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  • Filme

    Deixando Neverland vai ganhar continuação

    21 de outubro de 2020 /

    O diretor Dan Reed decidiu filmar uma sequência do seu documentário “Deixando Neverland”, em que pretende mostrar as batalhas legais de Wade Robson e James Safechuck, os dois acusadores de Michael Jackson que deram seus depoimentos para seu filme. Ambos alegam que Jackson cometeu abuso sexual contra eles quando eram menores de idade, e processam a MJJ Productions e a MJJ Ventures, que administram o legado do cantor, para tentar ganhar algum reconhecimento de culpa. Paralelamente, os responsáveis pelo legado de Jackson querem impedir a produção dessa continuação, processando o diretor e sua companhia de produção, a Amos Pictures. Os advogados também querem que o juiz obrigue Reed a testemunhar em julgamento e entregar documentos de produção do filme. O diretor rebateu a tentativa de processo com uma moção alegando que ele e sua companhia não são baseados nos EUA, e sim no Reino Unido, além de dizer que não tem nenhuma afiliação pessoal com Safechuck e Robson, que não foram pagos para aparecer nos filmes. O canal britânico Channel 4, que está apoiando a produção do documentário, acrescentou que o novo filme buscará abordar as ramificações legais do caso de todos os ângulos, inclusive o da defesa de Jackson. O diretor anexou à sua moção cópias de e-mails entre ele e Howard Weitzman, o principal advogado do legado de Jackson no caso. Weitzman chegou a ter uma reunião com os produtores, mas acabou recusando-se a aparecer no filme. O caso da MJJ Productions contra Reed chegará a julgamento em abril de 2021. Já o caso de Safechuck foi rejeitado por um juiz ontem, e o acusador de Jackson prepara recurso. A demanda de Robson, por sua vez, deve chegar aos tribunais só em junho do ano que vem. A continuação de “Deixando Neverland” não tem data de estreia definida e nem a HBO, que exibiu o primeiro filme em todo o mundo (inclusive no Brasil), ainda não fechou acordo para fazer o mesmo com a sequência. Além de dar o que falar, “Deixando Neverland” venceu o prêmio Emmy de Melhor Documentário e um BAFTA de melhor série factual.

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  • Etc

    George Clooney reage à denúncia de mão de obra infantil nas fazendas de café da Nespresso

    26 de fevereiro de 2020 /

    George Clooney não é apenas o “garoto-propaganda” da marca de café Nespresso. Ele também faz parte do conselho de sustentabilidade da empresa. Por conta disso, decidiu manifestar-se diante da denúncia de que algumas fazendas que fornecem grãos de café para a marca empregam trabalho infantil. A revelação está sendo apresentada pelo programa de jornalismo investigativo “Dispatches”, do Canal 4 inglês, que visitou fazendas de café na Guatemala para sua próxima edição documental intitulada “Starbucks & Nespresso: The Truth About Your Coffee”. O programa causou reação antes mesmo de ir ao ar, apenas com chamadas na TV. A edição completa será exibida na segunda-feira (2/3), no Reino Unido. “Fiquei surpreso e triste ao saber dessa história”, disse Clooney. “Claramente esse conselho e essa empresa ainda têm trabalho a fazer – e ele será feito”, resumiu o ator e cineasta de 58 anos, que integra o projeto de sustentabilidade da Nespresso desde seu início, há sete anos. Clooney ainda disse esperar que Anthony Barnett, repórter responsável pela denúncia, continue a “investigar essas condições e reportá-las de forma precisa caso não melhorem”. “A checagem de boa conduta corporativa é responsabilidade não apenas da empresa em si, mas também de jornalistas independentes como o Sr. Barnett”, completou. A Nespresso também anunciou que deixará de comprar o grão nos locais citados na reportagem. A empresa afirmou que iniciou uma investigação para identificar fazendas que fazem uso de mão de obra infantil, classificando o fato de “inaceitável”. “Onde há denúncias de que nossos altos padrões não estão sendo seguidos, nós agimos imediatamente”, destacou o chefe-executivo da Nespresso, Guillaume Le Cunff, em comunicado.

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  • Série

    Feel Good: Série LGBTQIA+ da comediante Mae Martin ganha dois trailers

    19 de fevereiro de 2020 /

    A Netflix e o Channel 4 divulgaram dois trailers e fotos de sua coprodução “Feel Good”, primeira série criada e estrelada por Mae Martin. A protagonista, que parece uma versão adolescente e loira de Topher Grace (“That ’70s Show”), é na verdade uma comediante canadense de 32 anos, vencedora de vários prêmios como roteirista e artista, que atualmente mora em Londres, onde faz shows e apresenta programas de rádio. Ela já teve seu próprio especial de stand-up na Netflix e na série semi-autobiográfica conta sua história, vivendo uma versão de si mesma, uma jovem comediante canadense chamada Mae, que encontra o amor em Londres após uma apresentação de stand-up. Ela se vê envolvida com outra mulher previamente heterossexual com vergonha de se assumir e, conforme o relacionamento progride, revela que passou pela prisão, tem problemas com a família e precisa ir a reuniões de narcóticos anônimos para lidar com o vício em drogas e álcool. O elenco destaca Charlotte Ritchie (“Call the Midwife”) como a namorada chamada George, além de Adrian Lukis (“Judy”) e Lisa Kudrow (“Friends”) como os pais de Martin. A estreia está marcada para 19 de março em streaming.

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  • Série

    Humans é cancelada após três temporadas

    21 de maio de 2019 /

    O canal americano AMC e o britânico Channel 4 confirmaram o cancelamento da sci-fi robótica “Humans”. A oficialização do destino da atração demorou criteriosamente um ano desde a exibição da 3ª e agora última temporada. Com isso, quem esperava pela conclusão da história ficou frustrado. Sempre é melhor um final que não cumpre expectativas do que uma interrupção sem final. Em vez de tomar a decisão rapidamente, liberando os envolvidos para buscar alternativas, os executivos dos dois canais optaram por tomar todo o tempo do mundo, deixando simplesmente os contratos do elenco e roteiristas vencerem. E nem sequer se prestaram a comunicar a decisão ao público. Foram os roteiristas-produtores Jonathan Brackley e Sam Vincent que deram a notícia com um post nas redes sociais. “Infelizmente, não haverá uma 4ª temporada de ‘Humans’. Nesta era de escolhas e competição sem precedentes, não podemos reclamar. O Channel 4 e o AMC foram os parceiros perfeitos. Eles apoiaram o programa brilhantemente e acima de tudo… nos deixaram fazer três temporadas!”, a dupla escreveu. “Sabemos que deixamos alguns tópicos pendurados. Foi assim que sempre escrevemos o programa. Talvez um dia tenhamos a chance de concluí-los. Se houver alguém aí fora com alguns milhões de libras e interesse em histórias de Inteligência Artificial somos todos ouvidos”. A produção, na verdade, era um remake da aclamada série sueca “Real Humans” (Äkta Människor), criada por Lars Lundström (criador também de “Labyrint”), que teve apenas duas temporadas produzidas na Escandinávia. “Humans” se passa em um mundo futurista, que não é muito diferente do presente atual, exceto por um detalhe: o objeto de consumo favorito de toda a família é um “sintético”, um robô doméstico altamente desenvolvido e extremamente semelhante aos humanos. Na trama, os androides são tratados alternadamente como eletrodomésticos, objetos sexuais ou membros das famílias, mas inspiram um movimento social contra sua presença, pois custariam empregos aos humanos. A situação tem um agravante: um grupo de sintéticos foi criado pelo inventor dos androides com consciência e pode causar uma revolução tecnológica, que o governo quer impedir que aconteça. A adaptação inglesa foi estrelada por Gemma Chan (“Capitã Marvel”), Katherine Parkinson (série “The IT Crowd”), Emily Berrington (minissérie “24: Live Another Day”), Colin Morgan (série “Merlin”), Tom Goodman-Hill (série “Mr Selfridge”), Ruth Bradley (série “Primeval”), Neil Maskell (série “Utopia”), Ivanno Jeremiah (“O Veterano”), Sope Dirisu (minissérie “Casual Vacancy”), Theo Stevenson (“Pequenas Super Stars”), Lucy Carless (série “Suspects”) e Pixie Davies (“O Lar das Crianças Peculiares”). No Brasil, “Humans” também era exibida pelo canal pago AMC. Some #Humans news… #HumansC4 #HUMANSamc pic.twitter.com/Uw0Uxt0iCe — Sam Vincent (@smavincent) May 20, 2019

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  • Série

    Netflix divulga o trailer de Kiss Me First, série sci-fi britânica sobre realidade virtual

    15 de junho de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer da série sci-fi britânica “Kiss Me First”, que foi lançada em abril no Reino Unido, com muitos elogios da imprensa, e tem distribuição internacional do serviço de streaming. Como a prévia deixa claro, há bastante semelhanças com “Jogador Nª 1”, já que a série inclui uma espécie de Oasis, um lugar acessível apenas via realidade Virtual e onde os personagens viram avatares criados por computação gráfica. Mas vale lembrar que essa premissa já tinha sido explorada anteriormente na televisão, na subestimada “Caprica”, em 2009. Produzida em parceria entre a Netflix e o Channel 4, a série adapta livremente o livro homônimo de Lottie Moggach – que originalmente tratava de mídias sociais e não realidade virtual. Por conta dessa mudança tecnológica, que coloca a trama no futuro próximo, a imprensa britânica também a comparou a “Black Mirror”. Criada por Bryan Elsley (o criador de “Skins”), “Kiss Me First” acompanha a solitária Leila (Tallulah Haddon, de “Taboo”) tem que aprender como levar a vida sozinha após a morte de sua mãe. Mas ela tem um avatar digital, Shadowfax, e quando se loga no jogo de realidade vitual Azana começa a fazer novas amizades. É lá que ela conhece a misteriosa Mania (Simona Brown, de “The Night Manager”) e descobre um paraíso secreto, Red Pill, antes de ser expulsa por Adrian (Matthew Beard, de “O Jogo da Imitação”), o líder do lugar, porque ela entrou sem ser convidada. Entretanto, Leila consegue descobrir quem é Mania no mundo real, e a partir daí o mistério se aprofunda, com assassinatos virtuais. Assim como aconteceu com “The End of the F***ing World” e “Requiem”, a Netflix disponibilizará todos os episódios ao mesmo tempo, após a exibição completa no Reino Unido. São, ao todo, apenas seis episódios, que chegam ao serviço de streaming em 29 de junho.

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    Conheça Kiss Me First, série sci-fi britânica similar a Jogador Nº 1, que chega em breve na Netflix

    7 de abril de 2018 /

    O Channel 4 estreou nesta semana no Reino Unido uma nova série sci-fi que deve agradar aos fãs de “Jogador Nª 1”, já que inclui uma espécie de Oasis, um lugar acessível apenas via realidade Virtual e onde os personagens viram avatares criados por computação gráfica. Veja três vídeos abaixo para perceber as similaridades. “Kiss Me First” conta uma história que se passa entre o mundo real e o virtual. Na trama, após a morte de sua mãe, a solitária Leila (Tallulah Haddon, de “Taboo”) tem que aprender como levar a vida sozinha. Mas ela tem um avatar digital, Shadowfax, e quando se loga no jogo de realidade vitual Azana começa a fazer novas amizades. É lá que ela conhece a misteriosa Mania (Simona Brown, de “The Night Manager”) e descobre um paraíso secreto, Red Pill, antes de ser expulsa por Adrian (Matthew Beard, de “O Jogo da Imitação”), o líder do lugar, porque ela entrou sem ser convidada. Entretanto, Leila logo descobre Mania, cujo nome verdadeiro é Tess, no mundo real, e a partir daí o mistério se aprofunda. Criada por Bryan Elsley (o criador de “Skins”), a série foi produzida em parceria com a Netflix e adapta livremente o livro homônimo de Lottie Moggach – que originalmente tratava de mídias sociais e não aborda realidade virtual. Por conta desse detalhe tecnológico, que coloca a trama no futuro próximo, a imprensa britânica a comparou a “Black Mirror”. A Netflix ainda não começou a divulgação da produção porque só deve lançá-la após a série terminar sua exibição no Reino Unido – como aconteceu com “The End of the F***ing World” e “Requiem”. São, ao todo, apenas seis episódios, com final previsto para o dia 7 de maio.

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    Monstros: Primeiro filme do diretor de Godzilla e Rogue One vai virar série

    15 de janeiro de 2018 /

    A sci-fi indie “Monstros” (Monsters) vai virar série. A Vertigo Films está desenvolvendo o projeto para o canal britânico Channel 4. O filme de 2010 marcou a estreia do cineasta inglês Gareth Edwards, e fez tanto sucesso que os trabalhos seguintes do diretor foram os blockbusters “Godzilla” (2014) e “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016). A produção também ganhou uma continuação, “Monsters: Dark Continent” (2014), que lançou a carreira internacional de Sofia Boutella (“A Múmia”). Na trama do longa original, escrita, dirigida e com efeitos assinados por Gareth Edwards, um fotojornalista (Scoot McNairy, da série “Halt and Catch Fire”) escolta uma turista (Whitney Able, da série “Godless”), filha de seu padrão, pela fronteira do México para os Estados Unidos. O detalhe é que o local está infestado de monstros, após uma invasão de alienígenas na Terra. A adaptação está sendo desenvolvida pelos roteiristas Daniel Fajemisin-Duncan e Marlon Smith (criadores da minissérie “Run”) e o trabalho de showrunner ficará a cargo de Ronan Bennett (criador de “Top Boy”). Gareth Edwards também deve participar, como produtor ou consultor do projeto. A Vertigo procura agora um parceiro americano para o projeto, para contar com um grande orçamento na criação dos efeitos visuais. Amazon, Netflix e AMC estão negociando. Ainda não há previsão para a estreia.

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    Série de antologia sci-fi que adapta contos do escritor de Blade Runner ganha trailer da Amazon

    8 de outubro de 2017 /

    A Amazon divulgou o poster e seu primeiro trailer de “Philip K. Dick’s Electric Dreams”, nova antologia futurista, que adapta contos de ficção científica do escritor americano Philip K. Dick. A prévia revela o elenco grandioso e os efeitos visuais cinematográficos da produção, com direito a naves espaciais e outros mundos. O título foi extraído de um dos contos mais famosos de Dick, que deu origem ao filme “Blade Runner”. Outras obras do escritor adaptadas para o cinema incluem “O Vingador do Futuro”, “Minority Report” e “O Homem Duplo”, sem esquecer da série “The Man in the High Castle”, um dos maiores sucessos da própria Amazon. Ao estilo de “Black Mirror”, cada episódio trará uma história completa e com atores diferentes. Entre os intérpretes, destacam-se Timothy Spall (franquia “Harry Potter”), Bryan Cranston (série “Breaking Bad”), Anna Paquin (série “True Blood”), Tuppence Middleton (série “Sense8”), Richard Madden (série “Game of Thrones”), Janelle Monae (“Estrelas Além do Tempo”), Lara Pulver (série “Sherlock”), Vera Farmiga (série “Bates Motel”), Steve Buscemi (série “Boardwalk Empire”), Terrence Howard (série “Empire”), Sidse Babett Knudsen (série “Westworld”), Mireille Enos (“Guerra Mundial Z”), Holliday Grainger (“Cinderela”), Benedict Wong (“Doutor Estranho”) e Geraldine Chaplin (“O Lobisomem”). A série também tem grandes nomes em seus bastidores, como os diretores Alan Taylor (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”), Tom Harper (“A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte”), Dee Rees (“Bessie”), Francesca Gregorini (“A Grande Ilusão”), Julian Jarrold (“Brideshead Revisited – Desejo e Poder”) e os roteiristas David Farr (“Hanna”), Ronald D. Moore (criador da série “Battlestar Galactica”), Travis Beacham (“Círculo de Fogo”), Tony Grisoni (“Medo e Delírio”) e Matthew Graham (criador da série “Life on Mars”). A 1ª temporada tem 10 episódios. Mas há um paradoxo nasua divulgação. Como se trata de coprodução, a Amazon lançou o primeiro trailer após o Channel 4 britânico já ter exibido três episódios no Reino Unido, além de ter licenciada sua transmissão na Austrália. Mesmo assim, a estreia nos Estados Unidos foi agendada para 2018, ainda sem data definida.

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    Sitcom britânica de gamers milionários ganha seis vídeos e 37 fotos

    5 de junho de 2017 /

    A nova série de comédia britânica “Loaded” ganhou dois trailers, quatro cenas inéditas e 36 fotos. Coprodução entre o canal americano AMC e o Channel 4 britânico, a série é um remake de uma sitcom israelense, originalmente chamada “Mesudarim”, e gira em torno de quatro amigos gamers que inventam um game de aplicativo e ficam milionários. O problema é que os protagonistas, que fizeram tudo de brincadeira e jamais trabalharam na vida, descobrem que a fortuna também originou uma empresa de verdade e agora precisam lidar com negócios e funcionários. No meio deste ambiente de trabalho, excessos da ostentação e um complexo de “culpa de milionários”, “Loaded” pretende demonstrar como a ambição, o ódio do sucesso de outras pessoas e o dinheiro podem testar até mesmo as amizades mais duradouras. A adaptação foi desenvolvida por Jon Brown (“Ritmo Cubano” e série “Misfits”) e o elenco conta com Jim Howick (série “The Aliens”), Samuel Anderson (série “Doctor Who”), Jonny Sweet (série “Babylon”), Nick Helm (série “Uncle”) e Mary McCormack (série “In Plain Sight”). “Loaded” já está no ar no Reino Unido e estreia no dia 17 de julho pelo canal AMC nos Estados Unidos.

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    Trailer da 3ª temporada de Catastrophe registra último trabalho de Carrie Fisher

    7 de abril de 2017 /

    A Amazon divulgou o trailer da 3ª temporada da série “Catastrophe”, último trabalho da atriz Carrie Fisher. A prévia se concentra nas brigas do casal de protagonistas, mostrando apenas brevemente a participação final de Fisher. “Catastrophe” foi criada por seus protagonistas, Sharon Horgan e Rob Delaney, e acompanha um casal pego de surpresa com uma gravidez inesperada. A atração conquistou a crítica britânica e rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Sharon Horgan no Festival de Montecarlo – premiação internacional de televisão. Carrie Fisher interpretava a mãe do personagem de Rob Delaney, personagem que adorava criticar a nora Sharon. Ela morreu logo após gravar suas participações na série, que é produzida na Inglaterra. Sofreu um ataque cardíaco durante o voo de Londres para Los Angeles e não se recuperou. A 3ª temporada da série será disponibilizada no dia 28 de abril.

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    Série sci-fi Humans é renovada para a 3ª temporada

    29 de março de 2017 /

    O canal americano AMC e o britânico Channel 4 renovaram sua parceria para produzir a 3ª temporada da sci-fi robótica “Humans”. “A ótima resposta da crítica à 2ª temporada celebra a visão criativa e dinâmica de sua trama, e o retrato atraente compartilhado pelos roteiristas, produtores e elenco. Estamos felizes em continuar nossa colaboração e estamos ansiosos para a 3ª temporada”, formalizou o presidente de conteúdo da AMC, Joel Stillerman. A produção, na verdade, é um remake da aclamada série sueca “Real Humans” (Äkta Människor), criada por Lars Lundström (criador também de “Labyrint”), que teve apenas duas temporadas produzidas. E sua renovação é uma surpresa por dois fatores: não só a 2ª temporada praticamente encerrou a trama como ainda perdeu 65% da audiência de seu primeiro ano. “Humans” se passa em um mundo futurista, que não é muito diferente do presente atual, exceto por um detalhe: o objeto de consumo favorito de toda a família é um “sintético”, um robô doméstico altamente desenvolvido e extremamente semelhante aos humanos. Na trama, os androides são tratados alternadamente como eletrodomésticos, objetos sexuais ou membros das famílias, mas inspiram um movimento social contra sua presença, pois custariam empregos aos humanos. A situação tem um agravante: um grupo de sintéticos foi criado pelo inventor dos androides com consciência, e podem causar uma revolução tecnológica, que o governo quer impedir que aconteça. A adaptação foi realizada pela dupla inglesa Sam Vincent e Jonathan Brackley (série “Spooks”) e o elenco inclui Gemma Chan (“Operação Sombra – Jack Ryan”), Katherine Parkinson (série “The IT Crowd”), Emily Berrington (minissérie “24: Live Another Day”),Colin Morgan (série “Merlin”), Tom Goodman-Hill (série “Mr Selfridge”), Ruth Bradley (série “Primeval”), Neil Maskell (série “Utopia”), Ivanno Jeremiah (“O Veterano”), Sope Dirisu (minissérie “Casual Vacancy”), Theo Stevenson (“Pequenas Super Stars”), Lucy Carless (série “Suspects”) e Pixie Davies (“O Lar das Crianças Peculiares”). Ao final da 2ª temporada, os robôs avançados disseminam um programa que torna todos os sintéticos conscientes. A 3ª temporada tem estreia planejada para 2018. No Brasil, “Humans” também é exibida pelo canal pago AMC.

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    Timothy Spall vai estrelar primeiro episódio da série sci-fi inspirada nos contos de Philip K. Dick

    21 de março de 2017 /

    O ator Timothy Spall, que interpretou Pedro Pettigrew na franquia “Harry Potter”, vai estrelar o primeiro episódio da série “Philip K. Dick’s Electric Dreams”, coprodução da Amazon e do Channel 4 em formato de antologia, que irá adaptar contos de ficção científica do escritor americano Philip K. Dick. Ao estilo de “Black Mirror”, cada episódio trará uma história completa e o primeiro se chamará “The Commuter”. Na trama, Spall interpretará o funcionário de uma estação de trem que fica intrigado ao descobrir uma quantidade de pessoas viajando diariamente para uma cidade que não deveria existir. Além de Spall, o episódio contará com Tuppence Middleton (série “Sense8”), Anne Reid (série “Shameless”), Hayley Squires (“Eu, Daniel Blake”) e Tom Brooke (série “Preacher”). O roteiro é de Jack Thorne (criador da série “The Last Panthers”) e a direção está a cargo de Tom Harper (“A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte”). Com 10 episódios encomendados, a série já começou a ser gravada em Londres. O título foi extraído de um dos contos mais famosos de Dick, que deu origem ao filme “Blade Runner”. Outras obras do escritor adaptadas para o cinema incluem “O Vingador do Futuro”, “Minority Report” e “O Homem Duplo”, sem esquecer da série “The Man in the High Castle”, um dos maiores sucessos da própria Amazon.

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