Produtor de Criminal Minds desenvolve série baseada em Por Um Punhado de Dólares
O clássico spaghetti western que ajudou a lançar a carreira cinematográfica de Clint Eastwood pode virar série. O projeto está sendo desenvolvido pelo produtor Mark Gordon (de “Criminal Minds”), que adquiriu os direitos do filme “Por Um Punhado de Dólares” (1964) e também do épico samurai “Yojimbo” (1961), de Akira Kurosawa, no qual o western de Sergio Leone foi baseado. De acordo com o site Deadline, o roteirista Bryan Cogman, autor de alguns dos melhores episódios de “Game of Thrones”, está em negociações para ser o showrunner da série. Tanto “Yojimbo” quanto “Por Um Punhado de Dólares” contam a história de um “homem sem nome”, que chega a uma cidade crivada de violência e usa de sagacidade e habilidade para enganar as gangues rivais da cidade e fazê-las se destruírem. A série pretende aproveitar essa premissa para criar uma versão original e contemporânea da história. Vale lembrar que, além das famosas versões samurai e western, a trama do “estranho sem nome” também já foi adaptada como uma história mafiosa de gângsteres no filme de Walter Hill “O Último Matador” (1996), estrelado por Bruce Willis.
Bruce Willis veste uniforme de Armageddon na quarentena
O ator Bruce Willis resolveu usar o seu “figurino de salvar o mundo” durante a quarentena. A filha do ator, Rumer Willis, postou a foto do pai usando o macacão laranja que guardou do set de “Armageddon” (1998), filme em que ele tenta impedir um asteroide de se chocar com a Terra. Willis tirou o uniforme espacial do armário para entreter a família, que está passando junta o isolamento preventivo contra a pandemia do novo coronavírus. Ele já se mostra pronto no caso de precisarem de alguém para impedir o apocalipse. Dirigido por Michael Bay (“Transformers”), “Armageddon” trazia Willis como Harry S. Stamper, líder de uma equipe de trabalhadores da indústria do petróleo recrutada para ir ao espaço, furar o asteroide em rota de extinção e enterrar uma bomba em seu centro, com o objetivo de explodi-lo em mil pedaços antes de atingir o planeta. O filme faturou mais de US$ 550 milhões nas bilheterias mundiais e também incluía Billy Bob Thornton, Ben Affleck, Liv Tyler, Steve Buscemi, Owen Wilson, Will Patton e Michael Clarke Duncan em seu elenco, mas seu maior legado foi a música do Aerosmith, “I Don’t Want to Miss a Thing”, indicada ao Oscar. Willis está em quarentena com sua atual mulher, Emma Heming, a ex-Demi Moore, e suas cinco filhas: Rumer (31 anos), Scout (28) e Talllah (26), do casamento com Moore; e Mabel (8) e Evelyn (6), da relação com Heming. A segunda mulher e as filhas pequenas juntaram-se apenas recentemente aos demais, após passarem os primeiros dias impedidas de viajar para o rancho de Demi, onde estão todos juntos, devido à restrições sanitárias. Essa “família moderna” tem feito vários posts nas redes sociais mostrando a harmonia com que convivem juntos. Ver essa foto no Instagram He said this is “His saving the 🌎 outfit” (Actual one from Armageddon ☄️) #thismanisadamnledgend Uma publicação compartilhada por Rumer Willis (@rumerwillis) em 14 de Mai, 2020 às 5:05 PDT
Filha explica porque Bruce Willis passa quarentena com Demi Moore em vez da esposa atual
O ex-casal Bruce Willis e Demi Moore chamou a atenção dos fãs no início do mês ao aparecerem juntos de pijama numa foto de quarentena em família (a imagem acima), postada no Instagram da filha deles, Tallulah Willis. Ninguém entendeu nada, porque Bruce Willis está com outra esposa, com quem teve mais duas filhas, e elas ficaram em um local diferente. Agora, outra filha do casal, Scout Willis, revelou o motivo da situação inusitada. Na verdade, a nova família de Bruce Willis também deveria compartilhar o teto de Demi Moore, numa grande e isolada mansão em Sun Valley, Idaho. Mas Emma Heming Willis e as duas filhas menores de Bruce, Mabel, de 8, e Evelyn, de 5, ficaram separadas em Los Angeles por acidente. Em entrevista ao podcast Dopey, ela explicou que Emma pretendia se juntar ao grupo em Sun Valley, mas Evelyn sofreu uma emergência médica. “Minha madrasta viria com minhas duas irmãzinhas, mas a mais nova estava num parque, e ninguém teve com ela a conversa sobre nunca mexer em agulhas. Então ela encontrou uma agulha e tentou espetar o sapato, mas acabou espetando pé”, contou Scout. Por causa do acidente, a menina precisou ser levada ao médico para exames e a mãe ficou em Los Angeles esperando os resultados, enquanto Bruce Willis foi para Idaho. Mas nesse interim, as regras de isolamento se intensificaram: “Viajar ficou impossível, e minha madrasta ficou em Los Angeles com as meninas.” “É engraçado, porque para mim eles são só meus pais esquisitos, mas para o resto do mundo é diferente”, disse Scout sobre a situação e pelo fato de voltar com os pais para a casa onde foi criada. “Eles são adoráveis pais dos anos 1990, nerds numa cidadezinha onde escolheram criar os filhos, em vez de Los Angeles.” Bruce Willis e Demi Moore foram casados entre 1987 e 2000, mas continuaram amigos após o divórcio. Tiveram três filhas, Tallulah (26 anos), Scout (28) e Rumer (31). O ator se casou com Emma Hemming em 2009, enquanto Moore teve um relacionamento com Ashton Kutcher de 2005 a 2013.
Bruce Willis e Demi Moore compartilham quarentena juntos
Separados há mais de 20 anos, Bruce Willis e Demi Moore estão passando juntos a quarentena preventiva contra a pandemia do novo coronavírus. A revelação veio à tona quando uma das filhas do casal compartilhou uma foto em que eles aparecem combinando o mesmo modelo de pijamas, em casa. Quem publicou o clique foi Tallulah Willis, de 26 anos. “Caótico neutro”, escreveu ela na legenda do post desta segunda (6/4), que também enquadra seu namorado Dillon Buss e sua irmã Scout, de 28 anos. Uma segunda imagem, postada na página de Dillon, acrescenta ao isolamento o namorado de Scout, Jake Miller, numa imagem em que todos compartilham os mesmos modelos de pijamas. Bruce e Demi formaram um dos casais mais badalados de Hollywood. Eles ficaram casados de 1987 até o início dos anos 2000 e, além de Scout e Tallulah, também são pais de Rumer, de 31 anos. Demi atualmente está solteira, depois de um relacionamento longo com o também ator Ashton Kutcher. Mas Bruce recentemente renovou os votos de casamento com a esposa Emma Hemming em uma cerimônia realizada no Caribe. Ele tem mais duas filhas pequenas com Emma, Mabel e Evelyn, de oito e seis anos de idade. Ver essa foto no Instagram chaotic neutral Uma publicação compartilhada por tallulah (@buuski) em 6 de Abr, 2020 às 1:35 PDT
Edward Norton é detetive com síndrome de Tourette no trailer dublado de Brooklyn Sem Pai Nem Mãe
A Warner divulgou a versão dublada do trailer de “Brooklyn Sem Pai Nem Mãe”, filme escrito, dirigido e estrelado por Edward Norton (“Birdman”). O vídeo chega dois meses depois do lançamento do trailer nacional legendado (que pode ser visto aqui). Com clima noir, a prévia apresenta o protagonista, um assistente de detetive com síndrome de Tourette, que acaba descobrindo um grande segredo de um político local. A trama é uma adaptação do romance homônimo de Jonathan Lethem (“Motherless Brooklyn”, em inglês), mas enquanto a história original se passa nos anos 1990, a adaptação de Norton trouxe a trama para a Nova York dos anos 1950, evocando a era do cinema noir. Norton vive Lionel Essrog, que não consegue controlar seus impulsos, falando o que lhe vêm à mente e repetindo gestos sem parar. Mas um detetive experiente, Frank Minna (papel de Bruce Willis, que já não é mais “Duro de Matar”), resolve empregar o rapaz, órfão desde a adolescência, por acreditar que o funcionamento de seu cérebro ajudaria a encontrar padrões em investigações. Quando Frank sofre um atentado, Lionel resolve assumir o caso perigoso que o detetive investigava para fazer justiça em nome do amigo. É assim que acaba se envolvendo numa sórdida intriga política. O elenco inclui também Gugu Mbatha-Raw (“Uma Dobra no Tempo”), Willem Dafoe (“Aquaman”), Alec Baldwin (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”), Ethan Suplee (“Horizonte Profundo: Desastre no Golfo”), Leslie Mann (“Não Vai Dar”), Michael Kenneth Williams (“Assassin’s Creed”), Bobby Cannavale (“Mr. Robot”), Dallas Roberts (“The Walking Dead”) e Cherry Jones (“A Festa”). A première mundial aconteceu no Festival de Toronto e a estreia comercial está marcada para esta sexta (1/11) nos Estados Unidos. O lançamento no Brasil, porém, ficou para 12 de dezembro.
Edward Norton vive detetive com síndrome de Tourette no trailer noir de Brooklyn Sem Pai Nem Mãe
A Warner divulgou o pôster, quatro fotos e o trailer legendado de “Brooklyn Sem Pai Nem Mãe”, filme escrito, dirigido e estrelado por Edward Norton (“Birdman”). Com clima noir, a prévia apresenta o protagonista, um assistente de detetive com síndrome de Tourette, que acaba descobrindo um grande segredo de um político local. A trama é uma adaptação do romance homônimo de Jonathan Lethem (“Motherless Brooklyn”, em inglês), mas enquanto a história original se passa nos anos 1990, a adaptação de Norton trouxe a trama para a Nova York dos anos 1950, evocando a era do cinema noir. Norton vive Lionel Essrog, que não consegue controlar seus impulsos, falando o que lhe vêm à mente e repetindo gestos sem parar. Mas um detetive experiente, Frank Minna (papel de Bruce Willis, que já não é mais “Duro de Matar”), resolve empregar o rapaz, órfão desde a adolescência, por acreditar que o funcionamento de seu cérebro ajudaria a encontrar padrões em investigações. Quando Frank sofre um atentado, Lionel resolve assumir o caso perigoso que o detetive investigava para fazer justiça em nome do amigo. É assim que acaba se envolvendo numa sórdida intriga política. O elenco inclui também Gugu Mbatha-Raw (“Uma Dobra no Tempo”), Willem Dafoe (“Aquaman”), Alec Baldwin (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”), Ethan Suplee (“Horizonte Profundo: Desastre no Golfo”), Leslie Mann (“Não Vai Dar”), Michael Kenneth Williams (“Assassin’s Creed”), Bobby Cannavale (“Mr. Robot”), Dallas Roberts (“The Walking Dead”) e Cherry Jones (“A Festa”). A première mundial está marcada para o começo de setembro no Festival de Toronto e a estreia comercial em 1 de novembro nos Estados Unidos.O lançamento no Brasil, porém, ficou para 12 de dezembro.
Olha Quem Está Falando vai ganhar remake do diretor de Padrinhos Ltda.
A Sony contratou o cineasta Jeremy Garelick (“Padrinhos Ltda.”) para escrever e dirigir uma nova versão de “Olha Quem Está Falando”, comédia infantil estrelada por Kirstie Alley e John Travolta em 1989. O detalhe é que esta não é a primeira vez que a Sony anuncia o projeto, que tenta sair do papel desde 2010. Para quem morou em algum lugar sem televisão nos últimos 30 anos, “Olha Quem Está Falando” é aquela Sessão da Tarde do bebê falante. Na trama, o público acompanha o cotidiano de um casal (Travolta e Alley) sob o ponto de um bebê (que tinha seus pensamentos dublados por Bruce Wiilis). O detalhe mais importante é que “Olha Quem Está Falando” estreou em uma época em que ainda havia poucas mães solteiras retratadas no cinema, e o filme conseguiu tratar o tema com naturalidade e bom humor. Em comunicado, Garelick disse que considera o remake um desafio “porque foi um filme realmente bom”. “Travolta e Kirstie Alley tiveram uma ótima química e Amy Heckerling escreveu um ótimo roteiro. Estamos nos estágios iniciais de descobrir qual é a versão moderna daquela história”, explicou. Com um orçamento de US$ 7,5 milhões, o filme original arrecadou mais de US$ 300 milhões no mundo todo. Fez tanto sucesso que teve duas continuações: “Olha Quem Está Falando Também”, sobre o nascimento da irmãzinha do bebê original, e “Olha Quem Está Falando Agora”, onde os dois cães da família começavam a ter seus pensamentos narrados – sério. Relembre o trailer do filme original abaixo.
Vidro frustra expectativas para se recuperar em reviravolta
Quando “Corpo Fechado” foi lançado em 2000, a indústria tinha medo de apostar em filmes baseados em histórias em quadrinhos. O que deu um caráter único à visão de M. Night Shyamalan em sua imersão na mitologia de HQs, mas com os dois pés fincados na realidade. Sua proposta foi imaginar os quadrinhos como resultados da inspiração nas histórias verdadeiras de pessoas com habilidades extraordinárias que podem caminhar entre nós. No fundo, apenas um pretexto para Shyamalan fazer o que gosta: uma fábula a respeito do quanto o sobrenatural quebra o ceticismo do dia a dia. É um filmão, com Bruce Willis e Samuel L. Jackson, que não pode ser comparado com nenhum outro (provavelmente só com “Vidro”); difícil sim, pois exige demais dos espectadores que pagam ingresso em busca de diversão escapista com um longa de alguma forma ligado a super-heróis. Mas Shyamalan não teve medo do ridículo ao empregar uma abordagem séria para um tema que nem todos estavam preparados para levar tão a sério. Como de praxe, muitos reclamaram do diretor, porque esperaram e cobraram por muito tempo um novo “O Sexto Sentido” (1999). Mas o tempo, o melhor crítico de todos, reconheceu a grandeza de “Corpo Fechado”. Hoje, ironicamente, os quadrinhos representam a maior fonte de renda em Hollywood, o que fez muita gente redescobrir o filme e chamá-lo de “o melhor trabalho de M. Night Shyamalan” (não é, pois sempre foi “O Sexto Sentido”). Mais que isso, o diretor fez uma nova geração correr atrás do filme quando encerrou “Fragmentado”, de 2016, com o David Dunn de Bruce Willis fazendo uma ponta para provar que as duas produções fazem parte da mesma realidade. E pronto! Shyamalan, como fazem Marvel e DC, estabeleceu seu próprio universo cinematográfico e o crossover foi prometido para “Vidro”, que encerraria uma trilogia que ninguém imaginou existir ou ser possível da forma como foi construída. Com seus filmes mais recentes, Shyamalan deu uma reviravolta na carreira após amargar diversos fracassos, de “A Dama na Água” (2006) a “Depois da Terra” (2013). Bancado pela Blumhouse, do produtor James Blum, ele retornou com “A Visita” (2015), terror modesto, de baixíssimo orçamento, mas surpreendentemente acima da média. Depois veio “Fragmentado”, que conta a história de um maluco sequestrador de garotas: Kevin (James McAvoy), suas 24 personalidades, além de uma outra que é guardada para “ocasiões especiais” e é conhecida como “A Fera”, que é muito forte, devora suas vítimas (!) e escala paredes (!!). Só que a revelação dessa personalidade não foi a reviravolta tradicional de Shyamalan, mas sim a tal ponta de Bruce Willis. Enfim, nada a ver com nada, porque até aquele ponto, “Fragmentado” valia muito mais pela ótima atuação de McAvoy, não tinha a menor ligação com quadrinhos e, muito menos, com “Corpo Fechado”. Mas esse foi o gancho para “Vidro”, que já nasceu com a responsabilidade de justificar sua existência e entregar algo fora do comum. A expectativa, porém, foi demasiada, e deixa claro que “Corpo Fechado” precisava menos de uma continuação que “Fragmentado”, por mais que Shyamalan tente convencer os fãs do contrário. Embora mostre que os personagens fazem as mesmas coisas de sempre, o primeiro ato de “Vidro” é bem construído, com Shyamalan fingindo que abandonou sua pretensão de ser reconhecido como autor genial para focar somente no que o roteiro exige. Mas ele enche o espectador de expectativa só para… trancá-lo com Willis, McAvoy e Jackson num manicômio em um segundo ato que compromete o ritmo, mas tem seus pontos altos nos atributos técnicos – um excesso de close-ups com fundos desfocados, que torna íntima a crença na história contada por Shyamalan. Sua opção pelo frontal ainda reforça a violência psicológica como algo mais poderoso que a violência física (da qual ele foge o tempo todo). Também se destaca a montagem esperta e, hmm, fragmentada, principalmente no interrogatório inicial dos personagens que parecem estar na mesma cena, só que não. São artifícios que compensam o blá-blá-blá irritante e didático da psiquiatra vivida por Sarah Paulson. E, então, vem o terceiro ato, onde se espera a já tradicional reviravolta de Shyamalan. E o que ele faz? Entrega mais de uma. É exatamente onde o filme divide opiniões, entre erros e acertos, mostrando que Shyamalan manteve a atenção do público do início ao fim, como um habilidoso mágico e contador de histórias. E com o público atento, ele aproveita para introduzir os tópicos que quer realmente discutir, sobretudo a conclusão de que existem pessoas muito piores no mundo real do que os vilões da ficção. São indivíduos e grupos que tentam reprimir tudo e todos que são diferentes, em nome de uma fé presa a conceitos e costumes antigos e ultrapassados. “Vidro” tem muito mais a dizer do que parece. A grande reviravolta de Shyamalan é fazer você pensar que o filme é ruim quando, na verdade, ele é bom.
Primeiras críticas de Vidro consideram filme “a maior decepção”
Prestes a chegar nos cinemas, “Vidro” teve suas primeiras críticas publicadas nos Estados Unidos. E as opiniões são majoritariamente negativas. A avaliação média das 36 críticas computadas até o momento no site Rotten Tomatoes rende aprovação de apenas 36% ao longa e a conclusão de se trata de um dos piores filmes de M. Night Shyamalan – diretor da obra-prima “O Sexto Sentido” (85% no RT), mas também de lixos como “Fim dos Tempos” (18%) e “Depois da Terra” (11%). “Vidro”, por sinal, conclui uma trilogia iniciada por dois dos maiores sucessos do diretor, “Corpo Fechado” (69%) e “Fragmentado” (76%), juntando os astros dos dois filmes, James McAvoy, Bruce Willis e Samuel L. Jackson. Na trama, seus personagens se encontram num hospício, recebendo tratamento de uma psiquiatra especializada num novo distúrbio, que faz pessoas acreditarem ser super-heróis – ou, no caso de dois deles, supervilões. “Vidro é a maior decepção da carreira de M. Night Shyamalan”, publicou o IndieWire. “Em seus trabalhos anteriores, Shyamalan mostrou um conhecimento maravilhoso de linguagem cinematográfica e um controle magistral de controle de câmera. Mas nada disso está em ‘Vidro’… um filme visualmente pobre e vazio”, considerou o Slash Film. “Para dizer em termos de quadrinhos, ‘Glass’ leva tempo demais de ir de um quadrinho para o outro”, comparou a revista Entertainment Weekly. “Completamente insatisfatório”, lamentou o IGN. “A conclusão é um desastre”, resumiu o CinemaBlend. Apesar das críticas negativas, projeções apontam uma boa bilheteria de estreia nos Estados Unidos. Com roteiro e direção de M. Night Shyamalan, o filme estreia na próxima quinta (17/1) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Vidro: Veja 20 fotos oficiais do crossover de Fragmentado e Corpo Fechado
A Buena Vista divulgou 20 fotos oficiais de “Vidro”, que registra todos os personagens do filme sem logotipos de revistas/sites. A continuação/crossover de “Fragmentado” (2016) e do clássico “Corpo Fechado” (2000) reúne os astros dos dois filmes, James McAvoy, Bruce Willis e Samuel L. Jackson. Na trama, seus personagens se encontram num hospício, recebendo tratamento de uma psiquiatra especializada num novo distúrbio, que faz pessoas acreditarem ser super-heróis – ou, no caso de dois deles, supervilões. O filme, por sinal, tira seu título de um dos malvadões, Mr. Glass (Sr. Vidro), personagem de Samuel L. Jackson, que tem como superpoder seu intelecto e como franqueza seus ossos frágeis como vidro – daí o apelido/codinome. Ele se alia a Kevin Wendell Crumb (McAvoy), que sofre de distúrbio de múltiplas personalidades, com o objetivo de trazer à tona a Besta, cuja força é capaz de libertá-los. Ao mesmo tempo, o vilão retoma seu jogo com David Dunn (Willis), desafiando-o a assumir-se como herói e enfrentá-los. Sarah Paulson (da série “American Horror Story”) vive a psiquiatra que supervisiona o trio e o elenco também inclui Anya Taylor-Joy (de “Fragmentado”), Spencer Treat Clark e Charlayne Woodard (ambos de “Corpo Fechado”), repetindo seus personagens dos filmes anteriores. Com roteiro e direção de M. Night Shyamalan, o filme estreia em 17 janeiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Vidro: James McAvoy, Bruce Willis e Samuel L. Jackson ganham novos pôsteres e vídeos individuais
A Buena Vista divulgou três vídeos legendados de “Vidro” (Glass), que também ganhou novos pôsteres individuais, centrados em seus protagonistas. A continuação/crossover de “Fragmentado” (2016) e do clássico “Corpo Fechado” (2000) reúne os astros dos dois filmes, James McAvoy, Bruce Willis e Samuel L. Jackson. Na trama, seus personagens se encontram num hospício, recebendo tratamento de uma psiquiatra especializada num novo distúrbio, que faz pessoas acreditarem ser super-heróis – ou, no caso de dois deles, supervilões. O filme, por sinal, tira seu título de um dos malvadões, Mr. Glass (Sr. Vidro), personagem de Samuel L. Jackson, que tem como superpoder seu intelecto e como franqueza seus ossos frágeis como vidro – daí o apelido/codinome. Ele se alia a Kevin Wendell Crumb (McAvoy), que sofre de distúrbio de múltiplas personalidades, com o objetivo de trazer à tona a Besta, cuja força é capaz de libertá-los. Ao mesmo tempo, o vilão retoma seu jogo com David Dunn (Willis), desafiando-o a assumir-se como herói e enfrentá-los. Sarah Paulson (da série “American Horror Story”) vive a psiquiatra que supervisiona o trio e o elenco também inclui Anya Taylor-Joy (de “Fragmentado”), Spencer Treat Clark e Charlayne Woodard (ambos de “Corpo Fechado”), repetindo seus personagens dos filmes anteriores. Com roteiro e direção de M. Night Shyamalan, o filme estreia em 17 janeiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Fox reimagina Duro de Matar como a “maior história de Natal de todos os tempos”
A Fox pegou uma antiga discussão dos fóruns de cinema e transformou num comercial de lançamento da versão digital em 4k de “Duro de Matar”. Fãs do thriller dos anos 1980 discutem há anos se ele é um filme de Natal, já que a ação se passa na véspera do feriado natalino, durante uma festa de fim de ano da firma. E até o astro Bruce Willis já deu sua opinião sobre a “controvérsia”, sustentando que não. “‘Duro de Matar’ é um filme de Bruce Willis”, ele simplificou, acreditando ter dado ponto final no assunto. Mas a Fox decidiu requentar a “polêmica”, ao produzir um trailer que ressalta os elementos natalinos e o tom de humor da trama. Para deixar claro, o estúdio não acha que “Duro de Matar” é simplesmente um filme de Natal. O vídeo proclama, em letras garrafais, que se trata da “maior história de Natal de todos os tempos”. “Duro de Matar” completou 30 anos em julho passado e vai ganhar mais uma continuação em breve – intitulada “McClane”, nome do personagem de Bruce Willis. Saiba mais aqui.










