Wonderwell: Último filme de Carrie Fisher ganha trailer
A Strange Quark Films divulgou o pôster e o primeiro trailer do longa fantasioso “Wonderwell”, que marca o último trabalho da atriz Carrie Fisher, a eterna Princesa Leia de “Star Wars”. A prévia apresenta o reino fantástico situado em uma floresta que ainda conta com plantas carnívoras gigantes, onde uma menina curiosa, interpretada pela estreante Kiera Milward, é acolhida pela personagem de Fisher. “A vida pode ser tão mágica quanto esse jardim, mas é muito mais divertida”, diz a atriz veterana, falecida em 2016, em um momento tocante no final do trailer. “Wonderwell” conta a história de Violet, uma garota curiosa que vive na Itália com seus pais americanos e sua irmã mais velha, Savannah. Quando Savannah é escolhida para ser o rosto de uma famosa grife de roupas criada pela estilista Yana, a família viaja para uma encantadora vila medieval para uma sessão de fotos. Entendiada e negligenciada pelos pais, Violet sai da antiga cidade para uma floresta próxima, acaba caindo num portal misterioso e conhece a enigmática Hazel, personagem de Fisher, onde tem um vislumbre do que seu futuro mágico pode trazer. O elenco ainda destaca Nell Tiger Free (“Servant”) como a irmã, a cantora Rita Ora como a estilista famosa e Sebastian Croft (“Hearstopper”) como o enteado da estilista. Escrito por William Brookfield (“Jogada de Mestre”), o longa marca a estreia de Vlad Marsavin na direção. Demorou 7 anos para ser lançado É importante mencionar que “Wonderwell” foi filmado em 2016, pouco tempo antes da morte de Fisher. Em entrevista ao Deadline, o diretor explicou que a pandemia atrasou significativamente a pós-produção do filme, que usou muitos efeitos especiais para materializar seu visual de fantasia. “Os efeitos visuais em um filme dessa magnitude levam tempo, mas enfrentamos desafios com os bloqueios do Covid e, é claro, com a perda de nossa maravilhosa Carrie Fisher”, disse. “Agora é o momento perfeito para compartilhar seus momentos mágicos na tela como Hazel”. Fisher faleceu apenas seis semanas após a conclusão das filmagens em 2016, devido a uma parada cardíaca durante um voo entre Londres e Los Angeles. Após a fatalidade, sua última aparição nos cinemas tinha sido em “Star Wars: A Ascensão Skywalker” (2019), onde foi recriada por efeitos especiais que reutilizaram filmagens descartadas da atriz em “Star Wars: O Despertar da Força” (2015). Recentemente, ela recebeu uma estrela póstuma na Calçada da Fama de Hollywood em uma cerimônia emocionante com homenagens de sua filha, a atriz Billie Lourd, além de Mark Hamill e Harrison Ford, que formavam com Fisher trio icônico original de “Star Wars”. “Wonderwell” será lançado no dia 23 de junho em circuito limitado nos cinemas norte-americanos e ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
Filha de Carrie Fisher barra tios de homenagem: “Tentarem faturar com sua morte”
Nesta quinta-feira, 4 de maio, a eterna princesa Leia, Carrie Fisher, será homenageada com uma estrela póstuma na Calçada da Fama de Hollywood, em comemoração ao “Star Wars Day”. A atriz faleceu em 2016 após sofrer uma parada cardíaca durante um voo internacional. A cerimônia terá a presença da filha da atriz, Billie Lourd (“Scream Queens”), que também é atriz, mas os irmãos da eterna Princesa Leia de “Star Wars” não foram convidados pela sobrinha. Em declaração para a Variety, Lourd criticou os tios Todd, Joely e Tricia Leigh Fisher por tentarem lucrar com a morte de Carrie, através de entrevistas e acordos editoriais para publicação de livros, e justificou a ausência deles na lista de convidados. “Eles sabem por quê”, escreveu a atriz em comunicado oficial. O pronunciamento da atriz veio depois dos tios terem usado as redes sociais e a imprensa para expressaram o descontentamento. Eles destacaram que Carrie ficaria chateada por eles não terem sido convidados para sua homenagem. Em um post conjunto no Instagram, os irmãos da atriz falecida reclamaram da ausência no evento e afirmaram que a homenagem será um momento épico da carreira de sua irmã. “Por algum motivo bizarro e equivocado, nossa sobrinha decidiu não nos incluir neste momento épico da carreira de nossa irmã. Isso é algo que Carrie definitivamente gostaria que seus irmãos estivessem presentes”, escreveram. Ao ver as declarações, Lourd explica que sentiu a necessidade de se defender dos familiares. “Dias após a morte de minha mãe, seus irmãos decidiram processar sua dor publicamente e faturar com a morte de minha mãe, dando várias entrevistas e vendendo livros individuais por muito dinheiro, tendo como assunto a morte de minha mãe e de minha avó”, declarou. Apenas um dia após a morte de Fisher, sua mãe e também atriz, Debbie Reynolds (“Cantando na Chuva”), faleceu após sofrer um Acidente Vascular Cerebral. “A verdade sobre o relacionamento muito complicado de minha mãe com sua família só é conhecido por mim e por aqueles que eram realmente próximos a ela”, continuou Lourd. “Embora eu reconheça que eles têm todo o direito de fazer o que quiserem, suas ações foram muito dolorosas para mim no momento mais difícil da minha vida. Eu escolhi e ainda escolho lidar com a perda dela de uma maneira muito diferente.” Carrie Fisher ficou conhecida por seu papel como a Princesa Leia na trilogia original de “Star Wars”, que estreou em 1977. A atriz voltou a interpretar a personagem na trilogia mais recente da franquia, “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), “Star Wars: Os Últimos Jedi” (2017) e, via imagens de arquivo e computação gráfica, “Star Wars: A Ascensão Skywalker” (2019). A estrela da atriz na Calçada da Fama é uma homenagem a sua carreira de sucesso e ao impacto duradouro que ela teve na cultura pop.
Neto de Carrie Fisher assiste “Star Wars” pela primeira vez
4 de maio é conhecido pelos fãs de sci-fi como o Dia Mundial de “Star Wars”, e embora a data seja aproveitada para lançar e vender mercadorias, uma atriz da franquia demonstrou que ela também pode ser motivo de celebração em família. Billie Lourd, que interpretou a Tenente Connix na nova trilogia, compartilhou uma imagem de seu filho pequeno, de apenas um ano de idade, diante de um laptop, assistindo ao primeiro filme da saga. A imagem na tela destaca a Princesa Leia, enquanto o pequeno Kingston Fisher Lourd Rydell aparece com uma toca que imita o penteado da heroína, além de vestir um pijaminha estampado com uma foto da personagem. A intérprete de Leia, Carrie Fisher, é vovó do menino. Carrie nunca conheceu o neto. Ela chegou a contracenar com a filha Billie nos dois primeiros longas da última trilogia, mas morreu antes do capítulo final, após sofrer um ataque cardíaco durante uma viagem de avião entre Londres e Los Angeles em 2016. Sua participação no último filme, “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, foi incluída por meio da edição de cenas cortadas de “Star Wars: O Despertar de Jedi”. Vários integrantes da franquia e amigos de Billie comentaram o post, entre eles Joonas Suotamo (o Chewbacca), a cantora Ariana Grande e as atrizes Emma Roberts e Leslie Grossman (de “American Horror Story”). Para quem não sabe, 4 de maio passou a ser celebrado como Dia de “Star Wars” por causa de um trocadilho infame. A celebração se deve ao fato da expressão “Que a Força…”, muito repetida na saga, soar como “4 de maio” em inglês – “may the force” e “may the fourth”, respectivamente. Além de vários produtos colecionáveis, a Lucasfilm também está lançando uma nova série animada da saga,
Making of revela como Carrie Fisher foi inserida em Star Wars: A Ascensão Skywalker
A Industrial Light & Magic, empresa de efeitos visuais da Lucasfilm, divulgou um “making of” dos efeitos digitais de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”. O vídeo revela vários segredos das filmagens, além de alguns estudos visuais. O mais interessante está logo no começo. O vídeo revela como imagens antigas de Carrie Fisher, falecida em dezembro de 2016, foram tratadas para que ela pudesse ser inserida no novo filme. Um dos trechos mostra que os cabelos e as roupas da atriz foram recriados digitalmente para acompanhar as novas cenas da produção. O vídeo também revela o uso de uma montagem similar para as cenas de flashback, que mostraram Luke Skywalker (Mark Hamill) e Leia (Fisher) treinando lutas com sabre de luz. A ILM capturou imagens dos atores em “O Império Contra-Ataca” e “O Retorno de Jedi” para recriar seus rostos em computador. Fisher teria desempenhado um papel maior em “A Ascensão Skywalker”, mas os planos foram alterados quando a atriz morreu repentinamente durante uma viagem de avião, logo depois de terminar seu trabalho em “Star Wars: Os Últimos Jedi”. “A Ascensão Skywalker” disputa a categoria de Melhores Efeitos Visuais no Oscar 2020, que acontece no domingo (9/2), em Los Angeles, com transmissão ao vivo para o Brasil pelos canais Globo e TNT.
Ascenção Skywalker é fanfic que enfraquece a Força da saga Star Wars
No belíssimo plano final de “Os Últimos Jedi”, o diretor Rian Johnson estabelecia três pontos muito claros: a Força não era mais apenas exclusiva de uma família, mas sim estava em toda a galáxia, em todas as pessoas – isso, por si só, definia que qualquer pessoa poderia almejar se tornar um herói. O segundo ponto era de que a esperança havia retornado à galáxia, visto que o sacrifício de Luke Skywalker o transformara em uma lenda ainda maior, o homem capaz de reconhecer seus erros e usá-los a seu favor. O terceiro, e talvez principal ponto, era o de que a saga apontava finalmente para o futuro: o olhar do garoto para um espaço infinito abria também infinitas possibilidades de avanço. O recado era claro: vamos deixar o passado para trás. Deixar de viver eternamente presos a um nome, mas acreditar em uma ideia, em um ideal, em um futuro brilhante no qual todos podemos fazer a nossa parte. Pois é. Pena que nem tudo é perfeito. A ousadia e a coragem de Rian Johson foram vistas por uma pequena – mas barulhenta – parte dos fãs de “Star Wars” como uma heresia. Muitos foram – e ainda são – incapazes de aceitar que Luke Skywalker talvez não fosse o mesmo personagem de 35 anos atrás. Afinal, quem muda em 35 anos?? Como era possível que o herói idealizado por décadas de repente se tornasse um velho ermitão ranzinza que em determinado momento da vida cometeu uma falha que o maculou para sempre (vale aqui lembrar que a ideia de que Luke fosse um sujeito isolado a la Coronel Kurtz veio de ninguém menos que George Lucas)? Como era possível que uma garota qualquer tivesse familiaridade com a Força? Como era possível que o Snoke morresse daquela forma sem sabermos mais sobre ele (um personagem cujo hype foi criado única e exclusivamente pelos fãs)? Tudo isso, alinhado a uma necessidade quase infantil de atender expectativas fez com que J.J Abrams – que havia feito um trabalho dos mais consistentes em “O Despertar da Força”, mesmo remakeando sem firulas o “Episódio IV” – transformasse este “A Ascensão Skywalker” em uma salada indigesta de fan service mesclada com uma trama digna de fanfic com a pior inspiração possível. Desta vez, a história começa com o retorno[!] do Imperador Palpatine, que aparentemente está fazendo um podcast em algum lugar da galáxia e avisando que construiu em segredo ao longo dos últimos 35 anos uma esquadra maligna com centenas de naves para dominar a galáxia. Sim, é isso mesmo. Os rebeldes, cientes dessa ameaça, precisam ir para um lugar achar uma adaga que precisa ser traduzida em outro lugar para que esta indique outro lugar onde estará o sinalizador que indicará o lugar onde está Palpatine. Ou algo assim. Nesse meio tempo, Kylo Ren é orientado por Palpatine a destruir Rey por motivos de ‘porque sim’ mas que no fundo não é bem isso porque ele tem outros planos para a garota. Este roteiro é de J.J escrito em parceria com Chris Terrio, o cara por trás de “Batman v Superman”. O que diz muita coisa. Nitidamente com o objetivo de disfarçar a fragilidade dessa história, J.J. faz uma escolha criativa que se mostra fatal para a trama, criando um filme acelerado, com uma montagem que parece saída de alguma obra de Michael Bay. Não há tempo para que o espectador possa apreciar ou mesmo ser tocado por certas passagens. Nem mesmo os money shots são aproveitados. Pra piorar, o filme usa um recurso vagabundo de morre/não morre várias vezes, o que enfraquece completamente o envolvimento do espectador, tanto que na hora da morte real de uma personagem realmente importante, esta acaba não tendo o menor impacto. As sequências de ação são eficientes, como sempre, mas não há sequer UM momento capaz de maravilhar o público, seja por conta de obviedade de suas escolhas (há um momento em que só faltou Lando Calrissian dizer “on your left” para Poe Dameron) como por uma mis en scène trôpega (como na sequência do sequestro de Chewbacca, em que todo mundo parece perder a visão periférica) e a completa falta de criatividade na criação de novos mundo (sim, temos novamente uma floresta, um deserto e um oceano). Nem mesmo o humor funcional de J.J. dá certo aqui, com C3-PO fazendo o possível para dar um mínimo de alma a essa obra planejada por comitê. A decisão de “esquecer” o que havia sido estabelecido em “Os Últimos Jedi” afeta o próprio desenvolvimento do trio principal de heróis [aqui vamos entrar na área de SPOILERS]. Se no último filme Rey havia finalmente se livrado do peso do passado ao descobrir que seus pais não eram ninguém e estava finalmente pronta para desenvolver seus dons naturais da Força, aqui J.J. dá uma marcha a ré indigna e a coloca como NETA de Palpatine – deixando pelo menos felizes todos os que a acusavam de ser uma Mary Sue, algo que nunca ninguém questionou em Anakin ou Luke. Na visão de Rian Johnson, qualquer pessoa pode ser um herói. Na de J.J. não, apenas quem for descendente de UMA única família. Finn, do mesmo modo, retorna ao seu personagem em busca de um caminho do primeiro filme. Se em “Os Últimos Jedi” ele havia finalmente compreendido – sim, lá em Canto Bight – que sua luta deveria ser em prol de um bem maior e não apenas “cadê a Rey”, aqui ele volta a ser o cara que passa o filme inteiro atrás da Rey. Já Poe Dameron, que, pelo sacrifício da General Holdo, finalmente compreendera a força e a necessidade de uma liderança carismática, aqui volta a ser o aventureiro engraçadão – e o filme ainda inventa um link com Han Solo ao informar aleatoriamente que ele havia sido um contrabandista no passado. Pelo menos, mas pelo menos, Kylo Ren consegue finalizar seu arco de forma digna, ainda que obviamente dentro das expectativas. Nada porém bate a covardia feita com a atriz Kelly Marie Tran e sua personagem Rose Tico, que aqui vira uma coadjuvante irrelevante com menos falas do que Greg Gunberg, amigão de J.J. O mesmo pode ser dito do General Hux, presenteado com um plot twist (mais um) vergonhoso. Maz Kanata (o dinheiro mais fácil ganho por Lupita N´yongo esse ano) entra apenas para explicar ao público o que está acontecendo – “Veja, Leia vai se conectar com seu filho, isso vai sugar toda sua energia vital”… Carrie Fischer, por sua vez, é inserida no filme com sobras de sua participação nos dois filmes anteriores, o que soa tristemente artificial, pois é nítido que os diálogos são adaptados para suas respostas – que na maioria das vezes, porém, não correspondem ao que está sendo conversado. Com truques baratos e soluções facilitadas para os protagonistas (como o fato deles caírem numa areia movediça que – nossa, olha só – leva eles diretamente para o objeto que estão procurando), “A Ascensão Skywalker” poderia se redimir por conta de uma conclusão poderosa – caso de “Retorno de Jedi”, um filme medíocre em seus dois terços iniciais mas com uma conclusão antológica. Nem isso. J.J. cria um clímax que parece saído de alguma produção genérica, que chupa – conscientemente ou não – momentos recentes de “Vingadores: Ultimato” (não falta nem um “Eu sou …. todos os Jedi”), o famigerado raio azul da morte de 90% dos filmes de ação desta década e uma conclusão basicamente igual a de “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte II”. E nem vamos citar aqui a claque de personagens obscuros que fica observando tudo isso em uma arena sem iluminação e sem noção de espaço, dando a impressão de que Palpatine passou os últimos 30 anos criando uma armada invencível e clones para ficarem aplaudindo seus gritos de vilão de terceira. Há momentos emocionantes? Sim, há. Confesso que chorei duas ou três vezes ao longo do filme – ver Chewbacca finalmente ganhar a sua medalha é um fan service muito bacana. A conclusão, em que heróis confraternizam por sua vitória emociona, mas fica claro que essa emoção não vem por causa deste filme em especial, mas por toda a conexão estabelecida há anos pelo público com a saga. O plano final, ainda que lindo, é tão evidente que qualquer pessoa poderia imaginá-lo assim que o filme começa. Talvez seja este o grande problema de “Ascensão Skywalker”: com medo de desagradar o público, J.J. entrega um filme sem surpresas, sem imaginação, com plot twists que variam entre vergonhosos e inconsequentes e com um triste retrocesso nas possibilidades estabelecidas por Rian Johnson no filme anterior. Não é o pior filme de “Star Wars”. “Ataque dos Clones”, “Ameaça Fantasma” e “Han Solo” ainda tem seu lugar cativo. Não é um filme chato ou entediante. Há aqui e ali muito da magia que fez e faz “Star Wars” ser uma das sagas mais amadas de todos os tempos. Mas é triste perceber que a equipe criativa por trás deste novo filme pareceu muito mais preocupada em não ofender um público sensível do que em avançar a história, olhar para a frente. “Star Wars” – ou pelo menos esta saga – termina com um gosto amargo, em um filme que no afã de agradar todo mundo, acabou virando uma obra sem um pingo de personalidade, incapaz de reconhecer seus próprios erros e aprender com eles. Algo que até um personagem fictício como Luke Skywalker aprendeu.
Star Wars: Novo teaser promete revelar passado secreto de Rey
A Disney continua a divulgar vários comerciais de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, que trazem cenas inéditas. O mais recente aborda o mistério sobre o passado secreto de Rey (Daisy Ridley), personagem que não conhece seus verdadeiros pais. Embalando imagens de ação, a voz do Imperador Palpatine (Ian McDiarmid) promete: “É hora dela aprender sua história”. Realmente, é mais que hora, porque “Star Wars: A Ascensão Skywalker” promete encerrar não apenas a nova trilogia, mas toda a saga da família Skywalker. Com direção de JJ Abrams (o diretor de “O Despertar da Força”), a estreia está marcada para 19 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Star Wars: A Ascensão Skywalker ganha mais de 40 fotos em alta definição
A Disney divulgou mais de 40 fotos em alta definição de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, que reúnem os protagonistas do capítulo final da saga espacial, entre eles Rey (Daisy Ridley), Finn (John Boyega), Poe (Oscar Isaac), Chewie (Joonas Suotamo), Kylo Ren (Adam Driver), Rose Tico (Kelly Marie Tran), os robôs BB-8, R2-D2, C-3PO (Anthony Daniels) e muitos outros. As imagens mostram ainda a icônica nave Millennium Falcon, a volta de Lando Calrissian (Billy Dee Williams), a despedida da General Leia (Carrie Fisher) e registram a nova personagem vivida por Naomi Ackie (“The End of the F***ing World”). O filme vai encerrar não apenas a nova trilogia, mas toda a saga principal da franquia. Com direção de JJ Abrams (o diretor de “O Despertar da Força”), “Star Wars: A Ascensão Skywalker” chegará aos cinemas brasileiros em 19 de dezembro, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
JJ Abrams diz que final da saga Star Wars será luta pelo equilíbrio da Força
A expectativa pelo final da saga “Star Wars” fez a CCXP 2019 ter filas de mais de 24 horas para que os fãs pudessem ver de perto o diretor JJ Abrams e o elenco central do filme “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, formado por Daisy Ridley, John Boyega e Oscar Isaac. Seguindo o protocolo de revelar o mínimo possível sobre a produção, que vai encerrar a história iniciada por George Lucas em 1977, sobre a família Skywalker, eles conversaram amenidades diante de uma multidão animada. “Isso mudou as nossas vidas e foi incrível trabalhar juntos”, disse Ridley. “Muitos atores não têm a chance de experimentar isso. Nós literalmente rimos o tempo inteiro durante o episódio IX, foi uma alegria só.” Sem dizer nada que os fãs já não soubessem pelos trailers, e exibindo uma versão estendida de uma cena já disponibilizada na internet, Abrams resumiu o filme como uma luta pelo equilíbrio entre “o lado iluminado e o sombrio” da Força. “No lado sombrio, mal posso esperar para as pessoas verem a história, acho que é a mais intensa que esses personagens passaram”, disse o diretor. “No lado iluminado, é a primeira vez que vemos esse grupo de personagens ter uma aventura juntos”, afirmou, em referência ao trio presente no painel, que se distanciou muito durante a trama de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, o filme anterior. A presença póstuma de Carrie Fisher e o retorno de Billy Dee Williams ao papel de Lando Calrissian também foram celebrados. “Quando criança, Lando era meu personagem favorito”, disse Isaac, enquanto Boyega chamou Williams de “o cara mais legal da galáxia”. E ainda acrescentou: “Quando vocês assistirem ao filme, a reação de Finn ao conhecer Lando é completamente igual à minha reação ao conhecer Williams. Fiquei muito feliz que JJ pegou isso”. Abrams, por sua vez, reforçou que “não poderia contar o fim da história sem Leia, seria impossível”. A protagonista Daisy Ridley afirmou que o diretor fez um trabalho incrível resgatando cenas que tinham sobrado da produção de “Star Wars: O Despertar da Força” para incluir Carrie Fisher, falecida em 2016, em “A Ascensão Skywalker”. A atriz explicou que precisou contracenar com essas cenas durante a filmagem definitiva. “Fazer as cenas sem ela foi muito estranho”, disse. Na hora de suas filmagens, ela conferia as imagens pré-gravadas “para poder responder” à interpretação de Fisher. Por outro lado, a aparição de outro rosto familiar – o Imperador Palpatine, vivido por Ian McDiarmid – não foi aprofundada pelo elenco e recebeu apenas comentários vagos de Abrams, que não quis comentar aquele que representa um dos grandes mistérios da trama. “Não quero estragar nada, mas posso dizer que foi incrível ter Ian de volta. Seu personagem tem um poder extraordinário. Mal posso esperar para vocês verem como e por que o personagem voltou e o que isso significa para esses personagens”, disse, apontando para Ridley, Boyega e Isaac. Todos os tópicos foram abordados brevemente, entre eles o sentimento de Ridley sobre a questão dos pais de Rey, “Eu não era uma grande fã de ‘Star Wars’, então nunca entendi essa obsessão com a paternidade”, ela afirmou, concluindo que a nova trilogia é mais sobre a ideia de construir sua própria família, como Rey faz com Finn e Poe. Diante da responsabilidade de concluir a saga iniciada em 1977 por George Lucas, Abrams fez um balanço positivo do legado da franquia. “Acho que todos concordam que ‘Star Wars’ tem esse coração incrível, de esperança e senso de possibilidade. Por mais louco que tudo esteja no mundo, esse senso de possibilidade – que existe mais em nós, que há bondade a ser encontrada – é realmente uma coisa muito bonita. O que George Lucas criou foi extraordinário”, concluiu. “Star Wars: A Ascensão Skywalker” estreia em 19 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Star Wars: Novo vídeo exalta clima de amizade nos bastidores da saga
A Disney divulgou um novo vídeo dos bastidores de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, que celebra a amizade cultivada entre os elencos da nova e da primeira trilogia, com cenas de muitos risos, brincadeiras e abraços emocionados, de 1977 a 2019 – mas, curiosamente, pulando a trilogia intermediária. As referência às filmagens do primeiro “Guerra nas Estrelas” são relevantes, porque “Star Wars: A Ascensão Skywalker” vai encerrar não apenas a história de Rey (Daisy Ridley), Finn (John Boyega) e Poe Dameron (Oscar Isaac), mas toda a saga da família Skywalker. Com direção de JJ Abrams (o diretor de “O Despertar da Força”), a estreia está marcada para 19 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Rey mostra poderes Jedi em novos comerciais de Star Wars: A Ascensão Skywalker
A Disney continua a divulgar vários comerciais de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, que trazem algumas cenas inéditas. Os dois mais recentes mostram que Rey (Daisy Ridley) é capaz de aplicar o velho truque mental Jedi realizado por Obi-Wan Kenobi (Alec Guinness) no clássico “Guerra nas Estrelas” (1977), além de trazer mais detalhes sobre “o duelo final” entre a jovem e Kylo Ren (Adam Driver). A referência ao filme de 1977 é relevante, porque “Star Wars: A Ascensão Skywalker” vai encerrar não apenas a nova trilogia, mas toda a saga da família Skywalker. Com direção de JJ Abrams (o diretor de “O Despertar da Força”), a estreia está marcada para 19 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Star Wars: “A saga vai acabar”, anunciam os comerciais de A Ascensão Skywalker
A Disney divulgou vários comerciais de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, que trazem algumas cenas inéditas, mas principalmente apresentam o filme como o encerramento da história iniciada em 1977 por George Lucas. “A saga vai acabar”, diz uma das narrações. “Esta será a palavra final da história de Skywalker”, repercute outra, em tom ameaçador – e nem poderia ser diferente, já que se trata da voz de Ian McDiarmid, o Imperador Palpatine. De fato, “Star Wars: A Ascensão Skywalker” vai encerrar não apenas a nova trilogia, mas toda a saga da família Skywalker. Com direção de JJ Abrams (o diretor de “O Despertar da Força”), a estreia está marcada para 19 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Star Wars: Vídeo legendado celebra impacto da franquia na cultura pop
A Disney divulgou a versão legendada do vídeo-celebração da franquia “Star Wars”, que exalta o impacto da saga criada por George Lucas em 1977 em toda a cultura pop. Repleto de imagens de bastidores de todos os nove filmes, o vídeo mostra a influência de “Star Wars” de quadrinhos à séries, dos “Muppets” a “Os Simpsons”, com citações de presidentes, como Ronald Reagan e Barack Obama, sem esquecer a família real britânica e as paródias, “S.O.S.: Tem um Louco Solto no Espaço” (Spaceballs, 1987) e “O Império do Besteirol Contra-Ataca” (Jay and Silent Bob Strike Back, 2001). Traz também cenas dos diversos atores que marcaram a saga, sendo ancorado por uma entrevista do jovem Mark Hamill, o eterno Luke Skywalker. E até revela algumas aparições inesperadas de famosos disfarçados de stormtroopers (como o cantor Ed Sheeran) e rebeldes (como Lin-Manuel Miranda) no próximo filme, que marcará o fim de uma era. “Star Wars: A Ascensão Skywalker” vai encerrar não apenas a nova trilogia, mas toda a saga da família Skywalker. Com direção de JJ Abrams (o diretor de “O Despertar da Força”), a estreia está marcada para 19 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.









