June Lockhart, a mãe de “Perdidos no Espaço”, morre aos 100 anos
Ícone da década de 1960, atriz faleceu em sua casa em Santa Monica, Califórnia, na quinta-feira
James Darren, da série clássica “Túnel do Tempo”, morre aos 88 anos
Ator também estrelou os filmes de "Gidget", a série "Carro Comando" e teve uma carreira de sucesso como cantor
Astros de “Charmed” e “Barrados no Baile” homenageiam Shannen Doherty
Atores expressam tristeza e admiração pela colega, que morreu de câncer no sábado
Shannen Doherty morre aos 53 anos após longa batalha contra o câncer
Atriz famosa por "Barrados no Baile" e "Charmed" enfrentava câncer em estágio avançado
Atriz de “Barrados no Baile” vende bens em meio à luta contra o câncer
Shannen Doherty enfrenta um câncer de mama em estágio avançado e decidiu se desfazer dos bens materiais
Ryan O’Neal, astro de “Love Story”, morre aos 82 anos
O ator Ryan O’Neal, que ficou marcado pela atuação em “Love Story” e se tornou uma dos maiores ídolos de Hollywood da década de 1970, morreu nesta sexta-feira (8/12) em sua casa em Los Angeles, Califórnia. Ele tinha 82 anos e lutava contra uma leucemia crônica diagnosticada em 2001 e um câncer de próstata identificado em 2012. Início de carreira Nascido em Los Angeles em 20 de abril de 1941, Ryan O’Neal começou sua carreira em 1960, com participações em episódios de séries clássicas como “Os Intocáveis”, “Laramie” e “Leave it to Beaver”. Seu primeiro papel de destaque foi como Rodney Harrington na série “Caldeira do Diabo” (Peyton Place), que teve mais de 500 episódios exibidos de 1964 a 1969. Baseada no filme de mesmo nome, a série era um melodrama novelesco e alçou O’Neal ao estrelato, ao capturar o coração dos espectadores com sua aparência jovial e carisma. Assim que a série acabou, ele fez sua transição para o cinema com o filme “Cartada para o Inferno”, de 1969, uma adaptação de uma obra de Elmore Leonard. Este filme, co-estrelado por sua então esposa Leigh Taylor-Young, marcou o início de uma carreira cinematográfica notável, que foi explodir no lançamento seguinte. Estouro de “Love Story” O maior sucesso de O’Neal veio em 1970 com “Love Story: Uma História de Amor”, que ele estrelou ao lado de Ali MacGraw. A obra foi um fenômeno cultural, gerando frases decoradas por fãs (como “Amar significa nunca ter de pedir desculpas”), que sobrevivem até hoje em memes de quem nem conhece o contexto. Considerado um dos romances de maior repercussão em todos os tempos, o filme dirigido por Arthur Hiller e baseado no best-seller de Erich Segal contava a história de Oliver Barrett IV, um estudante de Harvard que se apaixona por Jenny Cavilleri, personagem de Ali MacGraw, uma jovem de origem mais humilde. Mas não bastassem os desafios sociais, o casal também precisa enfrentar uma doença terminal que acomete Jenny. Além de uma bilheteria histórica, o longa se destacou na temporada de prêmios, sendo indicado a sete Oscars, inclusive Melhor Ator para Ryan O’Neal. Consagração nos anos 1970 Após o drama lacrimoso de “Love Story”, O’Neal variou o repertório com o western “Os Dois Indomáveis” (1971) e comédias leves – duas com Barbra Streisand, “Essa Pequena é uma Parada” (1972) e “Meu Lutador Favorito” (1979), e uma com Jacqueline Bisset, “O Ladrão que Veio Jantar” (1973). Mas sua parceira mais importante dessa fase foi sua própria filha, Tatum O’Neal, na comédia “Lua de Papel” (1973), de Peter Bogdanovich. Ryan e Tatum brilharam juntos no filme ambientado na era da Grande Depressão, que seguia as aventuras de um vigarista e sua filha em viagem pelo Kansas e Missouri. A performance de Tatum lhe rendeu um Oscar histórico, tornando-a a mais jovem vencedora na história da Academia de Artes e Ciência Cinematográficas com apenas 10 anos de idade. O filme seguinte do ator foi em “Barry Lyndon” (1975), dirigido por Stanley Kubrick, onde interpretou o personagem-título, um aventureiro irlandês que sobe na hierarquia social na Europa do século XVIII. A produção também marcou época por suas inovações e excelência técnica, ao utilizar pela primeira vez no cinema uma iluminação totalmente natural, obtida com o uso de velas em suas cenas. Kubrick e o diretor de fotografia John Alcott utilizaram lentes especiais desenvolvidas pela NASA, capazes de capturar imagens com pouquíssima luz. Essas lentes, com uma abertura extremamente ampla, permitiram que as cenas internas dispensassem iluminação artificial adicional – o que conferiu ao filme uma qualidade visual única e revolucionária, replicando a maneira como os interiores eram iluminados no século XVIII. Além disso, a obra foi composta por planos que se assemelhavam à pinturas do século XVIII, com enquadramentos cuidadosamente construídos em takes longos. O feito foi reconhecido com o Oscar de Melhor Fotografia e outros três troféus técnicos. Após esses trabalhos marcantes, Ryan voltou a trabalhar com Peter Bogdanovich em “No Mundo do Cinema” (1976), integrou o elenco gigantesco da superprodução de guerra “Uma Ponte Longe Demais” (1977), de Richard Attenborough – outro grande sucesso comercial – , e estrelou “Caçador de Morte” (The Driver, 1978), um suspensão dirigido por Walter Hill. Entretanto, o sinal de alerta foi aceso quando o ator apareceu na sequência de seu maior sucesso, “A História de Oliver”, em 1978. A ideia de continuar a trama de “Love Story” como uma história de luto provou-se um fiasco, surpreendo as expectativas do estúdio. Uma Love Story da vida real Durante seu auge profissional, Ryan O’Neal experimentou sua própria Love Story, ao conhecer e se apaixonar pela atriz Farrah Fawcett, estrela da série “As Panteras” (Charlie’s Angels) e uma dos maiores sex symbols dos anos 1970. Os dois iniciaram um relacionamento em 1979 que durou, entre idas e vindas, quase três décadas. Apesar disso, nunca se casaram, embora tivessem um filho juntos, Redmond O’Neal. O relacionamento teve seus altos e baixos, com episódios de separações e reconciliações. E após um período separado, o casal se reuniu novamente quando O’Neal foi diagnosticado com leucemia. Eles permaneceram juntos até a morte de Fawcett em 2009, devido a um câncer – como no filme famoso. Implosão nos anos 1980 Enquanto celebrava o amor, o ator teve dificuldades em replicar o sucesso que teve no começo da carreira. Nos anos 1980, ele se especializou em comédias e apareceu em diversos fracassos de bilheteria. Em “Amor na Medida Certa” (1981), interpretou um professor universitário que se envolvia no negócio de moda da família. Em “Dois Tiras Meio Suspeitos” (1982), explorou o gênero da comédia policial, interpretando um detetive heterossexual que se disfarçava como gay. Em “Diferenças Irreconciliáveis” (1984), lutou com Shelley Long pela custódia da pequena Drew Barrymore. Até que “A Marca do Passado” (1987) empurrou o que restava de sua fama ladeira abaixo. Dirigido pelo renomado escritor Norman Mailer, “A Marca do Passado” foi uma tentativa de mesclar film noir com elementos de comédia e drama, mas acabou se destacando pelo tom confuso e pela aparente falta de convicção do astro ao interpretar seu personagem, um ex-traficante de drogas metido em uma série de eventos misteriosos e violentos. Uma das falas ditas pelo ator na produção se tornou uma das mais ridicularizadas da história do cinema. A frase em questão é “Oh man! Oh God! Oh man! Oh God! Oh man! Oh God! Oh man! Oh God!”, dita repetidamente por Ryan O’Neal em uma cena dramática. Reinvenção na TV Com a repercussão negativa de “A Marca do Passado”, o astro se viu sem muitas outras opções no cinema, decidindo ir fazer TV. E para tornar a transição uma espécie de “queda para cima”, resolveu estrelar uma minissérie junto com a namorada/esposa Farrah Fawcett. A iniciativa, batizada de “O Sacrificio Final” (1989), deu resultado e, além de boa audiência e críticas positivas, rendeu três indicações ao Emmy – incluindo Melhor Atriz para Farrah. Depois disso, o casal dobrou a aposta e quis estrelar sua própria série de comédia. Entretanto, “Good Sports” (1991), onde interpretaram âncoras em uma rede esportiva, foi cancelada após 15 episódios. Ryan seguiu carreira na TV, estrelando telefilmes e fazendo aparições em séries, como “Desperate Housewives”, “Barrados no Baile” (90210) e principal “Bones”, onde interpretou o pai da personagem principal (vivida por Emily Deschanel), aparecendo em vários episódios ao longo da série. Últimos papéis Antes de se aposentar com o fim de “Bones” em 2017, ele ainda fez uma última aparição no cinema, no filme “Knight of Cups” (2015), dirigido por Terrence Malick, e emocionou os fãs ao se reencontrar com Ally MacGraw, sua parceira de “Love Story”, numa encenação de 2016 da peça “Love Letters” de A.R. Gurney. A montagem teve uma recepção calorosa e serviu como um olhar retrospectivo sobre a carreira de ambos os atores.
Matthew Perry, astro da série “Friends”, é encontrado morto aos 54 anos
O ator Matthew Perry, que conquistou legiões de fãs ao interpretar Chandler Bing em “Friends”, foi encontrado morto neste sábado (28/10), em sua residência em Los Angeles. Os serviços de emergência foram acionados por volta das 16h e encontraram o ator de 54 anos sem reação, em uma banheira de hidromassagem, conforme fontes policiais informaram à imprensa. Fora de “Friends”, ele teve uma longa luta pessoal contra o alcoolismo e abuso de substâncias. Matthew Langford Perry nasceu em 19 de agosto de 1969, em Williamstown, Massachusetts. Antes de “Friends” torná-lo uma grande estrela, ele já tinha aparecido em episódios de diversas séries, como “Quem É o Chefe?”, “Barrados no Baile” e outras, sem marcar muita presença. Mas a série de 1994 mudou tudo em sua carreia. O fenômeno “Friends” “Friends” estreou em 1994 e rapidamente se tornou um fenômeno global, contando as desventuras amorosas e profissionais de seis jovens nova-iorquinos. O grupo, interpretado por Perry e seus colegas — Jennifer Aniston, Courteney Cox, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc e David Schwimmer — , tornou-se um símbolo de amizade e humor inteligente nos sitcoms televisivos. A série, que durou dez temporadas, fez história na televisão, com uma média de 25 milhões de espectadores por episódio, um feito raramente alcançado em tempos de fragmentação de audiência. O processo de escalação do elenco foi meticuloso. Marta Kauffman e David Crane, criadores de “Friends”, buscavam uma química perfeita entre os atores. O personagem de Chandler, por ser repleto de nuances humorísticos e emocionais, provou ser o maior desafio. Em uma entrevista ao programa Today em 2019, Kauffman revelou que, quando Matthew Perry apareceu, transformou Chandler de um personagem “mal escrito” para um ícone amado por milhões. A jornada de Perry até “Friends” não foi linear. Ele estava comprometido com outra série na época, mas o destino favoreceu a união do elenco quando essa série não foi adiante, liberando Perry para assumir o papel que definiria sua carreira. Chandler Bing, com seu sarcasmo característico, proporcionou a Perry a oportunidade de entregar as melhores tiradas humorísticas do show, com uma pitada de vulnerabilidade que tornava o personagem memorável. O começo do vício Apesar do imenso sucesso e adoração dos fãs, Perry enfrentou desafios pessoais significativos com a pressão da fama e as consequências que vieram com ela. O vício começou após um acidente de jet ski em 1997, levando-o a um ciclo de abuso de Vicodin que resultou em várias estadias em reabilitação, a primeira em 2001. Perry admitiu que o vício afetou sua memória, especialmente nas últimas temporadas de “Friends”. Ao longo dos anos, ele transformou seus desafios em uma missão de ajudar outros, transformando sua casa em Malibu em um centro de reabilitação chamado The Perry House. A passagem pelo cinema Ele aproveitou o sucesso de “Friends” para emplacar uma carreira no cinema, atuando numa sucessão de comédias com resultados variados. Esteve ao lado de Adam Sandler em “Afinado no Amor” (1997), Chris Farley em “Quase Heróis” (1998), Salma Hayek em “E Agora, Meu Amor?” (1999), Neve Campbell em “Um Caso a Três” (1999) e Bruce Willis em “Meu Vizinho Mafioso” (2000). Mas após o fim da série em 2004, as ofertas de papéis se tornaram mais escassas. Seu último filme foi “17 Outra Vez” (2009), como a versão adulta do personagem de Zac Efron. A dificuldade de repetir o sucesso Perry voltou à TV como um dos protagonistas de “Studio 60 on the Sunset Strip” (2006), uma série dramática sobre os bastidores de um programa de esquetes de comédia, que, apesar de críticas positivas, foi cancelada após uma temporada devido a baixa audiência. Este acabou se tornando um padrão, com as estreias de “Mr. Sunshine” (2011) e “Go On” (2012), que também não passaram da 1ª temporada. Depois de enfrentar problemas de depressão, ele conseguiu alcançar maior sucesso com “Estranho Casal” (The Odd Couple, 2015), um reboot da clássica série homônima dos anos 1970, que durou até a metade da 3ª temporada. Além de comédias, ele também explorou papéis dramáticos, fazendo uma participação recorrente em “The Good Wife” (em 2012 e 2013) e “The Good Fight” (em 2017) como o mesmo personagem, um político astuto chamado Mike Kresteva. No mesmo ano de “The Good Fight”, vivou outro político, o senador Ted Kennedy, na minissérie “The Kennedys After Camelot”, seu último papel nas telas. O ator continuou a atuar nos palcos. Ele escreveu e estrelou a peça “The End of Longing”, que abriou em Londres em 2016 e se mudou para Nova York no ano seguinte. Comédia sombria, a peça era um reflexo semi-autobiográfico das lutas de Perry, uma tentativa de explorar e entender seus próprios demônios. Vício custou seu último papel Ele faria sua volta ao cinema em 2021, no elenco de “Não Olhe para Cima”, estrelado por Leonardo DiCaprio, Jennifer Lawrence e Meryl Streep. Mas durante as filmagens decidiu ir para um centro de reabilitação na Suíça. Lá, ele mentiu para os médicos, dizendo que tinha fortes dores de estômago, com o intuito de receber a prescrição de uma droga, hidrocodona. Só que a farsa deu errado. Para lidar com a suposta dor, os médicos decidiram fazer uma cirurgia para “colocar algum tipo de dispositivo médico estranho nas minhas costas”. O ator tomou hidrocodona na noite anterior e depois foi administrado o medicamento anestésico propofol durante a cirurgia. E essa combinação parou seu coração. “Recebi a injeção às 11h”, escreveu Perry em seu livro de memórias. “Acordei 11 horas depois em um hospital diferente. Aparentemente, o propofol parou meu coração. Por cinco minutos. Não foi um ataque cardíaco, apenas nada estava batendo. Disseram-me que um médico suíço musculoso falou que não queria que o cara de ‘Friends’ morresse em sua mesa e fez RCP em mim por cinco minutos inteiros, batendo e batendo no meu peito. Se eu não estivesse em ‘Friends’, ele teria parado em três minutos? ‘Friends’ salvou minha vida de novo?” “Ele pode ter salvado minha vida, mas também quebrou oito das minhas costelas”, acrescentou Perry. O ator explicou que, depois da cirurgia, ficou com tanta dor que não conseguiu retornar ao set de “Não Olhe para Cima”. Ele conta que a decisão de sair do filme foi “entristecedora”. Últimas memórias Ele publicou seu livro de memórias, “Friends, Lovers, and the Big Terrible Thing”, no ano passado, revelando detalhes de sua luta contra as drogas, que se estendeu por mais tempo e foi muito mais séria que as pessoas souberam, deixando-o algumas vezes à beira da morte. Perry contou com grande ajuda da colega de série Jennifer Aniston, revelando que ela foi fundamental para que enfrentasse a dependência na época das gravações de “Friends”. “Ela foi a que mais estendeu a mão, sabe. Sou muito grato a ela por isso”, disse o ator durante a promoção do livro, em entrevista à Diane Sawyer, da ABC News.
Atriz de “Barrados no Baile” revela metástases no cérebro em decorrência de câncer
A atriz Shannen Doherty, conhecida pelas séries “Charmed” e “Barrados no Baile”, foi diagnosticada com metástases no cérebro, em sua luta contra um câncer de mama. Ela revelou o diagnóstico da doença pela primeira vez em 2015. Através de um vídeo publicado nos redes sociais nesta terça-feira (6/6), a atriz informou a seus 2 milhões de seguidores que as células cancerígenas se espelharam e migraram para o cérebro. “No dia 5 de Janeiro, a minha TAC revelou metástases no meu cérebro. No dia 12 de Janeiro, realizei a minha primeira sessão de radioterapia. Obviamente, estou aterrorizada”, confessou emocionada no Instagram. Desde o início da batalha contra a doença, a atriz usa as redes sociais para falar sobre o tratamento. A publicação já atingiu mais de 1,3 milhões de visualizações em menos de um dia. “Sou extremamente claustrofóbica e há muita coisa a acontecer na minha vida. Tenho sorte porque tenho ótimos médicos e uma equipa técnica fantástica no Cedars-Sinai [o hospital de Los Angeles]. Mas este medo, esta agitação, este momento? Esta é a realidade do cancro”. Nos comentários, algumas celebridades se manifestaram em apoio a Doherty. A atriz Selma Blair (“Segundas Intenções”), que enfrenta uma batalha contra a esclerose múltipla, expressou seu suporte. “Isso é muito para assumir, mais uma vez. E desejo que toda a sábia paz que você aprendeu encontre você nos momentos de terror. Saiba que estamos segurando você”, escreveu. Já a atriz Sarah Michelle Gellar (“Wolf Pack), exaltou sua força. “Você é uma guerreira”, disse. Câncer voltou durante revival de “Barrados no Baile” Apesar do primeiro diagnóstico há oito anos, Doherty entrou em remissão em 2017 após passar por tratamento. Esse é o estágio onde a doença fica inativa, sem deixar vestígios do corpo. No entanto, durante uma entrevista em 2020, a atriz revelou que a doença havia retornado no estágio 4, o mais grave. Mesmo diante do desafio apresentado com o diagnóstico, ela continuou a trabalhar. Inclusive, quando gravou o revival de “Barrados no Baile”, batizado de “BH90210” e exibido em 2019, a atriz revelou que já sabia do retorno da doença. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por ShannenDoherty (@theshando)
Joe E. Tata, ator de “Barrados no Baile”, morre aos 85 anos
O ator Joe E. Tata, conhecido por interpretar Nat Bussichio, o amigável dono do diner Peach Pit em “Barrados no Baile” (Beverly Hills, 90210), morreu na quarta (24/8) aos 85 anos. Ele tinha sido diagnosticado com Alzheimer em 2018. O colega Ian Ziering, que vivia Steve Sanders na série, foi quem anunciou o falecimento do ator. “Nos últimos meses, perdemos Jessica Klein, uma das escritoras e produtoras mais prolíficas de ‘Barrados do Baile’, Denise Douse, que interpretou a Sra. Teasley, e agora estou muito triste em dizer que Joe E. Tata faleceu”, escreveu ele. “Joey era realmente um old-school, lembro-me de vê-lo em ‘Arquivo Confidencial’ com James Garner, anos antes de trabalharmos juntos em ‘Barrados no Baile’. Ele também viveu vilões na série original do Batman. Uma das pessoas mais felizes com quem já trabalhei, ele era tão generoso com sua sabedoria quanto com sua bondade. Embora ele fôssemos um grupo, muitas vezes parecia que éramos o pano de fundo do show de Joe E Tata”, completou Ziering. Tata participou em 238 episódios de “Barrados no Baile”, entre 1990 e 2000, e ainda repetiu seu papel no reeboot de 2008, “90210”, servindo hambúrgueres e oferecendo um ponto de encontro para os adolescentes de ambas as séries. Na trama original, ele também sofreu um ataque cardíaco quase fatal e trocou votos de casamento com Joan Diamond (Julie Parrish) enquanto ela estava no hospital e prestes a dar à luz seu filho, Frankie. O artista começou a carreira em 1960, com uma participação num episódio de “Peter Gunn” e apareceu em inúmeras séries clássicas, vivendo desde um alien em “Quinta Dimensão” (em 1964) até um inspetor de polícia em “Charmed” (em 2001). No citado “Arquivo Confidencial”, ele apareceu em oito episódios e sempre como um personagem diferente, entre 1974 e 1978. E foi, de fato, foi capanga de três vilões diferentes (Charada, Pinguim e Rei Tut) da série clássica de “Batman”, entre 1966 e 1968, além de ter encarnado uma variedade de robôs e aliens em “Perdidos no Espaço” (em 1967). Desde abril passado, ele vivia no retiro de artistas de Hollywood, o Motion Picture & Television Country House and Hospital em Woodland Hills, na Califórnia.
Denise Dowse, da série “Barrados no Baile”, morre após entrar em coma
A atriz Denise Dowse, que participou de séries como “Barrados no Baile” e “Insecure”, morreu aos 64 anos após ficar em coma. A morte foi anunciada no sábado (13/8) no Instagram por sua irmã mais velha, Tracey Dowse. “Ela era minha melhor amiga e último membro da família”, escreveu a irmã. Em 7 de agosto, Tracey revelou nas redes sociais que Denise estava hospitalizada e em coma devido a uma “forma virulenta de meningite”, e pediu orações para os fãs. Denise Dowse interpretou a terapeuta Rhonda Pyne na série “Insecure” entre 2017 e 2020, mas é mais lembrada por dar vida à Sra. Yvonne Teasley, a vice-diretora da West Beverly Hills High School, por 10 anos na série “Barrados no Baile”, entre 1990 e 2000. Ela também fez breves participações numa infinidade de séries, como “Buffy: A Caça-Vampiros”, “Arquivo X”, “Bones”, “O Mentalista” e “Grey’s Anatomy”, com destaque para um par de episódios de 2011 como a tia de Derek Morgan (Shemar Moore) em “Criminal Minds”. Outros trabalhos recorrentes incluem 32 aparições como a juíza Rebecca Damsen em “The Guardian”, entre 2001 e 2004, toda a 1ª temporada de “Segredos e Mentiras” em 2015 e 10 episódios de “Imposters”, entre 2015 e 2016. Além dos trabalhos na TV, Dowse se destacou em um punhado de filmes, vivendo, entre outros personagens, a mãe de Marlon Wayans em “Réquiem para um Sonho” (2000), a agente de Ray Charles (Jamie Foxx) em “Ray” (2004) e a diretora da escola de “Coach Carter: Treino para Vida” (2005). Por 18 anos, ela ainda ensinou atuação e dirigiu peças no Amazing Grace Conservatory, uma escola de artes cênicas de fim de semana para crianças e adolescentes no centro da cidade de Los Angeles. Quando ficou doente, Dowse estava trabalhando em seu primeiro filme como diretora, “Remember Me: The Mahalia Jackson Story”.
Atriz de “Barrados no Baile” está em coma
A atriz Denise Dowse, de 64 anos, que participou de séries como “Barrados no Baile” e “Insecure”, está em coma. A revelação foi feita pela irmã da artista em uma postagem em que pediu orações no Facebook. “Estou pedindo apoio e orações para mim e minha irmã, e minha única família imediata, Denise Dowse. Ela está atualmente no hospital em coma causado por uma forma virulenta de meningite. Seus médicos não sabem quando ela sairá do coma, pois não foi medicamente induzido”, revelou a irmã de Denise, Tracey. A irmã ainda acrescentou: “Ela é uma atriz e diretora vibrante que deve ter muitos anos pela frente. Pensamentos, orações e apoio são muito apreciados”. Denise Dowse interpretou a personagem Dra. Rhonda Pyne na série “Insecure” entre 2017 e 2020, mas é mais lembrada por dar vida à Sra. Yvonne Teasley por 10 anos na série “Barrados no Baile”, entre 1990 e 2000. Ela também fez breves participações numa infinidade de séries, como “Buffy: A Caça-Vampiros”, “Bones”, “Criminal Minds”, “O Mentalista” e “Grey’s Anatomy”. Dowse estava trabalhando em seu primeiro filme como diretora, “Remember Me: The Mahalia Jackson Story”.
BH90210: Revival de Barrados no Baile é cancelado após uma temporada
A rede Fox anunciou ter barrado a continuidade do revival de “Barrados no Baile”, lançado no canal americano sob o título “BH90210”. A atração foi cancelada após uma temporada reduzida. “Estamos muito orgulhosos por termos reunido em um evento muito especial de verão o elenco de uma das séries de maior legado da rede com fãs em todo o país”, expressou-se a emissora em comunicado oficial. “Agradecemos profunda e respeitosamente a Brian [Austin Green], Gabrielle [Carteris], Ian [Ziering], Jason [Priestley], Jennie [Garth], Shannen [Doherty] e Tori [Spelling], que, juntamente com toda a equipe e todos nos estúdios da Fox e CBS Television colocaram seus corações e almas nesse reencontro verdadeiramente inventivo e nostálgico.” A produção se resumiu a uma minissérie de seis episódios que estreou em 7 de agosto nos EUA. Como diz o comunicado da Fox, foi um projeto nostálgico, que tratou a série original com metalinguagem. Na verdade, os astros não interpretaram seus personagens “clássicos”, mas versões de si mesmos com vidas e casamentos fictícios. Na trama, um reencontro do elenco motiva a sugestão de um revival de “Barrados no Baile”. A partir daí, a história girou em torno do processo para tirar o projeto do papel. Criada por Darren Star e produzida por Aaron Spelling, a série original durou uma década, de 1990 a 2000, e ajudou a definir parte dos anos 1990. Seu elenco histórico também incluía o ator Luke Perry, “>recém-falecido, que ganhou uma homenagem da produção. Em entrevistas, os atores da atração declararam que tinham planos para várias temporadas, mas o público não se mostrou interessado. Após estrear diante de 3,8 milhões de telespectadores ao vivo, o último capítulo de “BH90210” foi assistido por 1,9 milhões, perdendo metade da audiência inicial – uma das maiores quedas do verão passado.










