Tom Hanks negocia viver Gepeto em nova versão de Pinóquio da Disney
Tom Hanks pode ser o primeiro nome confirmado no próximo remake de animação clássica da Disney. Segundo apuraram as revistas Variety e The Hollywood Reporter, ele iniciou negociações com a Disney para viver Gepeto na nova versão com atores de “Pinóquio”. O filme será dirigido por Paul King (“Paddington 2”) e vai apresentar com atores de carne e osso a história do boneco de madeira que deseja virar um menino de verdade. Gepeto é o velho carpinteiro que cria o boneco e se torna sua figura paterna. O maior entrave na confirmação de Hanks está na agenda lotada do ator. Ele está atualmente dublando Woody em “Toy Story 4” e se prepara para filmar em fevereiro a sci-fi “Bios”, dirigida por Miguel Sapochnik (diretor premiado da série “Game of Thrones”). Além disso, vai estrelar o remake da comédia sueca “Um Homem Chamado Ove” (2015). Para complicar ainda mais, a produção da Disney enfrentará saturação do tema, já que existem atualmente outras adaptações do personagem criado por Carlo Collodi em desenvolvimento. O cineasta mexicano Guillermo Del Toro (“A Forma da Água”) está desenvolvendo uma animação em stop-motion de “Pinóquio” para a Netflix e o italiano Matteo Garrone (“O Conto dos Contos”) prepara a sua versão com atores reais, em que Gepeto será vivido por Roberto Benigni (que, ironicamente, já viveu Pinóquio em 2002). Havia até uma projeto da Warner que teria Robert Downey Jr. (“Homem de Ferro”) como Gepeto, mas este projeto foi abandonado diante do excesso de concorrentes. O desenho original de “Pinóquio” foi lançado pela Disney em 1940 e venceu o Oscar de Melhor Canção Original – pela clássica “When You Whish Upon a Star”.
Oscar Isaac lidera caça à criminoso nazista no trailer legendado de Operação Final
A Netflix divulgou o trailer legendado de “Operação Final”, thriller de época que recria a caça a Adolf Eichmann, um dos principais criminosos nazistas foragidos após o fim da 2ª Guerra Mundial. A prévia mostra um time de espiões israelenses em busca do idealizador do Holocausto, que após a queda do nazismo buscou se esconder na Argentina, onde permaneceu com uma nova identidade durante vários anos, até ser descoberto pelo Mossad, serviço secreto de Israel. Filmado na própria Argentina pelo diretor Chris Weitz (“A Saga Crepúsculo: Lua Nova”), o filme traz Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) como Peter Malkin, o líder da operação de captura, e Ben Kingsley (“Homem de Ferro 2”) como Eichmann. O elenco também inclui a francesa Mélanie Laurent (“Truque de Mestre”), Nick Kroll (série “The League”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”), Haley Lu Richardson (“Fragmentado”), Greta Scacchi (série “The Terror”) e o israelense Lior Raz (“Maria Madalena”). “Operação Final” teve lançamento amplo nos cinema norte-americanos em 29 de agosto, ocasião em que fracassou nas bilheterias e foi considerado medíocre (59%) pela crítica. O prejuízo estimulou o estúdio MGM a recuperar o investimento via negociação de seus direitos internacionais com a Netflix. A estreia em streaming acontece em 3 de outubro.
Oscar Isaac caça criminoso de guerra nazista no trailer de Operation Finale
A MGM divulgou quatro fotos e o primeiro trailer de “Operation Finale”, thriller de época que recria a caça a Adolf Eichmann, um principais criminosos nazistas foragidos após o fim da 2ª Guerra Mundial. Descrito por seus produtores como uma mistura de “Argo” (2012) e “Munique” (2005), o filme acompanha um time de espiões israelenses em busca do idealizador do Holocausto, que após a queda do nazismo buscou se esconder na Argentina, onde permaneceu com uma nova identidade durante vários anos até ser descoberto pelo Mossad. Filmado na própria Argentina pelo diretor Chris Weitz (“A Saga Crepúsculo: Lua Nova”), o filme traz Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) como Peter Malkin, o líder da operação de captura, e Ben Kingsley (“Homem de Ferro 2”) como Eichmann. O elenco também inclui a francesa Mélanie Laurent (“Truque de Mestre”), Nick Kroll (série “The League”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”), Haley Lu Richardson (“Fragmentado”), Greta Scacchi (série “The Terror”) e o israelense Lior Raz (“Maria Madalena”). A estreia está marcada para 14 de setembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Diretor de Paddington 2 negocia filmar a versão com atores de Pinóquio
Embora não tenha virado um blockbuster, o sucesso de crítica de “Paddington 2”, filme mais bem-avaliado da história do site Rotten Tomatoes, tem rendido novos projetos de destaque para o diretor Paul King. Segundo a revista Variety, ela está em negociações com a Disney para comandar a versão “live action” de “Pinóquio”. Anteriormente, Sam Mendes (“007 Contra Spectre”) chegou a negociar, mas desistiu do projeto em novembro. O filme sobre o boneco de madeira que queria virar criança já tem roteiro aprovado, escrito por Chris Weitz (“Rogue One: Uma História Star Wars”). A produção pretende embarcar na onda bem-sucedida das refilmagens do catálogo de animações do estúdio com atores de carne e osso. No ano passado, “A Bela e a Fera” rendeu US$ 1,2 bilhão ao redor do mundo. Além desse projeto, o estúdio também está desenvolvendo “O Rei Leão”, com direção de Jon Favreau (que já fez “Mogli, o Menino Lobo”), e “Dumbo”, de Tim Burton (que já fez “Alice no País das Maravilhas”). Outras produções em estágio inicial incluem “Aladdin”, “Mulan”, “A Pequena Sereia” e um filme sobre a vilã Cruella De Vil (Malvina Cruela, para os mais antigos) de “101 Dálmatas” (“A Guerra dos Dálmatas”). “Pinóquio” avança na Disney após outras produções baseadas na fábula clássica de Carlo Collodi baterem na trave. O cineasta italiano Matteo Garrone (“O Conto dos Contos”) chegou a anunciar sua versão, para desistir e colocar outro filme como prioridade. Havia também um projeto da Warner que teria Robert Downey Jr. (“Homem de Ferro”) no papel de Gepeto e uma animação sombria em stop-motion produzida pelo cineasta Guillermo Del Toro (“A Colina Escarlate”), sobre os quais ninguém fala há muito tempo. Além de “Pinóquio”, Paul King também está negociando dirigir o prólogo de “A Fantástica Fábrica de Chocolate” centrado na juventude de Willy Wonka.
Columbus aproxima paixão por arquitetura e cinema
Uma das vantagens de ver “Columbus” no cinema é que permite visualizar as belas construções arquitetônicas da cidade-título em dimensões próximas das reais. O que o diretor Kogonada faz em seu longa de estreia é aproveitar a cidade que ama, Columbus, no estado de Indiana, para usá-la como elemento primordial da direção de arte. Claro que não se trata apenas de pegar as construções e mostrá-las ao fundo enquanto os protagonistas desfilam e falam de seus problemas, mas há todo um cuidado com os ângulos, o modo como é mostrado cada edifício, seja ele um banco ou uma igreja, uma escola ou um hospital. Isso parece frio, mas é justamente o contrário: afinal, arquitetura também não é arte? Logo, um filme que se passa em uma cidade que é famosa por sua arquitetura modernista e que enfatiza isso intensamente, não deixa de passar muitos sentimentos, embora evite fincar os pés no melodrama ou numa história de amor tradicional. A trama transmite a paixão e o entusiasmo da personagem Casey pela história da arquitetura de sua cidade. Interpretada por Haley Lu Richardson em performance memorável, depois de ter papéis de coadjuvantes em filmes como “Quase 18” (2016) e “Fragmentado” (2017), Casey é uma garota que mora com a mãe viciada em drogas, e que conhece Jin (John Cho, de “Star Trek”), um sul-coreano que está passando uns tempos na cidade, por causa do estado de saúde de seu pai – no início do filme ele sofre um derrame. Filmes que unem estranhos são sempre interessantes, mesmo aqueles que procuram sair evitar a história de amor mais óbvia entre os protagonistas, como em “Apenas uma Vez” (2007) e “Mesmo se Nada Der Certo” (2013), ambos de John Carney. E, em alguns momentos o filme de Kogonada, ainda lembra um pouco “Antes do Amanhecer” (1995), de Richard Linklater. Mas “Columbus” não tem a intenção de explorar o romantismo. Seria, no máximo, uma espécie de versão negativa do clássico de Linklater. Se por um lado Casey é muito sensível e muito apegada à mãe – motivo de ela não sair da cidade para estudar ou fazer aquilo que mais lhe interessa, algo relacionado a arquitetura -, o que Jin sente pelo pai prestes a morrer é quase nada. Só não é nada pois podemos ver que se trata também de um sentimento de ressentimento por ter sido ignorado pelo pai durante tantos anos. Mas, devido à tradição coreana, ele é obrigado a passar por uma espécie de luto forçado. “Columbus” procura ir fundo nos diálogos e nos sentimentos de seus personagens, tornando-os sempre interessantes (ela angustiada e agitada, ele calmo e com ar de desiludido), mas o grande barato do filme é que as imagens conseguem se sobrepor a tudo. Como se, além de bombardeados pela aflição e pela angústia daqueles jovens, ainda tenhamos que nos sentir pequenos diante daquelas construções imponentes. E sem saber direito o que sentir diante de tudo isso, numa espécie de borrão de emoções. Nota-se um cineasta promissor em Kogonada, que antes de estrear com “Columbus” era conhecido por produzir vídeos elogiadíssimos, em que editava trechos de filmes clássicos para refletir sobre cinema. Foi com estes trabalhos que adotou seu pseudônimo, que é um trocadilho com o nome do roteirista japonês Kōgo Noda (grande parceiro de Yasujirō Ozu), além de ter chamado a atenção do diretor Chris Weitz (“A Saga Crepúsculo: Lua Nova”), que o procurou para produzir sua estreia. Fiquemos de olhos nos próximos projetos.
Depois Daquela Montanha: Trailer legendado mostra Kate Winslet e Idris Elba perdidos na neve
A Fox divulgou o primeiro trailer de “Depois Daquela Montanha” (The Mountain Between Us), que traz Kate Winslet (“O Leitor”) e Idris Elba (“Beasts of No Nation”) perdidos no meio da neve. A prévia deixa de fora qualquer elemento romântico, tornando a trama pouco parecida com “Seis Dias, Sete Noites” (1998), de premissa similar, concentrando-se no aspecto da luta pela sobrevivência. Baseado no livro homônimo de Charles Martin, traduzido no Brasil como “A Montanha Entre Nós”, a trama acompanha um cirurgião viúvo e uma jornalista que se conhecem na área de embarque de um aeroporto e, quando seu voo é cancelado por conta do mau tempo, decidem alugar um avião particular para seguir viagem, mas um acidente deixa os dois sozinhos e feridos em um local ermo e congelante. A partir daí, eles precisam unir forças para evitar a morte e se salvar. A direção é do israelense Hany Abu-Assad (do indicado ao Oscar “Paradise Now”) e o roteiro foi escrito por J. Mills Goodloe (“A Incrível História de Adaline”) e finalizado por Chris Weitz (“Cinderela”). A estreia está marcada para 26 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.
Kate Winslet e Idris Elba vão parar no meio da neve em fotos de aventura de sobrevivência romântica
A Fox divulgou as primeiras fotos de “Depois Daquela Montanha” (The Mountain Between Us), que trazem Kate Winslet (“O Leitor”) e Idris Elba (“Beasts of No Nation”) no meio da neve. Baseado no livro homônimo de Charles Martin, traduzido no Brasil como “A Montanha Entre Nós”, a aventura de sobrevivência envolve um cirurgião viúvo e uma jornalista que se conhecem na área de embarque de um aeroporto e, quando seu voo é cancelado por conta do mau tempo, decidem alugar um avião particular para seguir viagem, mas um acidente deixa os dois sozinhos e feridos em um local ermo e congelante. A partir daí, eles precisam unir forças para evitar a morte e se salvar. O projeto original chegou a cotar os atores Charlie Hunnam (“Círculo de Fogo”) e Margot Robbie (“O Lobo de Wall Street”) nos papeis principais. O elenco envelheceu e se tornou mais diverso. E o roteiro foi refeito. Originalmente escrito por J. Mills Goodloe (“A Incrível História de Adaline”), ganhou nova versão de Chris Weitz (“Cinderela”). A direção é do israelense Hany Abu-Assad (do indicado ao Oscar “Paradise Now”) e a estreia está marcada para 26 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.
Sam Mendes negocia dirigir versão com atores de Pinóquio
A Disney abriu negociações com o diretor Sam Mendes (“007 Contra Spectre”) para comandar uma versão live-action de “Pinóquio”, o clássico animado que o estúdio lançou em 1940. Segundo o site Deadline, o filme sobre o boneco de madeira que queria virar criança já tem roteiro aprovado, escrito por Chris Weitz (“Rogue One: Uma História Star Wars”). A produção pretende embarcar na onda bem-sucedida das refilmagens do catálogo de animações do estúdio com atores de carne e osso. Só neste ano, “A Bela e a Fera” rendeu US$ 1,2 bilhão ao redor do mundo. Além desse projeto, o estúdio também está desenvolvendo “O Rei Leão”, com direção de Jon Favreau (que já fez “Mogli, o Menino Lobo”), e “Dumbo”, de Tim Burton (que já fez “Alice no País das Maravilhas”). Outras produções em estágio inicial incluem “Aladdin”, “Mulan”, “A Pequena Sereia” e um filme sobre a vilã Cruella De Vil (Malvina Cruela, para os mais antigos) de “101 Dálmatas” (“A Guerra dos Dálmatas”). “Pinóquio” avança na Disney após outras produções baseadas na fábula clássica de Carlo Collodi baterem na trave. O cineasta italiano Matteo Garrone (“O Conto dos Contos”) chegou a anunciar sua versão, para desistir e colocar outro filme como prioridade. Havia também um projeto da Warner que teria Robert Downey Jr. (“Homem de Ferro”) no papel de Gepeto e uma animação sombria em stop-motion produzida pelo cineasta Guillermo Del Toro (“A Colina Escarlate”), sobre os quais ninguém fala há muito tempo.
Oscar Isaac vai perseguir nazistas na Argentina
O ator Oscar Isaac, um dos astros na nova trilogia “Star Wars”, vai estrelar “Operation Finale”, thriller de época que será dirigido por Chris Weitz, curiosamente o roteirista de “Rogue One”, primeiro spin-off da franquia. Descrito por seus produtores como uma mistura de “Argo” (2012) e “Munique” (2005), o filme vai acompanhar um time de espiões israelenses na caçada a Adolf Eichmann, um principais criminosos nazistas foragidos após o fim da 2ª Guerra Mundial. Idealizador do Holocausto, Eichmann buscou se esconder na Argentina, mas foi descoberto pelo Mossad, a agência secreta de Israel, dando início a uma tensa perseguição para sua captura. Segundo o site The Hollywood Reporter, Isaac irá interpretar Peter Malkin, responsável por prender Eichmann no dia 11 de maio de 1960. O nazista seria condenado à morte e executado dois anos depois. As filmagens vão acontecer na própria Argentina, mas ainda não há previsão para o início da produção ou sua estreia.
Lupita Tovar (1910 – 2016)
Morreu Lupita Tovar, uma das primeiras estrelas latinas de Hollywood. Ela faleceu no sábado (12/11) em Los Angeles, de causas naturais aos 106 anos de idade. Nascida em Oaxaca, no México, Lupita foi descoberta pelo documentarista Robert Flaherty na capital mexicana, durante uma competição para revelar atrizes de cinema. Ela ficou em 1º lugar e, como prêmio, foi convidada a filmar nos EUA, mudando-se para Los Angeles na companhia da avó materna em 1928. Seu primeiro contrato foi com os estúdios Fox, participando de filmes mudos, em que deveria demonstrar diversos talentos. Por isso, precisou aprender a tocar violão e ter aulas de dança, além de estudar inglês, uma língua que ela mal falava. Mas se dedicou arduamente, visando conquistar um novo contrato. Ela conseguiu seu objetivo, assinando com a Universal, mas para filmar em espanhol. Muitos de seus primeiros trabalhos se perderam, como “A Mulher Enigma” (1929), em que contracenou com Bela Lugosi. Mas, por coincidência, ela acabou ficando mais conhecida justamente num filme que todos relacionam a Lugosi. Na época, os estúdios começavam a perceber que o mercado de cinema não se restringia aos EUA e passaram a fazer versões alternativas de seus lançamentos faladas em espanhol. Assim, simultaneamente à filmagem do clássico “Drácula” (1931) de Lugosi, a Universal realizou um “Drácula” (1931) com diretor e atores mexicanos, aproveitando os mesmos cenários. Lupita interpretou Eva, a versão mexicana da protagonista Mina, numa produção em que os personagens tinham nomes espanholizados – Juan Harker, Lucía, etc. Além deste terror clássico, ela participou de “A Vontade do Morto” (1930), versão em espanhol de “Meia Noite em Ponto” (1930). E, por sinal, o produtor que teve a ideia de realizar esses remakes, o tcheco Paul Kohner, acabou se apaixonando e se casando com a atriz em 1932. Aos poucos, a Universal começou a escalar Lupita em filmes falados em inglês, como na aventura “A Leste de Bornéu” (1931), com direção de George Melford, e o western “A Lei da Fronteira” (1931), em que viveu a protagonista, ao lado do cowboy Buck Jones. Com status de estrela, Lupita foi convidada a voltar ao México para protagonizar “Santa” (1932), o primeiro filme mexicano sonoro – isto é, que tinha som e imagem sincronizados na mesma tira de celuloide. No melodrama, Lupita vivia uma jovem inocente que, após ter um caso com um soldado, tornava-se tragicamente uma prostituta. Fez tanto sucesso que o governo mexicano chegou a emitir um selo postal em sua homenagem, com Tovar caracterizada como Santa. Após um breve hiato para curtir o casamento e ter a primeira filha, Lupita voltou a Hollywood com a comédia clássica “Fanfarronadas” (1936), ao lado do mestre do humor Buster Keaton, que foi outro grande sucesso. Ela ainda participou do filme de guerra “Bloqueio” (1938), com Henry Fonda, protagonizou o western “Valentia de Gringo” (1939), com George O’Brien, e coestrelou “South of the Border” (1939) com o cowboy cantor Gene Autry, “Inferno Verde” (1940), com Douglas Fairbanks Jr., e “O Galante Aventureiro” (1940), com Gary Cooper, antes de engravidar do segundo filho e se aposentar cinco anos depois com o filme B de mistério “O Médico Destemido” (1945). Ao sair de cena, a atriz deixou uma herdeira, a filha Susan Kohner, que seguiu a carreira da mãe e foi indicada ao Oscar por “Imitação da Vida” (1959), de Douglas Sirk. Além disso, os filhos de Susan também se destacaram no cinema, mas em outras funções, escrevendo e dirigindo filmes. Indicados ao Oscar pelo Roteiro de “O Grande Garoto” (2002), os irmãos Chris e Paul Weitz são netos de Lupita.
Han Solo não aparecerá em Rogue One: Uma História Star Wars
Após confirmar a presença de Darth Vader em “Rogue One: Uma História Star Wars”, a produtora Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm, revelou que o jovem Han Solo, vivido por Alden Ehrenreich (“Ave, César!”) não aparecerá na produção. Sua presença era um dos boatos insistentes que acompanharam a produção. Mas apesar de “Rogue One” se passar antes dos eventos do primeiro filme, “Guerra nas Estrelas” (1977), Han Solo será introduzido mesmo no spin-off seguinte, ainda sem título, da saga espacial. Com roteiro original de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), “Rogue One” vai girar em torno da missão de um grupo de rebeldes para roubar os planos de construção da Estrela da Morte. No filme clássico “Guerra nas Estrelas” (1977), estes planos acabam nas mãos da Princesa Leia, que os transfere para o robô R2-D2, enquanto é caçada por Darth Vader. A estreia acontece em 15 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Já o longa de Han Solo tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan, roteirista de “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), e seu filho Jon Kasdan, e direção a cargo da dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Anjos da Lei”), para uma estreia em maio de 2018. Os planos da Disney são transformar o personagem no centro de uma nova trilogia do universo “Star Wars”.
A Montanha Entre Nós: Kate Winslet pode viver romance com Idris Elba
A atriz Kate Winslet (“O Leitor”) negocia coestrelar “The Mountain Between Us” com Idris Elba (“Beasts of No Nation”), informou o site The Hollywood Reporter. Baseado no livro homônimo de Charles Martin, traduzido no Brasil como “A Montanha Entre Nós”, a aventura romântica envolve um cirurgião viúvo e uma jornalista que se conhecem na área de embarque de um aeroporto e, quando seu voo é cancelado por conta do mau tempo, decidem alugar um avião particular para fazer o trajeto, mas um acidente deixa os dois sozinhos e feridos em um local ermo e congelante. O projeto original chegou a cotar os atores Charlie Hunnam (“Círculo de Fogo”) e Margot Robbie (“O Lobo de Wall Street”) nos papeis principais. O elenco envelheceu e se tornou mais diverso. E o roteiro foi refeito. Originalmente escrito por J. Mills Goodloe (“A Incrível História de Adaline”), ganhou nova versão de Chris Weitz (“Cinderela”). Produzido pelo estúdio Fox 2000, o filme será dirigido pelo israelense Hany Abu-Assad (do indicado ao Oscar “Paradise Now”). As filmagens vão começar em dezembro para uma estreia no final de 2017.








