já foi concluída. Equipe da produção O filme conta com um elenco de peso, incluindo Whitney Peak, conhecida por sua atuação em “Gossip Girl” e “Abracadabra 2”, além de S. Epatha Merkerson (“Law & Order”), Golda Rosheuvel (“Bridgerton”), Finn Bennett (“True Detective”) e a estreante Laken Giles. O roteiro foi escrito por Elisa Victoria, que também é autora da graphic novel original em que trama se baseia. “Somewhere in Dreamland” acompanha a história de Anna (interpretada por Peak), que, após a morte repentina de seus pais, se muda de Nova York para uma pequena cidade na Flórida para viver com uma avó (Merkerson) que nunca conheceu. Isolada, Anna se aproxima de outros adolescentes, mas quando se torna testemunha de um ato chocante de violência, ela se vê enredada pela criatura Mr. Sandman, que assombra os sonhos dos agressores antes de devorar seus olhos quando acordam. O filme foi produzido e financiado pela Ley Line Entertainment, co-financiadora e produtora executiva do filme vencedor do Oscar “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”, mas ainda não há previsão de estreia. Carreira do diretor Um dos diretores mais requisitados de vídeos musicais dos últimos anos, Colin Tinley venceu o MTV Movie Award de Melhor Direção pelo impactante clipe “Alright”, de Kendrick Lamarr. Ele também trabalhou com Cardi B, Megan Thee Stalion, Nicky Minaj, Halsey, Selena Gomes, Black Eyed Peas, Iggy Azalea, Chris Brown, Ozuna e J Balvin, entre outros artistas populares. Entre seus clipes mais famosos estão as parcerias entre Justin Bieber e Shawn Mendes (“Monster”) e entre Bieber e The Kid Laroi (“Stay”).
Diane Keaton é mãe de Justin Bieber no novo clipe do cantor
O cantor Justin Bieber lançou o clipe de “Ghost”, música sobre luto, no qual contracena com a veterana atriz Diane Keaton (da trilogia “O Poderoso Chefão”). Keaton interpreta a mãe de Bieber em cenas de viuvez, que incluem o funeral do marido. Na historinha do vídeo, ela conta com a força do rapaz para superar a perda e seguir adiante. Quatro vezes indicada ao Oscar, Keaton deu show de humildade ao descrever a experiência do clipe como “uma honra”, em postagem em seu Instagram. Por curiosidade, ela confessou seu crush pelo cantor durante uma participação no programa “The Ellen Show” em 2015, minutos antes de conhecê-lo pessoalmente. Os dois ficaram amigos e ela dispensou figurinista para usar roupas de seu próprio armário na produção musical. A direção é de Colin Tilley, parceiro do artista desde o clipe de “U Smile”, de 2010. “Ghost” é uma das três novidades de Justin Bieber nesta sexta (8/10). As demais são o documentário “Our World”, disponibilizado na Amazon Prime Video, e um relançamento de seu último álbum, “Justice”, com faixas inéditas.
Halsey lança primeiro clipe de seu álbum visual
Halsey lançou o clipe de “I Am Not a Woman, I’m a God”, primeiro vídeo extraído do álbum visual “If I Can’t Have Love, I Want Power”, lançado na quarta-feira (25/8) nos cinemas do circuito IMAX nos EUA. O filme foi concebido e escrito pela própria artista para evocar as músicas do disco homônimo e conta com direção de Colin Tilley, parceiro habitual de Justin Bieber e J Balvin, que antes já tinha assinado os clipes de “Without Me” e “You Should Be Sad”, de Halsey. Em “I Am Not a Woman, I’m a God”, a cantora aparece sendo banhada e vestida por várias mulheres, numa sequência lenta e evocativa de Cleópatra. Mas conforme o vocal que acompanha a base eletrônica se desespera, a placidez submissa é interrompida por cenas sombrias de outros clipes criados para o lançamento cinematográfico. O disco “If I Can’t Have Love, I Want Power” chegou nesta sexta (27/8) nas plataformas musicais com uma sonoridade gótica-eletrônica, que se é inesperada para Halsey em nada surpreeende os fãs da obra de seus produtores, a dupla Trent Reznor (do Nine Inch Nails!) e Atticus Ross, vencedores do Oscar de Melhor Trilha Sonora por “A Rede Social” (2010) e “Soul” (2020). O lançamento deve ser reforçado por novos vídeos derivados do filme em breve.
Halsey lança trailer gótico de seu álbum visual
A cantora Halsey resolveu seguir Beyoncé e lançar um filme de uma hora junto de seu próximo álbum, “If I Can’t Have Love, I Want Power”. O “álbum visual” ganhou um trailer impactante, que revela um pouco do clima gótico da produção, apresentando um figurino de época e atmosfera de fábula de terror com tema de maternidade. A produção foi escrita pela própria artista para evocar as músicas do disco e conta com direção de Colin Tilley, parceiro habitual de Justin Bieber e J Balvin, que antes já tinha assinado os clipes de “Without Me” e “You Should Be Sad”, de Halsey. O lançamento vai acontecer em IMAX em data ainda não revelada, mas os ingressos estarão disponíveis a partir de 3 de agosto. “If I Can’t Have Love, I Want Power” é o quarto álbum da carreira de Halsey e tem a inesperada produção da dupla Trent Reznor (Nine Inch Nails) e Atticus Ross, vencedores do Oscar de Melhor Trilha Sonora por “A Rede Social” (2010) e “Soul” (2020). O disco chega às plataformas digitais em 27 de agosto.
Justin Bieber foge da polícia e leva tiro em clipe dramático
Justin Bieber reviveu seus dias de “CSI” em cenas de seu novo clipe, “Hold On”. Para quem não lembra, o cantor estrelou dois episódios da 11ª temporada da série policial como um criminoso que morria num tiroteio ao tentar fugir de um bloqueio policial. Em “Hold On”, ele assalta um banco e leva um tiro da polícia durante sua fuga alucinada de motocicleta até um hospital, onde desaba na cama de sua namorada (Christine Ko, das séries “Upload” e “Dave”), recém-saída de uma cirurgia, cujo dinheiro do assalto deveria pagar. Além de repleto de ação, trata-se de um clipe bem dramático. A direção é de Colin Tilley, que é parceiro antigo de Bieber, desde o clipe de “U Smile”, de 2010, e recentemente assinou “Holy” (outro projeto cinematográfico), “Anyone” e até “Monster”, parceria com Shawn Mendes.
Shawn Mendes e Justin Bieber se juntam em clipe da primeira parceria
O cantor canadense Shawn Mendes já foi chamado de “novo Justin Bieber” quando estourou com “Stitches” aos 17 anos. Cinco anos depois, ele finalmente se junta ao “velho” Justin Bieber, que novamente é seu exemplo temático, numa balada pop sobre erros cometidos e o medo disso afetar sua imagem. “Monster” não é a típica música sobre armadilhas da fama. A forma como o clipe sombrio coloca os dois ídolos num palanque serve de metáfora para o apelo discursivo da letra, manifestado em tom de arrependimento – Bieber, em especial, tem um passado famoso de bad boy mimado. “Eu tinha 15 anos quando o mundo me colocou em um pedestal. Eu tinha grandes sonhos de fazer shows e construir memórias. Vieram alguns movimentos errados tentando parecer cool”, cita Bieber, no contexto estabelecido por Mendes para refletir sobre como é endeusado, mas se vacilar pode ser enterrado. “E seu tropeçar e cair, então eu sou um monstro? Deixe-me saber se eu pecar, se eu quebrar, se eu sou um monstro. Por favor, me avise”, canta Mendes, em coro com o compatriota pop. São dois jovens que desde a adolescência vivem seus próprios “Show de Truman”, com suas vidas transformadas em diário na mídia internacional. Bieber deu picos de audiência com seus “movimentos errados tentando parecer cool”, Mendes fez comentários racialmente insensíveis, dos quais se arrependeu. Mas é interessante a forma como o mais jovem olha para o “veterano” de 26 anos como quem tira uma lição. Isto torna “Monster” um registro importante e representativo do pop atual. Quem assina o clipe é Colin Tilley, parceiro antigo de Bieber e que trabalhou no ótimo clipe de “Holy”, lançado em setembro passado. Mendes também segue o colega na iniciativa de fazer seu primeiro documentário de turnê/ascensão mundial. Na segunda (23/11), a Netflix lança “Shawn Mendes: In Wonder”, um reflexo distante de “Justin Bieber: Never Say Never” (2011).
Justin Bieber lança clipe dramático com atriz da série Star
O cantor Justin Bieber lançou o clipe de “Holy”, que é praticamente um curta cinematográfico. Assinado por Colin Tilley (parceiro do cantor desde 2010), o vídeo de “Holy” traz Bieber como um operário da indústria petrolífera que perde o emprego quando a fábrica fecha e vê seus planos de casar com uma enfermeira, vivida por Ryan Destiny (a Alexandra Crane da série “Star”), naufragarem. Para completar, o casal é despejado por atrasar o aluguel. Sem teto e sem rumo, o clipe não vira uma desgraceira completa porque um bom samaritano em uniforme militar, vivido por Wilmer Valderrama (Nick Torres em “NCIS”), resolve acolher os dois jovens e alimentá-los em sua casa. O clima de depressão econômica, registrado em tom sépia, é bastante dramático, e combina com a melodia da balada triste, inspirada em clássicos da música soul. Mas a música só ganha vida realmente quando Chance the Rapper interrompe a choradeira com versos velozes e furiosos – em que cita até o grande “esquerdista” Lionel Messi. Confira.
Clipe de Cardi B e Megan Thee Stallion rende quase 50 milhões de views e polêmica
A união das rappers Cardi B e Megan Thee Stallion no clipe de “WAP” está dando o que falar. O vídeo colorido, repleto de figurinos vistosos, curvas abundantes, iconografia sexual e participações especiais atingiu quase 50 milhões de visualizações em 24 horas. Dirigido por Colin Tilley (que costuma assinar os clipes de J Balvin), “WAP” traz as duas artistas numa mansão, onde também estão Kylie Jenner, Normani, Rosalía, Mulatto, Ruby Rose e outras convidadas. E foi a presença de Kylie Jenner, que surge por apenas 20 segundos vestida com estampas de leopardo, que rendeu a maioria dos comentários. Entre os elogios à colaboração das rappers, os fãs lamentaram a inclusão da famosa, que costuma ser acusada de se apropriar da cultura negra. Uma petição até já apareceu no Change.org pedindo o lançamento de uma nova versão do clipe sem Jenner. E mais de 50 mil já assinaram! Em mensagem sobre o vídeo nas redes sociais, Cardi B não comentou a polêmica, mas agradeceu a todas as convidadas. “Quero agradecer a todas as mulheres que fizeram parte do meu vídeo! O fato de vocês terem encontrado tempo nas suas agendas significa muito para mim! Foi muito importante para mim incluir mulheres diferentes, de raças diferentes e de origens diferentes, mas que são poderosas e influentes”. A música com título de gíria sexual é o primeiro single do segundo álbum de Cardi B, ainda sem detalhes revelados, mas previsto para o fim deste ano. Lançado em 2018, o primeiro disco da rapper, “Invasion of Privacy”, estreou no topo da Billboard 200 e venceu o Grammy de Melhor Álbum de Rap.
Post Malone vira zumbi e encontra atriz de Supernatural em novo clipe
O rapper emo Post Malone lançou um novo clipe, em que ganha uma nova tatuagem à facada na garganta. Mas os detratores não tem muito tempo para comemorar, pois nem isso o impede de cantar. Ele morre, mas volta como zumbi para continuar sua trajetória horripilante de sucesso. O clipe de “Goodbyes” tem participação do rapper Young Thug e da atriz Kathryn Newton. Ela é a única a não fugir quando o zumbi Malone encontra a gangue que o matou. Também pudera. Está acostumada a enfrentar coisa pior na série “Supernatural”, onde vive a caçadora de monstros Claire Novak. A atriz também faz parte do elenco das séries “Big Little Lies” e “The Society”. A direção é de Colin Tilley (de clipes de Iggy Azalea, Justin Bieber e Tyga), que se inspirou na iconografia “rebelde” dos anos 1950, com delinquentes, jaquetas de couro e penteados estilizados. Só que o resultado lembra mais as sci-fi trash pós-apocalípticas dos anos 1980 – com delinquentes, jaquetas de couro e penteados estilizados. “Goodbyes” é a primeira faixa inédita de Post Malone em 2019, ainda que ele tenha se mantido nas paradas musicais com “Wow” e “Sunflower” (da trilha de “Homem-Aranha no Aranhaverso”).
DJ Khaled volta a se juntar com Justin Bieber em clipe que faz comercial descarado de bebidas e roupas
O produtor DJ Khaled voltou a convocar o popstar Justin Bieber para uma nova parceira. Além dos dois, Quavo e Chance the Rapper também participam de “No Brainer”, revivendo o grupo responsável pelo maior sucesso da carreira de Khaled, “I’m The One”, lançado em 2017 – só faltou Lil Wayne. Mas em meio ao clima de ostentação, embalado numa trama meta com cenas de bastidores da gravação, o vídeo deixa a música de lado para se assumir um grande comercial de bebidas e roupas, em que as marcas são empurradas para o primeiro plano, em closes de doer os olhos. O descaramento é maior que em qualquer product placement dos filmes dos “Transformers” e até mesmo das novelas brasileiras. A direção do comercial é do próprio Khaled, como sugere a metavanglorização, em parceria com Colin Tilley, que fez clipes para Nicki Minaj (“Anaconda”), Fergie (“M.I.L.F.$”) e até para o próprio Bieber (“U Smile”). E, como sempre, traz DJ Khaled fazendo a contribuição mais importante para a gravação: dizer seu nome. A canção faz parte do disco “Father of Asahd”, que o produtor vai lançar em outubro. O título do álbum é outra referência a ele mesmo, já que o artista é o pai de Asahd Khaled, bebê que também faz uma breve aparição no vídeo, no colo do pai e de Justin Bieber. O dinheiro de tanto product placement vai ajudar a pagar o leitinho da criança. Khaled também lançou um comercial, desta vez assumido, em que discute com o menino os direitos autorais de sua participação no disco. Hilário, Asahd é na verdade dublado pelo comediante Kevin Hart (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”). O esquete é muito melhor que o clipe, ainda que tenha sido feito para vender produtos da Apple. Talvez a diferença de qualidade esteja diretamente relacionada aos produtos anunciados nos dois vídeos. Veja abaixo.
Sensualidade de Rihanna rouba a cena no novo clipe de DJ Khaled
O novo clipe de DJ Khaled, “Wild Thoughts”, traz uma participação quentíssima de Rihanna. A partir do momento em que ela entra em cena, hipnotiza com seus movimentos insinuantes de cigana caribenha, toda sexy num vestido azul transparente, enquanto Khaled repete seu próprio nome e se contorce (dança) ao fundo. A música também tem participação de Bryson Tiller, que baixa o nível com palavrões e metáforas violentas, mas é a guitarra de Carlos Santana, sampleada de “Maria Maria”, que mais chama atenção na base criada por Khaled. Graças à participações de celebridades em suas músicas, Khaled vem conseguindo uma visibilidade que poucos DJs de hip-hop atingem hoje em dia. Ele até apareceu num recente comercial do Homem-Aranha. E vale lembrar que seu hit mais recente, “I’m the One”, junta nada menos que Justin Bieber e Chance the Rapper. “Wild Thoughts” é o quarto single do novo álbum de Khaled, “Grateful”, que será lançado oficialmente no dia 23 de junho e ainda conta com vocais de Beyoncé, Jay Z, Nicki Minaj, Alicia Keys, Drake, Future e muito mais. Já o clipe tem direção de Colin Tilley, responsável pelo famoso vídeo de “Anaconda”, de Nicki Minaj, além do divertido “M.I.L.F. $”, de Fergie.
Britney Spears provoca com cenas de pegação e lesbianismo em clipe de temática sexual
Britney Spears e Shakira lançaram novos clipes nesta semana e eles já dispararam para o topo dos mais assistidos do YouTube. Ambos são duetos e apostam na sensualização fetichista. Veja o de Shakira aqui. Com direção de Colin Tilley (do famoso “Anaconda”, de Nicki Minaj), o novo clipe de Britney, “Slumber Party”, é dos mais ousados do ano, marcado por erotismo softcore. Na historinha, a cantora guia o público para uma festa de pijama com muita pegação. Há uma coreografia dos anos 1990 lá pela metade do percurso, mas esse calmante dura pouco, graças ao encontro da cantora com sua parceira vocal, a jovem Tinashe, que ameaça tornar o vídeo impróprio para menores. As duas se agarram e se apertam para valer, no balanço do reggae que se esgueira entre a melosidade pop da canção. A música faz parte de “Glory”, o 9º álbum de estúdio da cantora, e é um convite aberto ao sexo, que evolui das brincadeiras de dormir na casa das amigas, durante a adolescência, para sex tapes e o tema, evocado no vídeo, das festas sexuais privadas, ao estilo do filme “De Olhos Bem Fechados” (1999).










