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  • Série

    Justiça libera músicas do Secos & Molhados em série sobre o grupo musical

    6 de julho de 2023 /

    A Santa Rita Filmes venceu na Justiça o direito de usar músicas do grupo Secos & Molhados na série documental “Primavera nos Dentes”. O Tribunal de Justiça de São Paulo deu ganho de causa à empresa contra o integrante do grupo, João Ricardo, que vetou o uso. João Ricardo tem um histórico de tentar barrar obras sobre a história da banda. Há dez anos, ele proibiu que sua imagem aparecesse no livro de memórias de Gerson Conrad, integrante do trio, e recentemente também teria proibido a Globo de usar sua história numa minissérie sobre o Secos & Molhados – o que fez o projeto ser descartado. Ele é um dos autores de dois dos maiores hits do grupo, “Sangue Latino” e de “O Vira”, e se recusava a autorizar o uso de suas composições, embora Ney Matogrosso e Conrad estivessem de acordo. A decisão da Justiça cria uma importante jurisprudência no direito autoral brasileiro. Além dos dois sucessos, outras três canções foram liberadas para serem ouvidas na série: “Fala”, “El Rey” e “Mulher Barriguda”. Baseada no livro de Miguel de Almeida (que está sendo relançado pela Record neste mês), com direção dele próprio, a série em quatro capítulos pretende contar a história e a época do Secos & Molhados, grupo que vendeu mais de 1 milhão de discos na década de 1970 e revelou Ney Matogrosso, além de incomodar conservadores com sua imagem andrógina e letras de duplo sentido sobre sexualidade. A série tem estreia prevista para o segundo semestre, comemorando os 25 anos do Canal Brasil.

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  • Filme

    Marco Nanini surge como João de Deus na primeira foto de “Os Últimos Dias de Abadiânia”

    10 de novembro de 2022 /

    O Canal Brasil divulgou a primeira imagem de Marco Nanini como o médium João de Deus na série “Os Últimos Dias de Abadiânia”. A história é contada a partir do ponto de vista das irmãs Carmem (Bianca Comparato, de “3%”) e Cecília (Karine Teles, de “Manhãs de Setembro”), que vão para Goiás conhecer o líder espiritual 17 anos antes de sua prisão por abusos sexuais. Uma das irmãs fica traumatizada pela chamada “cirurgia de cura espiritual”, enquanto a outra se torna uma fiel colaboradora do médium. Alegando ter vivenciado o milagre da cura da irmã, ela decide se instalar de vez em Abadiânia. Coprodução com o canal TVI português, a série também conta no elenco com Antonio Saboia (“Rotas do Ódio”) e artistas portugueses. Os roteiros são de Patrícia Corso e Leonardo Moreira (ambos de “Coisa Mais Linda”), a direção é de Marina Person (“Califórnia”) e ainda não há previsão para a estreia.

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  • Música,  Série

    Nelson Ned vai ganhar série documental do Canal Brasil

    4 de novembro de 2022 /

    A vida e trajetória artística do cantor Nelson Ned será narrada numa nova série documental do Canal Brasil. Com produção da Boutique Filmes, a série será baseada na biografia que o jornalista e diretor André Barcinski (“O Rei da TV”) está concluindo para lançar no ano que vem pela Companhia das Letras. A Boutique Filmes adquiriu os direitos da obra no primeiro semestre deste ano, já visando a produção. Mineiro de Ubá, Nelson Ned ficou famoso nacionalmente a partir do final dos anos 1960, com cantor de baladas românticas tristes como “Tudo Passará” e “Se as Flores Pudessem Falar”, que marcaram a geração brega dos anos 1970. Ele também chamava atenção por sofrer de nanismo, num caso raro de artista popular fora dos padrões. Seu sucesso era tanto que foi o primeiro cantor latino a vender 1 milhão de discos nos Estados Unidos, onde chegou a se apresentar ao lado de grandes nomes da música romântica internacional, como Julio Iglesias e Tony Bennett. Depois de vender mais de 45 milhões de discos, lançou em 1996 a biografia “O Pequeno Gigante da Canção”, em que detalhou seu quadro de depressão no auge de sua carreira, quando passou a beber e envolveu-se com drogas. Nelson Ned morreu aos 66 anos, em janeiro de 2014, em São Paulo. Na época, o diagnóstico médico informou que o artista sofreu choque séptico, sepse, broncopneumonia e acidente vascular cerebral. Lembre abaixo o maior sucesso do cantor.

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  • Série

    Marco Nanini será João de Deus em série do Canal Brasil

    21 de outubro de 2022 /

    O veterano ator Marco Nanini (“A Grande Família”) irá viver o polêmico médium João de Deus na série “Os Últimos Dias de Abadiânia”, coprodução do Canal Brasil e da TVI portuguesa. A série será dirigida por Marina Person (“Califórnia”) e contará também no elenco com Bianca Comparato (“3%”), Karine Teles (“Manhãs de Setembro”) e Antonio Saboia (“Rotas do Ódio”), além de artistas portugueses. A inclusão de personagens portugueses tem o objetivo de dar uma “perspectiva estrangeira” à história, visando também seu lançamento internacional. Por sinal, o título em inglês da atração já foi definido. E é melhor que o brasileiro: “Godless John” – isto é, João sem Deus. A trama vai girar em torno de duas irmãs que chegaram à pequena cidade de Abadiânia, 17 anos antes do escândalo de estupro em série de João de Deus, que acabou preso após ser alvo de mais de 600 denúncias de abuso sexual, incluindo estupro e pedofilia. Uma das irmãs fica traumatizada pela chamada “cirurgia de cura espiritual”, enquanto a outra se torna uma fiel colaboradora da médium. Alegando ter vivenciado o milagre da cura da irmã, ela decide se instalar de vez em Abadiânia. “A trama se desenrola durante o reencontro das duas irmãs, que culmina em uma reviravolta surpreendente”, diz a sinopse divulgado no exterior. “As três protagonistas da nossa série (todas mulheres), representam as mulheres reais que iniciaram todo o escândalo: Carmen representa a fé nos poderes curativos de João de Deus, Cecília representa as vítimas de estupro e Ariane (filha de Carmen) interpreta a parte de uma garota que só percebe que foi abusada depois que outras mulheres se manifestaram”, detalhou a diretora Marina Person para a revista americana Variety.

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  • Série

    Natália Deodato estreia como atriz em série do Canal Brasil

    30 de julho de 2022 /

    A ex-BBB Natália Deodato estreou como atriz. Ela gravou uma pequena participação na série “Aqui ao Lado – Vizinhos”, que será lançada em 2023 no Canal Brasil. “Foi a minha primeira aparição em um set dos canais Globo. Fiz uma participação especial, curta, mas que, para mim, foi muito significativa. Fiquei muito feliz, emocionadíssima”, declarou ela em entrevista para o Gshow. A série é uma comédia baseada em histórias reais de relações entre uma vizinhança, e conta em seu elenco com nomes como Natália Lage e Otávio Müller. “Meu sonho era poder entrar em ‘Malhação’. Quando era pequenininha, falava: ‘Quando crescer, vou fazer Malhação’. Sempre tive o sonho de ser atriz”, afirmou a mineira, que compartilhou esse desejo logo que saiu do “BBB 22”. Como parte de sua preparação para a carreira de atriz, Natália começou a fazer sessões de fonoaudiologia para se livrar da língua presa, além de aulas de interpretação. Mas, apesar disso, criticou a escalação da colega de confinamento Jade Picon em “Travessia”, próxima novela da Globo. “A Jade é uma pessoa maravilhosa, gosto muito dela. Ela trabalhou muito para chegar onde está, ela merece. Mas é aquilo que eu falei, é o padrão”, explicou. “Menina meiga, branquinha, cabelo liso, olhos claros, fofa. Coloca uma mulher forte, empoderada, é isso que eu quero ver”, completou. Natália também afirmou que preferia ver Douglas Silva, que é ator e negro, escalado em papel de destaque numa novela das nove da emissora.

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  • Filme

    Produção confirma que imagens de atentado a Bolsonaro são de filme

    17 de julho de 2022 /

    Após o vazamento de imagens do filme “A Fúria”, que mostra um personagem semelhante ao presidente Jair Bolsonaro caído e ensanguentado ao lado de uma moto, a produção emitiu um comunicado, em que afirma que a cena foi divulgada sem autorização e fora de contexto. O longa-metragem, do cineasta Ruy Guerra, será lançado em 2023. “Circula na internet uma imagem captada sem autorização de uma filmagem à qual atribui-se suposto e infundado discurso de ódio. Ruy Guerra filmou um longa-metragem de ficção que será lançado no final de 2023, portanto não há qualquer relação com o processo eleitoral e, muito menos, forjar fake news simulando um fato real”, diz a nota da produção. “O fato ilegal neste caso é a divulgação de uma cena retirada do contexto da história que será contada. Esclarecidos estes fatos, o diretor Ruy Guerra avisa que só fala de seu filme quando estiver pronto, como ele sempre faz.” Durante o sábado (16/7), vários apoiadores de Bolsonaro publicaram as imagens, afirmando que se tratava de um incentivo à violência contra o presidente. Alguns pregaram censura – “Cenas como estas são repugnantes e não podem ser toleradas!”, comandou a ministra Damares Alves, fazendo propaganda das cenas. Mario Frias aproveitou para atacar a Globo com fake news ao dizer que era “lamentável, mas não inesperado, que o grupo Globo esteja por trás disso”. E o Ministro da Justiça, Anderson Torres, que anteriormente tentou restaurar a censura no Brasil, informou ter determinado que a Polícia Federal investigasse a produção. “Circulam nas redes fotos e vídeos de um suposto atentado contra a vida do presidente Bolsonaro. Produção artística??? Estamos estudando o caso para avaliar medidas cabíveis e apurar eventuais responsabilidades. As imagens são chocantes e merecem ser apuradas com cuidado”, afirmou Torres, durante o sábado. “A Fúria” faz parte da trilogia composta por “Os Fuzis” (1964) e “A Queda” (1977), e acompanha o personagem dos dois filmes anteriores, Mario, originalmente vivido pelo falecido Nelson Xavier. Preso durante a ditadura militar, ele “sai da cadeia já velho, para ajustar contas com sua história, de acordo com a sinopse. O elenco conta com Lima Duarte, que apareceu em “A Queda”, e Paulo César Pereio, integrante de “Os Fuzis”, entre outros. Clássicos do Cinema Novo, “Os Fuzis” (1964) e “A Queda” (1977) foram ambos premiados com o Urso de Prata no Festival de Berlim. Além destes filmes, Ruy Guerra também dirigiu “Os Cafajestes” (1962), famoso por inaugurar o nu frontal no Brasil, sem esquecer adaptações de obras de Chico Buarque (“Ópera do Malandro” e “Estorvo”), Gabriel Garcia Marquez (“Erêndira”) e Antonio Callado (“Kuarup”), entre muitas outras produções. Sua longa carreira continua a ser premiada até hoje. O lançamento mais recente do cineasta de 90 anos, “Aos Pedaços”, recebeu três prêmios, inclusive o de Melhor Direção no Festival de Gramado de 2020. Encenação ou estímulo para um atentado contra a vida do Chefe de Estado brasileiro? O MP precisa investigar isso a fundo! Cenas como estas são repugnantes e não podem ser toleradas! pic.twitter.com/tt4lBljtxo — Damares Alves (@DamaresAlves) July 16, 2022

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  • Etc

    Ministro da Justiça manda PF investigar filme com cena de morte de Bolsonaro

    16 de julho de 2022 /

    O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, determinou que a Polícia Federal investigue um filme em que um personagem semelhante a Jair Bolsonaro participa de uma motociata e sofre um atentado. Fotos e vídeos de um ator trajado como Bolsonaro, caído ensanguentado sobre uma moto, dominaram as redes bolsonaristas durante o sábado (16/7), acompanhadas por protestos. “As imagens são chocantes e merecem ser apuradas com cuidado”, disse o ministro. Segundo os apoiadores de Bolsonaro, trata-se de discurso de ódio da esquerda e de incentivo à violência contra o presidente. “Essa ideologia esquerdista mata e quer matar ainda mais! Tentaram matar Bolsonaro uma vez e não conseguiram, agora, até ensinam como fazer”, publicou o senador Flávio Bolsonaro, filho de Jair. A acusação de que a esquerda promove discurso de ódio ocorre poucos dias após o bolsonarista Jorge Guaranho assassinar o petista Marcelo de Arruda em Foz do Iguaçu, invadindo armado sua festa de aniversário temática, decorada com pôsteres de Lula. As cenas de ficção de um suposto ataque ao presidente também foram repudiadas pelo vice-presidente Hamilton Mourão e pelo ex-juiz Sergio Moro. “Repudio veemente qualquer ato que possa estimular a violência a quem quer que seja. Está circulando nas redes um ‘filme’ que demonstra o suposto assassinato do nosso presidente. Isso não é arte! Isso é um ato imoral à nação e ao governo federal”, publicou Mourão nas redes sociais. “Inadmissível tratar de forma jocosa ou figurativa a morte de uma pessoa, ainda mais de um presidente da República. Esse tipo de comportamento acirra os ânimos e não contribui em nada para o debate político”, disse Moro. Há dois meses, bolsonaristas se diziam os maiores defensores da liberdade de expressão do Brasil. O próprio Bolsonaro afirmou que “a liberdade de expressão é pilar essencial da sociedade em todas as suas manifestações”, ao indultar o deputado Daniel Silveira, condenado à prisão por promover ataques verbais contra o STF. Bolsonaro considerou “injustiça” condenar alguém apenas por ameaças, como esta sobre o ministro Edson Fachin do STF: “Uma surra bem dada nessa sua cara com um gato morto até ele miar”. Ou essa: “Quantas vezes eu imaginei você e todos os integrantes dessa Corte. Quantas vezes eu imaginei você, na rua, levando uma surra. O que você vai falar? Que eu tô fomentando a violência? Não. Eu só imaginei. Ainda que eu premeditasse, ainda assim não seria crime”. Isto é um discurso de ódio. Filmes são obras de ficção. Indignado com as cenas do longa, o bolsonarista Mário Frias chegou a culpar a rede Globo. Mas a emissora negou ser responsável pela produção. Em nota, a Globo afirmou não ter “nenhuma série, novela ou programa com esse conteúdo”. Apesar disso, a própria Globo identificou a origem das imagens. “Segundo foi informada, a gravação seria de um filme do cineasta Ruy Guerra chamado ‘A Fúria'”, diz o comunicado da empresa. A nota ainda esclarece que o Canal Brasil, do grupo Globo, tem uma participação de 3,61% nos direitos patrimoniais desse filme, “mas jamais foi informado dessas cenas e, como é praxe em casos de cineastas consagrados, não supervisiona a produção”. “Embora tenha participação acionária no Canal Brasil, a Globo não interfere na gestão e nos conteúdos do canal”, acrescentou o texto. Questionado pela Folha, Guerra confirmou que está filmando “A Fúria”, mas disse não saber se as cenas compartilhadas nas redes pertencem a sua obra. Mesmo após a descrição das cenas pela reportagem, recusou-se a falar sobre o assunto. “Não sei dizer porque não vi, não vi o material”, disse. Ele afirmou que não falaria sobre o filme até o seu lançamento e não revelou quando isso ocorrerá. Nascido em Moçambique, Ruy Guerra faz parte importante da história do cinema brasileiro, tendo se destacado com clássicos como “Os Cafajestes” (1962), famoso por inaugurar o nu frontal no Brasil, e os marcos do Cinema Novo “Os Fuzis” (1964) e “A Queda” (1977), ambos premiados com o Urso de Prata no Festival de Berlim. A carreira longa continua prestigiada. O lançamento mais recente do cineasta de 90 anos, “Aos Pedaços”, recebeu três prêmios, inclusive o de Melhor Direção no Festival de Gramado de 2020. “A Fúria” faz parte da trilogia composta por “Os Fuzis” e “A Queda”, e acompanha o personagem dos dois filmes anteriores, Mario, originalmente vivido pelo falecido Nelson Xavier. Preso durante a ditadura militar, ele “sai da cadeia já velho, para ajustar contas com sua história e com os dois homens que, a seu ver, traíram a ele e ao país: Salatiel, seu sogro, e hoje rico empreiteiro, e Ulisses, seu antigo companheiro de militância, hoje um poderoso político” – de acordo com a sinopse. O elenco conta com Lima Duarte, que apareceu em “A Queda”, e Paulo César Pereio, integrante de “Os Fuzis”, entre outros. Um vídeo foi feito encenando a morte do Presidente @jairbolsonaro em um “acidente de moto”. Há rumores de que o vídeo foi feito no Projac. Isso eu não posso afirmar, mas pelo tamanho do estúdio, é alguém que tem uma produtora muito grande! pic.twitter.com/9RGMSbJtRo — MarioFrias (@mfriasoficial) July 16, 2022

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  • Série

    Vida de Ronald Biggs no Brasil vai virar série documental

    3 de fevereiro de 2022 /

    O Canal Brasil prepara uma série documental sobre o Ronald Biggs (1929-2013), que fugiu para o Brasil depois de ter participado do famoso assalto ao trem pagador na Inglaterra, crime que ficou conhecido como “O assalto do século”. Biggs chegou ao Rio com passaporte falso pouco antes da Copa de 1970. E virou celebridade quando participou do filme “A Grande Farsa do Rock” (1980), com integrantes da banda inglesa Sex Pistols. Ele também cantou no disco da trilha sonora. “No One is Innocent” foi lançado como single no Reino Unido, alcançando o 6° lugar nas paradas britânicas. Só que sua impunidade inspirou uma aventura ousada de ex-militares ingleses. Um grupo clandestino o sequestrou e o levou até Barbados, esperando receber alguma recompensa. Não deu certo e, aproveitando-se de brechas na lei, Biggs conseguiu voltar ao Brasil. Nos anos 1980, inspirado pelo pós-punk britânico, abriu uma famosa casa noturna carioca com sócios ingleses, Crepúsculo de Cubatão, que fomentou a cena alternativa do Rio. Além disso, sua história virou filme, “Prisioneiro do Rio” (1988), com direção do polonês Lech Majewski (“O Moinho e a Cruz”) e participação de José Wilker e Zezé Motta. Ele ainda voltou ao rock em 1991, como cantor convidado na faixa “Carnival In Rio (Punk Was)”, da banda punk alemã Die Toten Hosen. E seu filho brasileiro, Mike Biggs, foi um dos membros do popular grupo musical infantil Balão Mágico. Sua lendária boa vida carioca chegou ao fim em 2001, quando Biggs aceitou uma oferta em dinheiro do tabloide The Sun para retornar à Inglaterra, mesmo sabendo que seria imediatamente preso. Acabou adoecendo na prisão, sendo libertado oito anos depois por conta de seu estado de saúde. Ele faleceu em 2013 num abrigo de idosos na Inglaterra, e foi enterrado junto com bandeiras de seu país natal e do Brasil. A série “Biggs in Rio – No One Is Innocent” tem direção de Roberto Berliner (“Nise: O Coração da Loucura”) e Cris Pickard (escritor e jornalista inglês que já escreveu três livros sobre Biggs). A produção é dividida pela TvZero e a Critical Divide, da Inglaterra, além do Canal Brasil. Ainda não há previsão de estreia.

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  • Filme,  Música

    Disco clássico de Belchior vai ganhar documentário

    12 de maio de 2021 /

    Renato Terra, codiretor de “Uma Noite em 67” (2010), “Eu Sou Carlos Imperial” (2016) e “Narciso em Férias” (2020), encontrou outro tema musical para seu próximo documentário. Ele planeja abordar o disco “Alucinação”, de Belchior (1946-2017). O documentário terá o mesmo nome do álbum lançado em 1976, que registrou um repertório absolutamente clássico, como “Apenas um Rapaz Latino-Americano”, “Velha Roupa Colorida”, “Como Nossos Pais”, “Sujeito de Sorte” e “Como o Diabo Gosta”. E este é só o lado A. O outro lado tem a faixa-título, “Não Leve Flores”, “À Palo Seco”, “Fotografia 3×4” e “Antes do Fim”. Todas as faixas marcaram época. A ideia é explorar as canções como um mergulho na geração que viveu intensamente os anos 1970. As imagens serão costuradas com as canções de Belchior para potencializar lembranças, sensações e sonhos de uma geração que desejou “amar e mudar as coisas”, na definição do comunicado sobre a iniciativa. Terra vai escrever e dirigir o longa, que contará com codireção de Marcos Caetano e Leo Caetano, numa produção da Globo Filmes, GloboNews, Canal Brasil e Inquietude. Relembre abaixo a música que abre o disco.

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  • Filme

    Amor Estranho Amor: Exibição na TV foi presente para cinéfilos

    14 de fevereiro de 2021 /

    Na época que se dispôs a fazer “Amor Estranho Amor”, Xuxa não sabia que se tornaria apresentadora de programa infantil. Ela era namorada do Pelé, que por sua vez era amigo do produtor Aníbal Massaini Neto, e, como Walter Hugo Khouri era um cineasta que valorizava muito as atrizes que eram elevadas a um posto de sucesso sempre que apareciam em seus filmes, a chance de trabalhar com o cineasta parecia uma oportunidade de ouro. Mesmo sendo um filme que deu uma dor de cabeça para a futura apresentadora, que pagou US$ 60 mil anuais à Cinearte Produções, durante os anos de 1991 a 2018, para sua interdição, não dá para negar que trata-se da obra cinematográfica mais importante e bonita que ela já fez. Mas na filmografia de Khouri, o filme era considerado uma obra menor. Equipará-lo a outras obras do diretor é uma tarefa ingrata, pois estamos falando de alguém que fez grandes filmes através de cinco décadas. Entretanto, “Amor Estranho Amor” cresce na revisão permitida pelo resgate histórico no Canal Brasil, como uma obra-solo, por mais que seja difícil não fazer referência a outros tantos títulos do realizador, especialmente os que apresentam o alter-ego Marcelo. Aqui o nome do protagonista não é Marcelo; é Hugo, representado pelo menino Marcelo Ribeiro e pelo idoso Walter Forster, que comparece como uma espécie de fantasma vindo do futuro para relembrar o seu breve período numa mansão que funcionava como um prostíbulo de luxo, onde sua mãe trabalhava e morava. A mãe, vivida por Vera Fischer, chama-se Ana, nome frequentemente usado por Khouri em seus filmes estrelados pelo mulherengo Marcelo. Vera Fischer aparece com uma beleza tão extraordinária neste filme que parece saída de alguma pintura clássica. Não à toa, a cena em que ela se relaciona intimamente com o filho é explicitamente inspirada na Pietà de Michelangelo. O modo como Khouri vê os corpos femininos tem essa relação da apreciação artística. Embora o desejo esteja também presente, o sentido de busca da beleza clássica comparece de maneira forte. E há os close-ups dos olhares, todos poderosos. Principalmente quando vemos Ana, mas também o personagem de Tarcísio Meira, que interpreta um rico político paulista que exige exclusividade de Ana naquele bordel, e tem a intenção de ajudar a liderar a oposição a Getúlio Vargas momentos antes de o presidente instituir o Estado Novo. Uma das coisas que mais chama atenção no filme é seu início, quando o menino Hugo chega no prostíbulo sem saber que ambiente era aquele. Sua intenção é encontrar a mãe, que fica numa situação complicada. Afinal, como explicar a presença de uma criança em um lugar destinado a adultos? E enquanto o garoto espera e é também olhado e assediado pelas outras jovens mulheres do bordel, ouvimos canções clássicas do cancioneiro brasileiro na voz de cantores como Francisco Alves e Orlando Silva. Inclusive, no final do filme, ainda ouvimos mais uma linda do Francisco Alves, chamada “Misterioso Amor”, que brinca com o título do filme e sua temática edipiana. Ainda que vejamos em outros filmes do realizador personagens que atravessam a infância e a adolescência tendo que lidar com o desejo, como em “Eros – O Deus do Amor” (1981) e “As Feras” (1995), em nenhum outro filme de Khouri o complexo de Édipo é tão bem explorado quanto em “Amor Estranho Amor”. Quando o garoto vai para seu quarto e sabe que a mãe está transado com um homem, ele chora copiosamente. O filme ganha uma dimensão onírica quando o desejo inconsciente (ou talvez nem tão inconsciente assim naquele momento) se materializa na cena entre mãe e filho. Eis um filme que oferece pano para manga para uma série de estudos e discussões, que vão muito além da polêmica pobre que se instalou em torno dele nesses anos todos. Além do mais, junto à direção cheia de classe do realizador, há ainda a música sempre brilhante de Rogério Duprat, a Traditional Jazz Band (a banda tem cenas numa festa), a direção de fotografia do mestre Antonio Meliande, um elenco de apoio de primeira linha – Mauro Mendonça e Otávio Augusto, as jovens Vanessa Alves, Sandra Graffi e principalmente Matilde Mastrangi, rainha do cinema erótico brasileiro, que comparece em uma cena pra lá de inspirada. Por tudo isso, a exibição do filme no Canal Brasil com um upgrade na imagem e no som na última quinta-feira (11/2) foi um presente para os cinéfilos e para os apreciadores da obra do diretor.

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  • Filme

    Filme proibido de Xuxa vai passar pela primeira vez na TV

    7 de fevereiro de 2021 /

    O filme “proibido” de Xuxa vai passar pela primeira vez na televisão. O Canal Brasil programou para a próxima quinta-feira (11/2), à 0h30, a exibição de “Amor, Estranho Amor”, de 1982, em que Xuxa Meneghel, então com 18 anos, aparece nua. Na trama com toques de erotismo – como praticamente toda a produção do cinema nacional da época – , a futura apresentadora do “Xou da Xuxa” – então modelo, aspirante a atriz e namorada do jogador Pelé – interpreta uma garota de programa menor de idade, que seria dada de presente para um político poderoso da região de Santa Catarina, 30 anos mais velho que ela. O detalhe é que, além de aparecer em cenas de nudez, a história também mostrava Xuxa simulando sexo com um garoto de 12 anos. Ela acabou se arrependendo de ter participado da produção após passar a apresentar programas infantis, dando início a uma disputa legal com os produtores para impedir que o filme voltasse a circular. Por muito tempo, ela conseguiu barrar a exibição do longa. Sua última vitória para impedir o relançamento foi em 2013, mas, segundo sua assessoria, ela desistiu do bloqueio em 2018. Desde então, Xuxa tem falado abertamente sobre o filme em entrevistas. Ao aparecer no “Fantástico”, em novembro passado, até incentivou seus fãs a assistirem. “Quem não viu, por favor, veja. Fala de uma coisa atual, exploração infantil, realidade de muita gente. Essa é uma ficção, mas a realidade existe com o nome de exploração infantil”. Xuxa não é a única famosa do filme. O elenco conta com nomes de peso, como Tarcísio Meira, Vera Fischer e Mauro Mendonça. Vera Fischer, inclusive, era produtora de “Amor, Estranho Amor” e disse ter tomado prejuízo por Xuxa embarreirar projetos de relançamento, distribuição em vídeo e até mesmo exibição na TV, o que só está acontecendo agora, 39 anos após a estreia original da obra de Walter Hugo Khouri (1929-2003). O fato de ser “proibido” acabou transformando a obra numa sombra eterna para Xuxa. Vira e mexe, fotos da produção surgem na internet como forma de atacar a apresentadora, repercutindo insinuações de que ela filmou uma produção pornográfica, o que não é verdade. Quem se empolgar com a perspectiva da exibição, deve considerar que o diretor Walter Hugo Khouri era adepto do “cinema de arte”, inspirando-se nos filmes mais lentos de Bergman e Antonioni, apesar das doses generosas de nudez tropical para atrair o público. Muitos podem considerar a experiência mais entediante que excitante. De todo modo, não deixa de ser muito curioso que a produção estreie na TV paga num canal que pertence ao grupo Globo, onde Xuxa foi coroada Rainha dos Baixinhos.

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  • Série

    Série Ó Paí, Ó vai ganhar continuação

    16 de janeiro de 2021 /

    A série “Ó Paí, Ó”, que foi ao ar na rede Globo em duas temporadas, entre 2008 e 2009, ganhará continuação no Canal Brasil. Chamado de “Ó Paí, Ó – Dendicasa?”, o revival terá quatro episódios e mostrará a mudança na vida dos moradores do cortiço no Pelourinho durante a pandemia. Eles aparecerão tentando se proteger e ajudando uns aos outros. A atração da década passada já era desdobramento do filme homônimo de Monique Gardenberg de 2007, estrelado por Lázaro Ramos, Dira Paes e Wagner Moura. A diretora e Lázaro Ramos participaram das duas encarnações anteriores e estarão de volta no novo projeto, junto com os atores do Bando de Teatro Olodum, além de Dira Paes, Érico Brás (que co-estrelou a série) e Luis Miranda. Ramos dará vida mais uma vez ao cantor Roque, morador do cortiço que vai à luta para defender sua comunidade e a cultura baiana, enquanto Brás interpreta Reginaldo, um taxista que sempre dá um jeitinho de se enfiar nos planos do amigo. Já Dira Paes, que viveu Psilene no longa-metragem de 2007 que inspirou a série, aparecerá com a personagem pela primeira vez na TV. E Luis Miranda, que fez uma participação como um fiscal da prefeitura na 2ª temporada, agora terá mais destaque. A data de início das gravações ainda não foi definida.

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