Leticia Spiller viverá entidade na 2ª temporada de “Cidade Invisível”
A atriz Leticia Spiller vai participar da 2ª temporada de “Cidade Invisível”, produção da Netflix que tem o folclore brasileiro como pano de fundo. Ela vai interpretar uma entidade popular da região Norte do país e contracenará com Marco Pigossi, protagonista da atração. Como registrou em seu Instagram, Leticia viajou para o Pará há duas semanas. A produção está gravando no estado os novos capítulos da série. Afastada das novelas desde 2018, quando interpretou a personagem Marilda Rocha em “O Sétimo Guardião”, a atriz vinha se dedicando ultimamente ao cinema nacional. “Cidade Invisível” foi concebida pelo diretor Carlos Saldanha, em seu primeiro trabalho live-action após dirigir as animações “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, e gira em torno do detetive Eric (Marco Pigossi), da Delegacia de Polícia Ambiental. Após encontrar um estranho animal morto em uma praia carioca, o policial descobre um mundo habitado por entidades míticas normalmente invisíveis aos seres humanos. A trama explora figuras do folclore nacional, como a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini, e ficou na lista de conteúdos mais vistos em cerca de 40 países. Mas a produção também foi acusada por ativistas de “apropriação cultural”, por desconstruir figuras da religiosidade indígena, afastando-os de suas raízes para apresentá-las como “criaturas”, sem dar espaço para atores nativos interpretá-las. Ao mesmo tempo em que comemorou o sucesso internacional da atração, Carlos Saldanha disse, no comunicado sobre a renovação, que levaria todas as críticas em consideração para a 2ª temporada. Os novos capítulos ainda não têm previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leticia Spiller (@arealspiller) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leticia Spiller (@arealspiller) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leticia Spiller (@arealspiller)
Começam as gravações da 2ª temporada de “Cidade Invisível”
A Netflix divulgou a primeira imagem oficial dos bastidores da 2ª temporada de “Cidade Invisível”, revelando o início das gravações. A foto traz o ator Marcos Pigossi com uma claquete à beira de um grande rio. Criada pelo diretor Carlos Saldanha, em seu primeiro trabalho live-action após dirigir as animações das franquias “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, a série traz Pigossi no papel do detetive Eric, da Delegacia de Polícia Ambiental. Após encontrar um estranho animal morto em uma praia carioca, o policial descobre um mundo habitado por entidades míticas normalmente invisíveis aos seres humanos. A trama explora figuras do folclore nacional, como a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini, e ficou na lista de conteúdos mais vistos em cerca de 40 países. Mas a produção também foi acusada por ativistas de “apropriação cultural”, por desconstruir figuras da religiosidade indígena, afastando-os de suas raízes para apresentá-las como “criaturas”, sem dar espaço para atores nativos interpretá-las. Ao mesmo tempo em que comemorou o sucesso internacional da atração, Carlos Saldanha disse, no comunicado sobre a renovação, que está levando todas as críticas em consideração para a 2ª temporada. Os novos capítulos ainda não têm previsão de estreia. EU OLHEI PRA ELE E DISSE: LENDA BRASILEIRA! Deixando aqui essas imagens do Marco Pigossi na 2ª temporada de Cidade Invisível. 🤤❤️ pic.twitter.com/MfCQJL5NYJ — netflixbrasil (@NetflixBrasil) April 13, 2022
Carlos Saldanha vai transformar Iemanjá em super-heroína do cinema
Depois de transformar crenças indígenas em personagens da série sobrenatural “Cidade Invisível”, o diretor Carlos Saldanha fará um filme de super-heróis com Iemanjá. Primeiro filme live-action de Saldanha, que disputou o Oscar de Melhor Animação por “Touro Ferdinando”, “Iemanjá – Deusa do Oceano” é uma produção da Warner Bros. e Ventre Studio, e “tem como proposta trazer elementos do Candomblé para o universo dos super-heróis”, segundo comunicado oficial. “Com Ogum, o Deus da Guerra, como mentor, Iemanjá tenta entender seus poderes ao enfrentar Iansã, orixá cultuada como Deusa das Tempestades”, informa a sinopse divulgada pela Warner. O anúncio do projeto foi feito pelas redes sociais do estúdio exatamente no dia de Iemanjá, celebrado nesta quarta (2/2) no Brasil. A atriz Camila Pitanga é uma das produtoras e não será surpresa se assumir o papel principal. “A Iemanjá é um símbolo para todo o Brasil, independentemente da religião ou crença de cada um. Nós acreditamos no poder dessa figura, parte da nossa herança ancestral, que tem tudo para cativar o público ao redor do globo da mesma forma que os deuses gregos, romanos, persas ou escandinavos, que já fazem parte do nosso imaginário”, disse Saldanha, em comunicado. “Para mim, é uma alegria infinita falar de um projeto que envolve pessoas que eu adoro e estou adorando trocar. Evocar uma das figuras mais queridas da nossa ancestralidade, uma divindade que, tenho certeza, vai abençoar esse projeto e vai fazer com que ele alcance uma voz que possa chegar em todos os cantos do mundo e falar com os jovens do mundo. Uma alegria, uma responsabilidade e uma vibração muito bonita”, acrescentou Camila Pitanga. A equipe do filme conta ainda com o quadrinista Ivan Reis, que desenha várias revistas da DC Comics e ficou responsável por desenvolver a identidade visual dos personagens de “Iemanjá – Deusa do Oceano”, dentro da proposta de adaptar as entidades do candomblé para a linguagem dos super-heróis. Ainda não há cronograma conhecido para a produção nem previsão de lançamento. Hoje é dia dela, da Iemanjá! E é com prazer que anunciamos o seu filme: "Iemanjá – Deusa do Oceano". Uma coprodução com o Ventre Studios, o longa tem como proposta trazer elementos do Candomblé para o Universo de super-heróis! #IemanjaDeusaDoOceano, breve nos cinemas pic.twitter.com/b9lIhn4hlG — Warner Bros. Pictures Brasil (@wbpictures_br) February 2, 2022
Marco Pigossi revela roteiro da 2ª temporada de “Cidade Invisível”
O ator Marcos Pigossi compartilhou em suas redes sociais uma foto em que lê o roteiro do capítulo de estreia da 2ª temporada de “Cidade Invisível”. A imagem revela que o episódio se chama “A Lenda de Eric”. Na legenda, Pigossi brincou: “Preparados?”. Criada pelo diretor Carlos Saldanha, que estreia no comando de uma obra em live-action após dirigir as animações das franquias “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, a série traz Pigossi no papel do detetive Eric, da Delegacia de Polícia Ambiental. Após encontrar um estranho animal morto em uma praia carioca, o policial descobre um mundo habitado por entidades míticas normalmente invisíveis aos seres humanos. A trama explora figuras do folclore nacional, como a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini, e ficou na lista de conteúdos mais vistos em cerca de 40 países. Mas a produção também foi acusada por ativistas de “apropriação cultural”, por desconstruir figuras da religiosidade indígena, afastando-os de suas raízes para apresentá-las como “criaturas”, sem dar espaço para atores nativos interpretá-las. Ao mesmo tempo em que comemorou o sucesso internacional da atração, Carlos Saldanha disse, no comunicado sobre a renovação, que está levando todas as críticas em consideração para a 2ª temporada. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Marco Pigossi (@marcopigossi)
Epidemia de gripe atrasa gravações de série carioca do diretor de “Rio”
A epidemia de gripe e as chuvas constantes no Rio de Janeiro estariam atrapalhando as gravações de “How to Be a Carioca”, série de Carlos Saldanha, diretor das animações “A Era do Gelo”, “Rio” e “Ferdinando”. Segundo a coluna de Patricia Kogut em O Globo, muita gente da equipe teve o vírus. Com isso, foi preciso alterar roteiros, o que resultou particularmente complicado porque há muitos atores estrangeiros no elenco. Desenvolvida para a plataforma Star+, a série vai mostrar, em cada episódio, um gringo sendo ajudado por um carioca. A trama é baseada no livro homônimo da americana Priscilla Goslin. Lançado em 1992, “How To Be a Carioca” descreve, de maneira cômica, hábitos e manias dos cariocas — como aquela balançada vigorosa do cabelo, jogando-o para a frente e para trás, quando as mulheres saem do mar. O elenco conta com a participação de Seu Jorge (“Marighella”) e a série já teria uma 2ª temporada acertada. “How to Be a Carioca” é a segunda série desenvolvida por Carlos Saldanha, responsável também por “Cidades Invisíveis” na Netflix.
Carlos Saldanha desenvolve série para a nova plataforma Star+
O cineasta Carlos Saldanha, diretor das animações “A Era do Gelo”, “Rio” e “Ferdinando”, está desenvolvendo sua segunda série live-action. Ele fechou com a Disney a produção de “How To Be a Carioca”, uma comédia que tratará das experiências dos estrangeiros no Rio. A princípio, Saldanha cogitou transformar a história num filme de cinema. Mas isso foi há seis anos, quando o mercado de streaming ainda engatinhava. Bem antes dele emplacar com sucesso “Cidades Invisíveis” na Netflix. A trama é baseada no livro da americana Priscilla Goslin. Lançado em 1992, “How To Be a Carioca” descreve, de maneira cômica, hábitos e manias dos cariocas — como aquela balançada vigorosa do cabelo, jogando-o para a frente e para trás, quando as mulheres saem do mar. O projeto está sendo desenvolvido para a nova plataforma Star+, a versão brasileira da Hulu, que será lançada em agosto. Serão oito episódios reunindo atores brasileiros e internacionais. Já está definido que haverá um alemão, uma argentina, um angolano e um sírio, e embora a escalação ainda não tenha começado, quem apostar em Kaysar Dadour como o sírio tem grandes chances de comemorar. A escalação começará após a entrega dos roteiros, prevista para julho, com produção da Mar Filmes, Coqueirão Pictures e Moovie. Atualmente, Saldanha está envolvido na produção da 2ª temporada de sua primeira série, “Cidades Invisíveis”, também em fase de desenvolvendo de roteiros para o lançamento dos novos episódios na Netflix.
Cidade Invisível é renovada para 2ª temporada
A Netflix anunciou a renovação da série brasileira “Cidade Invisível” para a 2ª temporada. O anúncio veio acompanhado por um vídeo com Marco Pigossi, protagonista da atração, revelando pedidos dos assinantes para a trama continuar. Criada pelo diretor Carlos Saldanha, que estreia no comando de uma obra em live-action após dirigir as animações das franquias “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, “Cidade Invisível” traz Pigossi no papel do detetive Eric, da Delegacia de Polícia Ambiental. Após encontrar um estranho animal morto em uma praia carioca, o policial descobre um mundo habitado por entidades míticas normalmente invisíveis aos seres humanos. A trama explora figuras do folclore nacional, como a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini, e ficou na lista de conteúdos mais vistos em cerca de 40 países. Mas foi acusada por ativistas de “apropriação cultural”, por desconstruir figuras da religiosidade indígena, afastando-os de suas raízes para apresentá-las como “criaturas”, sem dar espaço para atores nativos interpretá-las. Ao mesmo tempo em que comemorou o sucesso internacional da atração, Carlos Saldanha disse, em comunicado, que está levando todas as críticas em consideração para a 2ª temporada. “É uma alegria enorme ver um produto nosso, do Brasil, chegar a tantas partes do mundo e agradar a tantas pessoas. Recebi muitos comentários, li bastante sobre o que as pessoas desejam para a continuação, e estou levando tudo em consideração para trazer ao público uma sequência bacana”, ele afirmou. A 2ª temporada vai explorar outra região do Brasil, possivelmente a Amazônia, e contará com novos personagens, após uma temporada no Rio de Janeiro. O elenco ainda não estaria confirmado para os novos episódios. Segundo Haná Vaisman, gerente de conteúdo de Séries Originais Brasileiras da Netflix, a representatividade será uma das preocupações para a próxima etapa da produção. A data de estreia dos novos episódios ainda não foi agendada. Talvez vocês fiquem hipnotizados pelos olhos de @marcopigossi e não consigam entender muito bem o que ele tá falando, então vou reforçar aqui: a segunda temporada de Cidade Invisível está CONFIRMADA ❤️ pic.twitter.com/BID0h2mYSR — netflixbrasil (@NetflixBrasil) March 2, 2021
Cidade Invisível é acusada de apropriação cultural
Elogiado pela crítica internacional e alvo de tuítes apaixonados em várias línguas, a série brasileira “Cidade Invisível” alterna seu sucesso atual com a acusação de cometer apropriação cultural. “Cidade Invisível” rendeu controvérsia pela falta de representatividade indígena em sua produção, na frente e atrás das câmeras. Como os personagens do folclore brasileiro apresentados na atração se baseiam em lendas e crenças nativas, chamou atenção a quantidade de intérpretes, produtores e roteiristas brancos envolvidos no projeto, entre eles o cineasta Carlos Saldanha (diretor das animações “Rio” e “O Touro Ferdinando”) em contraste com a completa ausência de representantes da cultura retratada. Até o Boto-Cor-de-Rosa, chamado de Manaus, é interpretado por um ator branco, enquanto Iara, a sereia de nome tupi, emerge quase Iemanjá com a pele negra em streaming. Entre vários outros, Fabrício Titiah, ativista da tribo Pataxó HãHãHãe, exaltou a qualidade da produção da Netflix, mas isso só teria tornado maior a oportunidade perdida. “É uma grande produção nacional, uma pena que erraram. Faltou estudar mais e ser respeitoso. Eu e outros parentes podemos contar a história que realmente representa as tradições originárias, a representatividade já começa aí”. “Há uma diferença muito grande entre exaltar uma produção nacional e colaborar para a venda da imagem de um Brasil onde a cultura sagrada de um povo é tratada como uma fantasia exótica. Reforçando pensamentos equivocados que os gringos tem sobre nossa cultura”, ele continuou, no Twitter. “Para nós que já vimos e sentimos a Mãe D’água e a Dona da Mata (Kaapora), ver como a série retratou nossos protetores foi agoniante. E ainda sem nenhum protagonismo indígena”, completou. A comunicadora Alice Pataxó também reclamou no Twitter que “é uma grande problemática tratar de ‘folclore’ Br, crenças e culturas indígenas sem protagonismo Indígena”. E exemplificou porque os equívocos são inevitáveis sem a participação nativa na construção de histórias de sua própria cultura. Porque os roteiristas brancos ao fazer “a apresentação dessas divindades, falam de seres e culturas que desconhecem, ou como em outras obras, se baseiam na Wikipedia”. “Até quando se trata de nós, somos os últimos a sermos lembrados e procurados, essa poderia ter sido uma oportunidade incrível de indígenas nas telinhas, mas a apropriação virou primeira opção”, ela refletiu. Apesar de manifestações mais radicais — como protestos por o Saci refletir o garoto negro eternizado pela literatura de Monteiro Lobato e não o mito indígena — , as reclamações apontam um problema recorrente nas produções brasileiras, que precisa ser escancarado e enfrentado, e nesse sentido é mais que válida, necessária mesmo, a pressão das redes sociais. Basta lembrar que a falta de representatividade chegou ao ponto de, no ano passado, uma roteirista branca ter ficado à frente de um especial em homenagem ao Dia da Consciência Negra. Infelizmente, produtores e executivos de canais e plataformas não parecem dar importância para estes “detalhes” no país em que muitos dizem não existir racismo e sim militância de esquerda. Mas oportunidade, representatividade e correção cultural não são apenas slogans. São emprego, visibilidade e educação. Há uma diferença muito grande entre exaltar uma produção nacional e colaborar para a venda da imagem de um Brasil onde a cultura sagrada de um povo é tratada como uma fantasia exótica. Reforçando pensamentos equivocados que os gringos tem sobre nossa cultura. — Fabrício HãHãHãi VACINADO (@fabriciotitiah) February 15, 2021 #CidadeInvisivel Primeiro, não são fantasias, são nossos Encantados, nosso sagrado, nossos protetores. Para nós que já vimos e sentimos a Mãe D'água e a Dona da Mata (Kaapora), ver como a série retratou nossos protetores foi agoniante. E ainda sem nenhum protagonismo indígena. — Fabrício HãHãHãi VACINADO (@fabriciotitiah) February 14, 2021 Até quando se trata de nós, somos os últimos a sermos lembrados e procurados, essa poderia ter sido uma oportunidade incrível de indígenas nas telinhas, mas a apropriação virou primeira opção. — Alice Pataxó🏹 (@alice_pataxo) February 15, 2021 É importante entender que cobrar representatividade e posicionamento antirracista não é apenas quando esse movimento está em alta, todos os dias nossas culturas são usurpadas e incorporadas ao status brasileiro, enquanto nós somos excluídos. — Alice Pataxó🏹 (@alice_pataxo) February 15, 2021
Series online: Wynonna Earp e Cidades Invisíveis são os destaques em streaming
Fãs de séries sobrenaturais estão bem servidos com os lançamentos desta sexta (5/2), que destacam “Wynonna Earp” e “Cidades Invisíveis” em streaming. Melhor atração do canal pago americano SyFy, “Wynonna Earp” adapta os quadrinhos homônimos de Beau Smith sobre uma descendente delinquente do famoso delegado do Velho Oeste Wyatt Earp, que recebe de forma relutante a missão de caçar demônios e acabar com uma maldição secular de sua família. O resultado é uma “Buffy” para o século 21. Nas mãos da produtora-roteirista Emily Andras (de “Lost Girl”), o faroeste sobrenatural virou cult ao combinar feminismo, rebeldia, monstros e sensualidade de forma indissociável. Estrelada por Melanie Scrofano (série “Damien”) como a ovelha negra da família e heroína do título, Dominique Provost-Chalkley (“Vingadores: Era de Ultron”) como sua irmã caçula, Katherine Barrell (série “Workin’ Moms”) como a policial “hot” (ou melhor, Haught) e Tim Rozon (série “Vagrant Queen”) como o pistoleiro Doc Holliday, a série faz uma mistura bem dosada de aventura, terror, western moderno, humor, empoderamento feminino, fantasia sexy e orgulho LGBTQIA+. Duas das três primeiras temporadas disponibilizadas pela Globoplay têm simplesmente 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. Criada pelo cineasta Carlos Saldanha, que estreia no comando de uma obra em live-action (após dirigir as animações “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”), “Cidades Invisíveis” traz Marco Pigossi (“Tidelands”) no papel do detetive Eric, da Delegacia de Polícia Ambiental, que após encontrar um animal estranho numa praia carioca e conhecer a dona misteriosa de uma casa noturna (vivida por Alessandra Negrini), descobre um mundo habitado por entidades míticas normalmente invisíveis aos seres humanos. Cheia de reviravoltas e ritmo ágil, essa produção com criações do folclore brasileiro tem tudo para fazer sucesso internacional. Outros destaques da semana chegam na Disney+ (Disney Plus): a minissérie “Os Eleitos” (The Right Stuff), sobre a conquista do espaço nos anos 1960, baseada no livro homônimo que já tinha sido filmado em 1983 (num longa vencedor de quatro Oscars), e todos os episódios de “Ugly Betty”, uma das primeiras atrações a colocar temas LGBTQIA+ e a comunidade latina em evidência na TV americana. Para as crianças, o Top 10 semanal ainda traz os desenhos do “Snoopy e Sua Turma” e “Kid Cosmic”, nova série animada de Craig McCracken (criador de “As Meninas Superpoderosas”). Confira abaixo a relação completa e os trailers das 10 melhores séries disponibilizadas para streaming nesta semana. Wynonna Earp | EUA | 3 Temporadas (Globoplay) Cidade Invisível | Brasil | 1ª Temporada (Netflix) Os Eleitos | EUA | Minissérie (Disney+) Ugly Betty | EUA | 4 Temporadas (Disney+) Jovem Sheldon | EUA | 3ª Temporada (Globoplay) Hache | Espanha | 2ª Temporada (Netflix) Amar É… | EUA | Minissérie (Globoplay) Amigas para Sempre | EUA | 1ª Temporada (Netflix) Snoopy e Sua Turma | EUA | 1ª Temporada (Apple TV+) Kid Cosmic | EUA | 1ª Temporada (Netflix)
Cidade Invisível: Série sobrenatural com Marco Pigossi ganha primeiro trailer
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer completo da nova série brasileira “Cidade Invisível”, criada pelo diretor Carlos Saldanha, que estreia no comando de uma obra em live-action após dirigir as animações das franquias “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando” (que foi indicada ao Oscar). A série traz Marco Pigossi (“Tidelands”) no papel do detetive Eric, da Delegacia de Polícia Ambiental. Após encontrar um estranho animal morto em uma praia carioca, o policial descobre um mundo habitado por entidades míticas normalmente invisíveis aos seres humanos. O elenco também destaca Alessandra Negrini (“O Abismo Prateado”) como Inês, dona de uma casa noturna que é muito mais do que aparenta, e logo se envolve na investigação de Eric, além de Julia Konrad (“Malhação”), Tainá Medina (“O Doutrinador”), Jéssica Córes (“Verdades Secretas”) e Victor Sparapane (“Malhação”). Criada e produzida por Saldanha, “Cidade Invisível” traz ainda Mirna Nogueira (“O Doutrinador”) como roteirista-chefe e Julia Jordão (“O Negócio”) com diretora. A estreia está marcada para 5 de fevereiro.
Cidade Invisível: Série sobrenatural do diretor de Rio e Touro Ferdinando ganha primeiro teaser
A Netflix divulgou as fotos e o primeiro teaser da nova série brasileira “Cidade Invisível”, criada pelo diretor Carlos Saldanha, que estreia no comando de uma obra em live-action após dirigir as animações das franquias “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando” (pela qual foi indicado ao Oscar). A série traz Marco Pigossi (“Tidelands”) no papel do detetive Eric, da Delegacia de Polícia Ambiental. Após encontrar um estranho animal morto em uma praia carioca, o policial se envolve em uma investigação de assassinato e descobre um mundo habitado por entidades míticas normalmente invisíveis aos seres humanos. Na prévia, ele tem visões de Julia Konrad (“Malhação”), que ninguém mais vê. O elenco também destaca Alessandra Negrini (“O Abismo Prateado”) como Inês, dona de uma casa noturna que é muito mais do que aparenta, e logo se envolve na investigação de Eric. Criada e produzida por Saldanha, “Cidade Invisível” traz ainda Mirna Nogueira (“O Doutrinador”) como roteirista-chefe e Julia Jordão (“O Negócio”) com diretora. A estreia foi marcada para 5 de fevereiro.
Cidade Invisível: Série brasileira do diretor de Rio e O Touro Ferdinando ganha primeira imagem
A Netflix anunciou o começo das gravações da nova série brasileira “Cidade Invisível” com divulgação da primeira foto de bastidores da produção. A imagem registra o ator Marco Pigossi (“Tidelands”) e o diretor Carlos Saldanha, que estreia no comando de uma obra em live-action após dirigir as animações das franquias “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando” (pela qual foi indicado ao Oscar) Na trama, Pigossi interpreta o detetive Eric, da Delegacia de Polícia Ambiental. Após encontrar um estranho animal morto em uma praia carioca, o policial se envolve em uma investigação de assassinato e descobre um mundo habitado por entidades míticas normalmente invisíveis aos seres humanos. O elenco também destaca Alessandra Negrini (“O Abismo Prateado”) como Inês, dona de uma casa noturna que é muito mais do que aparenta, e logo se envolve na investigação de Eric. Criada e produzida por Saldanha, “Cidade Invisível” traz ainda Mirna Nogueira (“O Doutrinador”) como roteirista-chefe e Julia Jordão (“O Negócio”) com diretora. A previsão de estreia é para 2020 em streaming.







