Série com Bruna Marquezine e Gabriel Leone ganha primeira foto
A Max divulgou a primeira imagem de "Véspera", adaptação do romance de Carla Madeira, que ainda não tem data de estreia
Bruna Marquezine fará par romântico com Gabriel Leone em nova série da Max
Casal vai estrelar adaptação de "Véspera", próxima produção de streaming escrita pela autora de "Pedaço de Mim"
Gabriel Leone vai viver gêmeos em série da autora de “Pedaço de Mim”
Produção de "Véspera" adapta obra de sucesso de Carla Madeira para a plataforma Max
Roteirista de “Cidade dos Homens” prepara produção sobre o passinho para a Disney
O roteirista Marton Olympio, que trabalhou na série “Cidade dos Homens” e escreveu o filme “Alemão 2”, está trabalhando em um novo projeto ligado às favelas. Desta vez, o foco será a dança do passinho, um fenômeno cultural que surgiu nos bailes funk das favelas no início dos anos 2000. A série será produzida para a Disney pela Boutique Filmes. O passinho é patrimônio cultural O passinho é uma dança que combina diversos estilos, como break, capoeira, frevo e até balé clássico. Apesar de ter surgido na Zona Leste de São Paulo, a dança se espalhou pelo país graças ao sucesso de vídeos no YouTube, em que jovens dançarinos, como Pedro Filipe de Jesus Dias, mostram como se aprimorar na dança. Com a popularização das coreografias, em 2018 o passinho foi reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do povo carioca. A nova série de Olympio promete explorar essa rica cultura e a influência que ela tem na sociedade brasileira. Outro projeto do autor Olympio também escreveu a série “Anderson Spider Silva”, que conta a história do campeão de MMA. Desenvolvida para a Paramount+, a atração que deve estrear ainda este ano é estrelada por Bruno Vinícius, William Nascimento e Caetano Vieira, que interpretam o lutador em diferentes fases de sua vida. O elenco também conta com Seu Jorge e Douglas Silva, entre outros.
Morte de PC Farias, tesoureiro de Collor, vai virar série
A Boutique Filmes, responsável pelas séries “Rota 66: A Polícia Que Mata” e “Flordelis: Questiona ou Adora”, anunciou a produção de uma nova série criminal brasileira. Intitulado “Segredos Tropicais”,, a produção vai narrar os acontecimentos que levaram à a morte de PC Farias, o tesoureiro da campanha de Fernando Collor de Mello para a presidência da república em 1989 e personagem central do escândalo de corrupção que culminou com o primeiro processo de impeachment de um presidente pós-democratização. Apesar da temática true crime, a produção será uma dramatização com atores baseada em fatos reais, que vai retratar os dois últimos anos de vida do político e trazer novos contextos sobre o assassinato duplo – dele e de sua companheira, Suzana Marcolino – que chocou o país na década de 1990 – e que a Boutique descreve em seu anúncio como “o maior crime político de todos os tempos”. Para chegar ao mercado com novos elementos de pesquisa, segurança jurídica e liberdade criativa, a Boutique selou um acordo biográfico com a família de PC – sem veto em seu conteúdo – em uma coprodução com a produtora alagoana Caranto Media, já que grande parte da série será filmada no estado. A ideia é trazer diferentes perspectivas de um personagem amplamente conhecido, e novas nuances para o público. A história está sendo desenvolvida pelos roteiristas Camila Agustini e Pedro Perazzo (ambos de “As Seguidoras”), com produção de Gustavo Mello e Guilherme César (ambos de “PCC – Poder Secreto”). E, por enquanto, não há nenhuma plataforma vinculada ao projeto.
Nelson Ned vai ganhar série documental do Canal Brasil
A vida e trajetória artística do cantor Nelson Ned será narrada numa nova série documental do Canal Brasil. Com produção da Boutique Filmes, a série será baseada na biografia que o jornalista e diretor André Barcinski (“O Rei da TV”) está concluindo para lançar no ano que vem pela Companhia das Letras. A Boutique Filmes adquiriu os direitos da obra no primeiro semestre deste ano, já visando a produção. Mineiro de Ubá, Nelson Ned ficou famoso nacionalmente a partir do final dos anos 1960, com cantor de baladas românticas tristes como “Tudo Passará” e “Se as Flores Pudessem Falar”, que marcaram a geração brega dos anos 1970. Ele também chamava atenção por sofrer de nanismo, num caso raro de artista popular fora dos padrões. Seu sucesso era tanto que foi o primeiro cantor latino a vender 1 milhão de discos nos Estados Unidos, onde chegou a se apresentar ao lado de grandes nomes da música romântica internacional, como Julio Iglesias e Tony Bennett. Depois de vender mais de 45 milhões de discos, lançou em 1996 a biografia “O Pequeno Gigante da Canção”, em que detalhou seu quadro de depressão no auge de sua carreira, quando passou a beber e envolveu-se com drogas. Nelson Ned morreu aos 66 anos, em janeiro de 2014, em São Paulo. Na época, o diagnóstico médico informou que o artista sofreu choque séptico, sepse, broncopneumonia e acidente vascular cerebral. Lembre abaixo o maior sucesso do cantor.
Globoplay prepara seis novas séries brasileiras
A Globoplay voltou a produzir novas séries à todo vapor, após as paralisações causadas pela pandemia de covid-19. A lista inclui o desenvolvimento das atrações inéditas “Guerreiros do Sol”, “Musa Música”, “Dragon”, “Rota 66”, “Rensga Hits!” e “As Aventuras de José e Durval”. Em “Musa Música”, uma jovem vai tentar transformar seu bairro por meio da arte e para isso conta com ajuda da musa grega Euterpe. O roteiro está sendo escrito por Rosane Svartman (“Malhação”). Produzida em parceria com a Casa de Cinema de Porto Alegre, “Dragon” é sobre uma família falida que passa a ganhar dinheiro por causa da equipe de eSports dos filhos. Apesar do título ser o mesmo de uma série clássica americana, “Rota 66” é uma produção policial baseada no livro homônimo de Caco Barcellos. A trama é focada no período mais violento de atuação da Rota, a tropa de elite da PM paulista, entre 1970 e 1990, e terá como protagonista um jornalista vivido por Humberto Carrão (“Paraíso Perdido”). A coprodução é com a Boutique Filmes. “Rensga Hits!” se passa no universo da música sertaneja e vai juntar Alice Wegmann (“Onde Nascem os Fortes”), Lorena Comparato (“Impuros”), Fabiana Karla (“De Perto Ela Não é Normal”) e Deborah Secco (“Salve-se Quem Puder”). A cargo da Glaz Entretenimento, a produção já começou em Goiânia. “As Aventuras de José e Durval” também vai trazer muitas músicas sertanejas. A produção é uma biografia da dupla Chitãozinho e Xororó. José e Durval são os nomes reais dos dois cantores. Coprodução com a O2 Filmes, o projeto tem direção de Hugo Prata (“Coisa Mais Linda”) e vai juntar os irmãos Rodrigo e Felipe Simas nos papéis principais, após estrelarem juntos a novela “Salve-se Quem Puder”. Já “Guerreiros do Sol” vai revisar o romance cangaceiro de Lampião e Maria Bonita, com roteiro da dupla George Moura e Sergio Goldenberg (“Onde Está Meu Coração”), 40 anos após o sucesso de “Lampião e Maria Bonita”, a primeiríssima minissérie brasileira, estrelada por Nelson Xavier e Tânia Alves em 1982. Para completar, ainda está em produção uma nova temporada de “Cilada”, de Bruno Mazzeo, em parceria com o Multishow.
Vida do traficante Nem vai virar série
A vida de Antônio Francisco Lopes, o Nem, líder do tráfico na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, vai virar série de coprodução internacional. Intitulada “Nemesis”, a produção está a cargo da brasileira Boutique Filmes, responsável por “3%” e “Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime” (ambas disponibilizadas pela Netflix), em parceria com a nova empresa europeia BlackBox Multimedia. A série será baseada no livro “O Dono do Morro”, do jornalista investigativo inglês Misha Glenny, que morou durante meses na Rocinha para fazer um relato da guerra às drogas no Rio. O próprio Glenny, que já teve seu livro “McMafia” transformado em série bem-sucedida no Reino Unido – além de ter servido como consultor em “The Last Panthers” – , vai escrever a adaptação. A trama vai girar em torno de uma jornalista inglesa fictícia que, replicando a história real de Glenny, irá ao Rio antes da Copa do Mundo de 2014 para entrevistar o famoso traficante Nem, atraído pela história de ascensão épica do traficante, que entrou no crime para pagar as contas médicas de sua filha gravemente doente e ganhou fama de Robin Hood da favela, por inúmeras ações em prol da sua comunidade. Mas nem por isso deixava de ser impiedoso com os inimigos. Misha Glenny conduziu mais de 200 horas de entrevistas na apuração do livro, boa parte delas com o próprio Nem em um presídio de segurança máxima. “É uma oportunidade única poder produzir uma história local com um ângulo internacional tão poderoso e ser apoiado por um criador de sucesso como Misha”, disse Gustavo Mello, da Boutique Filmes, à revista americana Variety. “É uma abordagem ousada, que vai além de outras séries que se passam em favelas brasileiras, um mergulho profundo em um dos personagens brasileiros mais intrigantes e ambíguos. Não poderíamos estar mais felizes por ter a parceria BlackBox conosco nesta grande produção. ” “A história de Nem é um dos exemplos mais extraordinários de coragem humana e fragilidade que já encontrei em uma única pessoa”, acrescentou Glenny. “Isso demonstra que, mesmo em um ambiente brutal, somos guiados por uma moralidade inerente que prefere o bem ao mal. Mas onde ainda pode ser impossível fazer as escolhas certas. Desde o minuto em que comecei a falar com eles, ficou claro que BlackBox e Boutique entenderam exatamente quais são as dimensões humanas da incrível história de Nem. É uma alegria trabalhar com eles. ”
Onisciente: Depois da polêmica, Netflix divulga trailer da nova série brasileira
A Netflix finalmente disponibilizou o trailer de “Onisciente”, nova série brasileira da plataforma, em sua página na Youtube. A divulgação aconteceu nesta quinta (30/1), um dia após o lançamento da série e reclamação geral nas redes sociais contra o silêncio da empresa, que simplesmente jogou o conteúdo no ar, sem informar ao público que existia ou do que se tratava. A primeira migalha de atenção da Netflix para a nova produção de Pedro Aguilera, o criador de “3%”, resumiu-se a isso mesmo: o trailer tardio no YouTube. E com um detalhe: apesar de a série ter sido distribuída internacionalmente, o vídeo não foi disponibilizado na página do YouTube da Netflix americana ou de outros países. A empresa tampouco acionou seu mailing de imprensa para repercutir a estreia, nem usou suas redes sociais para promover a série. Fez até pior que isso. Ignorou completamente a série no evento grandioso que realizou em São Paulo até quarta (28/1) para promover, vejam só, sua programação nacional, dando espaço enorme para atrações em hiato ou ainda não produzidas, esquecendo a que estava pronta e que estreava no dia seguinte. O que se pode deduzir disso? Até sua estreia, as informações da série podiam ser encontradas apenas em páginas específicas de “Onisciente” e de “3%” nas redes sociais. Quem conseguisse encontrar a conta oficial da série no Instagram, descobria o trailer (o mesmo disponibilizado tardiamente no YouTube). As páginas do Facebook e do Twitter traziam, além do trailer, algumas imagens e tentativas de engajamento com o público, sem resultados, porque ninguém foi informado sobre esses endereços. Os poucos que assistiram começaram logo a elogiar a produção nas redes sociais. Mas também a reclamar… contra a Netflix. O próprio perfil oficial da série no Twitter começou a retuitar as queixas, transformando a omissão em polêmica. “Não é possível a Netflix Brasil ficar tão calada com essa aclamação”, escreveu uma usuária. “O silêncio do Brasil sobre ‘Onisciente’ é ensurdecedor. Só assistam!!!!!!”, acrescentou outra. Com clima de suspense e ambientação futurista, “Oniscente” está mais para “Black Mirror” que “3%”. A série se passa em um futuro próximo, onde cada cidadão é seguido constantemente por um pequeno (e quase imperceptível) drone. A máquina alimenta um supercomputador com dados, aos quais ninguém tem acesso. Mas, graças a essa vigilância, as taxas de criminalidade são quase zero, uma vez que os criminosos sabem com certeza que serão capturados. O Sistema Onisciente parece perfeito, até que uma jovem chamada Nina descobre uma falha: o assassinato de seu pai não foi relatado pelo Sistema. Agora, cabe a ela descobrir o que o sistema está tentando esconder. Além de roteiros e produção de Pedro Aguilera, a atração destaca as participações de Isabel Valiante (“Psi”) e Julia Jordão (“O Negócio”) como diretoras dos episódios e o elenco formado por Carla Salle (“Os Dias Eram Assim”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Luana Tanaka (“3%”), Guilherme Prates (“Motorrad”), Sandra Corveloni (“Linha de Passe”) e Marcello Airoldi (“Flores Raras”).. São, ao todo, seis episódios da 1ª e provavelmente única temporada, já que a falta de vontade de divulgar só pode resultar em cancelamento. Veja abaixo o trailer disponibilizado no YouTube.
Onisciente: Netflix cria polêmica ao lançar nova série brasileira sem divulgação
A Netflix lançou a série brasileira “Onisciente”, nova atração de Pedro Aguilera, o criador de “3%”, sem fazer alarde. A plataforma não divulgou trailer em suas redes sociais, incluindo o YouTube, não acionou o mailing de imprensa para lembrar da estreia nem destacou o lançamento desta quinta (29/1) no evento grandioso que realizou em São Paulo até quarta (28/1) para promover, vejam só, sua programação nacional. O que se pode deduzir disso? As informações da série foram disponibilizadas em páginas específicas da produção e de “3%” nas redes sociais. Quem conseguir encontrar a conta oficial no Instagram, verá só um trailer, sem descrições. As páginas do Facebook e do Twitter trazem, além do trailer, algumas imagens e tentam engajamento com o público, que não existe, porque ninguém foi informado sobre esses endereços. Os poucos que assistiram estão elogiando muito. Mas também há reclamações… contra a Netflix. O próprio perfil oficial da série no Twitter começou a retuitar as queixas, transformando a omissão em polêmica. “Não é possível a Netflix Brasil ficar tão calada com essa aclamação”, escreveu uma usuária. “O silêncio do Brasil sobre ‘Onisciente’ é ensurdecedor. Só assistam!!!!!!”, acrescentou outra. Com clima de suspense e ambientação futurista, “Oniscente” está mais para “Black Mirror” que “3%”. A série se passa em um futuro próximo, onde cada cidadão é seguido constantemente por um pequeno (e quase imperceptível) drone. A máquina alimenta um supercomputador com dados, aos quais ninguém tem acesso. Mas, graças a essa vigilância, as taxas de criminalidade são quase zero, uma vez que os criminosos sabem com certeza que serão capturados. O Sistema Onisciente parece perfeito, até que uma jovem chamada Nina descobre uma falha: o assassinato de seu pai não foi relatado pelo Sistema. Agora, cabe a ela descobrir o que o sistema está tentando esconder. Além de roteiros e produção de Pedro Aguilera, a atração destaca as participações de Isabel Valiante (“Psi”) e Julia Jordão (“O Negócio”) como diretoras dos episódios e o elenco formado por Carla Salle (“Os Dias Eram Assim”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Luana Tanaka (“3%”), Guilherme Prates (“Motorrad”), Sandra Corveloni (“Linha de Passe”) e Marcello Airoldi (“Flores Raras”).. São, ao todo, seis episódios na 1ª e provavelmente única temporada, já que a falta de vontade de divulgar só pode resultar em cancelamento. Veja abaixo o trailer disponibilizado no Facebook e o pôster da série.
Onisciente: Nova sci-fi brasileira do criador de 3% define seu elenco
A Netflix anunciou o elenco de “Onisciente”, nova série de ficção científica brasileira criada pela mesma equipe de “3%”. Com clima de suspense e ambientação futurista, a série será estrelada por Carla Salle (“Os Dias Eram Assim”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Luana Tanaka (“3%”), Guilherme Prates (“Motorrad”), Sandra Corveloni (“Linha de Passe”) e Marcello Airoldi (“Flores Raras”). “Onisciente” se passa em um futuro próximo, onde cada cidadão é seguido constantemente por um pequeno (quase imperceptível) drone. A máquina alimenta um supercomputador com dados, aos quais ninguém tem acesso. As taxas de criminalidade são quase zero, uma vez que os criminosos sabem com certeza que serão capturados. O Sistema Onisciente parece perfeito, até que uma jovem chamada Nina descobre uma falha: um assassinato que não foi relatado pelo Sistema. Agora, cabe a ela descobrir o que o sistema está tentando esconder. A série foi criada por Pedro Aguilera (o criador de “3%”), que também atuará como roteirista, produtor e showrunner da atração, enquanto Isabel Valiante (“Psi”) e Julia Jordão (“O Negócio”) vão dirigir os episódios. Serão, ao todo, seis episódios na 1ª temporada e ainda não há previsão de estreia confirmada.
Criador de 3% vai lançar nova série sci-fi brasileira na Netflix
A Netflix anunciou nesta quarta-feira (21/11) a produção de sua segunda série sci-fi brasileira, “Onisciente”. Trata-se de uma nova criação de Pedro Aguilera com produção da Boutique Filmes, respectivamente criador e produtora da primeira sci-fi brasileira da plataforma, a série “3%”. “Onisciente” se passa em um futuro próximo, onde cada cidadão é seguido constantemente por um pequeno (quase imperceptível) drone. A máquina alimenta um supercomputador com dados, aos quais ninguém tem acesso. As taxas de criminalidade são quase zero, uma vez que os criminosos sabem com certeza que serão capturados. O Sistema Onisciente parece perfeito, até que uma jovem chamada Nina descobre um assassinato, mas o crime não é relatado pelo Sistema. Agora, cabe a ela descobrir o que o sistema está tentando esconder. “‘Onisciente’ trata do conflito entre privacidade e segurança, e questiona se a ética das pessoas vem de dentro ou vem do olhar de fora, do Sistema”, diz Aguilera, que também será showrunner da atração. “Onisciente” integra a lista crescente de séries originais brasileiras atualmente em produção na Netflix, incluindo títulos como “Coisa Mais Linda”, “O Escolhido”, “Cidades Invisíveis”, “Ninguém Tá Olhando”, “A Facção”, “Spectros” e “Sintonia”. As gravações de “Onisciente” estão previstas para o início de 2019, visando uma estreia em 2020.











