Zazie Beetz completa elenco de filme de ação de Brad Pitt
A Sony Pictures anunciou a contratação de Zazie Beetz (“Coringa”) para completar o elenco central de “Bullet Train”, filme de ação que será estrelado por Brad Pitt (“Era uma Vez em Hollywood”). Com sua entrada no projeto, a atriz voltará a trabalhar com o diretor David Leitch após o bem-sucedido “Deadpool 2” (2018), no qual viveu a super-heroína mutante Dominó. O elenco da produção também contará com Joey King (“A Cabine do Beijo”), Aaron Taylor Johnson (“Godzilla”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”) e Andrew Koji (“Warrior”). Com direção de Leitch e roteiro de Zak Olkewicz (produtor de “Quando as Luzes se Apagam”), o filme é uma adaptação do best-seller japonês “Maria Beetle”, de Kotaro Isaka. A trama gira em torno de um grupo de assassinos que embarca no mesmo trem-bala em Tóquio com motivos conflitantes. “Bullet Train” será o primeiro trabalho de Brad Pitt após vencer o Oscar por “Era uma Vez… em Hollywood”. Ele viverá um dos assassinos do longa, que está sendo descrito como um encontro entre “Velocidade Máxima” (1994) e “Sem Escalas” (2014) num trem. A produção deve começar nas próximas semanas em Los Angeles.
Brad Pitt e Oprah Winfrey vão filmar livro de super-herói da era da escravidão
O astro Brad Pitt (“Era uma Vez em Hollywood”) e a famosa empresária e apresentadora da TV americana Oprah Winfrey vão voltar a produzir um filme, após trabalharem juntos no sucesso “Selma” (2014), que venceu o Oscar de Melhor Canção original e ajudou a deslanchar a carreira da diretora Ava DuVernay. O novo projeto é uma adaptação do livro “The Water Dancer”, de Ta-Nehisi Coates, que os fãs de quadrinhos podem conhecer como autor de histórias do Capitão América e Pantera Negra publicadas pela Marvel. A trama é uma fantasia com elementos sobrenaturais e de ficção científica, passada na época da escravidão e centrada em um super-herói original: Hiram Walker, um escravo e filho bastardo de um grande fazendeiro, que ao lutar por sua vida manifesta um superpoder inesperado. Ele sempre possuiu memória fotográfica, apesar de não lembrar de sua mãe, vendida e despachada para longe, mas sua nova capacidade pode mudar tudo. Hiram descobre ser capaz de transportar a si mesmo e outras pessoas por grandes distâncias, como um “buraco de minhoca” humano. A obra foi a primeira seleção de Oprah para seu novo programa “Oprah’s Book Club”, uma parceria da empresária com a Apple. O livro também esteve em várias listas importantes da imprensa americana como um dos melhores de 2019. As produtoras Plan B, de Pitt, e Harpo, de Oprah, comandarão a adaptação para o estúdio MGM, e o próprio Ta-Nehisi Coates vai assinar o roteiro. Por sinal, o escritor premiado também vai ganhar um especial de fim de ano na HBO, com a filmagem da peça “Between the World and Me”, que adapta um de seus livros, prevista para ir ao ar neste mês de novembro. Ainda em estágio inicial, “The Water Dancer” ainda não tem diretor, elenco e nem cronograma de produção definidos. Veja abaixo o que Oprah falou sobre o livro em seu Instagram, durante a estreia de seu novo “Oprah’s Book Club”. Ver essa foto no Instagram Doing the happy dance because my new pick for @oprahsbookclub is finally out! And I got to kick things off on @cbsthismorning with @tanehisipcoates and @gayleking 💃🏾💃🏾 #ReadwithUs Uma publicação compartilhada por Oprah (@oprah) em 23 de Set, 2019 às 7:16 PDT Ver essa foto no Instagram For me, the only thing more thrilling than being captivated by a brilliant book is being able to share it with others. Which is why I’m excited to bring @oprahsbookclub to @apple starting TODAY! Everyone should not just read but EXPERIENCE my first pick, The Water Dancer by the brilliant @tanehisipcoates. It will enthrall you. And sometimes leave you breathless. #ReadwithUs Uma publicação compartilhada por Oprah (@oprah) em 23 de Set, 2019 às 5:45 PDT
Netflix defende nova série dos autores de Game of Thrones de acusações de comunismo
A Netflix rebateu a pressão de cinco senadores americanos que lhe enviaram um pedido para que desistisse da produção da nova série dos criadores de “Game of Thrones”. A ação política reproduziu os mesmos argumentos da infame Lista Negra, que deixou centenas de roteiristas desempregados e proibidos de trabalhar em Hollywood há meio século atrás: histeria contra a ameaça comunista. Os senadores do Partido Republicano, o mesmo do presidente Trump, não gostaram de saber que a Netflix pretendia transformar a trilogia iniciada pelo best-seller sci-fi “O Problema Dos Três Corpos” em série, porque seu autor, Liou Cixin, é chinês e propaga a “perigosa propaganda” do Partido Comunista. O projeto de adaptação de “O Problema Dos Três Corpos” está sendo sendo desenvolvido por David Benioff e D.B. Weiss, criadores da série “Games of Thrones”, em parceria com Alexander Woo, showrunner de “The Terror”, o cineasta Rian Johnson, que dirigiu “Guerra nas Estrelas: O Último Jedi”, e com a empresa de entretenimento Plan B, de Brad Pitt. Embora os senadores não tenham acusado este quinteto, eles reclamam que o autor chinês é comunista e destacam, em seu pedido de censura, uma entrevista que ele concedeu à revista The New Yorker em junho. Liu rebateu a uma pergunta do New Yorker sobre o destino da minoria muçulmana uigur, alvo de detenções em massa em campos de concentração na China, questionando o repórter se “ele preferia que essas pessoas estivessem por aí matando os outros em ataques terroristas”. Em seu recente lançamento “Mulan”, a Disney também agradeceu as autoridades chinesas da região em que as detenções em massa ocorreram – e onde a adaptação da fábula chinesa foi filmada. Os senadores não acusaram a Disney de defender o comunismo chinês, mas enviaram uma carta ao chefe de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, denunciando Liu por “repetir como um mantra a perigosa propaganda” do Partido Comunista. “Na face de atrocidades como as que ocorrem nesses campos, companhias não podem mais tomar decisões de complacência, apenas de cumplicidade. A Netflix deveria reconsiderar seriamente as consequências de dar uma plataforma ao sr. Liu”, diz o texto dos senadores. Em resposta, a plataforma de streaming foi clara. Disse que não concorda com as opiniões de Liu sobre os campos de concentração e repetiu três vezes que ele não está envolvido na produção. “O Sr. Liu é autor dos livros, não criador da série. Os comentários do Sr. Liu não refletem as opiniões da Netflix, ou dos criadores da série, e não são parte da trama ou dos temas da história”, declarou a Netflix. A resposta da plataforma ainda destacou que a Netflix “julga cada projeto proposto por seu time criativo nos méritos próprios”. O comunicado foi assinado por Dean Garfield, vice-presidente de políticas públicas globais da empresa.
Senadores americanos não querem que Netflix produza nova série dos criadores de Game of Thrones
Cinco senadores do Partido Republicano dos Estados Unidos, o mesmo do presidente Trump, pediram à Netflix que reconsidere a decisão de transformar em série o best-seller sci-fi “O Problema Dos Três Corpos”. O motivo? O autor Liou Cixin é chinês e propaga a “perigosa propaganda” do Partido Comunista. O projeto de adaptação de “O Problema Dos Três Corpos” está sendo sendo desenvolvido por David Benioff e D.B. Weiss, criadores da série “Games of Thrones”, em parceria com o cineasta Rian Johnson, que dirigiu “Guerra nas Estrelas: O Último Jedi”, e com produção da empresa de entretenimento Plan B, de Brad Pitt. Embora os senadores não tenham acusado este quarteto, afirmam que o autor chinês é comunista, apontando uma entrevista que ele concedeu à revista The New Yorker em junho. Ao ser questionado sobre o destino da minoria muçulmana uigur, alvo de detenções em massa em campos de concentração na China, Liu Cixin defendeu as autoridades chinesas. “Você preferiria que [os uigures] estivessem mutilando corpos em estações de trem e escolas em ataques terroristas?”, respondeu Liu. “De qualquer maneira, o governo está ajudando sua economia e tentando tirá-los da pobreza”, completou o escritor ao The New Yorker. Em seu recente lançamento “Mulan”, a Disney também agradeceu as autoridades chinesas da região em que as detenções em massa ocorreram – e onde a adaptação da fábula chinesa foi filmada. Os senadores não acusaram a Disney de defender o comunismo chinês, mas enviaram uma carta ao chefe de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, denunciando Liu por “repetir como um mantra a perigosa propaganda” do Partido Comunista. Os políticos afirmam que a empresa americana está “proporcionando uma plataforma para Liu produzir este projeto”. “Pedimos à Netflix que reconsidere seriamente” a decisão, conclui o texto. “O Problema dos Três Corpos” é o primeiro livro de uma trilogia composta ainda por “A Floresta Sombria” e “O Fim da Morte”. Todos foram lançados no Brasil pela editora Suma. Ao anunciarem a adaptação, os criadores de “Game of Thrones” descreveram a obra de Liu Cixin como “a saga de ficção científica mais ambiciosa que já lemos, levando os leitores em uma jornada dos anos 1960 até o fim dos tempos, da vida em nosso ponto azul aos limites distantes do universo”. “Esperamos passar os próximos anos de nossas vidas trazendo isso à vida para o público em todo o mundo”, acrescentaram Benioff e Weiss. Os produtores e a Netflix não comentaram a politização da série pelos congressistas, cujo tom ressuscita a antiga Caça às Bruxas realizada por políticos americanos entre o final dos anos 1940 e todos os anos 1950. Durante um período atualmente considerado vergonhoso da História americana, congressistas atacaram Hollywood por fazer propaganda comunista e chegaram a ordenar a prisão de pessoas que se recusaram a denunciar colegas de profissão. A pressão política da extrema direita levou vários roteiristas a serem incluídos numa Lista Negra e proibidos de trabalhar na indústria cinematográfica. Esta perseguição só acabou em 1960, quando o ator e produtor Kirk Douglas desafiou os políticos e arriscou sua reputação ao contratar o “proibidão” Dalton Trumbo para assinar o roteiro de “Spartacus”. O filme não só se tornou um dos maiores sucessos de bilheteria do cinema americano como venceu quatro Oscars.
Evento beneficente viraliza após Jennifer Aniston se “declarar” para Brad Pitt
O encontro virtual entre Jennifer Aniston e Brad Pitt num evento, via videoconferência, para a leitura do roteiro de “Picardias Estudantis”, clássico juvenil dos anos 1980, causou alvoroço entre os shippers do casal. Até um simples “oi” rendeu diversos comentários nas redes sociais. Na leitura, Aniston interpretou Linda, papel que transformou Phoebe Coates na grande musa da década, enquanto Pitt encarnou Brad Hamilton, interpretado por Judge Reinhold no filme original. A coincidência entre os nomes do ator e do personagem acabou dando duplo sentido a muitos diálogos, enlouquecendo os fãs. Uma das frases ditas por Aniston tornou-se o trecho mais reproduzido da videoconferência: “Oi Brad, você sabe como sempre pensei que você era fofo. Você é tão sexy!”. Brad, o Pitt, ficou genuinamente embaraçado neste instante, o que divertiu ainda mais o público – e seus colegas de leitura. Julia Roberts, por exemplo, não conseguiu nem disfarçar como adorou. Num outro paralelo entre as situações do roteiro e da vida real, vale mencionar que o trecho lido por Aniston é um sonho erótico de Brad, o personagem, que não tem relação com a realidade filmada. A cena não passa de imaginação, como a vontade dos fãs em reunir o casal. Pitt e Aniston já foram casados e se divorciaram em 2005, quando o ator se envolveu com Angelina Jolie. Após o novo divórcio, muitos shipparam a volta dos dois, mas Pitt atualmente namora a modelo alemã Nicole Poturalski, de 27 anos. Além deles, também participaram da live mega-estrelada os atores Morgan Freeman, Matthew McConaughey, Ray Liotta, Henry Golding, Dane Cook, Shia LaBeouf, a citada Julia Roberts e Sean Penn, que estrelou o filme original, além do músico John Legend e do apresentador Jimmy Kimmel. O evento foi concebido para arrecadar dinheiro para instituição beneficente Core, criada por Sean Penn e dedicada às vítimas da covid-19. O roteiro escolhido foi o primeiro trabalho cinematográfico do futuro diretor Cameron Crowe (“Quase Famosos”), que como repórter da revista Rolling Stone traçou um perfil da juventude dos anos 1980. A reportagem gerou um livro que ele próprio adaptou para a tela em 1982. Dirigido por Amy Heckerling, “Picardias Estudantis” (Fast Times at Ridgemond High) tornou-se cultuadíssimo por vários motivos, entre eles uma cena famosa de Phoebe Coates ao som de “Moving in Stereo”, da banda The Cars. O filme ainda fez deslanchar a carreira de Sean Penn, que roubou cenas como o estudante chapado Jeff Spicoli em seu segundo longa-metragem. Também foi pioneiro ao inspirar comédias passadas na high school durante a década de 1980. Praticamente inventou a comédia sexual adolescente. E foi o primeiro a usar o shopping center como cenário central, dando destaque ao então novíssimo hábito dos jovens de se encontrarem naquele tipo de estabelecimento. Para completar, a 3ª temporada de “Stranger Things” jamais existiria sem “Picardias Estudantis”. Veja o trecho da declaração de Aniston para Pitt logo abaixo, com contexto e comentários do programa ET, seguido pela íntegra da leitura e um trailer do filme original para entrar no clima.
Criadores de Game of Thrones anunciam série sci-fi épica na Netflix
Os criadores de “Game of Thrones”, David Benioff e D.B. Weiss, anunciaram a produção de uma nova série para a Netflix. Trata-se de uma adaptação da trilogia “O Problema dos Três Corpos” (The Three-Body Problem), do chinês Liu Cixin, premiada com o Hugo Award (o Oscar da literatura sci-fi). A série vai contar a história do primeiro contato da humanidade com uma civilização alienígena e os responsáveis pela produção a consideram épica e “ambiciosa”. Mais épica e ambiciosa que “Game of Thrones”? Aparentemente. “A trilogia de Liu Cixin é a saga de ficção científica mais ambiciosa que já lemos, levando os leitores em uma jornada dos anos 1960 até o fim dos tempos, da vida em nosso ponto azul aos limites distantes do universo”, disseram Benioff e Weiss, no comunicado que apresentou o projeto. “Esperamos passar os próximos anos de nossas vidas trazendo isso à vida para o público em todo o mundo.” A dupla se juntará ao showrunner de “The Terror: Infamy”, o roteirista-produtor Alexander Woo, para adaptar a trilogia para a Netflix. Além deles, o projeto também conta com o cineasta Rian Johnson (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), os astros Rosamund Pike (“Garota Exemplar”), Brad Pitt (via sua produtora Plan B) e o próprio Liu Cixin entre seus produtores executivos. “David Benioff, DB Weiss e Alexander Woo têm experiência em lidar com sagas ambiciosas no tempo e no espaço”, disse Peter Friedlander, vice-presidente de séries originais da Netflix. “Rian Johnson e [o parceiro de produção] Ram Bergman há muito tempo deslumbram os fãs com épicos emocionantes e alucinantes. Todos são ferozes defensores de ‘O Problema dos Três Corpos’. Como fãs fervorosos, foi especialmente significativo para nós obter o apoio de Liu Cixin, que criou este universo expansivo. Todos nós compartilhamos o mesmo objetivo: homenagear esta incrível história e levar seus integrantes na aventura de uma vida. ” “Tenho o maior respeito e fé na equipe criativa que adaptará ‘O Problema dos Três Corpos’ para o público da televisão”, disse o autor Cixin. “Eu me propus a contar uma história que transcende o tempo e os confins de nações, culturas e raças; uma que nos obriga a considerar o destino da humanidade como um todo. É uma grande honra como autor ver esta ficção científica única de viagens conceituais ganhar um fandom em todo o mundo e estou animado para que fãs novos e existentes em todo o mundo descubram a história na Netflix. ” A trilogia de Liu Cixin foi lançada no Brasil pela editora Suma e, além do volume inicial, “O Problema dos Três Corpos”, é composta por “A Floresta Sombria” e “O Fim da Morte”. “The Three-Body Problem” é a segunda série que Benioff e Weiss apresentam para a Netflix desde que assinaram um acordo geral milionário com a plataforma em 2019. A primeira foi “The Chair”, uma comédia dramática criada pela atriz Amanda Peet (“As Viagens de Gulliver”), esposa de Weiss, que acompanhará as intrigas e burocracias que cercam o departamento do curso de Inglês de uma grande universidade. Atualmente em pré-produção, “The Chair” será estrelada por Sandra Oh (de “Killing Eve”) e Jay Duplass (“Togetherness”).
Atriz de A Cabine do Beijo vai estrelar filme de ação com Brad Pitt
A atriz Joey King, estrela da trilogia “A Cabine do Beijo” da Netflix, está em negociações para se juntar a Brad Pitt no thriller de ação “Bullet Train” A produção da Sony Pictures tem direção de David Leitch (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”) e roteiro de Zak Olkewicz (produtor de “Quando as Luzes se Apagam”), e é uma adaptação do best-seller japonês “Maria Beetle”, de Kotaro Isaka. A trama gira em torno de um grupo de assassinos que embarca no mesmo trem-bala em Tóquio com motivos conflitantes. Pitt seria um dos assassinos no longa, que está sendo descrito como um encontro entre “Velocidade Máxima” (1994) e “Sem Escalas” (2014) num trem. Segundo o Deadline, o papel da atriz não deve tão ser grande. Ela já participou de filmes de ação nesta condição anteriormente, especialmente em “O Ataque” (2013), em que viveu a filha de Channing Tatum durante um atentado na Casa Branca. “Bullet Train” será o primeiro trabalho de Brad Pitt após vencer o Oscar por “Era uma Vez… em Hollywood”. A produção deve começar nas próximas semanas, assim que a permissão para filmagens for restabelecida em Los Angeles. Por ser uma história contida num único ambiente, a produção se encaixa com facilidade nos padrões de prevenção sanitária que tem sido exigidos para as filmagens durante a pandemia de covid-19.
Brad Pitt vai estrelar próximo filme de ação do diretor de Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw
O ator Brad Pitt vai estrelar o próximo thriller de David Leitch, o dublê que virou diretor em filmes de ação como “De Volta ao Jogo” (John Wick), “Atômica”, “Deadpool 2” e “Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw”. Intitulado “Bullet Train”, o filme é adaptação do livro japonês “Maria Beetle”, de Kotaro Isaka, sobre um grupo de assassinos que embarca no mesmo trem-bala em Tóquio com motivos conflitantes. Pitt seria um dos assassinos no longa, que está sendo descrito como um encontro entre “Velocidade Máxima” (1994) e “Sem Escalas” (2014) num trem. Apesar de o roteiro ainda estar sendo escrito por Zak Olkewicz (produtor de “Quando as Luzes se Apagam”), a Sony pretende filmar o longa durante o outono americano (entre setembro e novembro), aproveitando as características da trama. Por ser uma história contida num único ambiente, a produção se encaixa com facilidade no atual padrão de prevenção sanitária exigida para as filmagens durante a pandemia de covid-19. Vale lembrar que Pitt já apareceu anteriormente num filme de Leitch, numa pequena figuração em “Deadpool 2”. Os dois são velhos conhecidos, porque Leitch já foi dublê de Pitt em filmes como “Onze Homens e um Segredo” (2001) e “Troia” (2004). Por coincidência, o ator venceu o Oscar neste ano por interpretar um dublê, em “Era uma Vez em Hollywood”. A produção também contará com participação do cineasta Antoine Fuqua (“O Protetor”), que foi quem originalmente desenvolveu o projeto. Ainda não há previsão de estreia.
Empresa de filmes de Brad Pitt fecha parceria de produção com a Warner
A produtora Plan B, fundada por Brad Pitt, fechou um contrato de parceria, no estilo “first-look”, com a Warner Bros. Pictures. Isso significa que a Warner terá prioridade para avaliar projetos da produtora antes dos demais estúdios e decidir se deseja realizar os filmes. Além disso, também será responsável pela distribuição global das obras da Plan B, que até recentemente era parceira da Annapurna Pictures. Pitt fundou a Plan B em 2002 com seus sócios Dede Gardner e Jeremy Kleiner, e já produziu três longas vencedores do Oscar, “Os Infiltrados” (2006), “12 Anos de Escravidão” (2013) e “Moonlight: Sob a Luz do Luar” (2016). “Brad, Jeremy e Dede são cineastas extraordinários. Seu histórico de excelência fala por si mesmo. Estamos muito animados para colaborar com eles nos filmes dinâmicos e singulares pelos quais são conhecidos”, disse um comunicado assinado por Toby Emmerich, presidente da Warner Bros. Pictures, e Courtenay Valenti, presidente de produção e desenvolvimento da empresa. Os próximos lançamentos da Plan B, produzidos antes da assinatura do contrato, são drama político “Irresistible”, de Jon Stewart, “Kajillionaire”, da diretora Miranda July, e “Minari”, de Lee Isaac Chung, premiado no Festival de Sundance 2020.
Petra Costa conta detalhes de seus encontros com astros de Hollywood nos bastidores do Oscar 2020
Petra Costa, diretora de “Democracia em Vertigem”, revelou o que conversou com os astros de Hollywood nos bastidores de sua participação no Oscar 2020. O documentário da cineasta brasileira, sobre a trajetória do impeachment de Dilma Rousseff, concorreu ao prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, levando-a a participar de vários eventos oficiais relacionados à premiação. No podcast Anticast, apresentado por Ivan Mizanzuk, ela relatou os bastidores de seus encontros com as estrelas do cinema americano, que chegou a destacar em suas redes sociais. “Com o Leonardo DiCaprio, tive o prazer de ser apresentada pra ele pela Sônia [Guajajara, líder indígena] e ele falou: ‘Nossa, já estou ajudando uma fundação a qual a Sonia é associada, então fico feliz de vê-la. Mas eu fui atacado pelo seu presidente’. E a Sônia falou: ‘Eu também’. E eu: ‘Eu também!’. Então, nós três tínhamos isso em comum”, contou Petra. DiCaprio disse para Petra que, inclusive, já tinha assistido a “Democracia em Vertigem. “Ele tinha visto o filme, falou que gostou muito do filme e que tinha achado superinteressante. Ficamos de conversar mais. Eles [Leo e Sonia] têm feito algumas ações juntos”. “Conversei também com [Robert] De Niro, que ajudou em todos os meus filmes por meio da fundação dele, a Tribeca. Ele foi muito simpático. O Tarantino foi superlegal. Contei um pouco do filme e ele prometeu que ia ver, foi muito simpático. E com o Brad Pitt falamos sobre o filme, ele falou muito de uma série [sobre o Brasil] que gosta muito, ‘Bandidos na TV'”, afirmou Petra, citando a atração da Netflix sobre a história do apresentador Wallace Souza. Ela também contou que, como qualquer pessoa normal, não resistiu e tietou alguns de seus ídolos, especialmente De Niro e Al Pacino. “Robert DeNiro eu apresentei pra minha mãe, e ela cantou uma música para ele. E o Al Pacino eu não aguentei e falei: ‘Você é o melhor da história. Você é o Deus e o Diabo do cinema’. Ele ficou todo tocado, chocado, não sei…”, riu a diretora. Durante a entrevista, ela adiantou que já está trabalhando num novo projeto cinematográfico. “Estou trabalhando, mas ainda não prefiro falar muito. É um projeto que continuo na investigação, que é na intersecção entre pessoal e político, mas em breve poderei falar mais.” Mas não deve ser um desdobramento de “Democracia em Vertigem”, apesar de achar que as sobras de material poderiam render outros filmes. “Daria muitos filmes”, disse, afirmando que quer partir para outros temas. “Foram três anos de imersão completa e total. Estou adorando pensar em outros temas. Eu tive um cansaço dessa temática. Mas teria outros filmes a se fazer. Há discussões interessantes com congressistas, aprofundando sobre o que deixa a democracia brasileira tão disfuncional. Todos os partidos concordam que o Brasil precisa de uma reforma política. Que nosso sistema eleitoral é impossível. Seria interessante que alguém explorasse”, avaliou.
Josh Brolin vai estrelar série produzida por Brad Pitt na Amazon
Depois de enfrentar os super-heróis da Marvel no filme de maior bilheteria de todos os tempos, Josh Brolin vai trocar o cinema pelo streaming e estrelar uma série da Amazon. O intérprete de Thanos em “Vingadores: Ultimato” vai protagonizar “Outer Range” no papel de Royal Abbott, um fazendeiro de Wyoming que, em luta por sua terra e família, descobre um mistério insolúvel à beira do deserto. Além de estrelar, ele também vai coproduzir a série dramática ao lado de outro astro famoso, Brad Pitt. “Outer Range” foi desenvolvida pela produtora de Pitt, a Plan B, e faz parte de um acordo fechado entre a empresa e a Amazon para o desenvolvimento de atrações exclusivas. Ainda sem previsão de estreia, a série foi criada pelo estreante Brian Watkins, um dramaturgo que atualmente está escrevendo o novo filme de Stephen Soderbergh, “Ultraluminous”. Antes de aparecer na Amazon, Brolin será visto no remake da sci-fi “Duna”, que estreia em dezembro, e “Flag Day”, novo filme dirigido e estrelado por Sean Penn, atualmente em pós-produção. Ele também vai retomar o papel de Thanos num episódio da série animada “What If?” (O que aconteceria se), que será lançada em 2021 na Disney+ (Disney Plus), e deve voltar a viver Cable em “X-Force”, filme derivado de “Deadpool”, cujo status atual é desconhecido.
Roteiristas profissionais teriam escrito “agradecimentos perfeitos” de Brad Pitt nos prêmios da temporada
Brad Pitt, que vem ganhando todos os prêmios de Melhor Ator Coadjuvante da temporada e deve levar também um Oscar no domingo (9/2), tem chamado atenção pelos agradecimentos inteligentes e bem-humorados que vem marcando cada vitória por seu desempenho em “Era uma Vez em Hollywood”. Sem nunca se repetir, ele parece ter uma tiradinha específica para cada público, como no BAFTA (o “Oscar britânico”), em que fez referência ao Brexit e ao afastamento do príncipe Harry da família real. Pois agora surge a notícia que essa ótima performance é, como num filme, uma boa atuação. O site Vulture publicou uma reportagem sugerindo que Brad não é o autor das tiradas geniais, somente seu intérprete. Um repórter da publicação, que pertence ao jornal New York Post, entrou em contato com algumas agências especializadas na criação de discursos, e pelo menos uma delas confirmou que os representantes de Pitt tentaram fazer contato para a contratação de um “escritor fantasma”, que criasse discursos perfeitos para as premiações. A agência frisou, no entanto, que esta é uma prática comum em Hollywood. “É um dos segredos mais mal-guardados desta indústria”, disse o entrevistado, que não quis se identificar. Vale lembrar que a atriz Carrie Fisher, conhecida pelo papel de Princesa Leia em “Star Wars”, teve um período de atuação nesse ramo, escrevendo muitos discursos para colegas da indústria. Segundo a fonte anônima do Vulture, um dos principais motivos para se contratar um profissional de discursos para premiações é que eles “conhecem o público de cada cerimônia”. “Saber a diferença entre o que funciona com os atores [no SAG] e com os britânicos [no BAFTA] é fundamental”, contou. “Outro motivo é que muitos [atores] são preguiçosos”. Veja abaixo alguns dos discursos de Brad Pitt nas vitórias da temporada.









