Funeral de Ozzy Osbourne terá cortejo com transmissão ao vivo e homenagens
Cerimônia fúnebre do fundador do Black Sabbath contará com banda e será exibida para fãs em todo o mundo
Marco Pigossi e Marco Calvani se casam em cerimônia íntima na Itália
Ator brasileiro e cineasta italiano oficializaram a união com festa para amigos e familiares na Toscana
Monique Evans e Cacá Werneck se casam em cerimônia emocionante no Rio de Janeiro
Casal celebrou a união após quase 10 anos de relacionamento, enfrentando preconceitos e desafios
TNT não vai mais exibir o SAG Awards
O canal pago TNT deixará de transmitir o SAG Awards, premiação anual do Sindicato dos Atores dos EUA. Exibida na TV desde 1995, a cerimônia era exclusiva do TNT desde 1998, e nos últimos anos também tinha transmissão simultânea no TBS, canal que faz parte do mesmo grupo comercial, a Turner Network. Neste ano, o evento teve o dobro de audiência em relação ao ano passado. A decisão de não renovar o contrato para transmitir o SAG Awards acontece no momento em que os executivos da Warner Bros. Discovery tem se concentrado em cortar gastos do grupo Turner. A nova empresa formada da fusão da antiga TimeWarner com a Discovery já tinha anunciado o corte de investimento em séries roteirizadas nos canais TNT e TBS. Em comunicado, um porta-voz do SAG-AFTRA, o Sindicato dos Atores, revelou que a entidade está em discussões com outros canais e plataformas para a transmissão da premiação de 2023. “O SAG Awards está envolvido em discussões com a Warner Bros. Discovery, bem como outras redes e streamers sobre os direitos de transmissão do programa. Embora a TNT Network tenha nos informado que não espera concluir um novo contrato de licenciamento com o SAG Awards antes do término da janela de negociação exclusiva, estamos explorando várias outras opções. Engajar-se em negociações para a transmissão do programa não é incomum e já ocorreu diversas vezes ao longo da história do SAG Awards. Isso não é diferente. Essas discussões continuarão como normalmente são feitas e não serão conduzidas aos olhos do público. Como tal, não temos mais comentários neste momento”, diz o texto.
Veja os clipes oficiais das músicas que disputam o Oscar 2021
Já conhece as músicas que disputam o Oscar de Melhor Canção? A premiação de 2021, que acontece neste domingo (24/4), será diferente de todas as edições anteriores, com uma abertura dedicada às músicas indicadas à premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Intitulado Oscars: Into the Spotlight, o evento musical servirá de aquecimento para a programação principal e incluirá shows de Celeste, H.E.R., Leslie Odom, Jr., Laura Pausini, Daniel Pemberton, Molly Sandén e Diane Warren. Das cinco músicas indicadas ao Oscar, quatro terão apresentações gravadas nas redondezas do Dolby Theatre, palco tradicional do Oscar em Los Angeles, enquanto a quinta acontecerá em Húsavik, na Islândia. Trata-se, por sinal, da música que tem o nome do local, “Husavik”, que faz parte da trilha do “Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars”. As outras músicas indicadas ao Oscar de Melhor Canção são “Fight for You” (de “Judas e o Messias Negro”), “Hear my Voice” (“Os 7 de Chicago”), “Io Sí” (“Rosa e Momo”) e “Speak Now” (“Uma Noite em Miami”). Os shows vão começar às 15h30 da tarde em Los Angeles, horário equivalente às 19h30 da noite em Brasília. Já o evento principal está marcado para às 17h em Los Angeles, 21 horas na capital nacional. A exibição no Brasil vai acontecer pela rede Globo (apenas o final, após o “BBB 21”) e pelo canal pago TNT (a íntegra ao vivo). Veja abaixo os clipes oficiais das canções que disputam o Oscar 2021. H.E.R.: “Fight For You” | Judas e o Messias Negro Celeste: “Hear My Voice” | Os Sete de Chicago Leslie Odom Jr.: “Speak Now” | Uma Noite em Miami Molly Sandén: “Husavik” | Festival Eurovision da Canção Laura Pausini: “Io Sí (Seen)” | Rosa e Momo
Oscar 2021 terá evento separado para shows dos indicados à Melhor Canção
Os organizadores da cerimônia do Oscar 2021 anunciaram neste sábado (17/4) que as músicas indicadas à premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas serão apresentadas num evento à parte, intitulado Oscars: Into the Spotlight, que servirá de aquecimento para o evento principal. De acordo com um comunidado oficial da Academia, as performances serão exibidas antes da cerimônia oficial, na noite de 26 de abril, e incluirão shows de Celeste, H.E.R., Leslie Odom, Jr., Laura Pausini, Daniel Pemberton, Molly Sandén e Diane Warren. Das cinco músicas indicadas ao Oscar, quatro terão apresentações gravadas nas redondezas do Dolby Theatre, palco tradicional do Oscar em Los Angeles, enquanto a quinta acontecerá em Húsavik, na Islândia. Trata-se, por sinal, da música que tem o nome do local, “Husavik”, que faz parte da trilha do “Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars”. As outras músicas indicadas ao Oscar de Melhor Canção são “Fight for You” (de “Judas e o Messias Negro”), “Hear my Voice” (“Os 7 de Chicago”), “Io Sí” (“Rosa e Momo”) e “Speak Now” (“Uma Noite em Miami”). Embora as cinco músicas não durem mais que 20 minutos ao todo, o especial dedicado à sua exibição terá 90 minutos de duração – ocupando, portanto, mais tempo que o tradicionalmente reservado para as interpretações das canções indicadas ao Oscar. Os shows vão começar às 15h30 da tarde em Los Angeles, horário equivalente às 19h30 da noite em Brasília. Já o evento principal está marcado para às 17h em Los Angeles, 21 horas na capital nacional. A exibição no Brasil vai acontecer pela rede Globo (apenas o final, após o “BBB 21”) e pelo canal pago TNT (a íntegra ao vivo).
Oscar 2021 pode ter palcos em Londres e Paris, além de Los Angeles
Os organizadores do Oscar 2021 ainda estão batendo cabeças com artistas, seus representantes e os estúdios para tentar evitar participações por videochamadas. E, por ironia, as discussões estão acontecendo justamente por videochamadas. Segundo o site The Hollywood Reporter, uma reunião por Zoom na tarde desta terça (30/3) rendeu a sugestão de criação de palcos em Londres e Paris para acomodar aqueles que não poderão viajar até Los Angeles para a cerimônia, marcada para 25 de abril. A conversa vazou após a imprensa americana noticiar que os indicados estão irritados com a Academia por proibir participação por vídeo e exigir presença na cerimônia em Los Angeles. Só na categoria de Melhor Ator, há dois indicados que não moram nos EUA, Riz Ahmed (“O Som do Silêncio”) e Anthony Hopkins (“Meu Pai”). No caso de Hopkins, que tem 83 anos, a viagem é considerada um risco extremo e desnecessário por seus agentes. Mesmo assim, a Academia continua incentivando os indicados a viajarem até Los Angeles, se puderem, prometendo pagar pelas diárias adicionais em hotéis enquanto eles cumprem o período de quarentena obrigatório. Esta questão era outro ponto de discórdia, desta vez com os estúdios, que geralmente pagam as contas de hospedagem. Enquanto em circunstâncias normais eles teriam que pagar apenas uma ou duas diárias de hotel para cada indicado de fora de Los Angeles, neste ano precisariam arcar com as duas semanas de quarentena de cada um deles, antes e depois da cerimônia. A Academia também pretende montar em Los Angeles um estabelecimento de testagem para o coronavírus especialmente voltado para os indicados e suas equipes, visando resultados rápidos e precisos. O evento deste ano acontecerá em dois palcos: no Dolby Theatre, tradicional local da premiação, e na Union Station, principal centro ferroviário de Los Angeles. O responsável por organizar a cerimônia – e criar a saia-justa – é o cineasta Steven Soderbergh (“Doze Homens e um Segredo”). Mas depois de dizer que não aceitaria participação por videoconferência de forma alguma, mudar de ideia e tentar a solução dos palcos paralelos, ele já não tem mais opinião formada sobre o assunto. Não houve resposta quando um indicado perguntou o que será feito caso alguém não seja capaz de viajar para nenhuma das localidades da cerimônia. Também não foi confirmado se o uso de máscara será obrigatório.
Academia volta atrás e permite que atores participem do Oscar por videoconferência
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA voltou atrás em sua decisão radical de proibir discursos por videoconferência na cerimônia do Oscar 2021. Os organizadores não aguentaram a pressão de estúdios e representantes de artistas, que ameaçaram simplesmente ignorar o convite da participação presencial. A exigência de comparecimento ao local da cerimônia em Los Angeles, no dia 21 de abril, irritou representantes de indicados que não moram nos EUA, como os atores Riz Ahmed (“O Som do Silêncio”) e Anthony Hopkins (“Meu Pai”), por exemplo. No caso de Hopkins, que tem 83 anos, a viagem chegou a ser considerada um risco extremo e desnecessário por seus agentes. Os estúdios também protestaram, mas por motivos financeiros. Enquanto em circunstâncias normais teriam que pagar apenas uma ou duas diárias de hotel para cada indicado de fora de Los Angeles, neste ano precisariam arcar com as duas semanas de quarentena de cada um deles, antes e depois da cerimônia. Além disso, a exigência da Academia também afetaria projetos atualmente em filmagem pelos indicados, que precisariam ser interrompidos para que os atores se deslocassem até Los Angeles para participar do evento. Algumas filmagens poderiam ficar paradas por até um mês completo, considerando as quarentenas obrigatórias de viagens entre diferentes países. Há também o caso de países que estão com aeroportos fechados, ou simplesmente barraram voos para os EUA, e os que estão cobrando multas altíssimas das pessoas que saem de casa para atividades não essenciais. No Reino Unido, por exemplo, a penitência é de 5 mil libras esterlinas, o equivalente a R$ 38 mil. Caso conseguisse levar adiante sua decisão, o Oscar 2021 seria a primeira premiação desde o começo da pandemia a acontecer sem a ajuda de videoconferências. O Emmy do ano passado, o Globo de Ouro deste ano, e diversas outras cerimônias, contaram com indicados e vencedores discursando por vídeo de suas casas. Mas os organizadores do Oscar viram que o Grammy foi muito elogiado por conseguir reunir a maioria dos premiados com máscaras e distanciamento social, numa cerimônia extremamente bem-realizada. No Brasil, o Oscar 2021 será exibido ao vivo pelos canais Globo e TNT.
Academia proíbe participação por Zoom e traje informal no Oscar 2021
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA informou que não vai permitir que os indicados ao Oscar 2021 participem remotamente da cerimônia pelo aplicativo Zoom. Em carta aos indicados, os responsáveis pelo evento se justificaram afirmando ter feito “grandes esforços para oferecer uma noite segura e agradável para todos presencialmente”. “Para aqueles que não podem comparecer devido à agenda ou desconforto contínuo em viajar, queremos que saibam que não haverá uma opção de Zoom para a cerimônia”, diz um trecho da carta endereçada aos membros da entidade. “Estamos fazendo um grande esforço para proporcionar uma noite segura e agradável para todos vocês presencialmente, assim como para todos os milhões de fãs de cinema ao redor do mundo, e sentimos que a coisa virtual comprometerá esses esforços.” A exigência de participação presencial na 93ª edição do Oscar — marcada para 25 de abril, em Los Angeles — vai na contramão do Globo de Ouro, Critics’ Choice e Emmy, em que os ganhadores aceitaram seus prêmios via Zoom, respeitando o isolamento social como medida de segurança contra a covid-19. Mas o Grammy, realizado no domingo passado (14/3) em Los Angeles, contou com participação presencial dos vencedores. “Haverá instruções específicas para aqueles que vão viajar para Los Angeles, e outras instruções para aqueles que já estão baseados em Los Angeles”, diz a carta. “Isso tudo chegará diretamente para você da Academia para garantir que tenham uma noite segura e despreocupada (um vislumbre do futuro?)” Além de exigir a presença dos indicados, os organizadores ainda estabeleceram que será necessário traje de gala — outra diferença em relação às premiações por Zoom, em que alguns vencedores apareceram em roupas informais. O evento acontecerá no Dolby Theatre, tradicional palco da premiação, e na Union Station, principal centro ferroviário de Los Angeles, onde será montada centro de testes de covid-19. De acordo com o site Deadline, a Academia pretende realizar uma confraternização de 90 minutos, antes da premiação, no pátio da Union Station para os indicados e seus convidados. Este “esquenta” serviria como “tapete vermelho” do Oscar 2021.
Rubens Ewald Filho é rebaixado na cobertura do Oscar 2019
O crítico de cinema Rubens Ewald Filho, que comenta o Oscar desde 1985 na televisão brasileira, não será mais o comentarista oficial da premiação no canal pago TNT. Ele ainda participará no evento deste ano, mas com uma participação bastante reduzida. Suas inserções ocorrerão de forma pontual, apenas nos intervalos da premiação. Com isso, Michel Arouca, que já participava da transmissão do Emmy no canal pago, é quem fará as avaliações principais, no decorrer da entrega dos troféus. A mudança ocorre após comentários polêmicos de Ewald Filho na transmissão do ano passado, quando se referiu à atriz trans Daniela Vega, estrela de “Uma Mulher Fantástica”, dizendo que “essa moça na verdade é um rapaz”. Daniela foi a primeira trans a apresentar uma premiação da Academia, e o longa chileno levou o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Ele também se referiu a Frances McDormand, vencedora do Oscar de Melhor Atriz, como “uma senhora que não é bonita e deu um show de bebedeira no Globo de Ouro”. Comentários maldosos como esses sempre caracterizaram a participação do crítico, que tem um livro chamado “O Oscar e Eu”. No ano anterior, ele insinuara que o ator Aaron Taylor-Johnson tinha se casado com a diretora Sam Taylor Johnson, 23 anos mais velha, apenas para ser bancado por ela, além de afirmar que o ator Peter Dinklage “é anão, mas tem uma atuação excelente”. A diferença é que as sensibilidades têm se alterado em ritmo veloz, aumentando a exigência de respeito e tolerância. Tanto que, após o Oscar deste ano, o canal pago TNT emitiu uma nota se posicionando sobre as falas de Ewald Filho. “A TNT repudia toda ação e/ou manifestação preconceituosa de qualquer natureza. A marca valoriza, incentiva a respeita a inclusão, a diversidade em todas suas iniciativas para levar o melhor conteúdo e entretenimento para seus fãs.” “Alinhado a esse propósito, a direção da TNT já conversou com o comentarista Rubens Ewald Filho para evitar que episódios como os comentários feitos durante a transmissão do Oscar no último domingo se repitam”, completou a nota emitida no início de março. Além de Michel Arouca, a apresentação do evento deste ano contará também com a atriz Bruna Thedy (“Chiquititas”), enquanto a cobertura do tapete vermelho trará a modelo Carol Ribeiro, já “veterana” na função, ao lado do blogueiro Hugo Gloss. Essa mesma equipe, com pequenas variações, também apresentará o SAG Awards, premiação do Sindicato dos Atores dos Estados Unidos, e o Globo de Ouro 2019 (neste evento, Phelipe Cruz estará no tapete vermelho com Carol Ribeiro).
Saiba porque Jodie Foster foi de muletas ao Oscar
Obviamente, a culpa pelas muletas de Jodie Foster durante a apresentação do Oscar 2018 não foi de Meryl Streep. A atriz contou à revista People que se machucou há algumas semanas enquanto esquiava. Sabendo do acidente, os roteiristas aproveitaram para criar uma piada na apresentação. “Culpa da Streep”, disse Foster, ao subir no palco com duas muletas. “Ela deu uma de Tonya comigo”, disse, em referência à trama de “Eu, Tonya”, filme sobre a patinadora que teria tramado quebrar a perna de uma rival. Mas a verdade é que a curiosidade em torno de Jodie Foster foi providencial, pois serviu para desviar a atenção do que poderia ser comentado no momento em que ela e Jennifer Lawrence ocuparam o palco do Dolby Theatre para apresentar o Oscar de Melhor Atriz: a ausência de Casey Affleck. Tradicionalmente, o ator vencedor do Oscar passado faz a apresentação das indicadas à categoria de Melhor Atriz da edição seguinte. Mas, prevendo – em cheio – o clima politizado da cerimônia, Affleck pediu para ser dispensado do “dever”. Antes mesmo de conquistar o prêmio por “Manchester à Beira-Mar”, no ano passado, ele já enfrentava denúncias de assédio de duas profissionais de um filme anterior. Ele foi acusado pela produtora Amanda White e pela diretora de fotografia Magdalena Gorka, que o acionaram judicialmente e o caso foi resolvido em sigilo, com uma indenização financeira. Após vencer o Oscar, o ator deu entrevista ao jornal Boston Globe em que confirmou que todos os envolvidos no caso estavam proibidos por contrato de comentar o assunto. Desde então, o escândalo sexual de Harvey Weinstein veio à tona, repleto de contratos similares, e a tolerância com assediadores diminuiu a zero. No caso de Affleck, havia até uma campanha online para impedir sua participação no Oscar deste ano. Quase 20 mil pessoas assinaram o abaixo-assinado no site Change.org para que ele não fosse convidado a apresentar o prêmio – e o site registrou que a campanha foi vitoriosa. Segundo o site Deadline, o ator teria ficado com receio e, diante do tom anti-assédio que se esperava na cerimônia, preferiu cancelar sua participação a correr o risco de comprometer o resto de sua carreira. A informação foi confirmada por um representante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Sua ausência – quase – nem foi notada.
Saiba onde ver e os detalhes polêmicos da transmissão do Oscar 2018
Evento mais importante de Hollywood, o Oscar 2018 será transmitido ao vivo por três canais no Brasil. Além disso, terá cobertura de seu tapete vermelho e promoção pelas redes sociais. A cerimônia vai acontecer no Dolby Theatre, em Los Angeles, com apresentação de Jimmy Kimmel, repetindo sua participação do ano passado, a partir das 22 horas (horário de Brasília). Mas a transmissão da Globo só começará depois do “BBB”, por volta da meia-noite, quando os vencedores das primeiras categorias, inclusive Melhor Ator e Atriz Coadjuvantes, já tiverem sido definidos. O programa terá apresentação e comentários dos jornalistas Maria Beltrão (da GloboNews) e Artur Xexéo (jornal O Globo), além da atriz Dira Paes (do filme “Redemoinho” e da novela “Velho Chico”). O canal pago TNT vai começar sua transmissão muito mais cedo, a partir das 20h30, com comentários e entrevistas do blogueiro Hugo Gloss e da top model Carol Ribeiro no tapete vermelho da premiação. A premiação começa as 22h com apresentação de Marina Person e comentários sobre os filmes, como sempre ferinos, a cargo do crítico Rubens Ewald Filho. A exibição terá tradução simultânea e opção de áudio original. O feed da transmissão também estará disponível pelo canal pago TBS, que pertence ao mesmo grupo, e por streaming, via aplicativo TNT Go. O tapete vermelho ainda contará com a tradicional cobertura do canal pago E!, que este ano também faz parte das notícias do evento por dois motivos polêmicos. O principal se deve a sua opção de manter na cobertura o apresentador Ryan Seacrest, acusado de assédio por sua ex-estilista. Mas o canal também enfrenta controvérsia por ter demitido uma produtora que colocou no ar, em outro tapete vermelho, críticas à diferença salarial entre seus funcionários homens e mulheres. As reclamações foram feitas ao vivo pelas atrizes Debra Messing e Eva Longoria, durante o Globo de Ouro, após denúncia e demissão da apresentadora do “E! News” Catt Sadler. Logo depois, a produtora responsável pela exibição, Aileen Gram-Moreno, perdeu o emprego. Por sinal, o E! vai dedicar praticamente o inteiro à premiação, com uma contagem regressiva com vídeos dos concorrentes. Suas entrevistas do tapete vermelho também começam mais cedo, a partir das 19h. Mas com um detalhe: acontecerão com atraso de 30 segundos para que o novo produtor responsável pela transmissão possa cortar qualquer comentário embaraçoso – e manter o emprego. Nas redes sociais, a cobertura oficial em português acontece no Twitter, numa parceria com a TNT. Já a cobertura em inglês ficará por conta do Facebook da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas e da emissora americana ABC, que transmitirão ao vivo a chegada dos famosos ao Oscar. Ao final da premiação, o Oscar volta a ocupar a programação do E! com a cobertura batizada de “after party”, sobre as grandes festas de Hollywood patrocinadas pelos estúdios e mídia, frequentadas pelos vencedores.











