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    Disney divulga visual de novo alienígena de Star Wars: Ascensão de Skywalker

    2 de outubro de 2019 /

    A Disney revelou o visual de um novo personagem alienígena que estará no próximo filme da saga “Star Wars”. Chamado de Babu Frik, o personagem será introduzida em “Star Wars: Ascensão de Skywalker” e é descrito como um engenheiro de droids. Segundo a descrição oficial, ele pode reprogramar ou modificar qualquer droid – os robôs inteligentes da saga – e trabalha no planeta Kijimi. Apesar de disponibilizar a primeira imagem do personagem, a Disney não revelou quem é o responsável por sua interpretação, nem mesmo qual sua importância para a trama do novo filme. Cercado de mistérios, apesar de já ter disponibilizado até trailer, “Star Wars: Ascensão de Skywalker” encerra não apenas uma trilogia, mas a saga principal da franquia, e justamente por isso os segredos em torno desta produção são maiores do que nunca. O que se sabe sobre o filme é que trará a volta de Lando Calrissian (Billy Dee Williams) e do Imperador Palpatine (Ian McDiarmid), além de contar com imagens de arquivo de Carrie Fisher (que morreu em 2016) como a Princesa Leia e apresentar o clímax do conflito entre os Jedi e os Sith, encarnado em Rey (Daisy Ridley) e Kylo Ren (Adam Driver). Com direção de JJ Abrams (o diretor de “O Despertar da Força”), o filme chegará aos cinemas brasileiros em 19 de dezembro, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo Star Wars vai se chamar A Ascensão Skywalker no Brasil

    13 de abril de 2019 /

    A Disney anunciou como o novo filme de “Star Wars” vai se chamar no Brasil. Poucas horas depois de divulgar o trailer como “Episódio IX”, o estúdio postou nas redes sociais sua tradução do título “Star Wars: The Rise of Skywalker”. O longa virou “Star Wars: A Ascensão Skywalker” no país. E o detalhe que diferencia a tradução do nome original – a ausência de preposição – já está chamando atenção. Embora tenha sido suficiente para inspirar teorias nerds, o sumiço do “de” pode ser uma reprise do equívoco de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, que transformou “the last jedi” em plural, quando se referia singularmente a Luke Skywalker apenas. “A Ascensão de Skywalker” também parece uma alusão bastante clara ao personagem. Já “A Ascensão Skywalker” é uma denominação mais genérica, podendo sugerir um movimento inspirado no último Jedi. O roteirista, diretor e produtor JJ Abrams deve em breve abordar melhor o título em entrevistas, esclarecendo se o óbvio é ululante ou aberto a interpretações. O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 19 de dezembro. Star Wars: A Ascensão Skywalker, dia 19 de dezembro nos cinemas! pic.twitter.com/URIIrrlrn4 — Star Wars Brasil (@StarWarsBR) April 12, 2019

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    Lando Calrissian pode ter uma filha no novo Star Wars

    12 de abril de 2019 /

    O evento Star Wars Celebration, realizado nesta sexta (12/4) em Chicago, apresentou pela primeira vez uma foto da atriz Naomi Ackie (“Lady Macbeth”) como sua personagem em “Star Wars: The Rise of Skywalker”. Embora não tenha aparecido no trailer divulgado, a misteriosa Jannah já inspira teorias dos fãs, que a imaginam como filha de Lando Calrissian, o personagem de Billy Dee Williams, que retorna à franquia no novo filme. A imagem (veja acima) revela que ela usa uma capa como Lando. O apresentador do painel, Stephen Colbert, chegou a perguntar à atriz se Jannah seria mesmo filha de Calrissian. Ela desconversou: “Lando é um homem charmoso. Ele pode ter muitas filhas por aí!”. De todo modo, Ackie não pode revelar muito sobre seu papel no filme. “Tudo o que eu posso dizer é que o grupo original de heróis vai embarcar em uma aventura épica, e estou animada que Jannah vai cruzar com eles”, comentou. Na trama, ela irá se encontrar com Poe Dameron (Oscar Isaac), Finn (John Boyega), Rey (Daisy Ridley), Chewbacca e os droides BB-8 e C-3PO. Com direção de J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), o filme que vai encerrar a saga original de “Star Wars” estreia em 19 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo filme de Star Wars ganha primeiro trailer legendado e título oficial

    12 de abril de 2019 /

    A Disney revelou o pôster e o primeiro trailer legendado do Episódio IX de “Star Wars”, que – finalmente – ganhou título. Como destaca o pôster internacional, o filme vai se chamar “Star Wars: The Rise of Skywalker” em inglês, literalmente “Star Wars: A Ascensão de Skywalker”, mas este foi o único detalhe não traduzido na divulgação no Brasil. A prévia mostra Rey (Daisy Ridley) assumindo o manto de última Jedi, sob narração de Luke Skywalker (a inconfundível voz de Mark Hamill). Supostamente morto em “Star Wars: Os Últimos Jedi”, ele lembra que “ninguém se vai totalmente” – uma frase que Luke disse para sua irmã Leia (Carrie Fisher) no filme passado. Entre os que não se foram, Carrie Fisher, falecida antes das filmagens, aparece entre as cenas – em imagens de arquivo de “O Despertar da Força” – , além de Lando Calrissian, o personagem de Billy Dee Williams que não aparecia na saga desde “O Retorno de Jedi”, em 1983. Descrito no vídeo como “o final da saga”, o filme tem direção de J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), que também assinou o roteiro em parceria com Chris Terrio (“Liga da Justiça”) e estreia em 19 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Ben Affleck teria se despedido do papel de Batman nas redes sociais

    31 de janeiro de 2019 /

    O anúncio do lançamento de um novo filme de Batman, marcado para 25 de junho de 2021, trouxe de volta os boatos sobre a saída de Ben Affleck do papel. Minutos após a Warner divulgar a data de estreia, o próprio ator escreveu uma mensagem em seu Twitter, assumindo uma postura de espectador, dizendo-se animado para ver o trabalho do diretor Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”). “Animado por ‘The Batman’ em 2021 e para ver a visão de Matt Reeves ganhando vida”, ele escreveu. Há uma ironia nessa mensagem, considerando-se que Affleck escreveu um roteiro para o filme, em parceria com Geoff Johns (de “Aquaman”), e chegou a ser a primeira escolha para dirigir o longa. Ele próprio desistiu da direção, dizendo que precisava se concentrar em sua atuação como Batman. O fracasso de seu mais recente filme como diretor, “A Lei da Noite”, e sua indicação ao Framboesa de Ouro 2017 pelo desempenho em “Batman vs Superman” podem ter contribuído para a decisão. O fato é que sua decisão abriu caminho para a Warner encontrar um diretor substituto com planos bem definidos, que pretende filmar seu próprio roteiro e, dizem, com um novo intérprete. A revista Variety e o site Deadline garantiram que o tuíte de Affleck foi uma mensagem de despedida, dando como certo que o ator não interpretará mais o herói dos quadrinhos. E Reeves já estaria buscando um substituto. Mais novo. A Warner Bros. ainda não confirmou nada. Em entrevista para a revista The Hollywood Reporter, Matt Reeves se recusou a dizer se Ben Affleck estrelaria seu filme. Mas ele adiantou que o novo filme de Batman terá influência noir e vários vilões para explorar a fama do herói como “maior detetive do mundo”. Excited for #TheBatman in Summer 2021 and to see @MattReevesLA vision come to life. https://t.co/GNgyJroMIO — Ben Affleck (@BenAffleck) January 31, 2019

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    Próximo filme de Batman será “mistério noir” em que o herói enfrentará “galeria de vilões”

    30 de janeiro de 2019 /

    O diretor e roteirista Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), que está desenvolvendo o próximo filme de Batman para a Warner, revelou novidades sobre o projeto. Em entrevista para a revista The Hollywood Reporter, ele definiu o longa como “um filme de detetive”, destacando um lado do herói pouco explorado nos longas anteriores. “Os quadrinhos costumam apresentar Batman como ‘o maior detetive do mundo’, e não vemos muito isso nos filmes. Quero que meu Batman seja o primeiro a levar o público nesta jornada de investigação dos criminosos”, explicou. Ele ainda acrescentou que se trata de “um filme sob o ponto de vista dele, um mistério noir”. “Espero que seja uma história empolgante, mas emocional”, contou. Além disso, Reeves não pretende se contentar com um único vilão. O diretor afirmou que o filme terá “uma galeria de vilões”. “O processo de escalação deve começar em breve. Estamos começando a montar o nosso plano de batalha. Estou revisando o roteiro mais uma vez, e então começamos a desenvolver o filme”, comentou. O objetivo é lançar o novo Batman em 2021. “Eu não estou-me comprometendo totalmente com isso, mas é a nossa intenção”, explicou Reeves. “A Warner tem sido incrível no sentido que me deu muito tempo para desenvolver este filme. Eles são tão apaixonados por esta história quanto eu”. O cineasta só não comentou o status de Ben Affleck na produção. Rumores sobre a saída do ator do papel Batman circulam blogues geeks desde o lançamento de “Liga da Justiça”, em 2017. Alguns sites chegaram até a escalar o novo Batman, mas o ator que era certo e garantido, segundo fontes “confiáveis”, virou, em vez de herói da DC, um vilão da Marvel, com destaque no próximo filme do Homem-Aranha.

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    Matt Smith reforça elenco de Star Wars: Episódio IX

    28 de agosto de 2018 /

    O ator Matt Smith, que já foi o protagonista de “Doctor Who” e o príncipe Philip de “The Crown”, entrou no elenco de “Star Wars: Episódio IX”. Segundo fontes da revista Variety, ele terá um papel importante no filme, mas não há maiores detalhes de seu personagem, que pode ser tanto de um aliado dos rebeldes quanto da Primeira Ordem. Ele vai se juntar a outros novatos na franquia, como Dominic Monaghan (“O Senhor dos Anéis”), Keri Russell (“The Americans”), Richard E. Grant (“Logan”) e Naomi Ackie (“Lady Macbeth”), que também não tiveram seus papéis revelados. As filmagens do final da terceira trilogia começaram no início deste mês, também trarão de volta diversos integrantes da franquia, como Daisy Ridley, Adam Driver, John Boyega, Oscar Isaac, Lupita Nyong’o, Domhnall Gleeson, Kelly Marie Tran, Joonas Suotamo, Billie Lourd, Anthony Daniels, Billy Dee Williams, Mark Hamill e até a falecida Carrie Fisher, que aparecerá por meio de imagens não utilizadas de “O Despertar da Força”. A estreia está marcada para dezembro de 2019.

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    Atriz de The Americans vai estrelar Star Wars: Episódio IX

    6 de julho de 2018 /

    A atriz Keri Russell, grande destaque atual da TV americana pelo papel de Elizabeth Jennings na série “The Americans”, juntou-se ao elenco de “Star Wars: Episódio IX”, próximo filme da saga intergalática, que ainda não tem título oficial. A produção vai marcar o reencontro da atriz com o diretor J.J. Abrams, que vai comandar as filmagens, retornando à franquia após “O Despertar da Força” (2015). Abrams foi quem lançou Russell para o estrelato ao escalá-la no papel-título da série “Felicity” (1998-2002). Depois disso, ele também a contratou para participar de “Missão Impossível III” (2006). Há poucos detalhes sobre o papel da atriz no “Episódio IX”, mas a revista Variety apurou que sua personagem exigirá “muita habilidade em cenas de ação e luta”, algo que ela demonstrou dominar na série “The Americans”, recém-concluída nos Estados Unidos. Por causa de “The Americans”, Russell vinha fazendo poucos trabalhos no cinema. Nos últimos anos, estrelou apenas “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014) e “Um Estado de Liberdade” (2016). Ela é a primeira novidade no elenco anunciada para o “Episódio 9”. Com roteiro de Abrams e Chris Terrio (“Batman vs Superman”), o filme tem estreia marcada para 19 de dezembro de 2019 nos cinemas brasileiros.

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    Liga da Justiça se esforça, mas é batalha perdida na luta contra a Marvel

    19 de novembro de 2017 /

    “Liga da Justiça” é um monstro fabricado pela indústria cultural com duas cabeças. Seu corpo quer ir na direção conduzida por Zack Snyder, o principal diretor dos filmes da DC, mas sua boca fala com a voz de Joss Whedon, artífice do estilo cinematográfico da Marvel. O resultado junta o pior de um com o pior do outro. E tem tudo para desagradar aos fãs de ambos. Produzido em meio à pressão das críticas negativas de “Batman vs Superman” (2016) e o sucesso de “Mulher-Maravilha” (2017), o lançamento que deveria ser o ponto alto da DC no cinema se tornou um fiasco. E aconteceu por vontade da própria Warner. Embora planejado com grande antecedência por Zack Snyder, desde o lançamento de “O Homem de Aço” (2013), “Liga da Justiça” perdeu o diretor na reta final. Ele abriu mão do controle da obra devido à morte de sua filha, no começo de 2017, o que permitiu a Warner fazer o que secretamente sempre quis desde o sucesso de “Os Vingadores”: convocar o diretor daquele filme para transformar “Liga da Justiça” num filme da Marvel. Só que, ao contrário de “Os Vingadores”, Whedon não criou um filme do nada, ainda que seu ego tenha forçado a Warner a abrir a carteira para bancar muitas refilmagens de cenas importantes. Há claramente mais humor em cena, marca de Whedon, que contrasta com as tramas de paisagens sombrias, cores esmaecidas e carga solene que caracterizam metade do filme – e todos os lançamentos de super-heróis da Warner até então. As trevas são fruto da passagem de Christopher Nolan por três filmes bem-sucedidos de Batman. Nolan também produziu “O Homem de Aço” e apadrinhou Snyder, que desde “Watchmen” (2009) vem sepultando sob cinzas o mundo impresso a quatro cores dos quadrinhos. Não há dúvidas de que sua estética definiu o universo DC, especialmente após o fracasso de “Lanterna Verde” (2011) – que chegou a inspirar rumores de um memorando proibindo piadas nos filmes de super-heróis da companhia. Toda essa seriedade entrou em cheque diante do sucesso da Marvel com obras cada vez mais cômicas. A estratégia mostrou-se insustentável após “Batman vs. Superman” e “Esquadrão Suicida” serem destruídos pelos críticos e renderem bem menos que as produções rivais. A repercussão do mais leve e divertido “Mulher-Maravilha” confirmou a necessidade de mudança de paradigma. Mesmo assim, “Liga da Justiça” tinha começado sua produção antes da estreia da heroína, de modo que foi necessária uma intervenção, tragicamente, para mudar a condução do filme em sua reta final. Mas o contraste entre as visões díspares de Snyder e Whedon gera atritos, e principalmente exageros de um lado e do outro. Assim, o humor da “Liga da Justiça” traz cenas constrangedoras, como uma queda de Mulher-Maravilha sobre o Flash, que é uma piada machista pouco condizente com a personagem. Mesmo assim, há paralelos entre “Liga da Justiça” e “Os Vingadores”, especialmente em relação à estrutura do roteiro, em que um grupo de heróis precisa se unir para impedir a invasão de um exército alienígena. Mas se “Os Vingadores” tinha Loki, “Liga da Justiça” apresenta Lobo da Estepe, um vilão genérico escalado pelo roteiro original de Chris Terrio, que nem a computação gráfica do século 21 diferencia da criatura encarnada por Tim Curry na fábula juvenil “A Lenda”, de 32 anos atrás. Eis o ponto mais negativo da produção: apesar do orçamento estimado em US$ 300 milhões, grande parte dos efeitos visuais parecem amadores. Algumas situações foram forçadas por Snyder, como a decisão de criar o uniforme do Ciborgue por computação gráfica – já tinha dado “tão certo” em “Lanterna Verde”, que o ator Ryan Reynolds fez piada disso em “Deadpool”… Mas para ficar ainda pior, as refilmagens ainda tiveram que apagar digitalmente umo bigode do intérprete de Superman. Como Henry Cavill estava filmando “Missão Impossível 6”, reapareceu com um bigode quando foi reconvocado por Whedon. Impedido contratualmente de cortá-lo enquanto não terminasse “MI6”, Cavill precisou ter os pelos faciais cobertos por efeitos visuais, que se transformaram num novo problema – e meme. Os retoques deformaram a boca do ator. E isso não foi escondido por Whedon, que lhe deu inúmeros closes. O fato da boca digital ser vista de forma tão proeminente também serve para quantificar o tamanho das refilmagens comandadas pelo segundo diretor. Aparentemente, Superman não deveria aparecer muito no filme que Snyder estava fazendo. O que ajuda a explicar o marketing autista da Warner, que tratou a participação do personagem como spoiler. Mesmo diante das inúmeras entrevistas de Cavill sobre o papel, o herói não apareceu em nenhum trailer oficial. Em compensação, Gal Gadot voltou a demonstrar porque deu tão certo em “Mulher-Maravilha”. A atriz israelense, que luta para falar inglês durante suas entrevistas, não tem a menor dificuldade em incorporar a heroína. Seu carisma é impressionante e consegue personificar o que o inconsciente coletivo imagina sobre a personagem. Jason Momoa também apela para o carisma para dar vida a Aquaman, enquanto o Flash de Ezra Miller se destaca por ser o alívio cômico da equipe. A mudança de tom nas cenas do velocista é tão brusca que até o Batman de Ben Affleck rende piadas. Curiosamente, o que mais destoa desse conjunto é Ciborgue, interpretado pelo ator de teatro Ray Fisher. Seja por conta de seu traje criado por computador, seja por culpa do roteiro ou da edição à fórceps de Whedon, o personagem parece estar em cena apenas por cota racial. Não tem praticamente nenhuma cena importante. Como em “Batman vs. Superman”, “Liga da Justiça” também é repleto de coadjuvantes de luxo sub-aproveitados. Amy Adams, Jeremy Irons, Diane Lane, Connie Nielsen e J.K. Simmons também não fazem quase nada na produção, além de cumprir obrigação contratual. Não por acaso, o longa parece mesmo produto feito por obrigação, mais que uma oferta de diversão. Seus bastidores tumultuados – provavelmente ainda mais tumultuados do que se sabe – refletem como a Warner se vê acuada diante do sucesso da Marvel. Tendo um catálogo de super-heróis mais populares que os da rival, deveria poder realizar filmes tão ou mais bem-sucedidos. Mas é confrontada pelo fato de até um herói B como Thor se sair melhor que sua coleção de heróis classe A. Entre Snyder e Whedon há um abismo de possibilidades. Lógico que o esforço de juntar suas visões conflitantes jamais daria liga. Salvam-se algumas boas sequências (provavelmente de Snyder!) numa produção que, bem antes da estreia, já se configurava como um esforço de contabilidade – para fechar as contas fora do vermelho. O fato de haver uma cena pós-créditos – algo comum nas produções da Marvel, mas raro nos lançamentos da DC – reitera que o estúdio insistirá para tentar acertar seus super-heróis, quem sabe desde o começo da próxima vez. Afinal, não é possível errar tanto, tantas vezes, com o segmento que mais dá certo em Hollywood.

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    Joss Whedon curte comentários negativos sobre vilão de Liga da Justiça no Twitter

    17 de novembro de 2017 /

    O diretor Joss Whedon, que refez parcialmente as filmagens da “Liga da Justiça”, concorda com as críticas negativas disparadas contra o vilão do filme. Ele “curtiu” vários tuítes que criticavam Lobo da Estepe (Ciaran Hinds), entre eles o da jornalista Joanna Robinson, da revista Vanity Fair, que comparou o novo vilão cinematográfico da DC com Malekith, vivido por Christopher Eccleston em “Thor: O Mundo Sombrio” (2013). “Lobo da Estepe, de ‘Liga da Justiça’, é o pior vilão de filme de quadrinhos de todos os tempos e nem mesmo Malekith, o maldito, chega perto”, ela escreveu. O cineasta curtiu o comentário. Ele também aprovou outro post, em que ela lista os melhores vilões das adaptações de quadrinhos, incluindo o Coringa de Heath Ledger, o Loki de Tom Hiddleston, o Zod de Terence Stamp e o Magneto de Ian McKellen. Mas não ficou nisso. Um usuário do Twitter postou que Lobo da Estepe lembrava Tim Curry na fantasia juvenil “A Lenda”, de 1985. Robinson concordou e Whedon curtiu. Joss Whedon compartilha os créditos do roteiro de “Liga da Justiça” com Chris Terrio (“Batman vs. Superman”), além de ter refeito diversas cenas dirigidas por Zack Snyder. Mas o vilão já existia quando ele entrou no filme em maio. A crítica americana considerou Lobo da Estepe o ponto mais frágil da produção, que também teve efeitos visuais considerados fracos para o gênero. Os “likes” de Whedon são exemplos de críticas sutis, mas não deixam de lembrar a reação de Josh Trank na véspera da estreia de “Quarteto Fantástico”. Diante das avaliações negativas, o diretor criticou explicitamente a Fox por mudar todo o seu filme, mas apagou tudo logo em seguida, após uma provável dura do estúdio. Trank não falou mais nada à respeito da adulteração de seu longa-metragem, perdeu produções que desenvolvia e está desde 2015 sem dirigir nenhum filme.

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    Primeiras impressões de Liga da Justiça apontam filme divertido com potencial para ser melhor

    13 de novembro de 2017 /

    As primeiras impressões da crítica sobre o filme da “Liga da Justiça” começaram a ser publicadas nas redes sociais no fim de semana. Como sempre, a imprensa geek fez questão de deixar registrada sua opinião antes dos chamados jornalistas sérios. E o resultado é misto. Há um consenso de que o filme é bem melhor que “Batman vs. Superman” e muito divertido, mas podia ser melhor. Em geral positivas, as avaliações também apontam alguns pontos fracos, especialmente – e também como sempre – o vilão. Já os pontos fortes, são o desenvolvimento dos personagens e o humor. Vale lembrar que o filme é uma espécie de “Frankenstein”, que nasceu pelas mãos de Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e foi retalhado e refeito, após supostamente estar pronto, por Joss Whedon (“Os Vingadores”). Enquanto o primeiro é conhecido por comandar filmes de heróis que se levam muito a sério, o segundo é celebrado justamente pelo desenvolvimento de personagens e humor. Ou seja, é fácil deduzir o que aconteceu nas refilmagens. Liga da Justiça” estreia na quinta-feira (16/11) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Confira abaixo, algumas das opiniões dos críticos de sites geeks dos Estados Unidos. “Liga da Justiça é melhor que ‘Batman vs. Superman’ e ‘Esquadrão Suicida’. É enxuto e cheio de ação de super-heróis. Eu aprovei a maioria dos momentos mais leves e acho que tem uma das melhores sequências de ação de todos os filmes do Universo DC. E, claro, Mulher-Maravilha rouba as cenas” – Erik Davis, Fandango “Eu tenho muito a dizer sobre ‘Liga da Justiça’, mas vou esperar até a critica poder ser publicada. Mas duas coisas importantes: espere até o fim dos créditos e Jason Momoa como Aquaman é incrível” – Steve Weintraub, Collider. “’Liga da Justiça’ não é um filme perfeito. Tem uma história com falhas e um vilão simplório de computação gráfica. Mas, o mais importante, entende os heróis do modo certo. Cada membro da Liga é fantástico e é difícil escolher o seu favorito. Tem muita diversão, do início ao fim” – Brandon Davis, ComicBook. “Liga da Justiça é ok. Narrativamente é uma bagunça, as ameaças não funcionam e o vilão não é nada demais. No entanto, os heróis são ótimos, o filme é divertido e o desenvolvimento dos personagens funcionam. Eu não amei, mas há coisas boas o suficiente para me empolgar pelo futuro [da DC]” – Germain Lussier, io9. “Liga da Justiça é melhor do que eu esperava, mas não é um gol de placa. A interação da equipe é muito divertida. O filme manda o Universo DC para uma direção esperançosa, mostrando o caminho para a franquia seguir. Flash e Aquaman roubam as cenas. Ciborgue e o vilão são os pontos fracos” – Peter Sciretta, Slash Film. “Eu vi ‘Liga da Justiça’. Aqui está o que eu achei. Há muitas coisas que eu mudaria, mas eu gostei. Eu gostei de ver a equipe junta e me diverti assistindo. Ezra rouba o filme e a Mulher-Maravilha está perfeita” – Jenna Busch, Coming Soon. “’Liga da Justiça’ é uma jornada divertida, que conduz bem os personagens, mas falha na narrativa. É uma execução confusa que é salva pelos atores, que superam as limitações para entregar uma divertida e esperançosa, ainda que falha, entrada para o Universo DC” – Paul Shirey, JoBlo. “Eu estou genuinamente feliz por dizer que Liga da Justiça é muito divertido. Não é perfeito e tem problemas, mas faz com que você se importe com esses personagens como uma equipe ao final. Também é muito divertido de modos muito inesperados” – Terri Schwartz, IGN.

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    Liga da Justiça terá cena pós-créditos

    7 de novembro de 2017 /

    O ator Jason Momoa, que interpreta Aquaman em “Liga da Justiça”, confirmou que o filme tem uma cena pós-créditos. “Sim, nós filmamos. Você tem que esperar todos os créditos passarem e depois tem essa cena, que estava prevista desde a primeira versão do roteiro”, ele disse à rede britânica BBC. Embora os filmes da Marvel cheguem a exagerar no uso das cenas pós-créditos, até então apenas uma adaptação dos quadrinhos da DC Comics incluiu uma cena pós-créditos: “Esquadrão Suicida” (2016). Dirigido por Zack Snyder (de “Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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