Novas fotos de Logan destacam a selvageria de X-23
A 20th Century Fox divulgou novas fotos de “Logan”, o terceiro filme solo de Wolverine. Quatro imagens foram disponibilizadas via revista Empire e destacam a selvageria de X-23 (Dafne Keen), a clone mirim de Wolverine. Entre as demais, há fotos que já tinham circulado em baixa resolução e imagens inéditas do próprio Logan (Hugh Jackman), lendo gibis e confrontando o vilão Donald Pierce (Boyd Holbrook, da série “Narcos”). O filme encontra o herói no futuro, envelhecido e recrutado pelo Professor Xavier (Patrick Stewart) para uma última missão: salvar X-23, que é perseguida por um grupo de mercenários, denominados Carniceiros (Reavers). O roteiro é de Michael Green (“Lanterna Verde”) e do estreante David James Kelly, e a direção está mais uma vez a cargo de Mangold, responsável pelo filme anterior, “Wolverine – Imortal” (2013). A estreia está marcada para 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Clique nas imagens para ampliá-las e aproveite e veja o mais recente trailer legendado aqui.
Novo trailer de Logan aumenta expectativa com cenas inéditas da selvageria de X-23
A 20th Century Fox aumentou ainda mais as expectativas para “Logan”, o terceiro filme solo de Wolverine, com a divulgação de um novo trailer legendado repleto de cenas inéditas. A prévia confirma que a menina mutante, vivida por Dafne Keen (série “The Refugees”), é uma versão selvagem e mirim de Wolverine. Ou seja, mesmo sem ser referida pelo nome, trata-se mesmo de X-23, o clone do herói, que faz sucesso nos quadrinhos e em séries animadas. O vídeo é marcado por uma combinação de road movie e western, com Wolverine/Logan (Hugh Jackman), X-23 e o Professor Xavier (Patrick Stewart) na estrada, fugindo dos Carniceiros de Donald Pierce (Boyd Holbrook, da série “Narcos”). O tom desesperançoso é um grande contraste para os filmes dos super-heróis da Marvel, sempre marcados por piadinhas. O roteiro é de Michael Green (“Lanterna Verde”) e do estreante David James Kelly, e a direção está mais uma vez a cargo de James Mangold, responsável pelo filme anterior, “Wolverine – Imortal” (2013). A estreia está marcada para 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Classificação etária americana revela que Cinquenta Tons Mais Escuros será ainda mais erótico
A continuação de “Cinquenta Tons de Cinza” será mais erótica que o primeiro filme, ao menos segundo o MPA (Motion Picture Association of America), associação responsável por estabelecer os critérios de classificação etária nos cinemas dos EUA. Assim como o anterior, “Cinquenta Tons Mais Escuros” recebeu classificação “R” nos Estados Unidos, proibido para menores de 17 anos desacompanhados, que ainda assim fica abaixo de NC-17, proibido para menores de 17 anos até acompanhados pelos pais, e X, reservado para produções pornográficas. De todo modo, a diferença fica por conta da descrição da justificativa. Enquanto o longa de 2015 tinha “forte conteúdo sexual, inclusive diálogos, além de comportamento incomum e nudez gráfica”, o novo tem “forte conteúdo sexual erótico, nudez gráfica e linguagem adulta”. Erótico é a palavra a mais na descrição da continuação. No Brasil, o primeiro filme ficou restrito para maiores de 16 anos. Ele também foi vencedor do troféu Framboesa de Ouro de Pior Filme do ano passado. O segundo filme vai mostrar Anastasia (Dakota Johnson) magoada com as atitudes de Christian Grey (Jamie Dorman) e o passado dele cheio de outras mulheres. A jovem estagiária resolve terminar o relacionamento com o empresário e focar em sua carreira, mas logo ela cede e volta ao seu jogo de dominação. A direção é de James Foley (série “House of Cards”) e o roteiro foi escrito por Niall Leonard (telefilme “Hornblower: Loyalty”), marido da escritora E.L. James, autora dos livros em que a franquia se baseia. A estreia está marcada para fevereiro no Brasil.
Clipe de Valesca Popozuda é proibido para menores e ultrapassa 1 milhão de visualizações
O novo clipe de Valesca Popozuda ultrapassou a marca de 1 milhão de visualizações no YouTube. Mas, ao mesmo tempo, acabou recebendo uma classificação etária elevada, proibido para menores de 18 anos. Isto porque “Viado”, o clipe, foi considerado “extremamente sensual” pelo portal de vídeos. “Viado” mostra a cantora incorporando o papel de uma policial/carcereira sensual, que coloca os homens na linha, com direito a “fiscalização” do banho dos popozudos, que aparecem pelados. Ela ainda tasca um beijão na boca do modelo e ator Raphael Sander, que integrou o elenco de “Verdades Secretas” e “Totalmente Demais”. A marca de milionária foi comemorada por Valesca em seu Instagram no fim de semana com a seguinte mensagem: “Bom dia, popofãs. Vamos comemorar sim!! Um milhão de views mesmo com a censura em cima do clipe!! Obrigada meus fãs-clubes que estão sendo incríveis nessa batalha”. E nesta segunda ela mostrou sua alegria num vídeo em que aparece correndo de felicidade. Veja abaixo. Já o clipe de “Viado” pode ser assistido aqui. Adivinha o que eu estava comemorando? Coloque aqui nos comentários se sabe o que é ? #beijonabocaviado #variasquicadasetal Um vídeo publicado por Valesca Popozuda (@valescapopozudaoficial) em Nov 7, 2016 às 8:00 PST
Liga da Justiça: Ator de Game of Thrones viverá o vilão alienígena Lobo da Estepe
O ator norte-irlandês Ciarán Hinds (o Mance Rayder de “Game of Thrones”) foi escalado para interpretar o vilão alienígena Lobo da Estepe (Steppenwolf) no filme da Liga da Justiça. Segundo o site The Wrap, o ator vai dar vida ao personagem por meio do sistema de captura de performance. Tio do supervilão Darkseid, o personagem monstruoso deveria aparecer já em “Batman vs. Superman”, e pode ser visto na versão estendida do filme em Blu-ray – ou aqui – , o que explica porque Luthor termina aquele filme falando sobre outros monstros que estão a caminho. Mas, de acordo com o site, A DC não vai considerar a versão estendida do filme como oficial e exibirá um visual diferente do Lobo da Estepe em “Liga da Justiça”, para refletir seu intérprete. A sinopse oficial do filme resume assim a história: “Impulsionado pela restauração de sua fé na humanidade e inspirado pelo ato altruísta do Superman (Henry Cavill), Bruce Wayne (Ben Affleck) convoca sua nova aliada Diana Prince (Gal Gadot) para o combate contra um inimigo ainda maior, recém-despertado. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha buscam e recrutam com agilidade um time de meta-humanos, mas mesmo a formação de uma liga de heróis sem precedentes – Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman (Jason Momoa), Cyborg (Ray Fisher) e Flash (Ezra Miller) – , poderá ser tarde demais para salvar o planeta de um catastrófico ataque.” Novamente escrito por Chris Terrio e dirigido por Zack Snyder (ambos de “Batman vs Superman”), o filme tem estreia marcada para novembro de 2017.
Logan: Fã recria o trailer do novo filme de Wolverine com cenas de desenhos animados
O youtuber que se identifica como Philysteak criou uma “versão animada” do primeiro trailer de “Logan”, o terceiro filme solo de Wolverine. A montagem cola os diálogos originais do trailer oficial com cenas de desenhos dos X-Men, extraídos da série clássica dos anos 1990 e o recente “X-Men: Evolution”, para as cenas que incluem X-23. Além de conseguir juntar cenas bastante próximas das filmadas no longa com atores, o vídeo demonstra como a jovem atriz Dafne Keen (série “The Refugees”) é parecida com a X-23 animada, reforçando o rumor de que esta é realmente sua personagem no filme. Novamente estrelado por Hugh Jackman e dirigido por James Mangold, responsável por “Wolverine – Imortal” (2013), “Logan” estreia em 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Logan: Trailer “para maiores” do filme de Wolverine tem mais violência
A 20th Century Fox divulgou uma versão alternativa, que divulgou como sendo “para maiores”, do trailer de “Logan”, o terceiro filme solo de Wolverine. Mas a diferença para a versão oficial se resume a poucos segundos de cenas mais violentas. São exatamente três takes e uma imagem retocada. O retoque é ridículo: armas reaparecem numa cena centrada em Charles Xavier (Patrick Stewart), que o trailer convencional fez sumir, ao estilo do que realizou Steven Spielberg no lançamento de “E.T.” (1982) para Blu-ray. O primeiro dos takes inéditos, por sua vez, é tão curto que não dura nem uma piscadela, mostrando a jovem mutante interpretada por Dafne Keen (série “The Refugees”) dando um terceiro golpe contra os Carniceiros – o trailer convencional registra dois golpes. O maior destaque fica para o desfecho, em que Wolverine (Hugh Jackman) mostra as garras num corredor e, no take seguinte, aproxima-se para enfiá-las na cabeça de um vilão. Detalhe: não há close da penetração, nem sangue espirrado pelo ataque. Enfim, não há nada no trailer que realmente justifique uma “red band”, a tarja vermelha de impropriedade. E quem pesquisar o vídeo no YouTube vai perceber que a tarja vermelha não aparece em nenhuma versão disponível. Ou seja, nem o MPA considerou o trailer impróprio para menores. Mesmo assim, há vislumbres “promissores” de violência, que devem atiçar os fãs mais sanguinários do personagem. O roteiro é de Michael Green (“Lanterna Verde”) e do estreante David James Kelly, e a direção está mais uma vez a cargo de James Mangold, responsável pelo filme anterior, “Wolverine – Imortal” (2013). A estreia está marcada para 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Wolverine 3: Vilão do filme será o Sr. Sinistro
O diretor Bryan Singer revelou que o Sr. Sinistro será o vilão do filme “Wolverine 3”. A informação foi adiantada nos materiais extras do Blu-ray e “X-Men: Apocalipse”. Num dos áudios de comentários, Singer conversa com o roteirista e produtor Simon Kinberg a respeito da cena pós-créditos do filme, confirmando o que os fãs dos quadrinhos já tinham percebido. A cena final traz uma pessoa invadindo a instalação secreta em que foram realizadas as experiências da Arma X, para pegar um recipiente com o sangue de Wolverine. Esse frasco é guardado numa mala com o logo da Essex Corp. Trata-se, claro, da empresa de Nathaniel Essex, o engenheiro genético mais conhecido pelos leitores de “X-Men” como Sr. Sinistro. Nos quadrinhos, Sinistro causou muitas tragédias para os mutantes, por conta de sua obsessão com a evolução genética que eles representam. Singer não revelou a abrangência de sua participação em “Wolverine 3”, mas o site Cinemablend especula que ele será interpretado por Richard E. Grant (“A Dama de Ferro”), que foi contratado para viver um vilão descrito como “cientista louco”. A cena do roubo do sangue de Wolverine também tem relação com a criação de seu clone feminino, X-23. Fotos das filmagens já mostraram a menina Sienna Novikov (figurante em “Pai em Dose Dupla”) correndo ao lado de Hugh Jackman e Patrick Stewart, que voltam a interpretar, respectivamente, Wolverine e o Professor X na produção. Ainda sem título oficial, o filme foi escrito por Michael Green (“Lanterna Verde”) e o estreante David James Kelly, e a direção está mais uma vez a cargo de James Mangold, responsável pelo longa anterior do personagem, “Wolverine – Imortal” (2013). A estreia está marcada para 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Aquarius ganha classificação livre para todas as idades na França
O filme “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho, foi classificado como livre para todas as idades na França. Mas a decisão da CNC (Le Centre National du Cinéma et de l’Image Animée), entidade que regula o setor, não tem a conotação politizada que andou ganhando em alguns sites. Afinal, assim como “Aquarius”, “Mãe Só Há Uma”, de Anna Muylaert, também recebeu a mesma classificação. No Brasil, os dois filmes foram exibidos com recomendação indicativa para maiores de 16 anos. O mercado de cinema francês é o mais liberal do mundo, e apenas pornografia recebe classificação para maiores de 18 anos. Filmes com closes de sexo explícito, como “Love”, “Um Estranho no Lago” e “Ninfomaníaca”, receberam indicação para maiores de 16 anos no país. Mas para balizar com um parâmetro mais expressivo, o drama francês “Azul É a Cor Mais Quente”, que tem longas cenas de sexo lésbico explícito, foi exibido para maiores de 12 anos no país. No Brasil, a classificação dos quatro longas citados foi de 18 anos e as empresas nacionais de replicação de Blu-ray se recusaram a produzir seus discos, devido ao conteúdo.
Classificação indicativa deixa de ser proibitiva na TV brasileira
O Supremo Tribunal Federal acabou com a vinculação entre o horário de programas de TV e a sua classificação indicativa. A decisão, em vigor desde quinta (1/9), permite aos canais maior flexibilidade na programação de suas atrações. Até então, a classificação era restritiva e não indicativa de fato. Programas “não recomendados para menores de 14 anos” só podiam ser exibidos a partir das 21h impreterivelmente. Esta classificação, incorporada ao Estatuto da Criança e do Adolescente, foi responsável por transformar a tradicional “novela das oito” em “novela das nove” na TV brasileira. Vale lembrar que, no ano passado, Gilberto Braga precisou mudar o destino de uma personagem – inicialmente uma garota de programa – na novela das 21h “Babilônia” para evitar que fosse classificada para 16 anos e, portanto, só liberada para ir ao ar após às 22h. E a Record teve que cortar cenas em que escravos eram chicoteados em “Escrava Mãe”, sua atual novela das 19h, para manter a recomendação em 10 anos. O novo entendimento também facilita a exibição de reprises de novelas durante a tarde. Recentemente, a Record encontrou dificuldades para adequar ao horário sua reprise de “Chamas da Vida”, que tinha classificação de “não recomendada para menores de 14 anos”, resultando numa edição muito retalhada. Sucessos do cinema juvenil com censura 12 anos, como “Esquadrão Suicida” e “Star Trek: Sem Froteiras”, atualmente em cartaz nos cinemas, também não precisarão mais sofrer cortes para passar à tarde. Além disso, a chamada Rede Fuso, que apresentava programação atrasada exclusivamente para os estados do Norte e Nordeste durante o período de horário de verão, deve terminar. Os programas costumavam ir ao ar mais tarde nestas regiões, pela obrigação de vincular a classificação etária e o horário de exibição. Agora, a programação nacional poderá permanecer unificada, apesar do horário de verão nos estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Foi uma longa batalha. Para se ter ideia, a ação que resultou nessa decisão foi apresentada há nada menos que 15 anos pelo PTB, com apoio da Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV). Trata-se, claro, de um exemplo notável da celeridade do judiciário brasileiro. Mas foi mesmo uma batalha. Em contraste à celebração dos canais, organizações de proteção à infância lamentaram a decisão. Várias ONGs, como Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, o Instituto Alana, a ANDI – Comunicação e Direitos e a Artigo 19 encamparam uma campanha contrária à desvinculação dos horários na televisão. Para elas, é grande o risco de maior exposição de crianças a conteúdos violentos e erotizados durante horários impróprios, como ocorria nos anos 1990, antes do Estatuto da Criança e do Adolescente, quando o quadro sensual “Banheira do Gugu” ocupava a faixa das 16h. A publicação do acórdão do STF suprimiu trecho do Estatuto que proibia exibir programas fora dos horários reservados a cada idade, segundo a classificação do Ministério da Justiça. A pasta continuará avaliando a classificação indicativa, que deve ser informada no início de cada atração, mas a partir de agora ela será, como diz seu nome, apenas indicativa – e não mais proibitiva.
16 filmes brasileiros disputarão uma indicação no Oscar 2017
Dezesseis filmes brasileiros foram inscritos na comissão do Ministério da Cultura, que irá selecionar o representante do país na busca por uma indicação ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2017. A lista das produções inscritas foi divulgada pela Secretaria do Audiovisual e conta, entre outros, com “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho, e “Chatô – O Rei do Brasil”, de Guilherme Fontes. “Boi Neon”, de Gabriel Mascaro, “Mãe Só Há Uma”, de Anna Muylaert, e “Para Minha Amada Morta”, de Aly Muritiba, não foram incluídos na seleção por decisão de seus diretores, como protesto contra uma suposta “imparcialidade questionável” da comissão, no dizer de Mascaro, que colocaria o resultado em cheque. Os três diretores seguiram deixa de Kleber Mendonça Filho, que denunciou em carta aberta a inclusão do crítico Marcos Petrucelli, de visão política diferente da sua, como uma conspiração do “governo ilegítimo” contra seu filme “Aquarius”. Petrucelli criticou a photo-op de “Aquarius” no Festival de Cannes, quando Filho e seu elenco ergueram cartazes, em francês e inglês, para denunciar que “o Brasil não é mais uma democracia” por ter sofrido um “golpe de estado”. Além dos três cineastas desistentes, a própria comissão sofreu baixas, com as saídas do cineasta Guilherme Fiúza Zenha, que alegou motivos pessoais, e da atriz Ingra Lyberatto, que revelou ter sofrido pressões extremas da classe. Os dois foram substituídos pelos cineastas Bruno Barreto e Carla Camurati. Além disso, a presença de Petrucelli foi garantida pelo Secretário do Audiovisual, Alfredo Bertini. Os demais integrantes do comitê julgador são Adriana Rattes, Luiz Alberto Rodrigues, George Torquato Firmeza, Bruno Barreto, Carla Camurati, Paulo de Tarso Basto Menelau, Silvia Maria Sachs Rabello e Sylvia Regina Bahiense Naves. Em nota, o ministro da Cultura, Marcelo Calero, disse confiar “plenamente na isenção e na capacidade da comissão avaliadora”. “Será um trabalho difícil, pois a safra de filmes brasileiros está excelente”, afirmou. Apesar da polêmica, a quantidade de filmes inscritos é alta. No ano passado, foram apenas nove títulos. E vale registrar que o responsável por polemizar todo o processo, Kleber Mendonça Filho, não retirou seu filme da competição, deixando seus três colegas solidários no vácuo. Veja a lista completa de filmes: “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho “Chatô – O Rei do Brasil”, de Guilherme Fontes “Mais Forte que o Mundo – A História de José Aldo”, de Afonso Poyart “Nise – O Coração da Loucura”, de Roberto Berliner “Campo Grande”, de Sandra Kogut “Menino 23: Infâncias Perdidas no Brasil”, de Belisário Franca “Pequeno Segredo”, de David Schürmann “O Roubo da Taça” de Caíto Ortiz “A Despedida”, de Marcelo Galvão “O Outro Lado do Paraíso”, de André Ristum “Uma Loucura de Mulher”, de Marcus Ligocki Júnior “Vidas Partidas”, de Marcos Schechtman “Tudo que Aprendemos Juntos”, de Sérgio Machado “O Começo da Vida”, de Estela Renner “A Bruta Flor do Querer”, de Andradina Azevedo e Dida Andrade “Até que a Casa Caia”, de Mauro Giuntini
31: Trailers do novo terror de Rob Zombie são um banho de sangue
A Saban Films divulgou dois pôsteres e três versões do novo trailer de “31” com durações diferentes. As prévias dão uma pequena mostra do banho de sangue da produção, um terror com palhaços assassinos dirigido por Rob Zombie (“Halloween – O Início”), que recebeu a classificação etária mais elevada disponível nos EUA, “NC-17”, que veta o acesso para menores de 17 anos. Ainda segundo Zombie, o filme recebeu a classificação “NC-17” não apenas uma vez, mas duas! Ele ainda está trabalhando numa terceira edição do longa para tentar abrandar a censura, visando obter classificação “R”, que permite o acesso a menores de 17 anos, desde que acompanhados de pais ou responsáveis. É que as grandes redes de cinema não exibem filmes classificados como NC-17. “Por que um ‘R’, você pergunta?”, escreveu o cineasta, em seu Facebook. “Porque o seu cinema local não vai exibir um ‘NC-17’. Apesar de você ser uma p**** de um adulto, as coisas ainda precisam ser censuradas para o seu divertimento”. O parecer da MPA revela que “31” possui “violência gráfica e sadismo, sexualidade bizarra, imagens perturbadoras e linguagem forte” – ou seja, trata-se mesmo de um filme do diretor de “Rejeitados Pelo Diabo” (2005) e “Halloween: O Início” (2007). O terror conta a história de cinco amigos que são raptados na véspera do Halloween e forçados a participar de um violento jogo chamado “31”, no qual precisarão sobreviver 12 horas num confronto com assassinos fantasiados como palhaços. No elenco, estão Sheri Moon Zombie (“Rejeitados pelo Diabo”), Richard Brake (“A Espiã Que Sabia de Menos”), Laurence Hilton-Jacobs (“Otis – O Ninfomaníaco”), Meg Foster (série “Pretty Little Liars”) e Malcolm McDowell (“Halloween: O Início”). O filme foi exibido pela primeira vez na programação do Festival de Sundance, e será lançado primeiro via VOD, em 23 de setembro, chegando aos cinemas americanos apenas um mês depois, em distribuição bastante limitada. Não há previsão para seu lançamento no Brasil.










