Justin Hartley e Colton Haynes compartilham fotos de seus casamentos no Instagram
Os atores Justin Hartley (série “This Is Us”) e Colton Haynes (série “Arrow”) usaram o Instagram para compartilhar fotos de seus casamentos, que aconteceram no último fim de semana. Haynes teve até o pedido de noivado compartilhado no Instagram em março. Ele se casou com o namorado Jeff Leatham, diretor artístico que trabalha no hotel Four Seasons em Beverly Hills. “Te amo e estou ansioso para passar o resto da minha vida com você”, escreveu o ator na postagem. A cerimônia lotou de estrelas de séries com quem o ator trabalhou, como Stephen Amell e Emily Bett Rickards, de “Arrow”, Holland Roden, Dylan O’Brien, Tyler Hoechlin e Charlie Carver, de “Teen Wolf”, além de Cheyenne Jackson e Billie Lourd, com quem divide a cena atualmente em “American Horror Story: Cult”. Já Hartley se casou com sua namorada de longa data, a atriz Chrishell Stause (novela “Days of Our Lives”). “Olha o que fizemos”, ele escreveu na rede social. Seu casamento foi acompanhado por diversos atores da série “This Is Us”, incluindo Chrissy Metz (Kate), Sterling K. Brown (Randall), Milo Ventimiglia (Jack), Mandy Moore (Rebecca), Chris Sullivan (Toby) e Susan Kelechi Watson (Beth). Vale lembrar a coincidência que aproxima os dois atores. Antes de se destacar em “This Is Us”, Hartley ficou conhecido como o Arqueiro Verde da série “Smallville”. E Haynes, claro, é Arsenal em “Arrow”, a nova série do Arqueiro Verde. Last night I married the man of my dreams. I'm still crying happy tears. @jeffleatham …I love you & am excited to spend the rest of my life with you. #WhatMoviesAreMadeOf Uma publicação compartilhada por Colton Haynes (@coltonlhaynes) em Out 28, 2017 às 5:08 PDT Look what we did! Uma publicação compartilhada por Justin Hartley (@justinhartley) em Out 30, 2017 às 10:20 PDT
Vídeos e fotos do crossover das séries da DC revelam casamento duplo, vestido de noiva e supervilões
As gravações do próximo crossover das séries da DC Comics na rede CW estão à todo vapor e mobilizando a atenção de fãs e paparazzi, que fizeram fotos e vídeos de um dos momentos mais esperados do especial: o casamento de Barry Allen (Grant Gustin), o Flash, e Iris West (Candice Patton). Disponibilizado no YouTube, um dos vídeos revela a Igreja luterana usada na cerimônia, a chegada de convidados, como Kara Danvers (Melissa Benoist), a Supergirl, e sua irmã Alex (Chyler Leigh), que pela primeira vez vem à Terra-1 e finalmente conhece Sara Lance (Caity Lotz), a Canário Branco. Mas nem tudo é felicidade, já que uma das cenas gravadas revela uma explosão no interior da Igreja, com uma fuga de convidados organizada com a ajuda do pai da noiva (Jesse L. Martin), Felicity (Emily Bett Rickards) e a própria Iris, que revela seu vestido de noiva na confusão. Outro vídeo registra uma segunda cerimônia, realizada num parque, e desta vez é um casamento duplo. Além de Barry e Iris, também inclui Oliver Queen (Stephen Amell), o Arqueiro Verde, e Felicity. As gravações das duas sequências também renderam muitas fotos, como se pode ver abaixo, além de registros de supervilões da Terra-X, entre eles uma nova versão de Prometheus. Intitulado “Crisis on Earth-X” (Crise na Terra-X), o crossover entre “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow” será centrado no casamento dos personagens, aproveitando que todos os super-heróis viajarão até Central City para a cerimônia, inclusive penetras da Terra-X. Nos quadrinhos da DC, Terra-X existe numa dimensão em que a 2ª Guerra Mundial durou décadas, e onde um grupo de heróis, conhecidos como Combatentes da Liberdade, lutou para derrotar o 3º Reich até os anos 1970. Estes personagens também aparecerão no crossover, que vai acontecer em duas noites consecutivas nos Estados Unidos, começando na segunda-feira, 27 de novembro, e terminando na terça-feira, 28 de novembro. No Brasil, as séries são exibidas no canal pago Warner.
Michael Fassbender e Alicia Vikander se casaram em segredo
Os atores Michael Fassbender e Alicia Vikander se casaram no fim de semana em Ibiza, de acordo com a revista People. A cerimônia “secreta” aconteceu num resort luxuoso e teve a participação de amigos e familiares do casal. Apesar do relato de testemunhas para a publicação, e de fotos do casal ostentando alianças na mão esquerda desde domingo (15/10), os representantes dos atores não comentaram a informação. O casal se conheceu em 2014, durante a filmagem de “A Luz Entre os Oceanos”, em que viveram marido e mulher. Apesar da diferença de idade, Fassbender, de 39 anos, admitiu que se sentiu intimidado quando encontrou pela primeira vez com Vikander, de 27 anos, vencedora do Oscar 2016 de Melhor Atriz Coadjuvante por “A Garota Dinamarquesa”. “Fiquei com medo quando Alicia chegou, ela era tão feroz e ávida. Lembrei de como eu era quando estava começando. Eu realmente senti que tinha que fazer melhor minha parte, ser tão presente quanto ela”, ele contou, durante o Festival de Veneza do ano passado, sobre sua primeira impressão da “garota”, que na verdade é sueca. Vikander retribuiu o elogio, confidenciando que ficou muito nervosa quando soube que atuaria junto a um “ator tão brilhante”. O romance entre os dois nasceu por sugestão do diretor. Indiretamente, é verdade, mas o processo os aproximou. Para captar o espírito de seus personagens, que moram sozinhos num farol distante, o diretor Derek Cianfrance (“O Lugar Onde Tudo Termina”) propôs que Vikander e Fassbender se isolassem em uma ilha deserta para que se conhecessem melhor. No fim do período, veio a notícia de que eles estavam namorando.
Russell Tovey será Ray, novo super-herói gay das séries da DC Comics
O ator Russell Tovey (séries “Looking” e “Being Human”) vai interpretar um novo super-herói gay das séries da DC Comics na rede CW. Ele dará vida a Ray, personagem que será introduzido no crossover deste ano do Arrowverso, e depois terá sua série própria. Com uma peculiaridade. Intitulada “Freedom Fighters: The Ray”, a série será uma animação desenvolvida para o serviço de streaming CW Seed, em que Tovey dublará o personagem. A descrição oficial da versão televisiva do personagem é a seguinte: “Raymond ‘Ray’ Terrill foi um repórter que descobriu um grupo de cientistas do governo trabalhando em um projeto secreto para transformar a luz em uma arma de destruição em massa. Mas antes que ele pudesse informar sobre suas descobertas, o chefe do projeto expôs Ray a uma “bomba de luz genética”. A bomba não conseguiu matá-lo e, em vez disso, dotou Ray com poderes baseados na luz. Com essas habilidades, Ray percebeu que poderia ir além de denunciar a injustiça – ele poderia tomar medidas para ajudar a detê-la. E logo foi recrutado pelo Tio Sam e pelos Combatentes da Liberdade para enfrentar a violência e a opressão onde quer que exista.” A identidade do Ray já foi adotada por quatro personagens diferentes nos quadrinhos. Assim como Tio Sam e outros integrantes dos Combatentes da Liberdade, ele foi introduzido nos anos 1940, em publicações da editora Quality Comics. A DC acabou comprando os direitos dos heróis e juntou todos eles nos Combatentes da Liberdade nos anos 1970. Mas decidiu acomodá-los na Terra-X, onde a 2ª Guerra Mundial ainda não tinha terminado e Tio Sam continuava a lutar contra os nazistas. Detalhe: a primeira aparição do grupo foi numa edição da Liga da Justiça, publicada em 1973 e chamada: “Crisis on Earth-X”. Como o crossover televisivo também será chamado “Crisis on Earth-X” (Crise na Terra-X), as referências se tornam evidentes. Ray Terrill é o herói dos anos 1970, filho do primeiro Ray, que após os diversos reboots da DC – e de outras duas versões do personagem – , reiniciou sua história como gay. Ele voltou a ter destaque em 2014 na minissérie “The Multiversity” (Multiversidade, ao pé da letra) de Grant Morrison. O roteirista explicou que a ideia para sua equipe de Combatentes da Liberdade era que fosse formada apenas por pessoas pertencentes a grupos perseguidos pelos nazistas e Ray era o membro gay. A estreia de Ray na TV vai acontecer após a grande aceitação e elogios à trama paralela de “Supergirl” que destacou o romance lésbico da irmã da heroína, Lex Danvers (Chyler Leigh), e a detetive policial Maggie Sawyer (Floriana Lina). Mas ele não é o primeiro super-herói gay do Arrowverse. O pioneirismo pertence ao Senhor Incrível (Mr. Terrific), interpretado por Echo Kellum na série “Arrow”. O novo herói será visto em duas noites consecutivas nos Estados Unidos, começando na segunda-feira, 27 de novembro, e terminando na terça-feira, 28 de novembro, nos episódios das quatro séries de super-heróis da rede CW: “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”. No Brasil, as séries são exibidas no canal pago Warner.
Crossover de Arrow, The Flash, Supergirl e Legends of Tomorrow adianta história, casamento, título e pôster
A rede CW revelou os primeiros detalhes sobre o grande crossover envolvendo suas séries de super-heróis “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”. O episódio foi intitulado “Crisis on Earth-X” (Crise na Terra-X) e será centrado no casamento de Barry Allen (Grant Gustin) e Iris West (Candice Patton). Todos os super-heróis viajam até Central City para a cerimônia, enquanto os vilões da Terra-X invadem as festividades com uma agenda mortal. “Criamos o crossover deste ano para evocar os cruzamentos anuais da Liga da Justiça e da Sociedade da Justiça com que crescemos e adorávamos quando éramos crianças“, disseram os produtores executivos Marc Guggenheim e Andrew Kreisberg em um comunicado. Por conta disso, eles encomendaram um pôster do evento para um artista de quadrinhos marcantes da DC Comics, Phil Jimenez, que desenhou a famosa “Crise nas Infinitas Terras” (2005-2006), além de muitas edições da “Mulher-Maravilha” (2001–2003). Mas a arte evoca uma época bem anterior, de capas clássicas da Liga da Justiça entre os anos 1960 e 1980, especialmente a edição 206, de 1982, “Crisis on Earth-Prime”, em que vilões da Terra-3, onde não havia super-heróis, invadem a Terra-1 (ou Prime). A arte do cartaz, inclusive, faz referência direta àquele combate. Compare abaixo. Terra-X, porém, tem uma história diferente. É uma Terra em que a 2ª Guerra Mundial durou décadas, e onde um grupo de heróis, conhecidos como Combatentes da Liberdade, lutava até os anos 1970 para derrotar o 3º Reich – o que só aconteceu com o auxílio da Liga da Justiça e da Sociedade da Justiça – sim, um novo crossover, publicado nas edições 107 e 108, de 1973. O nome dessa história? “Crisis on Earth-X”. O crossover televisivo envolvendo as quatro séries vai acontecer em duas noites consecutivas nos Estados Unidos, começando na segunda-feira, 27 de novembro, e terminando na terça-feira, 28 de novembro. No Brasil, as séries são exibidas no canal pago Warner. Clique no pôster e na capa abaixo para ampliar as imagens em tela inteira.
Kevin Hart assume infidelidade no Instagram para evitar chantagem
O ator Kevin Hart (“Policial em Apuros”) usou o Instagram para confessar uma traição para evitar uma chantagem. O comediante postou um vídeo em que pede desculpas para a esposa Eniko Parrish, grávida do terceiro filho do ator. Na gravação, ele afirma ter feito “um erro de julgamento” e se colocado “num ambiente onde apenas coisas ruins podiam acontecer… e aconteceram”. “Peço desculpas à minha esposa e aos meus filhos. Tenho que fazer melhor e eu vou. Não sou perfeito e nunca disse que era. Amo todos vocês”, ele desabafou, explicando no final porque decidiu confessar publicamente sua infidelidade. “Não vou permitir que uma pessoa tenha ganhos financeiros em cima dos meus erros”. De acordo com o site americano TMZ, uma pessoa anônima contatou Hart pedindo dinheiro para não divulgar um vídeo em que ele aparece com outra mulher em uma situação “sexualmente sugestiva”. A tentativa de chantagem teria motivado a confissão pública, que assim anulou a eficácia do suposto sex tape como ferramenta de extorsão. Sending so many apologies to my wife & kids. I gotta do better and I will. I'm not perfect and have never claimed to be …I love you all. Uma publicação compartilhada por Kevin Hart (@kevinhart4real) em Set 16, 2017 às 4:07 PDT
Como Nossos Pais é um filme cheio de amor e ousadia
Embora Laís Bodanzky tenha vários trabalhos em seu currículo, longas-metragens de ficção são apenas quatro. E “Como Nossos Pais”, grande vencedor do Festival de Gramado deste ano, talvez seja o seu trabalho mais bem acabado e também mais ousado, ao dar conta de temas tão em voga como a questão da busca de libertação da mulher da herança patriarcal, que, apesar da independência financeira trazida por sua chegada ao mercado de trabalho, não evitou o acúmulo de afazeres – uma jornada dupla, fora e dentro de casa. Assim, o sonho de fazer uma peça de teatro, por exemplo, acaba ficando em segundo plano por causa de tanta coisa para resolver. Eis um dos motivos de os homens terem alcançado mais espaço nas artes. A personagem Rosa, vivida por Maria Ribeiro (“Tropa de Elite”), é uma personificação dessa mulher brasileira de classe média alta. Mãe de duas crianças pequenas, sendo que uma delas já quer ter um pouco mais de independência, mesmo sendo tão nova, e suspeitando que o marido Dado (Paulo Vilhena, de “O Amor no Divã”) a está traindo com outra, Rosa vive uma crise ainda mais intensa quando uma revelação lhe chega como uma bomba: a mãe (Clarisse Abujamra, de “Getúlio”), durante almoço em família, resolve lhe contar que ela é fruto de uma aventura amorosa, que não é filha de seu pai (vivido com muita simpatia pelo cantor Jorge Mautner). Embora bastante importante, a cena da revelação é uma das mais frágeis do filme. Parece dita de maneira tão fria que chega a destoar da dramaturgia adotada ao longo do filme na maior parte de sua metragem. O contraste é relevado na medida em que a narrativa e os personagens, todos interessantes e cativantes, envolvem o público no ponto de vista de Rosa. É por meio dela que conhecemos os demais personagens e nos afeiçoamos a eles. E também suspeitamos de Dado e encaramos com interesse uma aventura que ela se permite ter com um amigo com quem nutre atração física. Mas o mais importante talvez seja, mais uma vez, a relação com a mãe, que está com uma doença terminal e passa a se despedir da vida com a paz e a confiança de ter feito tudo o que gostaria de ter feito. Nota-se, portanto, que “Como Nossos Pais” tenta abraçar muitas coisas ao mesmo tempo. Os problemas de Rosa deverão fazer parte de seu amadurecimento para torná-la mais forte. Se, por um lado, o encadeamento de problemas (e de aventuras e de situações amargas e divertidas) torna o filme muitíssimo agradável de ver, a sua montagem dinâmica mostra-o como uma obra mais horizontal do que vertical, no sentido de que há pouca coisa a se buscar quando aprofundadas as cenas. Há espaço para muito debate, a partir dos diversos temas expostos e muito bem-vindos, mas o fato de os personagens já problematizarem suas situações em seus próprios diálogos acaba por diminuir o aprofundamento. Ainda assim, o resultado é agradável graças ao roteiro feito por Laís e seu marido Luiz Bolognesi, que também foi responsável pelo roteiro do ótimo “Bingo – O Rei das Manhãs”, de Daniel Rezende. E tão cheio de amor que é difícil não gostar, difícil não nutrir simpatia e até empatia pela personagem de Maria Ribeiro. Que, aliás, parece estar interpretando a si mesma, de tão natural que ficou seu papel. Como ela é o centro do filme, isso é um ponto bem positivo.
Josh Duhamel e Fergie anunciam fim de casamento de oito anos
O ator Josh Duhamel (“Transformers: O Último Cavaleiro”) e a cantora Fergie anunciaram sua separação nesta quinta-feira (14/6), após um casamento de oito anos. O comunicado antecede a apresentação da cantora no Rock in Rio 2017, onde ela tem show marcado para a sexta-feira. Entretanto, apesar da notícia ter chegado agora, a separação não é recente. Em declaração conjunta enviada pelos dois ao canal de notícias CNN, o casal afirma que já estavam separados há algum tempo. “Com absoluto amor e respeito decidimos nos separar como um casal mais cedo neste ano”, diz a nota. “Para dar à nossa família a melhor oportunidade para se ajustar, queríamos manter este assunto privado antes de compartilhar com o público. Nós estamos e sempre estaremos unidos em apoio um do outro e da nossa família”, completa o texto. Fergie e Duhamel são pais de um menino, Axl, de 4 anos.
Redes sociais culpam Jennifer Lawrence pela separação de Chris Pratt e Anna Faris
As redes sociais ainda vão desempregar os redatores dos webloides. Fãs de Chris Pratt e Anna Faris encheram o Twitter e o Facebook de teorias a respeito da separação do casal. E a maioria tem em comum uma conclusão baseada em rumores inventados pelas próprias redes sociais: a culpa seria de Jennifer Lawrence. As publicações de fofoca pegaram a deixa e transformaram os textos dos fãs em notícia. E assim segue a cobertura da indústria de entretenimento, cada vez mais “inventiva” – literalmente, neste caso. Jennifer Lawrence virou a principal suspeita dos fãs porque estrelou “Passageiros” com Chris Pratt em 2016, e os dois compartilharam muitas fotos e vídeos divertidos dos bastidores da produção, revelando grande cumplicidade. O fenômeno é similar ao que aconteceu com Marion Cotillard, apontada como pivô da separação de Brad Pitt e Angelina Jolie, mesmo sem não ter nada a ver com história, simplesmente por ter estrelado “Aliados” com Pitt. Na ocasião foi até pior, porque haviam “fontes anônimas” que confirmavam o affair em notícias igualmente inventivas. Desta vez, não há fontes anônimas. As fontes são os posts de teorias de fãs, muito bem identificados. “A maneira como Lawrence e Pratt se olhavam na divulgação… Eu sabia que o divórcio estava a caminho”, escreveu um usuário do Twitter, mostrando sua prova da teoria. “Já vejo eles dois juntos”, acrescentou outro, tendo visões mediúnicas do futuro casal. Alguns fãs exploraram um suposto climão entre Anna Faris, de 40 anos, e Jennifer Lawrence, que vai fazer 27 anos na próxima semana. Na première de “Passageiros”, em dezembro de 2016, as atrizes se cumprimentarem na frente dos fotógrafos, mas os fãs juram que Anna não estava com uma cara de bons amigos e Jennifer não parecia querer encostar na mulher de Chris Pratt Jennifer Lawrence realmente gosta de homens mais velhos. Por isso, está namorando o diretor Darren Aronofsky, de 48 anos, há quase um ano. Mesmo assim, internautas acharam que, no mínimo, Lawrence espichou um olho gordo sobre o relacionamento de Pratt e Faris. Em uma entrevista no programa de Ellen DeGeneres, ela disse que o casal parecia estar em um romance de Nicholas Sparks – conhecido por seus livros melosos. “Sabe quando você vê duas pessoas tão felizes que você se sente miserável?”, falou Lawrence. O casal se separou após nove anos de casamento, mas permanecerão na vida um do outro por causa do filho Jack, que vai fazer cinco anos.
Chris Pratt e Anna Faris anunciam separação
O casal de atores Chris Pratt e Anna Faris anunciaram sua separação, após nove anos de casamento. A notícia foi compartilhada nas redes sociais – na página do Facebook da Pratt e no Instagram de Faris – na noite de domingo (6/8). “Estamos tristes em anunciar que estamos nos separando legalmente”, diz o texto que os dois publicaram. “Nós tentamos por muito tempo e estamos muito decepcionados. Nosso filho tem dois pais que o amam muito e, por sua causa, queremos manter esta situação o mais privada possível. Ainda nos amamos. Sempre apreciaremos nosso tempo juntos e continuaremos a ter o mais profundo respeito um pelo outros”. Faris e Pratt se conheceram em 2007, quando filmaram a comédia “Uma Noite Mais Que Louca” (que só chegou aos cinemas em 2011). Eles se casaram em 9 de julho de 2009, em Bali, na Indonésia. Seu filho, Jack, agora com 4 anos, nasceu de forma prematura em agosto de 2012 e passou um mês numa unidade intensiva de recém-nascidos. Em entrevista recente à revista People, a atriz disse que ela e Pratt eram um casal “normal”, que “gosta de trabalhar na garagem, lavar roupa e assistir a reality shows”. Em abril, quando Pratt recebeu uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, ela fez uma postagem no Instagram enaltecendo-o. “Eu não poderia me orgulhar mais por te chamar de marido”, escreveu. Mas a dinâmica do casal mudou 180 graus, desde que os dois se envolveram. Pratt era um ator de séries, com “Everwood” e “The O.C.” no currículo, e iniciando sua participação em “Parks and Recreation”. Faris era uma estrela de cinema, protagonista da franquia “Todo Mundo em Pânico” e com diversas comédias bem-sucedidas na filmografia, além de dubladora de produções como “Tá Chovendo Hamburguer” e “Alvin e os Esquilos”. Agora, ela é protagonista de uma série, “Mom”, e ele estrela franquias como “Guardiões da Galáxia” e “Jurassic World”.
Jessica Chastain se casa em cerimônia concorrida, numa villa vinícola italiana
A atriz Jessica Chastain se casou neste sábado (10/5) com o executivo de moda italiano Gian Luca Passi de Preposulo numa cerimônia concorrida, numa villa vinícola em Carbonera, na Itália. “O casamento foi impressionante”, disse uma fonte ao E! News. “O vestido de Jessica era perfeito e você podia dizer que ela estava muito nervosa caminhando pelo corredor. A comida estava deliciosa”. A fonte disse que muitos dos membros da família do noivo participaram, revelando que ele tem uma “família enorme”, enquanto a maioria dos convidados de Chastain eram amigos íntimos. A cerimônia também atraiu dezenas de socialites italianas. Entre os colegas famosas da atriz, Anne Hathaway, Emily Blunt e Edgar Ramirez marcaram presença. Eles trabalharam com Chastain nos filmes “Interestelar” (2014), “O Caçador e a Rainha do Gelo” (2016) e “A Hora Mais Escura” (2012), respectivamente. Chastain e Preposulo namoraram por cinco anos antes do casamento, mantendo o relacionamento discreto, ainda que público. Filho de aristocratas italianos, o noivo já trabalhou como diretor de relações públicas da grife Armani e hoje é ligado à grife Moncler.
Documentário Um Casamento encontra em registros de família as angústias da humanidade
Logo em suas primeiras cenas, “Um Casamento” dá a dimensão do apetite pela autenticidade com que a documentarista Mônica Simões retoma o passado de seus pais, o professor de filosofia Ruy Simões e a atriz baiana Maria da Conceição Moniz, para levantar um importante debate sobre a sociedade e o casamento. Numa tomada fixa, ela explica à mãe, que todo o trabalho de restituição será filmado em ordem cronológica e estabelece um pacto: tudo que as duas conversarem durante o filme será gravado uma única vez. Não importa os erros, os gaguejos: para chegar o mais próximo da verdade, a espontaneidade será a lei. Dada as coordenadas, Mônica começa a tirar do baú as relíquias da família. A mais inusitada delas, é o filme do casamento da mãe. Ou melhor, o que sobrou daquele registro, já que mal vemos a festa em si. Temos borrões e uma nebulosidade, que, vez por outra, revela o casal abraçado, uma pessoa sorrindo, um bolo sendo cortado… O tempo foi implacável com a cópia de 16 mm. Mas o registro, embora deficiente, permanece. O material quase abstrato, com mais de 50 anos, se espalha pela superfície da tela, enchendo cada quadrante de signos misteriosos. Esses pequenos trechos de verdades quase que inteiramente diluídas deve ter tido uma imensa influência sobre a vida da diretora. São imagens que convidam a imaginar e a especular como o projeto do casamento de Ruy e Maria fracassou. É claro que a cineasta entendia que um dia podia sentar com os pais para uma conversa franca. Aliás, essa não é uma história atípica da natureza humana: somos curiosos, queremos tomar contato com as histórias mal contadas de nossos pais. Queremos saber. Queremos compreendê-los. Só não podemos demorar demais. No caso de Mônica Simões, ela adiou (como todos nós adiamos) essa conversa até se tocar que, com a morte de seu pai, uma parte da história não poderia mais ser revista. Restava para se apegar a mãe, o filme do casamento, os álbuns de família. Há um sentido majestoso na forma como se desenrola o fio das memórias do casamento dos Simões. O exercício do registro das conversas por vezes são bem íntimos. O realismo das relações com a mãe são filmadas sem pudor inútil numa luz que derrota a hipocrisia e adquire uma dimensão moral quase metafísica. O filme do casamento volta a ser exibido várias vezes. Como se fosse a estrofe de um poema a ser reiterada. São as mesmas imagens, mas cada vez elas parecem ganhar um novo significado. Primeiro, transmitem uma sensação de alegria e inocência perdidas, depois, numa segunda exibição, evocam uma certa angústia de como o tempo destrói o passado e, numa terceira vez, torna-se justificativa de como aquele casamento não podia dar certo. Seis anos depois, a mãe pediu a separação. Maria Moniz conta que o marido não gostava de seu lado independente e, quando ela foi trabalhar num jornal, ele teria ficado enciumado com os modos como Maria partilhava ideias libertárias com um companheiro de trabalho. O rompimento foi decisivo para Maria Moniz mudar de vida: tornou-se atriz, articuladora de encontros com poetas e virou uma figura influente no mundo dos tropicalistas baianos. Como não temos em cena depoimentos do pai, a presença paterna torna-se enigmática. Em recordações, mãe e filha sinalizam que Ruy parece ter guardado um rancor de tudo que se passou. A filha encontra nos pertences paternos, fotos em que ele devia estar acompanhado, mas todas essas imagens estão cortadas ou rasgadas, sinal de que talvez ele quisesse apagar suas memórias. Ou ainda tivesse raiva do que fora e de como tudo terminou. É curioso, porque isso leva a intuir sobre o estado deteriorado do filme do casamento. Será que foi o tempo mesmo que destruiu o filme? Ou o pai poderia ter algum tipo de influência no estado de deterioração do registro? Eis, mais uma pergunta sem resposta. Há qualquer coisa de indizível em “Um Casamento”, da natureza das relações, e é realmente fabuloso. No olhar íntegro de Mônica Simões, a ordem secreta do mundo se inscreve sobre a tela com uma naturalidade irresistíveis. Ele não explica nada; o fortuito revela a existência. A beleza de “Um Casamento” escapa a essa hierarquia chata, que, aliás, anda afligindo muitos dos documentários atuais. Essa tendência de tentar vender um cotidiano falso, oportunista, calculado e maquiado, como no Facebook. Uma última palavra: em “Um Casamento”, a coragem de se expor é das mais dolorosas. A filha mantém a obsessão pela verdade, custe o que custar, e percebe-se seu sofrimento por isso. Já a mãe preserva sua meta admirável, de condessa descalça errante, à procura sempre de algo novo mesmo aos 82 anos de idade. Ambas, belas em suas metas e contradições, frágeis e muito humanas. Nada disso é fácil. Mas o resultado tem uma força e verdade ricas e desconcertantes.











