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    Better Call Saul: Jimmy vira Saul no trailer da 5ª temporada

    27 de janeiro de 2020 /

    O canal pago americano AMC divulgou um misto de trailer e bastidores comentados da 5ª temporada de “Better Call Saul”, que retorna após hiato de mais de um ano, finalmente materializando a protelada transformação do protagonista no personagem-título. No final da 4ª temporada, o advogado vivido por Bob Odenkirk declarou que não ia mais oferecer serviços sob seu nome verdadeiro, Jimmy McGill. Essa mudança abriu espaço para a adoção do pseudônimo pelo qual os fãs de “Breaking Bad” conheceram o personagem: Saul Goodman. A atração foi indicada ao Emmy de Melhor Série Dramática por todas as suas quatro temporadas anteriores e acabou virando ausência sentida em muitas premiações deste ano. Isto porque seu último capítulo inédito foi exibido em outubro de 2018 nos Estados Unidos. “Better Call Saul” será retomada só em 23 de fevereiro, mas já se encontra renovada para a 6ª temporada, que será a última da atração, disponibilizada no Brasil pela Netflix.

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    Marianne: Netflix cancela sua melhor série de terror

    23 de janeiro de 2020 /

    A Netflix anunciou o cancelamento de “Marianne”, produção francesa considerada a melhor série de terror de 2019 pela Pipoca Moderna, além de ter sido elogiada por Stephen King e contar com 93% de aprovação no Rotten Tomatoes. O anúncio foi feito pelo criador da série, Samuel Bodin, em seu Instagram. Ele escreveu e dirigiu todos os oito episódios da 1ª e única temporada, que acompanhou Emma (Victoire Du Bois), uma escritora de terror que passa a ser assombrada por seu passado e por suas criações. O cancelamento causou uma profusão de protestos nas redes sociais. Mas não chega a surpreender. A plataforma praticamente não divulgou “Marianne”. A atração teve apenas um trailer disponibilizado no Brasil – e nada mais – , em contraste com a atenção seletiva que a plataforma dedica a outras atrações. Ver essa foto no Instagram There won’t be a second season for MARIANNE. We are very sorry and sad about that. But we will see you in other stories… Uma publicação compartilhada por Samuel Bodin (@samuel.bodin) em 17 de Jan, 2020 às 2:33 PST

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    Marighella ganha nova data de estreia no Brasil

    17 de janeiro de 2020 /

    O polêmico filme “Marighella”, que marca a estreia na direção de Wagner Moura, definiu uma nova data de estreia: 14 de maio. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (17/1) pela equipe do filme. A produção, inicialmente programada para chegar aos cinemas brasileiros em novembro do ano passado, teve sua estreia suspensa em setembro. Desde então, o longa enfrentava dificuldades para agendar seu lançamento, e Wagner Moura chegou a acusar o governo de sabotar o planejamento com uma censura burocrática. “Bolsonaro já gastou tempo para detonar o filme e a mim. Quando o presidente de um país se declara pessoalmente contra uma obra cultural específica e um setor específico, não dá para não dizer que não é perseguição política”, ele disse, em entrevista ao colunista Leonardo Sakamoto, do UOL, nesta semana. “Marighella” teve sua première mundial há quase um ano, no Festival de Berlim, sob aplausos. O filme narra os últimos anos da vida do guerrilheiro baiano Carlos Marighella, entre 1964 e 1969, quando ele morreu em uma emboscada por policiais na época da ditadura militar. Protagonizado por Seu Jorge, o elenco conta com Adriana Esteves, Humberto Carrão e Bruno Gagliasso. Em setembro do ano passado, a O2 Filmes, produtora responsável por “Marighella”, divulgou uma nota informando que não havia conseguido cumprir “todos os trâmites” exigidos pela Agência Nacional de Cinema (Ancine). Anteriormente, a produtora já havia recebido uma negativa da Ancine relativa a um pedido de reembolso no valor de R$ 1 milhão. Esta decisão foi comemorada nas redes sociais por Carlos Bolsonaro, o filho vereador do presidente da República. Mais recentemente, a Ancine citou a falta de prestação de contas de um documentário não relacionado e ainda não finalizado da produtora para manter a negativa em relação à verba aprovada para sua distribuição. O filme tem sido alvo de ataques desde que foi anunciado, com direito a campanha realizada por robôs para baixar suas notas na avaliação dos leitores do Rotten Tomatoes e do IMDb. O fato de ter gerado milhares de comentários negativos meses mesmo da estreia chamou atenção das empresas americanas, que derrubaram a maioria das postagens. Todos os comentários dos “leitores” foram apagados no Rotten Tomatoes, que atualmente mantém apenas a avaliação da crítica internacional sobre o filme. Com apenas seis resenhas avaliadas, “Marighella” tem 83% de aprovação.

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    Better Call Saul vai acabar na 6ª temporada

    16 de janeiro de 2020 /

    A série “Better Call Saul”, spin-off da premiadíssima “Breaking Bad”, vai acabar em sua 6ª temporada, que será exibida em 2021. “Desde o início, quando começamos isso, nossas esperanças e sonhos eram sermos capazes de contar toda a história … e torná-la uma história completa do começo ao fim”, disse o showrunner Peter Gould nesta quinta-feira (16/1), durante sua participação no evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). “Vamos tentar fazer de tudo para encerrar perfeitamente esses 63 episódios”, completou. “Aprovar um prólogo para uma das séries mais icônicas da história da televisão foi uma das decisões mais ousadas que a AMC já fez. Mas, graças ao gênio criativo dos [co-criadores] Vince Gilligan e Peter Gould, também foi uma das mais gratificantes”, acrescentou Sarah Barnett, presidente do AMC Networks Entertainment Group e da AMC Studios. “Foi uma alegria absoluta colaborar com a equipe extraordinariamente talentosa do ‘Better Call Saul’, que continua a entregar algumas das melhores narrativas e performances mais belas da televisão. Parabenizamos Vince, Peter, nossos produtores, escritores e elenco por uma saga notável e mal podemos esperar para compartilhar o capítulo final com os fãs.” “Better Call Saul” atravessa atualmente um dos seus maiores hiatos de produção. Seu último capítulo inédito foi exibido em outubro de 2018 nos Estados Unidos e a estreia da 5ª temporada está marcada para 23 de fevereiro. A série conta a história do protagonista, vivido por Bob Odenkirk, que perdeu carreira e fortuna ao final de “Breaking Bad”. Após o piloto mostrar seu destino, a trama assume a forma de um interminável flashback, em que ele reflete sua vida antes de cruzar o caminho de Walter White. Passadas cinco temporadas, a fase derradeira vai finalmente mostrar sua transformação no personagem de “Breaking Bad”, deixando de ser o advogado idealista Jimmy McGill para assumir a identidade do vigarista que batiza a atração: Saul Goodman. “Better Call Saul” foi indicada ao Emmy de Melhor Série Dramática por todas as suas quatro temporadas anteriores. A série é disponibilizada no Brasil pela Netflix.

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    Wagner Moura diz que Marighella não consegue estrear no Brasil por censura do governo

    14 de janeiro de 2020 /

    O ator Wagner Moura (“Tropa de Elite”) declarou que não consegue lançar seu primeiro filme como diretor no Brasil devido à censura do governo federal. Em entrevista para a coluna de Leonardo Sakamoto, ele usou explicitamente a palavra “censura” e falou em “perseguição política” para abordar o cancelamento da estreia de “Marighella” e a dificuldade enfrentada para colocar o filme em cartaz. “Como grande empresa, a [produtora] O2 não pode chegar e dizer que a Ancine censurou o filme. Mas eu posso. Sustento o que já disse. É uma censura diferente, mas é censura, que usa instrumentos burocráticos para dificultar produções das quais o governo discorda. Não há uma ordem transparente por parte do governo para que isso aconteça, no entanto já vimos Bolsonaro publicamente dizer que a cultura precisa de um filtro. E esse filtro seria feito pela Ancine”. O longa chegaria aos cinemas em novembro de 2019, mas a estreia foi cancelada após a produtora O2 ter dois pedidos de suplementação de verba negados pela Ancine. Segundo Moura, um processo era de redimensionamento de orçamento e outro de ressarcimento de recursos do FSA (Fundo Setorial do Audiovisual) para cobrir a extensão do orçamento. Segundo Moura, os trâmites, que eram comuns em projetos culturais, passaram a enfrentar dificuldades burocráticas adicionais após a eleição de Bolsonaro. Ele revela que até outro filme da O2, o documentário “O Sentido da Vida”, está sendo usado como desculpa para trancar a verba que poderia ser usada na distribuição do filme. A Ancine alega que a O2 deve esse lançamento. “O atraso na conclusão desse filme ocorreu apenas em novembro de 2019, enquanto a negativa do pedido relativo ao ‘Marighella’ veio em agosto. Ou seja, uma coisa não tem nada a ver com a outra”. De acordo com ele, a forma que o governo escolheu para censurar produções artísticas foi “aparelhar” instituições. “Quando a Ancine é aparelhada pelo bolsonarismo, qualquer pedido com relação a um filme como o Marighella será negado”, afirmou. “Depois que a Ancine negou os pedidos feitos pela O2, o cancelamento da estreia foi comemorado pelos filhos de Bolsonaro nas redes sociais”, apontou. “Bolsonaro já gastou tempo para detonar o filme e a mim. Quando o presidente de um país se declara pessoalmente contra uma obra cultural específica e um setor específico, não dá para não dizer que não é perseguição política”. Moura disse ainda que está procurando apoiadores na iniciativa privada para lançar a produção, embora tenha a “esperança de que a Ancine honre o compromisso, uma vez que já havíamos sido contemplados pelo fundo”. Para completar, Moura também comentou a indicação da situação do cinema brasileiro sob Bolsonaro e a indicação do documentário “Democracia em Vertigem” ao Oscar 2020. “No ano em que investiram na destruição do nosso cinema, ‘Bacurau’ e ‘A Vida Invisível’ ganharam prêmios em Cannes e, agora, ‘Democracia em Vertigem’ foi indicado ao Oscar. Duvido que qualquer um desses filmes conseguisse financiamento através da Ancine hoje”. “Marighella” teve sua première mundial há quase um ano, no Festival de Berlim, sob aplausos. O filme narra os últimos anos da vida do guerrilheiro baiano Carlos Marighella, entre 1964 e 1969, quando ele morreu em uma emboscada por policiais na época da ditadura militar. Protagonizado por Seu Jorge, o elenco conta com Adriana Esteves, Humberto Carrão e Bruno Gagliasso.

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    Shameless vai acabar na 11ª temporada

    14 de janeiro de 2020 /

    A longeva série de comédia “Shameless” vai chegar ao fim em sua 11ª temporada. O anúncio foi feito durante o painel do canal pago Showtime no evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). A decisão de encerrar a série produzida pela WBTV (Warner Bros. Television) foi tomada durante a reta final da 10ª e atual temporada, que se encerra em 26 de janeiro. Mas o público não precisará esperar um ano para assistir ao final. A última temporada irá ao ar já durante o verão norte-americano – entre maio e agosto – , juntando-se a “Homeland” nas despedidas do canal previstas para este ano. “Estou incrivelmente agradecido por todos os anos de apoio do [presidente do canal] Gary Levine e de todos na Showtime que nos permitiram fazer ‘Shameless'”, disse o produtor John Wells. “Foi uma experiência fantástica e todos nós na equipe e no elenco passamos momentos maravilhosos acompanhando a vida da família e dos amigos dos Gallagher. Foi um prazer!” A 10ª temporada foi a primeira sem a ex-protagonista Emmy Rossum, mas a atração perdeu pouca audiência entre seu público habitual. Com cerca de 1 milhão de telespectadores ao vivo, a série disputa com “Ray Donovan” a condição de mais vista do Showtime. Além disso, também tem grande público na Netflix, que disponibiliza suas temporadas mais antigas.

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    Outlander: Jamie lidera revolução americana no trailer da 5ª temporada

    4 de janeiro de 2020 /

    O canal pago americano Starz divulgou os pôsteres e o trailer da 5ª temporada de “Outlander”. A prévia intercala momentos de calmaria e de combates, com Claire (Caitriona Balfe) e Jamie (Sam Heughan) tornando-se responsáveis pela fagulha revolucionária que gerou a independência dos Estados Unidos (mas sem a ironia de “Legends of Tomorrow”). Mantendo o costume de adaptar um livro da escritora Diana Gabaldon por temporada, o quinto ano seguirá a história de “A Cruz de Fogo” (2001) e vai encontrar os Frasers finalmente reunidos no século 18, lutando por sua família e pelo lar que eles construíram em Fraser’s Ridge, na Carolina do Norte, em meio às tensões crescentes da guerra da independência dos Estados Unidos, prestes a estourar. A atração estrelada por Caitriona Balfe, Sam Heughan, Sophie Skelton, Richard Rankin, Maria Kennedy Doyle e Duncan Lacroix combina romance, drama de época e viagem no tempo, e figura entre os líderes de audiência da TV paga dos Estados Unidos, com média de 1,5 milhões de telespectadores ao vivo – que sobe para 5,8 milhões em todas as plataformas. Entre os programas do Starz, a série criada por Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) só tem menos audiência que “Power”, que vai acabar ao final de sua 6ª e atual temporada. A estreia da 5ª temporada de “Outlander” está marcada para 16 de fevereiro nos Estados Unidos e a série já está renovada para seu 6º ano de produção. No Brasil, a atração faz parte do catálogo do Fox Play.

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    Anne with an E: Ryan Reynolds protesta contra fim da série na Netflix

    4 de janeiro de 2020 /

    O ator Ryan Reynolds (“Deadpool”) é um dos muitos fãs inconformados com a notícia do cancelamento de “Anne with an E” na Netflix. A 3ª e última temporada estreou na sexta-feira (3/2), e diante da expectativa do final, Reynolds resolveu protestar nas redes sociais. Respondendo a um anúncio do final de “Anne with an E” no Twitter oficial da Netflix, ele fez um apelo. “Vocês deveriam renovar ‘Anne With an E’. A não ser que ‘temporada final’ seja um jeito divertido de dizer ‘ponto intermediário'”. Coprodução da rede canadense CBC, “Anne with an E” é inspirada num dos maiores clássicos da literatura canadense, “Anne de Green Gables”, de L.M. Montgomery, que rendeu mais 10 volumes de continuação. A saga foi publicada entre 1908 e 1939 e acompanhou praticamente toda a vida da personagem, da infância à velhice. A decisão de terminar a produção, porém, deve-se ao modo como a série foi concebida, visando apenas o público infantil. Assim, o crescimento da atriz Amybeth McNulty, que chegou aos 16 anos de idade, foi considerado o ponto de encerrar a história, atingindo a idade de Anne ao final do primeiro livro – ela vai dos 11 aos 16 no romance original. O fim da série encerra a expectativa de mostrar a chegada de Anne na vida adulta – ela completa 18 anos no segundo volume – , que assim se encerra como a adaptação mais premiada da obra de Montgomery, levada inúmeras vezes para as telas de cinema e televisão – até mesmo como animação. “Anne with an E” venceu o Canadian Screen Awards como Melhor Série Dramática e até mesmo o DGA Awards, prêmio do Sindicato dos Diretores dos Estados Unidos, conquistado pela cineasta neozelandesa Niki Caro (“Terra Fria”) – atualmente à frente da versão live-action de “Mulan” para a Disney. A série foi desenvolvida por Moira Walley-Beckett (criadora de “Flesh and Bone” e roteirista de “Breaking Bad”) e também conta com direção da canadense Patricia Rozema (“Palácio das Ilusões”), entre outros. You guys might want to renew Anne with an E. Unless “final season” is just a fun way of saying “halfway point”. — Ryan Reynolds (@VancityReynolds) January 3, 2020

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    Outlander: Conheça a abertura da 5ª temporada

    25 de dezembro de 2019 /

    O canal pago americano Starz divulgou a abertura da 5ª temporada de “Outlander”. A prévia intercala momentos de calmaria e de combates, com Claire (Caitriona Balfe) e Jamie (Sam Heughan) sempre de costas. Mantendo o costume de adaptar um livro da escritora Diana Gabaldon por temporada, o quinto ano seguirá a história de “A Cruz de Fogo” (2001) e vai encontrar os Frasers finalmente reunidos no século 18, lutando por sua família e pelo lar que eles construíram em Fraser’s Ridge, na Carolina do Norte, em meio às tensões crescentes da guerra da independência dos Estados Unidos, prestes a estourar. A atração estrelada por Caitriona Balfe, Sam Heughan, Sophie Skelton, Richard Rankin, Maria Kennedy Doyle e Duncan Lacroix combina romance, drama de época e viagem no tempo, e figura entre os líderes de audiência da TV paga dos Estados Unidos, com média de 1,5 milhões de telespectadores ao vivo – que sobe para 5,8 milhões em todas as plataformas. Entre os programas do Starz, a série criada por Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) só tem menos audiência que “Power”, que vai acabar ao final de sua 6ª e atual temporada. A estreia da 5ª temporada de “Outlander” está marcada para 16 de fevereiro nos Estados Unidos e a série já está renovada para seu 6º ano de produção. No Brasil, a atração faz parte do catálogo do Fox Play.

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    Sweetbitter é cancelada após a 2ª temporada

    21 de dezembro de 2019 /

    O canal pago americano Starz cancelou a série “Sweetbitter” após a 2ª temporada. Exibida entre julho e agosto passado nos EUA, a 2ª temporada teve uma audiência de apenas 100 mil pessoas ao vivo e 0,03 ponto na demo, o que equivale à perda da metade do público da temporada inaugural e também ao posto de série menos assistida do canal. Baseada no best-seller homônimo de Stephanie Danler, lançado no Brasil como “Tintos e Tantos”, “Sweetbitter” contava a história de Tess (Ella Purnell), uma jovem de 22 anos que chega na cidade de Nova York pronta para começar uma nova vida. Quando ela consegue emprego em um dos melhores restaurantes da cidade, acha que encontrou uma renda estável e um lugar seguro para viver. Mesmo sendo quem menos entende de comida e bebida da equipe, Tess é rapidamente arrastada para o mundo caótico e cheio de adrenalina da noite nova-iorquina, experimentando vinhos caros, conhecendo bares e botecos, e aprendendo em quem pode confiar. A adaptação estava a cargo da própria escritora e o elenco também incluía Tom Sturridge (“Longe Deste Insensato Mundo”), Caitlin FitzGerald (série “Masters of Sex”) e Evan Jonigkeit (série “Frontier”). A programação do canal pago americano é disponibilizada desde outubro no Brasil via streaming, pelo aplicativo Starz App. Além das séries, o serviço também disponibiliza os filmes do estúdio Lionsgate, proprietário do Starz.

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    Van Helsing é renovada para a 5ª e última temporada

    18 de dezembro de 2019 /

    O canal pago americano Syfy renovou “Van Helsing”, série de apocalipse vampírico, para sua 5ª e última temporada. Como tem sido praxe, o próximo ano terá 13 episódios, que entrarão em produção no início de 2020. Em comunicado, o produtor executivo Daniel March afirmou que “Van Helsing” chegará ao fim em “seus próprios termos” e prometeu “a conclusão que os fãs merecem”. O que pode ter mais de um sentido, já que a série não é a mesma que começou a ser exibida em 2016. Vários integrantes do elenco morrerem em cena ou simplesmente sumirem sem maiores explicações, porque seus atores conseguiram trabalho melhor – Missy Peregrym, intérprete de Scarlett, irmã da protagonista, foi estrelar “FBI”, por exemplo. E nem sequer a protagonista, que batiza a série, segue à frente da atração. Criada por Neil LaBute (do péssimo “The I-Land”), “Van Helsing” costumava acompanhar Vanessa (Kelly Overton), supostamente a derradeira herdeira de Abraham Van Helsing, o famoso caçador de vampiros, que após despertar de um coma num mundo tomado pelas criaturas, descobre ser imune ao vampirismo e capaz de curar infectados, tornando-se a última esperança de salvação da humanidade. Ou melhor, penúltima com o surgimento de uma irmã (Peregrym) com os mesmos poderes na metade da 2ª temporada. Correção: saiu da lista, ao cair literalmente no limbo na 4ª temporada, sendo substituída na trama por duas filhas (Keeya King e Nicole Muñoz) que ninguém sabia que ela tinha. Com o fim de “Z Nation”, “Van Helsing” passou a ocupar a vaga trash de pior série do canal, que cancelou todas as atrações decentes que possuía. A 4ª temporada, que vem sendo vista por somente 293 mil pessoas ao vivo, encerra-se na sexta-feira (20/12) nos Estados Unidos. No Brasil, os três primeiros anos de “Van Helsing” estão disponíveis no catálogo da Netflix.

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    Netflix cancela Daybreak após uma temporada

    17 de dezembro de 2019 /

    A Netflix decidiu cancelar a comédia de zumbis “Daybreak” após uma temporada. O co-criador da série, Aron Eli Coleite (produtor-roteirista de “Star Trek: Discovery”), deu a má notícia no Twitter. “Ninguém está de coração mais partido que nós, que não poderemos mais compartilhar essa jornada com vocês”, escreveu Collette. “Mas estamos muito agradecidos por termos chegado até aqui.” Leia a declaração completa (em inglês) abaixo. Como a Netflix é seletiva na divulgação dos dados de audiência, não há registros sobre o desempenho da série, que foi lançada em 24 de outubro no serviço de streaming. Mas a crítica gostou da atração, que recebeu 72% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A trama era uma adaptação dos quadrinhos homônimos de Brian Ralph e foi desenvolvida por Coleite e o cineasta Brad Peyton (de “Rampage: Destruição Total” e “Terremoto: A Falha de San Andreas”). Em resumo, acompanhava estudantes de uma escola do Ensino Médio durante o começo de uma epidemia zumbi. O elenco destacava o ator Matthew Broderick (ele mesmo, do clássico dos anos 1980 “Curtindo a Vida Adoidado”) como diretor da escola, além dos adolescentes Colin Ford (a versão jovem de Dean em “Supernatural”), Austin Crute (“Fora de Série”), Alyvia Alyn Lind (“Future Man”), Sophie Simnett (“The Lodge”), Krysta Rodriguez (“Smash”), Jade Payton (“iZombie”) e Chelsea Zhang (a Devastadora de “Titãs”). I don't even know how to say this, so we prepared a small statement. Love you all. Thank you! pic.twitter.com/rKXWxuaaFh — Aron Coleite (@AronColeite) December 17, 2019

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