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    Elseworlds: Veja 22 fotos do crossover das séries de super-heróis da DC Comics

    20 de novembro de 2018 /

    A rede The CW divulgou 22 fotos de “Elseworlds”, novo crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”. As imagens destacam a confusa troca de identidades entre Flash (Grant Gustin) e Arqueiro Verde (Stephen Amell), além da introduzir Batwoman e Lois Lane no Arrowverso, resgatar o Flash dos anos 1990 e apresentar o Monitor e o vilão John Deegan. Clique nos links para saber mais sobre cada personagem. O título “Elseworlds” é o mesmo de um selo da DC Comics que abriga histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos – e que foi “traduzido” no Brasil como “Túnel do Tempo”. Para quem não conhece, as histórias publicadas com a marca Elseworlds têm liberdade para imaginar os heróis da editora em situações, épocas e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. O crossover explora a confusão de identidades como ponto de partida para uma história de realidade alternativa. Mas isso deve ser apenas aperitivo de um projeto mais ambicioso, já que a trama também traz elementos da famosa história em quadrinhos “Crise nas Infinitas Terras”. “Elseworlds” irá ao ar nos EUA entre os dias 9 e 11 de dezembro. As séries “Arrow, “The Flash” e “Supergirl” são exibidas no Brasil pelo canal pago Warner.

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  • Filme

    Novo filme de Robin Hood é ridicularizado pela crítica internacional

    20 de novembro de 2018 /

    Os trailers já sugeriam que o novo longa de Robin Hood era ridículo. Agora, as primeiras críticas publicadas na América do Norte confirmam a impressão. Destruído por resenhas muito negativas, o lançamento, que no Brasil se chama “Robin Hood – A Origem”, gerou uma porção de frases de efeitos de envergonhar seus produtores, entre eles Leonardo DiCaprio, amargando apenas 15% de aprovação no site Rotten Tomatoes. É nível “Transformers”, candidato ao Framboesa de Ouro de pior filme do ano. “Leonardo DiCaprio pode descansar sabendo que esse fiasco vai ser esquecido tão facilmente que ninguém nunca lembrará que ele existiu, muito menos que foi produzido por ele. Mas, em um mundo justo, todos que participaram dessa porcaria deveriam sofrer algum tipo de penitência pública”, afirmou a crítica publicada na revista The Hollywood Reporter. “Cheio de estereótipos, roteiro horrível e cinematografia à moda de ‘300’, o filme não funciona. Ninguém pediu por esse filme, e ninguém deve ser obrigado a aguentá-lo”, decretou o site The Wrap. “Esse filme pretensioso que se escora completamente em efeitos digitais não é mais sobre roubar dos ricos e dar para os pobres, mas sobre roubar de Guy Ritchie, Batman e vários outros, e não dar nada em troca para a audiência”, afirmou a resenha do jornal britânico The Guardian. “Não passa de um cozido sem sabor de todos os clichês de filmes de ação já escritos, recheado por especulação histórica e revisionismo preguiçoso”, fulminou o jornal The Washington Post. “‘Robin Hood’ passa tão rapidamente do tédio para o absurdo que consegue evocar ambos ao mesmo tempo”, descreveu o site IndieWire. “Um desastre”, resumiu o Daily Beast. Com direção de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), “Robin Hood” mostra o protagonista voltando das Cruzadas e encontrando a região de Sherwood tomada por corrupção e maldade. Decidido a fazer justiça, ele rouba dos opressores para dar aos oprimidos e acaba inspirando o povo a se rebelar contra a tirania. Ou seja, a história de sempre, que mesmo assim foi considerada mal-contada, transformando o lendário herói medieval em pastiches de outros personagens, como o Arqueiro Verde, Karatê Kid e Batman. O elenco do filme inclui Taron Egerton (“Kingsman: O Círculo Dourado”) como Robin Hood, Jamie Foxx (“Em Ritmo de Fuga”) como João Pequeno (Little John, no original, embora o original fosse branco), Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como Will Scarlet, Tim Minchin (série “Californication”) como Frei Tuck, Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como o Xerife de Nottingham e Eve Hewson (“Ponte dos Espiões”), filha do cantor Bono Vox (ele mesmo, do U2), no papel de Lady Marian. A estreia está marcada para 22 de novembro no Brasil, um dia depois do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Série

    Elseworlds: Batwoman ganha primeiro teaser no crossover das séries da DC Comics

    20 de novembro de 2018 /

    A rede The CW divulgou o quarto teaser de “Elseworlds”, novo crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”. Desta vez, o destaque é Batwoman (Ruby Rose), que aparece pela primeira vez em vídeo. “O destino será reescrito”, avisa a prévia, evocando a origem do título “Elseworlds”, nome de um selo da DC Comics que abriga histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos – e que foi “traduzido” no Brasil como “Túnel do Tempo”. Para quem não conhece, as histórias publicadas com a marca Elseworlds têm liberdade para imaginar os heróis da editora em situações, épocas e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. O crossover explora a confusão de identidades como ponto de partida para uma história de realidade alternativa. No caso da Batwoman, os heróis esperavam encontrar ninguém menos que Batman. Mas isso deve ser apenas aperitivo de um projeto mais ambicioso, já que a trama também introduzirá Lois Lane no Arrowverso, além de elementos da famosa história em quadrinhos “Crise nas Infinitas Terras”. “Elseworlds” irá ao ar nos EUA entre os dias 9 e 11 de dezembro. As séries “Arrow, “The Flash” e “Supergirl” são exibidas no Brasil pelo canal pago Warner.

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  • Série

    Elseworlds: Supergirl é presa por sua irmã em novo teaser do crossover

    19 de novembro de 2018 /

    A rede The CW divulgou o terceiro teaser de “Elseworlds”, novo crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”. Desta vez, o destaque é Supergirl (Melissa Benoist), que tenta argumentar com sua irmã Alex (Chyler Leigh) que nada é o que parece, enquanto é aprisionada numa cela cenográfica de “The Flash”. “O destino será reescrito”, avisa a prévia, evocando a origem do título “Elseworlds”. Trata-se, claro, do mesmo nome de um selo da DC Comics que abriga histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos – e que foi “traduzido” no Brasil como “Túnel do Tempo”. Para quem não conhece, as histórias publicadas com a marca Elseworlds têm liberdade para imaginar os heróis da editora em situações, épocas e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. O crossover explora a confusão de identidades como ponto de partida para uma história de realidade alternativa. Mas isso deve ser apenas aperitivo de um projeto mais ambicioso, já que a trama introduzirá a Batwoman e Lois Lane no Arrowverso, além de elementos da famosa história em quadrinhos “Crise nas Infinitas Terras”. “Elseworlds” irá ao ar nos EUA entre os dias 9 e 11 de dezembro. As séries “Arrow, “The Flash” e “Supergirl” são exibidas no Brasil pelo canal pago Warner.

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    Elseworlds: Crossover das séries de super-heróis da DC Comics ganha pôster inspirado em quadrinhos

    17 de novembro de 2018 /

    A rede CW divulgou um novo pôster de “Elseworlds”, crossover envolvendo as séries de super-heróis do Arrowverso, batizado com o nome de uma linha editorial da DC Comics dedicada a histórias sobre universos e realidades alternativos. O cartaz é ilustrado como capa de uma publicação da DC Comics por Amy Reeder, que já desenhou quadrinhos de Batwoman e Supergirl, duas das personagens que aparecem na arte. A imagem destaca Arqueiro Verde e Flash se enfrentando, enquanto as duas heroínas citadas e Superman voam para impedi-los. Ao fundo, é possível ver o Monitor observando tudo, enquanto um novo vilão, Dr. John Deegan, ri mais que o Coringa no plano inferior. Por curiosidade, o nome do último personagem só apareceu uma vez nos quadrinhos, numa história de Batman. Foi em 1941, quando ele foi recrutado como capanga pelo Coringa – e morreu nesta única aparição. Mas a descrição oficial da DC parece transformá-lo no equivalente ao Dr. Hugo Strange de “Gotham”. “Ele é um médico do Asilo Arkham para os Criminosos Insanos de Gotham City, mas pode ser mais louco do que os presos que ele trata. Suas maquinações vão atrair Arqueiro Verde, Flash e Supergirl para Gotham City”, diz a sinopse. O vilão será interpretado por Jeremy Davies (das séries “Lost” e “Justified”), que não é novato nas adaptações dos quadrinhos da DC Comics. Ele interpretou Ritchie Simpson na série “Constantine” e reprisou o papel como dublador na animação “Liga da Justiça Sombria”, lançada no ano passado. A história também introduz a heroína Batwoman, que será vivida por Ruby Rose (“Megatubarão”) e encontrará o Arqueiro Verde (Stephen Amell), Flash (Grant Gustin) e Supergirl (Melissa Benoist) em Gotham City. O grupo de heróis do novo crossover também inclui a volta de Tyler Hoechlin ao papel de Superman, que ele já desempenhou na série “Supergirl”, e desta vez ele virá acompanhado por Elizabeth Tulloch (Juliette e Eve em “Grimm”) na pele de sua namorada repórter Lois Lane – outra estreante no Arrowverso. Para completar a lista do cartaz, a presença do Monitor (interpretado por LaMonica Garrett, de “Designated Survivor”) é a mais complexa de todas. Descrito pelos responsáveis pelo crossover como “um ser extraterrestre de poder infinito”, que terá “papel proeminente” na trama, o personagem foi criado em 1985 pelo escritor Marv Wolfman e pelo artista George Pérez numa das histórias mais conhecidas dos quadrinhos. O Monitor teve “papel proeminente” na célebre “Crise nas Infinitas Terras”, o crossover mais famoso de todos os tempos, concebido para materializar o primeiro reboot dos quadrinhos, antes disso virar trivialidade. O objetivo da DC com esse lançamento era simplificar sua cronologia confusa de universos alternativos e Terras paralelas, que saiu do controle após começar de forma criativa, com a introdução da Terra 2 em 1961, nas páginas do Flash. A mesma confusão vem marcando as séries da DC, com a separação entre a Terra de Supergirl e a dos demais personagens. E nunca é demais lembrar que já foram feitas referências ao evento em episódios antigos das atrações: uma Crise com consequências terríveis para o futuro do Flash é anunciada desde a 1ª temporada da série do herói, e um pôster que recriava uma famosa – e trágica – capa da minissérie em quadrinhos ilustrou a 2ª temporada de “Supergirl”. Nos quadrinhos, a solução para eliminar o conceito do Multiverso foi uma catástrofe sem precedentes, que destruiu todos os universos paralelos, reunindo alguns poucos sobreviventes de outras dimensões na única Terra sobrevivente, a Terra 1 (também chamada de Terra Prime), evento tão traumático que alterou as próprias linhas do tempo, apagando a lembrança de outras Terras. Tudo precipitado pela curiosidade de um cientista e seu desejo de conhecer a origem de tudo. Ao viajar no tempo até o big bang, o homem chamado Kronas foi responsável por criar o Multiverso, dando origem também a duas entidades poderosas, o Monitor e sua antítese, o Antimonitor. Enquanto o primeiro simbolizava o encantamento com a criação original, o segundo visava sua destruição, obcecado pela entropia universal. E para evitar a destruição que ficou conhecida como “Crise nas Infinitas Terras”, o Monitor precisa recrutar todos os super-heróis do Multiverso, que unem forças e fazem sacrifícios brutais para impedir o fim de tudo. A história ficou famosa por matar super-heróis clássicos, como o Flash (a versão de Barry Allen) e a Supergirl (Linda Lee Danvers), o que foi um choque na época para os leitores dos quadrinhos. Os dois super-heróis fazem parte do crossover televisivo – mas, alguns reboots depois, também voltaram à ativa nas publicações da DC. Há grande probabilidade de os produtores estarem apenas plantando a semente de “Crise nas Infinitas Terras” no novo crossover, que, convenhamos, teria este nome se fosse realmente adaptar a história clássica. Isso significa que o próximo crossover pode já ter sido determinado: um megaevento como nunca se viu antes na TV. Dividido em três episódios, “Elsworlds” irá ao ar nos EUA entre os dias 9 de 11 de dezembro, sendo que a série “Supergirl” responderá pelo desfecho da história. No Brasil, os três programas são exibidos pelo canal pago Warner.

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    Arqueiro Verde e Flash trocam de identidades nos primeiros teasers do crossover Elseworlds

    14 de novembro de 2018 /

    A rede The CW divulgou dois teasers de “Elseworlds”, novo crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”. E as prévias dão sentido ao título da história, ao mostrar uma troca de identidades, com o ator Stephen Amell, protagonista de “Arrow”, vivendo a vida de casado de Barry Allen/Flash, e Grant Gustin, protagonista de “The Flash”, treinando como Oliver Queen/Arqueiro Verde. O título Elseworlds é o mesmo de um selo da DC Comics que abriga histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos – e que foi “traduzido” no Brasil como “Túnel do Tempo”. Para quem não conhece, as histórias publicadas com a marca Elseworlds têm liberdade para imaginar os heróis da editora em situações, épocas e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. O crossover explora a confusão de identidades como ponto de partida para uma história de realidade alternativa. Mas isso deve ser apenas aperitivo de um projeto mais ambicioso, já que a trama introduzirá a Batwoman e Lois Lane no Arrowverso, além de elementos da famosa história em quadrinhos “Crise nas Infinitas Terras”. “Elseworlds” irá ao ar nos EUA entre os dias 9 e 11 de dezembro. As séries “Arrow, “The Flash” e “Supergirl” são exibidas no Brasil pelo canal pago Warner.

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    Mais um personagem de Crise nas Infinitas Terras vai aparecer no crossover televisivo de Arrow, The Flash e Supergirl

    3 de novembro de 2018 /

    O crossover “Elseworlds” vai apresentar mais um personagem importante da icônica história em quadrinhos “Crise nas Infinitas Terras”. A trama que vai envolver as séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl” terá participação do vilão Pirata Psíquico, que será vivido por Bob Frazer (do terror “1922”). Nos quadrinhos, o vilão é o único habitante da Terra que se lembra do multiverso, após a destruição das Terras paralelas no reboot que inaugurou a mania dos reboots na DC Comics. Isso o enlouquece. Por coincidência, em “Elseworlds” ele aparecerá como prisioneiro no famoso hospício Asilo Arkham. Um detalhe importante em relação ao personagem é que ele já foi citado em “The Flash”. A reportagem sobre o desaparecimento do herói após uma Crise no futuro, evocada desde a 1ª temporada e retomada na 5ª e atual, refere-se a Roger Hayden, identidade do Pirata Psíquico, como alguém que “afirma se lembrar dos acontecimentos”. O artigo afirma que “ele disse após sua prisão: ‘Mundos viveram, mundos morreram. Nada será como antes.'” Considerando que o personagem Monitor, figura central da Crise dos quadrinhos, também faz parte do crossover televisivo, estariam os produtores planejando transformar “Elseworlds” na versão do Arrowverso da “Crise nas Infinitas Terras”? Provavelmente não, já que as fotos vindas dos bastidores abordam a ideia de Terras paralelas de forma mais lúdica, como uma exploração de realidades alternativas similares ao contexto que rende uma multiversidade de Harrisons Wells em “The Flash”. O cartaz oficial, por exemplo, mostra uma realidade em que Barry Allen virou Arqueiro Verde e Oliver Queen é o Flash. Mas há grande probabilidade de “Elseworlds” ser um prelúdio para a verdadeira “Crise nas Infinitas Terras”, indicando que o próximo crossover televisivo já estaria determinado: um megaevento como nunca se viu antes na TV. Dividido em três episódios, “Elsworlds” irá ao ar nos EUA entre os dias 9 de 11 de dezembro, sendo que a série “Supergirl” responderá pelo desfecho da história. No Brasil, os três programas são exibidos pelo canal pago Warner.

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    Revelada imagem oficial do Monitor no crossover das séries da DC Comics

    31 de outubro de 2018 /

    A rede CW divulgou, via revista Entertainment Weekly, a primeira imagem do ator LaMonica Garrett (de “Designated Survivor”) como Mar Novu, mais conhecido como o Monitor. E o visual é bastante similar aos dos quadrinhos. O Monitor é descrito pelos responsáveis pelo crossover como “um ser extraterrestre de poder infinito”, que terá “papel proeminente” na trama do crossover “Elsweworlds”, entre as séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”. Nos quadrinhos da DC Comics, os monitores são seres encarregados de observar o Multiverso, ocasionalmente intervindo em tempos de crise. O título “Elseworlds” – nome de um selo para histórias alternativas dos heróis da editora, independentes da cronologia oficial – , sugere a inclusão de Terras paralelas. Mas é a palavra “infinito” da descrição oficial que sela o direcionamento. O Monitor foi criado em 1985 pelo escritor Marv Wolfman e pelo artista George Pérez, mesma dupla que transformou a então Turma Titã numa sensação editorial dos anos 1980, com sua transformação em Novos Titãs e a introdução de diversos personagens, como o Ciborgue, vivido por Ray Fisher no filme da Liga da Justiça. Segundo a WBTV (Warner Bros Television), Pérez vai, inclusive, ilustrar algumas artes do crossover. A história em que Pérez desenhou o Monitor é, claro, uma das mais conhecidas dos quadrinhos. O personagem teve “papel proeminente” na célebre “Crise nas Infinitas Terras”, o crossover mais famoso de todos os tempos, concebido para materializar o primeiro reboot dos quadrinhos, antes disso virar trivialidade. O objetivo da DC com esse lançamento era simplificar sua cronologia confusa de universos alternativos e Terras paralelas, que saiu do controle após começar de forma criativa, com a introdução da Terra 2 em 1961, nos quadrinhos do Flash. A mesma confusão vem marcando as séries da editora, com a separação entre a Terra de Supergirl e a dos demais personagens. E nunca é demais lembrar que já foram feitas referências ao evento em episódios antigos das atrações: uma Crise com consequências terríveis para o futuro do Flash é anunciada desde a 1ª temporada da série do herói, e um pôster que recria uma famosa – e trágica – capa da minissérie em quadrinhos ilustrou a 2ª temporada de “Supergirl” (é a imagem acima). Nos quadrinhos, a solução para eliminar o conceito do Multiverso foi uma catástrofe sem precedentes, que destruiu todos os universos paralelos, reunindo alguns poucos sobreviventes de outras dimensões na única Terra sobrevivente, a Terra 1 (também chamada de Terra Prime), evento tão traumático que alterou as próprias linhas do tempo, apagando a lembrança de outras Terras. Tudo precipitado pela curiosidade de um cientista e seu desejo de conhecer a origem de tudo. “Crise nas Infinitas Terras” revela que, ao viajar no tempo até o big bang, o homem chamado Kronas foi responsável por criar o Multiverso, dando origem também a duas entidades poderosas, o Monitor e sua antítese, o Antimonitor. Enquanto o primeiro simboliza o encantamento com a criação original, o segundo visa sua destruição, obcecado pela entropia universal. E para enfrentar esta ameaça, o Monitor recruta todos os super-heróis do Multiverso, que precisam unir forças e fazer sacrifícios brutais para impedir o fim de tudo. A história ficou famosa por matar super-heróis clássicos, como o Flash (a versão de Barry Allen) e a Supergirl (Linda Lee Danvers), o que foi um choque na época para os leitores dos quadrinhos. Os dois super-heróis fazem parte do crossover televisivo – e, alguns reboots depois, também já voltaram à ativa nas publicações da DC. Há grande probabilidade de os produtores estarem apenas plantando a semente de “Crise nas Infinitas Terras” no novo crossover, que, convenhamos, teria este nome se fosse realmente adaptar a história clássica. Isso significa que o próximo crossover pode já ter sido determinado: um megaevento como nunca se viu antes na TV. Dividido em três episódios, “Elsworlds” irá ao ar nos EUA entre os dias 9 de 11 de dezembro, sendo que a série “Supergirl” responderá pelo desfecho da história. No Brasil, os três programas são exibidos pelo canal pago Warner.

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    Nova foto dos bastidores de Elseworlds revela uniforme da Batwoman mais de perto

    30 de outubro de 2018 /

    O coordenador de dublês e diretor de “Arrow” James Bamford postou em seu Instagram uma nova foto em que a atriz Ruby Rose (“Megatubarão”) aparece caracterizada como Batwoman, nos bastidores do crossover “Elseworlds”. A foto mostra o uniforme mais de perto, revelando mais detalhes. Bamford dirigiu a atriz no episódio 9 da 7ª temporada de “Arrow”, o capítulo do meio do crossover, e escreveu nas redes sociais: “Cuidado com essa mulher… Ela é uma força! Que prazer absoluto trabalhar com esse ser humano!” Para quem não acompanha quadrinhos, é interessante saber que Batwoman foi a primeira heroína de Gotham City. Kate Kane, a versão feminina de Batman, surgiu 12 anos antes de Batgirl, criada por Edmond Hamilton e Sheldon Moldoff em 1956 como possível interesse romântico do Homem-Morcego, em resposta às alegações sobre a suposta homossexualidade do herói – denunciada pelo controvertido livro “Sedução dos Inocentes”. Isto acabou se tornando irônico, devido ao posterior desenvolvimento da Batwoman. A fase original acabou em 1964, quando o editor Julius Schwartz resolveu cortar a maioria dos coadjuvantes supérfluos de Batman – havia até um batcão. E Batwoman só foi retornar com força em 2006, numa versão repaginada pelo evento “52”, que rebutou os quadrinhos da editora. Foi nessa volta que ela se assumiu lésbica, tornando-se a mais proeminente heroína LGBTQIA+ da editora. Apesar disso, esta opção sexual não foi facilmente assimilada pela Warner, que demorou a incorporar a personagem em seus projetos da DC Comics. Até a animação que tinha seu nome no título, “Batman: O Mistério da Mulher-Morcego”, optou por retratar a heroína com uma identidade diferente. Mas os tempos evoluem e, há dois anos, a animação “Batman: Sangue Ruim” finalmente debutou a versão atual de Kate Kane, com a voz de Yvonne Strahosky (da série “The Handmaid’s Tale”) e a mesma orientação sexual dos quadrinhos. Agora, Ruby Rose será a primeira atriz a interpretar uma versão “live action” de Batwoman. Curiosamente, a atriz ainda não apareceu em fotos como Kate Kane, a identidade secreta da heroína, então não se sabe se ela irá preservar suas conhecidas tatuagens e cabelo curto ao viver a personagem. Segundo a sinopse, Kate Kane é uma jovem “armada com uma paixão pela justiça social e uma vontade de falar o que pensa”. A heroína terá que superar os seus próprios demônios para “abraçar o seu destino como o símbolo de esperança de Gotham City”. Há a expectativa de que, após o crossover, Batwoman ganhe uma série própria. Caroline Dries será a roteirista e showrunner do projeto. Ela tem uma longa história junto à CW, tendo trabalhado como roteirista e produtora em “The Vampire Diaries” e “Smallville”, e compartilha a mesma orientação sexual da personagem. Dividido em três episódios, “Elseworlds” irá ao ar nos EUA entre os dias 9 de 11 de dezembro, em episódios das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”, exatamente nesta ordem. No Brasil, os três programas são exibidos pelo canal pago Warner. Visualizar esta foto no Instagram. @rubyrose and myself kickin’ it crossover style….Episode 709….ARROW….#Elseworlds………watch out for this woman…..she’s a force! ??What an absolute pleasure to work with this human! Uma publicação compartilhada por James Bamford (@james2bambamford) em 27 de Out, 2018 às 6:12 PDT

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    Foto de bastidores revela primeiro encontro entre Supergirl e Batwoman

    27 de outubro de 2018 /

    A atriz Melissa Benoist divulgou em seu Instagram a primeira foto do encontro entre Supergirl e Batwoman no crossover “Elseworlds”. Na imagem, ela parece se divertir, rindo muito ao abraçar a atriz Ruby Rose (“Megatubarão”) que, além de uma máscara negra, usa uma peruca vermelha como a Batwoman dos quadrinhos. Há a expectativa de que, após o crossover, Batwoman ganhe uma série própria. Caroline Dries será a roteirista e showrunner do projeto. Ela tem uma longa história junto à CW, tendo trabalhado como roteirista e produtora em “The Vampire Diaries” e “Smallville”, e compartilha a mesma orientação sexual da personagem. Para quem não acompanha quadrinhos, é interessante saber que Batwoman foi a primeira heroína de Gotham City. Kate Kane, a versão feminina de Batman, surgiu 12 anos antes de Batgirl, criada por Edmond Hamilton e Sheldon Moldoff em 1956 como possível interesse romântico do Homem-Morcego, em resposta às alegações sobre a suposta homossexualidade do herói – denunciada pelo controvertido livro “Sedução dos Inocentes”. Isto acabou se tornando irônico, devido ao posterior desenvolvimento da Batwoman. A fase original acabou em 1964, quando o editor Julius Schwartz resolveu cortar a maioria dos coadjuvantes supérfluos de Batman – havia até um batcão. E Batwoman só foi retornar com força em 2006, numa versão repaginada pelo evento “52”, que rebutou os quadrinhos da editora. Foi nessa volta que ela se assumiu lésbica, tornando-se a mais proeminente heroína LGBTQIA+ da editora. Apesar disso, esta opção sexual não foi facilmente assimilada pela Warner, que demorou a incorporar a personagem em seus projetos da DC Comics. Até a animação que tinha seu nome no título, “Batman: O Mistério da Mulher-Morcego”, optou por retratar a heroína com uma identidade diferente. Mas os tempos evoluem e, há dois anos, a animação “Batman: Sangue Ruim” finalmente debutou a versão atual de Kate Kane, com a voz de Yvonne Strahosky (da série “The Handmaid’s Tale”) e a mesma orientação sexual dos quadrinhos. Agora, Ruby Rose será a primeira atriz a interpretar uma versão “live action” de Batwoman. Curiosamente, a atriz ainda não apareceu em fotos como Kate Kane, a identidade secreta da heroína, então não se sabe se ela irá preservar suas conhecidas tatuagens e cabelo curto ao viver a personagem. Segundo a sinopse, Kate Kane é uma jovem “armada com uma paixão pela justiça social e uma vontade de falar o que pensa”. A heroína terá que superar os seus próprios demônios para “abraçar o seu destino como o símbolo de esperança de Gotham City”. Além da Batwoman, o evento especial também contará com as participações de Superman e Lois Lane, com Tyler Hoechlin reprisando o papel do Homem de Aço (que ele já desempenhou em “Supergirl”) e Elizabeth Tulloch (Juliette e Eve em “Grimm”) na pele de sua namorada repórter. Dividido em três episódios, “Elseworlds” irá ao ar nos EUA entre os dias 9 de 11 de dezembro, em episódios das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”, exatamente nesta ordem. No Brasil, os três programas são exibidos pelo canal pago Warner.

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    Fotos revelam participação do Flash dos anos 1990 no crossover Elseworlds

    23 de outubro de 2018 /

    O ator Stephen Amell postou nas redes sociais novas fotos reveladoras do crossover “Elseworlds”. As imagens revelam a participação do ator John Wesley Shipp, que volta a trajar o uniforme clássico do Flash dos anos 1990. Para quem não lembra, Shipp interpretou o Flash na primeira série do herói, que durou só uma temporada em 1990. Ele também tem participação recorrente na nova série “The Flash”, na qual já viveu o pai de Barry Allen (Grant Gustin) e o Flash de Terra 3, Jay Garrick. Mas é a primeira vez que aparece com o uniforme clássico do Flash original. Curiosamente, ele posa ao lado da versão do Flash vivida por Stephen Amell, que no crossover troca de lugar com o intérprete habitual do personagem. Por sinal, uma das imagens também mostra Grant Gustin como Arqueiro Verde, completando a troca entre os heróis. A troca de identidades reflete o título “Elseworlds”, que é o mesmo de um selo da DC Comics para histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos – e que foi “traduzido” no Brasil como “Túnel do Tempo”. Para quem não conhece, as histórias publicadas com a marca Elseworlds têm liberdade para imaginar os heróis da editora em situações, épocas e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. Mais uma curiosidade relacionada a esta linha editorial é que a nova temporada de “Supergirl” já está adaptando uma história dos Elseworlds, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”. E é curioso observar que só Melissa Benoist continua como Supergirl em todas as fotos dos bastidores. O crossover de “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl” vai ao ar em dezembro nos Estados Unidos. As três séries são exibidas no Brasil pelo canal pago Warner. Visualizar esta foto no Instagram. Who said you should never meet your heroes? Uma publicação compartilhada por Stephen Amell (@stephenamell) em 22 de Out, 2018 às 7:31 PDT Visualizar esta foto no Instagram. ???? Uma publicação compartilhada por Stephen Amell (@stephenamell) em 22 de Out, 2018 às 4:11 PDT

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    Fotos do set confirmam troca de identidade entre intérpretes de Flash e Arqueiro Verde no crossover Elseworlds

    21 de outubro de 2018 /

    Os paparazzi flagraram as gravações do crossover de “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”, que estão acontecendo no Canadá. E as imagens refletem a troca de papéis entre os intérpretes de Flash e Arqueiro Verde, que tinha sido apresentada no pôster do evento, intitulado “Elseworlds”. Elas mostram o ator Stephen Amell, protagonista de “Arrow”, vestido como Flash, e Grant Gustin, protagonista de “The Flash”, no traje do Arqueiro Verde. Os dois aparecem ao lado também dos superprimos Supergirl e Superman, vividos por Melissa Benoist e Tyler Hoechlin. A troca de identidades reflete o título “Elseworlds”, que é o mesmo de um selo da DC Comics para histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos – e que foi “traduzido” no Brasil como “Túnel do Tempo”. Para quem não conhece, as histórias publicadas com a marca Elseworlds têm liberdade para imaginar os heróis da editora em situações, épocas e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. Mais uma curiosidade relacionada a esta linha editorial é que a nova temporada de “Supergirl” já está adaptando uma história dos Elseworlds, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”. O crossover vai ao ar em dezembro nos Estados Unidos. As séries “Arrow, “The Flash” e “Supergirl” são exibidas no Brasil pelo canal pago Warner.

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