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  • TV

    Raul Gil oficializa aposentadoria durante homenagem de Luciano Huck

    31 de março de 2024 /

    Após ter seu programa rebaixado no SBT, o apresentador veterano anunciou seus planos de aposentadoria na Globo

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  • TV

    Raul Gil anuncia aposentadoria após mais de 60 anos na TV

    27 de março de 2024 /

    Após ter seu programa rebaixado no SBT, o apresentador veterano anunciou seus planos de aposentadoria na Globo

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  • Filme

    Don Murray, astro de “Nunca Fui Santa” e “Twin Peaks”, morre aos 94 anos

    3 de fevereiro de 2024 /

    Don Murray, que estreou em Hollywood em “Nunca Fui Santa” (1956) ao lado de Marilyn Monroe, faleceu aos 94 anos na sexta-feira (2/2). Seu filho, Christopher, confirmou a notícia ao New York Times, embora detalhes sobre a causa e o local da morte não tenham sido imediatamente divulgados.   Uma estreia santa Nascido em Hollywood, Califórnia, Murray começou sua carreira no teatro, onde chamou a atenção do diretor Joshua Logan. Sua estreia no cinema em “Nunca Fui Santa” foi logo como par romântico de Marilyn Monroe, interpretando Bo Decker, um ingênuo cowboy cuja paixão pela loira cativou o público. Nos bastidores, a dedicação de Murray impressionou Monroe que, apesar de suas conhecidas inseguranças, ajudou-o a enfrentar o nervosismo de seu primeiro grande filme, o que rendeu uma parceria memorável na tela. A performance não só estabeleceu Murray como um talento emergente em Hollywood, mas também demonstrou sua capacidade de trazer profundidade e vulnerabilidade a seus personagens, que seria explorada ao longo de sua carreira. Os bastidores da produção também aproximaram Murray da coadjuvante Hope Lange, com que ele se casou no mesmo ano. O casal teve dois filhos, Christopher e Patricia, mas se separou em 1961.   Versatilidade em Hollywood Em seu segundo filme, “Despedida de Solteiro” (1957), ele demonstrou sua capacidade de mergulhar em personagens emocionalmente complexos, interpretando um jovem noivo que enfrenta uma série de dilemas pessoais e sociais na véspera de seu casamento. A comédia de Delbert Mann destacou a habilidade do ator em retratar vulnerabilidades masculinas, uma capacidade rara em Hollywood na época. Murray não se limitou a papéis de jovem galã. Ele rapidamente expandiu seu repertório com personagens desafiadores em filmes como “Cárcere Sem Grades” (1957), de Fred Zinnemann, onde interpretou um veterano da Guerra da Coreia lutando contra o vício em drogas. Em “Almas Redimidas” (1961), de Irvin Kershner, viveu um padre às voltas com gangues de rua. E em “Tempestade Sobre Washington” (1962), de Otto Preminger, explorou o drama político, retratando um senador idealista confrontado com a corrupção e os dilemas morais na capital dos Estados Unidos. Murray não se restringiu a dramas intensos. Seu talento também brilhou em westerns como “Caçada Humana” (1958), de Henry Hathaway, vivendo um cowboy fugitivo, em thrillers de ação como “Fuga de Berlim Oriental” (1962), de Robert Siodmak, em que tentou escapar do regime comunista por um túnel sob o Muro de Berlim, e “O Gênio do Mal” (1964), de Robert Mulligan, no papel de um delegado, em aventuras de época, como “A Rainha dos Vikings” (1967) e até na sci-fi, como “A Conquista do Planeta dos Macacos” (1972), onde interpretou o antagonista. Esses filmes destacaram sua capacidade de adaptar-se e brilhar em diferentes estilos narrativos.   Carreira televisiva Depois de trabalhar com alguns dos maiores diretores de sua época, Murray sentiu uma queda na qualidade dos projetos e no destaque de seus papéis e decidiu apostar em filmes feitos para a TV, um formato que ganhava popularidade nos anos 1970. Ele estrelou diversos desses filmes, assumindo papéis principais que lhe permitiram explorar temas complexos e personagens profundos, muitas vezes com um pano de fundo social, como “The Intruders” (1970), na pele de um veterano da Guerra do Vietnã que retorna à sua cidade natal no Texas, apenas para se deparar com conflitos de terra e tensões raciais. Ele também participou da minissérie “A Conquista do Oeste” (1976), premiada com dois Emmys, e fez parte do elenco de “Knots Landing”, spin-off da popular série “Dallas” lançada em 1979. Seu personagem em “Knots Landing”, Sid Fairgate, era o patriarca amável e sensato da família Fairgate nas primeiras temporadas da série, que se passava numa comunidade suburbana fictícia na Califórnia. Marido e pai dedicado, Sid oferecia um contraponto estável às várias intrigas e dramas que permeavam a série. Entretanto, teve uma morte trágica na 3ª temporada, em um acidente de carro que teve um impacto profundo tanto nos personagens da atração quanto nos espectadores. O ator voltou ao cinema em 1986 a convite de Francis Ford Coppola, para interpretar o pai de Kathleen Turner, protagonista de “Peggy Sue – Seu Passado a Espera”. Mas a participação no filme foi uma rara exceção, já que Don Murray se dedicou principalmente à televisão nos últimos anos, onde atuou sem parar até 2001.   O retorno em Twin Peaks Ele já estava aposentado quando ressurgiu 16 anos depois no revival de “Twin Peaks”, onde interpretou Bushnell Mullins, o chefe e mentor de Dougie Jones, uma das personas de Dale Cooper (Kyle MacLachlan). O personagem se tornou um favorito dos fãs e demonstrou que o talento do ator não havia diminuído com o tempo. A decisão de abandonar a aposentadoria em 2017 foi motivada pela oportunidade única de trabalhar com David Lynch, retomando sua trajetória inicial de trabalhar com grandes mestres. Murray foi atraído pela chance de mergulhar no universo único de Lynch, aos 88 anos. E as últimas palavras do protagonista Dale Cooper para o personagem de Murray na série serviriam perfeitamente de despedida para o ator: “Você é um bom homem, Bushnell Mullins. Não esquecerei tão cedo sua gentileza e decência.”

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  • Música

    Paul McCartney pode anunciar aposentadoria após turnê no Brasil

    11 de dezembro de 2023 /

    A carreira lendária de Paul McCartney pode se encerrar nos próximos dias junto com o fim da turnê “Got Back” no Brasil. As informações foram sugeridas pelo produtor cultural Marcelo Fróes, mas ainda são tratadas como fortes rumores. No entanto, a possível aposentadoria do ex-Beatles tem diversos fundamentos, principalmente a idade avançada de Paul. O artista está atualmente com 81 anos e sua carreira na música já ultrapassou a marca dos 60 anos, com direito a lançamento de um disco recente, “McCartney III”, em 2020. As evidências ainda foram aquecidas pela chegada da esposa de Paul, Nancy, na cidade de São Paulo para acompanhar os shows desta semana. Além disso, as filhas mais velhas do músico, Mary e Stella, também virão para a última apresentação do pai no Rio de Janeiro, assim como o astro americano Matthew McConaughey e o empresário Guy Oseary, responsável por gerenciar a carreira de Madonna. Paul McCartney se despede dos palcos brasileiros no próximo sábado (16/12), no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. No passado, o artista inglês fez uma apresentação histórica para 184 mil pessoas no local. A apresentação vai ser transmitida pelas plataformas Disney+ e Star+. E tem um detalhe: o artista não tem mais nenhum show marcado no exterior depois disso.   Fim da linha Apaixonado pela música, Paul McCartney teve sua primeira banda The Quarrymen ao lado de John Lennon (1940-1980), formada em 1957. Três anos depois, o grupo trocou de nome para “The Beatles” já com a participação do guitarrista George Harrison. Em 1962, a formação clássica se configurou com a entrada de Ringo Starr na bateria. Ao todo, McCartney teve 12 álbuns de estúdio com a banda e mais 25 discos após o fim do quarteto, incluindo seu trabalho com o grupo Wings. Ainda sem confirmação, a aposentadoria de McCartney pode ser divulgada com alguma estratégia semelhante a de Ozzy Osbourne, que anunciou estar se despedindo das turnês, mas ainda fará shows esporádicos em grandes eventos.

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  • Filme

    Michael Caine confirma aposentadoria aos 90 anos

    14 de outubro de 2023 /

    O astro britânico Michael Caine anunciou sua aposentadoria aos 90 anos, marcando o fim de sua carreira brilhante com o lançamento de seu último filme, “The Great Escaper”, na Inglaterra. Durante uma entrevista ao programa “Today”, da BBC, ele confirmou a decisão, alinhada com sua declaração no mês passado de estar “praticamente aposentado”. Vencedor de dois Oscars, Caine revelou que a falta de oportunidades para papéis principais em sua idade influenciou a decisão. “Estive agora em um filme em que interpretei o papel principal e recebi críticas incríveis… O que posso fazer para superar isso? Os únicos papéis que posso conseguir agora são de homens de 90 anos. Ou talvez 85”, brincou durante a entrevista, acrescentando que não há protagonistas aos 90 anos, e que os papéis principais ficarão para os jovens.   Último filme Em “The Great Escaper”, Caine dá vida a um veterano da 2ª Guerra Mundial que foge de uma casa de repouso na Inglaterra em 2014 para participar das celebrações do 70º aniversário do Dia D na França. Ele atuou ao lado de Glenda Jackson, que faleceu pouco após as filmagens, em junho. Após a conclusão deste filme, Caine recusou um papel por ser de menor importância. “Recebi um roteiro e fiz algo que nunca fiz antes. Contei quantas páginas eu tinha, em comparação ao total do roteiro”, compartilhou, decidindo então encerrar sua jornada cinematográfica no auge, evitando uma crítica negativa por uma pequena aparição. O ator também era esperado no terceiro filme da franquia “Truque de Mestre”, atualmente em pré-produção, e pode ter sido este o projeto que ele recusou. Além de sua aposentadoria do cinema, Michael Caine planeja lançar um livro de suspense intitulado “Deadly Game” em novembro, mostrando que, apesar de se afastar das telas, continua ativa em outras áreas.   Uma carreira longa e premiada Ativo desde os anos 1950, Caine marcou a era mod com clássicos como “Alfie – Como Conquistar as Mulheres” (1966), “Um Golpe à Italiana” (1969) e a trilogia de espionagem do agente Harry Palmer (1965-1967). Ele conquistou seus Oscars pelas atuações em “Hannah e suas Irmãs” (1986), de Woody Allen, e “Regras da Vida” (1999), de Lasse Hallström. Nos últimos anos, o ator é mais lembrado pela parceria com o diretor Christopher Nolan. Além de trabalharem juntos em três filmes de Batman nos anos 2000, os dois colaboraram em “O Grande Truque” (2006), “A Origem” (2010), “Interestelar” (2014), “Dunkirk” (2017) e “Tenet” (2020).

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  • Filme

    Michael Caine, dos filmes de Batman, revela que está praticamente aposentado

    21 de setembro de 2023 /

    O veterano ator Michael Caine, intérprete de Alfred na trilogia do “Cavaleiros das Trevas” e vencedor de duas estatuetas do Oscar, revelou que está praticamente aposentado. “Tenho 90 anos agora, não consigo andar direito e tudo mais. Eu estou meio que aposentado agora”, afirmou o ator em entrevista ao jornal britânico Telegraph.   Último filme Segundo Caine, o filme “The Great Escaper”, que estreia em outubro na Inglaterra, pode ser seu último trabalho. O longa do diretor Oliver Parker (“O Retorno de Johnny English”) conta a história real de um veterano da 2ª Guerra Mundial que escapa de seus cuidadores e viaja até a França para comemorar o aniversário dos 70 anos do Dia D. Esta não é a primeira vez que o ator anuncia a aposentadoria. Em 2021, ele já havia comentado a possibilidade de deixar a atuação. À época, no entanto, seus agentes se apressaram em desmentir. O ator também é esperado no terceiro filme da franquia “Truque de Mestre”, atualmente em pré-produção.   Uma carreira longa e premiada Ativo desde os anos 1950, Caine marcou a era mod com clássicos como “Alfie – Como Conquistar as Mulheres” (1966) e a trilogia de espionagem do agente Harry Palmer (1965-1967). Ele conquistou seus Oscars pelas atuações em “Hannah e suas Irmãs” (1986), de Woody Allen, e “Regras da Vida” (1999), de Lasse Hallström. Nos últimos anos, o ator é mais lembrado pela parceria com o diretor Christopher Nolan. Além de trabalharem juntos em três filmes de Batman nos anos 2000, os dois colaboraram em “O Grande Truque” (2006), “A Origem” (2010), “Interestelar” (2014), “Dunkirk” (2017) e “Tenet” (2020).

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  • Filme

    Woody Allen cogita aposentadoria diante de obstáculos no mercado

    4 de setembro de 2023 /

    O veterano cineasta Woody Allen revelou nesta segunda (4/9), durante o Festival de Veneza, que pode encerrar sua carreira na indústria do cinema. Em entrevista à revista Variety, Allen discutiu a complexidade crescente na obtenção de financiamento para suas produções cinematográficas. “Tenho tantas ideias para filmes que ficaria tentado a fazer, se fosse fácil de financiar”, declarou. “Mas não sei se tenho a mesma disposição para sair e gastar muito tempo arrecadando dinheiro”, completou. O diretor esclarece que, embora o processo criativo ainda o atraia, as dificuldades para arrecadar fundos se tornaram um grande fator desmotivador: “Fazer o filme é uma coisa, mas arrecadar dinheiro para isso, você sabe, é tedioso e nada glamoroso.” Allen ainda abordou o impacto dos novos modelos de distribuição de filmes, que migraram para plataformas de streaming. “Não gosto da ideia de fazer um filme e depois de duas semanas ele estar na televisão ou no streaming”, lamentou o cineasta. Essa mudança no cenário de exibição de obras é, segundo ele, outro elemento que o faz reconsiderar a continuidade de sua trajetória no cinema. A questão do cancelamento Um dos motivos que dificultam suas capacidade de arrecadação é a cultura do cancelamento. O cineasta sofre uma campanha contínua de ódio após o reforço de acusações de abuso sexual feitas por sua filha, Dylan Farrow, que teriam acontecido quando ela era um bebê. “Minha reação sempre foi a mesma. A situação foi investigada por dois grandes órgãos de investigação. E, ambos, após longas investigações detalhadas, concluíram que não havia mérito nessas acusações”, afirmou Allen. Ele negou ainda qualquer encontro com sua filha desde o ocorrido e disse que apoia o movimento #MeToo, mas não “cultura do cancelamento”. “Acho que qualquer movimento onde haja benefícios reais, onde faça algo positivo, no caso para as mulheres, é uma coisa boa”, falou. “Eu disse anos atrás que deveria ter sido um garoto-propaganda [do movimento #MeToo] e todos ficaram agitados com isso. Mas a verdade é a verdade. Já fiz 50 filmes. Sempre dei papéis muito bons para mulheres, sempre tive mulheres na equipe, sempre paguei a elas exatamente a mesma quantia que pagávamos aos homens, trabalhei com centenas de atrizes e nunca, jamais tive uma única reclamação de nenhuma delas em nenhum momento. Nenhuma delas jamais disse: ‘Ele foi mau ou assediador’. Isso simplesmente nunca foi um problema. Meus editores são mulheres. Eu não tenho nenhum problema com isso. Isso nunca esteve em minha mente de forma alguma. Eu contrato quem eu acho que é bom para a função. Como eu disse, já trabalhei com centenas de atrizes, atrizes desconhecidas, estrelas, atrizes de nível médio. Ninguém nunca reclamou e não há o que reclamar”. O 50º filme Woody Allen está no Festival de Cinema de Veneza com seu 50º filme, “Coup de Chance”. A obra, feita em francês, aborda temas frequentes na filmografia do diretor, como amor e adultério. Allen destacou que a mudança para o idioma francês foi influenciada por sua admiração por cineastas europeus. “Conforme crescia, todos os filmes que me entusiasmavam eram de Itália, França ou Suécia. E sempre desejei ter nascido em França ou poder ser um cineasta francês. Eu era um grande fã de Truffaut e Godard, claro. E tive a oportunidade de conhecer essas pessoas e até trabalhar com Godard. Ele fez um filme no qual me convidou para participar. E eu não queria, mas nunca diria não a ele porque ele foi uma grande influência no cinema. E todos esses (diretores) franceses, você sabe, Chabrol e Renais e Renoir, todas essas pessoas por quem eu era louco. Então, sempre quis ser um cineasta francês. E como este é o meu 50º filme, pensei em me dar um presente e me dar ao luxo [de fazer um filme francês]”, explicou.

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  • Filme

    Astro de Breaking Bad anuncia pausa na carreira e o motivo é comovente

    8 de junho de 2023 /

    O ator Bryan Cranston, conhecido como Walter White na série “Breaking Bad”, está considerando dar uma pausa na carreira em 2026. Durante entrevista à revista britânica GQ, o ator de 67 anos revelou que seus planos para o futuro incluem fechar sua produtora e vender sua parte no negócio de destilados Dos Hombres, co-fundado junto ao ator Aaron Paul, seu colega de elenco em “Breaking Bad”. Diante desse cenário, o ator quer se mudar para outro país, provavelmente a França, ao lado da esposa Robin Dearden. O casal planeja passar pelo menos seis meses explorando a cultura e a vida francesa. O ator explicou que a decisão é uma forma de agradecer a esposa pelo apoio incondicional ao longo dos anos. “Nos últimos 24 anos, Robin tem levado sua vida segurando o meu rabo”, declarou. “Ela tem sido a acompanhante, ela tem sido a esposa de uma celebridade. Ela teve que girar e ajustar sua vida com base na minha. Ela tem um tremendo benefício com isso, mas nós somos desiguais. Eu quero nivelar isso. Ela merece”.   Aposentadoria aos 70 anos Ele expressou seu desejo de “mudar o paradigma mais uma vez” e mergulhar fundo na nova experiência. Ele planeja aprender a língua do país para onde se mudar, aproveitando seus dias cozinhando e cuidando do jardim. “Trata-se de correr riscos. Estou acostumado com essa sensação de não saber o que virá [pela frente]”. disse. “Quero vivenciar essa experiência”, explicou. “Quero fazer passeios diários, acender a lareira e desfrutar de vinho com novos amigos, sem ter que ler roteiros. Não será do tipo ‘Vou ler e ver o que farei’. Não, será uma pausa. Será um momento de descanso. Não vou pensar em trabalho. Não vou atender telefonemas”.   Revival de “Malcolm” Antes da pausa, porém, Cranston pretende revisitar um dos seus primeiros sucessos na televisão, a sitcom “Malcolm” (2000-2006), na qual interpretou o pai de uma família incomum, com um filho gênio. “Estou curioso sobre aquela família 20 anos depois”, disse o ator sobre a produção em desenvolvimento, que marcará um reencontro dos personagens. “O que aconteceu com eles? Onde eles estão? O que as crianças estão fazendo? Eles são homens adultos agora. Além disso, ele também comentou sobre os rumores de uma possível reunião com a equipe de “Breaking Bad” (2008-2013) para comemorar os 15 anos do lançamento da série. “Daqui a cinco anos, faremos 20 anos, depois 25… Não vamos tentar fazer tudo de uma vez”, ponderou, sobre a atração que lhe consagrou com seis prêmios Emmy – como ator e produtor. Desde o final de “Breaking Bad”, ele também foi indicado ao Oscar de Melhor Ator, por “Trumbo: Lista Negra” (2015). Cranston será visto a seguir em “Asteroid City”, nova comédia de Wes Anderson, que estreia em 10 de agosto no Brasil.

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  • TV

    Silvio Santos reaparece nas redes sociais e tranquiliza fãs sobre estado de saúde

    8 de junho de 2023 /

    Silvio Santos surpreendeu ao aparecer sorridente em um vídeo compartilhado pela filha Patrícia Abravanel no Instagram. O apresentador estava rodeado de familiares enquanto assistia à exibição da edição que comemorou os 60 anos do “Programa Silvio Santos”. O especial apresentado por Abravanel foi ao ar no último domingo (4/6), no SBT, homenageando o apresentador e revisitando seus momentos memoráveis na televisão brasileira. No vídeo, Silvio Santos aparece sentado e alegre dentro de casa. “E claro que o nosso domingo não poderia ser diferente. Nos reunimos em frente à TV para assistir e celebrar os 60 anos do ‘Programa Silvio Santos’. Foi um domingo raiz, jantando no sofá, cheio de amor, onde nos alegramos, cantamos e comemoramos o protagonista desse show!!”, escreveu Abravanel na legenda. Há alguns dias, circularam boatos sobre o estado de saúde do apresentador de 92 anos. Sua ausência no especial preocupou ainda mais o público. “Para quem está com saudades do meu pai e querendo saber dele… Ele está muito bem desfrutando de vários momentos delícia como este!!”, tranquilizou Abravanel. Nos comentários da publicação, fãs e celebridades enalteceram a trajetória do apresentador. “Que demais Patrícia!!”, escreveu Celso Portiolli, acompanhado de emojis de coração. “Ele merece tudo isso e muito mais! Linda homenagem!”, disse a atriz Christina Rocha.   Participação no programa foi cancelada Os rumores sobre problemas de saúde de Silvio Santos surgiram no final de maio, quando o influenciador Rodrigo Leroy divulgou nas redes sociais informações sobre um suposto estado debilitado do apresentador. Ele mencionou que Jassa, cabeleireiro e amigo de Silvio, teria revelado detalhes preocupantes sobre a condição física de Silvio. A situação teria levado ao cancelamento de sua participação na homenagem, gravada poucos dias antes de ir ao ar. No entanto, a esposa de Silvio Santos, Íris Abravanel, esclareceu a situação em entrevista à imprensa durante um encontro no SBT pouco tempo depois. “Está sendo um tempo muito bom como casal, como família. Ele está muito bem”, declarou. Embora não tenha declarado aposentadoria oficialmente, é improvável que Silvio volte a apresentar o programa. Após um longo período afastado da produção, durante a pandemia, o apresentador apareceu pela última vez no auditório em julho de 2021. Apesar do retorno, ele pegou coronavírus e seguiu afastado. Desde então, Patricia Abravanel é a responsável por comandar o programa. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Patricia Abravanel (@patriciaabravanel)

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  • Filme

    Quentin Tarantino pode filmar seu último longa ainda este ano

    14 de março de 2023 /

    A aposentadoria de Quentin Tarantino (“Era Uma Vez em Hollywood”) parece estar mais próxima do que nunca. De acordo com fontes do The Hollywood Reporter, o celebrado cineasta teria definido seu último filme, intitulado “The Movie Critic”, e o filmaria ainda este ano. O enredo deve ser ambientado na cidade de Los Angeles na década de 1970, e deve acompanhar uma mulher crítica de cinema, mas os detalhes estão sendo mantidos em total segredo. Especula-se que a história seja baseada em Pauline Kael, uma das críticas de cinema mais influentes de todos os tempos, falecida em 2001. Ela era conhecida por suas intensas brigas com editores e cineastas. No final dos anos 1970, Kael teve uma breve passagem trabalhando como consultora da Paramount, cargo que ela aceitou a pedido do ator Warren Beatty (“O Céu Pode Esperar”). O momento desse trabalho na Paramount parece coincidir com o cenário do roteiro – e o cineasta é conhecido por ter um profundo respeito por Kael, aumentando as chances de ela ser o tema do filme. Ainda segundo o jornal, Tarantino assina o roteiro do longa-metragem e planeja iniciar as filmagens em setembro a novembro deste ano. Ele deve ofertar o projeto para estúdios ainda nesta semana. A Sony é a mais cotada para assumir a produção, pois foi a responsável por “Era Uma Vez em Hollywood” (2019). Na época, a produtora fechou um acordo exclusivo em que os direitos autorais são revertidos para Tarantino ao longo do tempo. Em relação ao elenco, tudo que se sabe é que, se este realmente for seu último filme, não faltarão opções para Tarantino. Estrelas como Leonardo DiCaprio (“Não Olhe Pra Cima”), Brad Pitt (“Babilônia”), Christoph Waltz (“A Crônica Francesa”), Uma Thurman (“Em Guerra com o Vovô”), Samuel L. Jackson (“Capitã Marvel”) e Margot Robbie (“Amsterdã”) trabalharam em seus projetos anteriores. Vale lembrar que, há muito tempo, o cineasta afirma que quer dirigir dez longas ou se aposentar quando tiver 60 anos. Ele já filmou nove obras (se contarmos os dois volumes de “Kill Bill” como apenas um) e fará 60 anos no próximo dia 27 de março. Em 2012, ele falou sobre o assunto com a revista Playboy: “Quero parar em um determinado ponto. Os diretores não melhoram à medida que envelhecem. Normalmente, os piores filmes de sua filmografia são aqueles quatro últimos. Eu me importo muito com a minha filmografia. E um filme ruim estraga três bons”. E completou: “Não quero aquela comédia ruim e fora de moda em minha filmografia, um filme que faz as pessoas pensarem que estou ultrapassado. Quando os diretores ficam desatualizados, não é bonito”. Tarantino é um dos autores mais celebrados de Hollywood, obcecado com a história do cinema e gêneros “antiquados” como westerns, blaxploitation e chopsocky (kung fu de Hong Kong). Sua paixão por esses “subgêneros” lhe rendeu duas vitórias no Oscar de Melhor Roteiro (por “Pulp Fiction” e “Django Livre”), além de três indicações para Melhor Direção e uma indicação para Melhor Filme. Embora planeje se aposentar do cinema, Tarantino não irá se afastar das artes: ele expressou interesse em dirigir séries limitadas ou peças de teatro. Em 2021, o autor publicou seu primeiro romance, uma dramatização de “Era uma vez em Hollywood”.

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  • Filme

    “Star Wars” aposenta voz de James Earl Jones em Darth Vader

    25 de setembro de 2022 /

    O veterano ator James Earl Jones decidiu se aposentar do papel de Darth Vader em “Star Wars”. Ele nunca interpretou Darth Vader em cena, mas é a voz do vilão há mais de 40 anos – desde 1977, quando o primeiro filme foi lançado. Aos 91 anos, Jones assinou um contrato permitindo que sua voz seja recriada por inteligência artificial para dublagens futuras do personagem – que deve reaparecer em uma nova série da Disney+, “Ahsoka”. Embora Darth Vader tenha morrido em “O Retorno de Jedi”, lançado nos cinemas em 1983, o personagem continuou ativo por várias décadas, sempre dublado por James Earl Jones. A lista de participações inclui “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005), “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016), “Star Wars: A Ascensão Skywalker” (2019) e a série animada “Star Wars Rebels” (2014-2016). Sua recente participação em “Obi-Wan Kenobi” já tinha recebido auxílio digital. Como a idade avançada alterou muito seu registro vocal, o ator teve seus diálogos recriados de forma artificial, numa parceria entre a produtora Lucasfilm e a start-up ucraniana Respeecher, que desenvolveu a tecnologia. O relacionamento de Respeecher com a Lucasfilm começou com a série “O Livro de Boba Fett”, para a qual a start-up recriou a voz jovem de Mark Hamill como Luke Skywalker. Em “Obi-Wan Kenobi”, a colaboração foi ainda maior, mas contou com consultoria do próprio Jones, que ajudou a tornar a voz artificial mais próxima de suas falas reais.

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    Woody Allen nega que esteja se aposentando

    19 de setembro de 2022 /

    O cineasta Woody Allen (“Blue Jasmine”) negou sua suposta aposentadoria, após o jornal espanhol La Vanguardia publicar uma entrevista em que ele afirma: “Minha ideia, em princípio, não é fazer mais filmes e focar na escrita.” Como a notícia da aposentadoria correu o mundo, os representantes do diretor emitiram um comunicado oficial, no qual afirmaram categoricamente que “Woody Allen nunca disse que estava se aposentando, nem disse que estava escrevendo outro romance.” O comunicado explica que Allen apenas expressou o seu descontentamento com os métodos de distribuição dos filmes atualmente. “Ele disse que estava pensando em não fazer filmes, pois fazer filmes que vão direto ou muito rapidamente para plataformas de streaming não é tão agradável para ele, já que ele é um grande amante da experiência cinematográfica”, continua o comunicado. Esse descontentamento já tinha sido expressado antes, em uma conversa com Alec Baldwin transmitida ao vivo no Instagram em junho, na qual Allen falou que planejava dirigir “pelo menos mais um filme”, afirmando que “a emoção se foi” por causa do declínio da experiência cinematográfica. Apesar de discordar do processo de distribuição, Allen ainda encontra prazer na realização dos filmes, conforme aponta do comunicado. “Atualmente, ele não tem intenção de se aposentar e está muito animado por estar em Paris filmando seu novo longa, que será o seu 50º trabalho.” Em sua longa carreira, Allen recebeu um recorde de 16 indicações ao Oscar de Melhor Roteiro. Ele ganhou quatro Oscars, incluindo um de Melhor Diretor por “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa” (1977). Mas, nos últimos anos, teve a carreira prejudicada pelo resgate de alegações de sua ex-parceira Mia Farrow de que teria molestado sua filha adotiva Dylan. Allen sempre negou as acusações, foi investigado nos anos 1990 e continuou a trabalhar e ser premiado. Mas após o movimento #MeToo, Dylan e seu irmão Ronan Farrow assumiram a frente de uma campanha bem-sucedida de cancelamento, que fez Allen perder contratos de distribuição de seus filmes e até editoriais, com seu livro de memórias tendo que trocar de editora pela pressão contra a publicação. O clima negativo é tão forte que o desmentido da aposentadoria chegou a ser lamentado em diversos blogs de cinema dos EUA. Sério. Os filmes mais recentes do diretor tiveram pouca ou nenhuma exibição na América do Norte, e vários atores americanos com quem ele trabalhou no passado também o renegaram. “Wasp 22”, o filme que Allen está muito animado em fazer, terá um elenco todo francês. Esse será o segundo trabalho do cineasta rodado em Paris. Ele venceu o Oscar de Melhor Roteiro com o primeiro, “Meia-Noite em Paris”, que há dez anos contou com Marion Cotillard e Léa Seydoux, mas deixou os papéis principais com artistas americanos.

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