Van Helsing: Trailer sanguinário da 3ª temporada tem visual e som de clipe de heavy metal
O canal SyFy divulgou o trailer da 3ª temporada da série apocalíptica de vampiros “Van Helsing”. A prévia sanguinária tem ritmo de chacina e visual de clipe de heavy metal, como o som que a acompanha (“Blood in Your Hands”, da banda The Used), mostrando Vanessa van Helsing (Kelly Overton, da série “True Blood”), sua irmã Scarlett Harker (Missy Peregrym, da série “Rookie Blue”) e aliados que costumavam ser vampiros lutando para escapar do extermínio. O trailer tem várias surpresas, como, por exemplo, a participação de Neal McDonough (o Damien Darhk de “Legends of Tomorrow”). O elenco também inclui Jonathan Scarfe (série “Perception”), Christopher Heyerdahl (série “Hell on Wheels”), Trezzo Mahoro (série “The Magicians”), Rukiya Bernard (“O Segredo da Cabana”), Vincent Gale (série “Bates Motel”), Aleks Paunovic (série “iZombie”), Paul Johansson (série “One Tree Hill”) e Jennifer Cheon (série “The Drive”). A série foi criada pelo cineasta Neil LaBute (“Morte no Funeral”), que retorna ao terror após ter cometido “O Sacrifício” (2006), remake do terror clássico “O Homem de Palha” (1973). Com 13 episódios, a nova temporada chegará ao SyFy em 23 de setembro.
Diretor de Doutor Estranho se recusa a regravar piloto da série baseada em Expresso do Amanhã
O cineasta Scott Derrickson (diretor de “Doutor Estranho”) recusou-se a regravar cenas do piloto de “Snowpiercer”, série baseada no filme “Expresso do Amanhã”, após mudanças ordenadas pelo novo showrunner, Graeme Mason. Em uma mensagem postada em seu Twitter, ele elogiou o trabalho do showrunner anterior e disse que não refilmaria o piloto, por considerá-lo um de seus melhores trabalhos. “O roteiro de 72 páginas do piloto de ‘Snowpiercer’, escrito por Josh Friedman, é o melhor que eu já li”, ele escreveu. “O piloto que dirigi a partir daquele script pode ter sido meu melhor trabalho. O novo showrunner tem uma visão radicalmente diferente para a série. Estou renunciando à minha opção de dirigir estas refilmagens extremas”. Friedman saiu da “Snowpiercer” em janeiro e foi substituído pelo co-criador de “Orphan Black”, Graeme Mason. Diferenças criativas foram apontadas como motivos para o afastamento. Canal e produtor não entraram em acordo sobre a continuação da história após a trama do piloto. Friedman também escreveu “Guerra dos Mundos” (2005), a série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles” (2008-2009) e está envolvido com as continuações de “Avatar” (2009). A premissa da série pós-apocalíptica é a mesma dos quadrinhos de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette e do filme do cineasta sul-coreano Bong Joon Ho. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento do trem sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. O grande elenco da adaptação inclui Jennifer Connelly (“Noé”), Mickey Sumner (“Mistress America”), Daveed Diggs (série “The Get Down”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”) e Alison Wright (série “The Americans”). The 72-page Snowpiercer TV pilot script by @Josh_Friedman is the best I’ve ever read. The feature-length pilot I made from that script may be my best work. The new show runner has a radically different vision for the show. I am forgoing my option to direct the extreme reshoots. — Scott Derrickson (@scottderrickson) June 29, 2018
Jodie Foster negocia estrelar série baseada nos quadrinhos de Y: O Último Homem
A atriz Jodie Foster (“Elysium”) está em negociações para integrar o elenco da série baseada nos quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: the Last Man). Segundo o site The Hashtag Show, a atriz é cotada para o papel de Jennifer Brown, mãe do protagonista Yorick Brown. Há anos considerada como franquia potencial, a adaptação dos quadrinhos teve seu piloto encomendado em abril pelo canal pago FX, com roteiro e produção de Michael Green (indicado ao Oscar por “Logan”). Para se ter noção, a trama quase virou filme em 2007 com direção de D.J. Caruso (“Eu Sou o Número Quatro”) e com Shia LaBeouf (“Ninfomaníaca”) no papel principal. Em 2012, voltou a ser cotado para o cinema, como o longa de estreia de Dan Trachtenberg, que acabou fazendo “Rua Cloverfield 10”. O próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, trouxe o projeto para a FX há três anos, em parceria com Michael Green. Mas só agora o projeto andou. Um dos quadrinhos mais cultuados da Vertigo, a linha adulta da DC Comics, e vencedor de cinco prêmios Eisner, o Oscar dos quadrinhos, “Y: O Último Homem” teve 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, em que contou a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan que pode virar série. Ele também criou os quadrinhos dos Fugitivos (Runaways), transformado em atração da plataforma Hulu. Além disso, Vaughan é um roteirista experiente de séries, tendo trabalhado em “Lost” e “Under the Dome”. E Green é um dos escritores mais valorizados da atualidade por Hollywood, autor de “Logan”, “Blade Runner 2049” e “O Assassinato do Expresso Oriente”, além de cocriador da série “American Gods”. O piloto da adaptação será dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna). E como deve ser rodado no fim de julho, o elenco precisa ser finalizado nos próximos dias.
Roteirista de Logan vai transformar os quadrinhos de Y: O Último Homem em série
Há anos considerada como franquia potencial, a adaptação dos quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: The Last Man) finalmente ganhou encomenda de piloto para virar série. O canal pago FX aprovou o roteiro de Michael Green (indicado ao Oscar por “Logan”) e deu sinal verde para a produção pós-apocalíptica. Um dos quadrinhos mais cultuados da Vertigo, a linha adulta da DC Comics, “Y: O Último Homem” contou em 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente da morte repentina de todos os seres do planeta com cromossomo Y, sejam humanos ou animais, por uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que eles são os únicos machos que restaram, passam a caçá-los de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. A publicação ganhou cinco prêmios Eisner, o Oscar dos quadrinhos, e foi publicada no Brasil por três editoras diferentes. O próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, trouxe o projeto para a FX há três anos, em parceria com Michael Green. Vaughan também é um roteirista experiente de séries, tendo trabalhado em “Lost” e “Under the Dome”. E Green é um dos escritores mais valorizados da atualidade por Hollywood, autor de “Logan”, “Blade Runner 2049” e “O Assassinato do Expresso Oriente”, além de ser cocriador da série “American Gods”. A adaptação de “Y” ronda Hollywood há cerca de uma década. O projeto quase saiu do papel em 2007 como um filme dirigido por D.J. Caruso (“Eu Sou o Número Quatro”) e estrelado por Shia LaBeouf (“Ninfomaníaca”), e em 2012 chegou a ser cotado para virar o longa de estreia de Dan Trachtenberg, que acabou fazendo “Rua Cloverfield 10”. Quando a Warner cedeu os títulos da Vertigo para a New Line, a expectativa era que sua subsidiária produzisse filmes de terror barato a partir dos quadrinhos. Entretanto, os produtores logo descobriram que as histórias da Vertigo eram complexas demais para o cinema. Como o tempo passou sem que a New Line conseguisse tirar a adaptação de “Y” do papel, os direitos reverteram para seu autor. Com experiência no universo das séries, Vaughn quis aproveitar a boa aceitação de outras criações da Vertigo na TV – “Constantine” fracassou, mas “Lucifer”, “Preacher” e “iZombie” continuam a ser renovadas. E assim fechou um acordo com o estúdio Color Force, de Nina Jacobson e Brad Simpson, que foram coprodutores da aclamada série “The People v. OJ Simpson – American Crime Story”, e que por isso já possuíam uma relação com o FX. Mas o canal pago só decidiu ir adiante após Michael Green deixar a série “American Gods” e se comprometer a assumir a produção de “Y: The Last Man” (o título original). Mesmo assim, os executivos do FX querem ver um piloto antes de encomendar uma temporada. O piloto terá direção de Melina Matsoukas, especialista em clipes (e premiada por trabalhos com Beyoncé e Rihanna), que estreou em séries assinando sete episódios de “Insecure”. Caso o piloto seja aprovado, o canal já definiu que a produtora Aïda Mashaka Croal (das séries “Jessica Jones” e “Luke Cage”) vai dividir a função de showrunner com Green, tendo em vista como ele é requisitado por Hollywood. O criador dos quadrinhos, Brian K. Vaughan, também participará da produção, mas já disse repetidas vezes que prefere que outra pessoa tome as decisões sobre como adaptar sua obra – a segunda a virar série, após “Fugitivos” (Runaways), da Marvel.
Final da franquia Maze Runner simplifica distopia com muita ação
Um dos problemas das franquias de cinema que se estendem por capítulos é que elas exigem certa fidelidade do espectador. Não exatamente pela obrigação de ver os referidos filmes, mas por precisar lembrar do que aconteceu nos anteriores. “Maze Runner: A Cura Mortal” é o desfecho de uma série que começou de maneira bem modesta no segmento das ficções científicas juvenis de universos distópicos. O primeiro filme, “Maze Runner: Correr ou Morrer” (2014), aliás, nem dava pistas de que se tratava de mais uma dessas distopias. Era mais um terror interessante em que jovens acordavam desmemoriados em um perigoso labirinto cercado por monstros. E se firmava muito bem sozinho, por conta disso. Mas a partir do momento em que descobrimos que aqueles garotos são cobaias de um experimento científico de uma grande corporação, e que o resto do mundo está em ruínas, “Maze Runner” se torna mais um produto genérico, que depende da ação constante para evitar o tédio. A seu favor, o herói Thomas, vivido por Dylan O’Brien (da série “Teen Wolf”), é exemplar. Corajoso, apaixonado, bom de briga e disposto a enfrentar desafios gigantes para salvar aqueles a quem ama. Há também um complicador que ajuda a tornar a trama mais interessante: a única menina do labirinto, Teresa (Kaya Scodelario, de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), revela-se uma espécie de traidora do grupo, embora ela tenha suas razões para se aliar à corporação Cruel (o nome da corporação é Cruel). Ela acredita que a companhia pode criar uma cura para o vírus mortal que avassala a humanidade. Apesar disso, “Maze Runner: A Cura Mortal” é um filme com poucas complicações. Os heróis têm como missão libertar um dos amigos que acabou como rato de laboratório da corporação. E, claro, Thomas vai querer ver de novo Teresa. Então, há obstáculos pelo caminho, mas as soluções para superá-los são mais ou menos preguiçosas. O que há de interessante nesse percurso é a volta de um antagonista do primeiro filme. O diretor Wes Ball não parece interessado em transformar sua franquia em algo mais do que uma simples aventura juvenil, arriscando-se pouco. De todo modo, as sequências finais, bem dramáticas, são suficientemente boas, ainda que não exijam de seu elenco mais do que demonstra ser capaz de render. Já os efeitos especiais da destruição apocalíptica deixam a desejar. Assim como a caracterização exagerada do vilão vivido por Aidan Gillen (o Mindinho de “Game of Thrones”). Entre prós e contras, o filme oferece o que a saga “Divergente” não proporcionou: conclusão para quem investiu em três ingressos para assistir uma história completa.
Série baseada no filme Expresso do Amanhã perde showrunner no começo da produção
A série sci-fi “Snowpiercer”, baseada no filme “Expresso do Amanhã” (2013) e na graphic novel francesa que o inspirou, mal foi oficializada e já perdeu sua principal força criativa. Segundo o site Deadline, o criador da série e showrunner Josh Friedman se desentendeu com os executivos do canal pago TNT sobre os rumos da atração. A TNT anunciou a encomenda da série no começo de janeiro, após aprovar o piloto escrito por Friedman e dirigido por Scott Derrickson (“Doutor Estranho”). Mas canal e produtor não entraram em acordo sobre a continuação da história. Friedman também escreveu “Guerra dos Mundos” (2005), a série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles” (2008-2009) e está envolvido com as continuações de “Avatar” (2009). A produção está agora em busca de um novo showrunner para retomar as gravações. Ele trabalhará ao lado de Derrickson, do produtor Marty Adelstein (de “Prison Break” e dono do Tomorrow Studios) e do diretor e do produtor do filme original, os cineastas Bong Joon Ho e Park Chan-wook (diretor de “A Criada”). A premissa da série pós-apocalíptica é a mesma dos quadrinhos de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette e do filme do cineasta sul-coreano Bong Joon Ho. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento do trem sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. O grande elenco da adaptação inclui Jennifer Connelly (“Noé”), Mickey Sumner (“Mistress America”), Daveed Diggs (série “The Get Down”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”) e Alison Wright (série “The Americans”). A data de estreia ainda não foi anunciada.
Justin Timberlake lança clipe que junta apocalipse e o movimento #Metoo
O cantor Justin Timberlake divulgou o clipe de “Supplies”, seu novo funk sintético, que traz um visual fantástico, surreal e futurista, mesclado com o noticiário de protestos civis atuais. O vídeo abre com Timberlake diante de um paredão de TVs, que misturam os rostos de Harvey Weinstein, Donald Trump, Kevin Spacey, cartazes contra o racismo, do movimento #Metoo, mensagens de empoderamento, além de registros de confrontos e repressão policial. A referência é a cultuada sci-fi “O Homem que Caiu na Terra” (1976), que logo cede lugar para cenas de pesadelos, com crocodilos brancos nas calçadas, colares de revólveres, céus formados por guarda-chuvas, sombras que escapam de muros opressores, destruição de torres de dinheiro e mulheres e negros protestando sem parar. Há simbolismo em toda a parte, além de participações do rapper Pharrell Williams e da atriz Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”). Ela se alterna entre aparições como rainha, líder da resistência, dama em perigo e sobrevivente do apocalipse. A direção é do novo mago dos vídeos musicais, o diretor Dave Meyers (que fez “Havana”, de Camila Cabello, e “Humble”, de Kendrick Lamarr). Mas… a letra não tem nada a ver com o recado visual. Nela, Timberlake pinta, sim, um cenário pós-apocalíptico, referenciando até a série “The Walking Dead”. Entretanto, tudo é motivo de sexo na sua narrativa. “Eu vou ser o gerador/Me ligue quando precisar de eletricidade”, ele sugere à parceira com quem sobrevive ao holocausto zumbi. Bizarro. É possível considerar o clipe como uma tentativa de emular o estilo cifrado dos vídeos mais recentes de Taylor Swift, repletos de mensagens subliminares. Mas as referências ao #Metoo já rendem controvérsia nas redes sociais, uma vez que o cantor preferiu se calar diante das cobranças por sua participação no novo filme de Woody Allen, “Roda Gigante”. “Supplies” é uma bela luta de contexto contra intertexto.
TNT oficializa produção de série baseada no filme Expresso do Amanhã
O canal pago TNT encomendou oficialmente a série sci-fi “Snowpiercer”, baseada no filme “Expresso do Amanhã” (2013) e na graphic novel francesa que o inspirou. A premissa pós-apocalíptica é a mesma dos quadrinhos de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette e do filme do cineasta sul-coreano Bong Joon Ho. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento do trem sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. “Snowpiercer” foi desenvolvida pelo roteirista-produtor Josh Friedman, que escreveu “Guerra dos Mundos” (2005), a série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles” (2008-2009) e está envolvido com as continuações de “Avatar” (2009). O grande elenco da adaptação inclui Jennifer Connelly (“Noé”), Mickey Sumner (“Mistress America”), Daveed Diggs (série “The Get Down”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”) e Alison Wright (série “The Americans”). Além disso, o piloto aprovado foi dirigido pelo cineasta Scott Derrickson (“Doutor Estranho”). Ele também dividirá a produção com Friedman, o produtor Marty Adelstein (de “Prison Break” e dono do Tomorrow Studios) e o diretor e o produtor do filme original, os cineastas Bong Joon Ho e Park Chan-wook (diretor de “A Criada”). A data de estreia ainda não foi anunciada.
Criador de Hard Sun revela que a série é inspirada em música de David Bowie
Lançada na noite de sábado (6/1) no Reino Unido, dois dias antes do aniversário de David Bowie, a série sci-fi “Hard Sun” surpreendeu o público ao terminar seu episódio de estreia com uma música clássica do cantor, que soava estranhamente como um resumo da atração. A escolha da trilha não foi coincidência. O criador da série, Neil Cross (criador também da série “Luther”), acabou confessando para a imprensa britânica que escreveu a história inspirado na letra de “Five Years”, música que abre o álbum sci-fi de Bowie, “The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars”, de 1972. “A canção de David Bowie, ‘Five Years’, foi mesmo a inspiração”, disse o roteirista e produtor, em entrevista para o site Radio Times.”‘Five Years’ é sobre um jovem Bowie caminhando por Londres após descobrir que a Terra tem apenas cinco anos antes de se extinguir. E agora que ele está ciente do fim do mundo, tudo se torna carregado de valor e maravilhamento”. “Mas esta música sobre o fim do mundo não é o que se poderia esperar”, ele acrescenta. “Não é um rock pesado, sombrio e niilista. É uma balada épica que, estranhamente, afirma a vida. E essa foi a inspiração para ‘Hard Sun’.”. Na trama da série, uma dupla de policiais londrinos formada por Jim Sturgess (“Tempestade: Planeta em Fúria”) e a ex-modelo Agyness Deyn (“Fúria de Titãs”) encontra um flashdrive roubado contendo informações secretas sobre um iminente “evento de nível de extinção”. De acordo com os dados, o mundo acabará em cinco anos. E ter essa informação faz a dupla ser perseguida por pessoas misteriosas e violentas, além de revelar a existência de uma conspiração. Com seis capítulos dirigidos por Brian Kirk (série “Game of Thrones”), Nick Rowland (“Ripper Street”) e Richard Senior (“Doctor Who”), a série não tem previsão de estreia no Brasil. Vale lembrar que as músicas de David Bowie inspiraram mais duas séries britânicas neste século, “Life on Mars” (2006-2007) e “Ashes to Ashes” (2008-2010) – a segunda é continuação da primeira. Além disso, a série “The Last Panthers” (2015) tinha como tema a canção “Blackstar”, um dos últimos trabalhos do cantor.
Jim Sturgess descobre conspiração apocalíptica no primeiro trailer da série Hard Sun
A BBC divulgou o pôster, as fotos e o primeiro trailer da série “Hard Sun”, mistura de thriller de ação e sci-fi apocalíptica, estrelada por Jim Sturgess (“Tempestade: Planeta em Fúria”) e a ex-modelo Agyness Deyn (“Fúria de Titãs”). Os dois vivem detetives policiais de Londres que recuperam um flashdrive roubado contendo informações secretas sobre um iminente “evento de nível de extinção”. De acordo com os dados, o mundo acabará em cinco anos. E ter essa informação faz a dupla ser perseguida por pessoas misteriosas, além de revelar a existência de uma conspiração. A série é uma criação de Neil Cross, que também criou a aclamada atração policial “Luther”, responsável por projetar Idris Elba, e os episódios são dirigidos por Brian Kirk (série “Game of Thrones”), Nick Rowland (“Ripper Street”) e Richard Senior (“Doctor Who”). Para completar, o elenco também inclui Nikki Amuka-Bird (“O Destino de Júpiter”), Derek Riddell (série “Gunpowder”), Richard Coyle (série “The Collection”) e Cameron King (“O Lar das Crianças Peculiares”). Com seis capítulos, “Hard Sun” estreia em 6 de janeiro no Reino Unido e será disponibilizado nos Estados Unidos pelo serviço de streaming Hulu.
Van Helsing é renovada para a 3ª temporada
O canal SyFy renovou a série apocalíptica de vampiros “Van Helsing” para sua 3ª temporada. A decisão foi tomada na reta final do segundo ano, que se encerra em 4 de janeiro, e apesar da baixa audiência (média de 400 mil telespectadores por episódio). “Eu não poderia ficar mais feliz ao saber que o Syfy renovou ‘Van Helsing’ para uma 3ª temporada”, disse o criador da série, o cineasta Neil LaBute, em comunicado. “Tem sido uma jornada maravilhosa até agora, mas temos muito mais da saga ‘Van Helsing’ para contar antes de pararmos. A equipe de roteiristas tem algumas aventuras surpreendentes planejadas para o nosso elenco e algumas novas surpresas também. Esperem que o sangue seja derramado e personagens morram gritando enquanto o destino da humanidade se aproxima cada vez mais do limite do verdadeiro caos e da total escuridão”. A série gira em torno de Vanessa van Helsing (Kelly Overton, da série “True Blood”), que desperta de um coma profundo num futuro em que os EUA foram inteiramente dominados por vampiros, e logo descobre possuir um poder único sobre eles, tornando-se a última esperança da humanidade para recuperar o mundo destes seres sanguinários. Na 2ª temporada, ela descobre que tem uma irmã (Missy Peregrym, da série “Rookie Blue”), a caçadora de vampiros Scarlett Harker, com poderes similares. Além disso, os ex-vampiros que Vanessa transformou em humanos formam um grupo de aliados para ajudá-las. O elenco também inclui Jonathan Scarfe (série “Perception”), Christopher Heyerdahl (série “Hell on Wheels”), Trezzo Mahoro (série “The Magicians”), Rukiya Bernard (“O Segredo da Cabana”), Vincent Gale (série “Bates Motel”), Aleks Paunovic (série “iZombie”) e Paul Johansson (série “One Tree Hill”). A série foi criada pelo cineasta Neil LaBute (“Morte no Funeral”), que retorna ao terror após ter cometido “O Sacrifício” (2006), remake do terror clássico “O Homem de Palha” (1973). Sem abandonar a carreira no cinema, ele tem se aventurado cada vez mais à TV nos últimos anos, tendo escrito cinco episódios do western “Hell on Wheels” e também criado a comédia “Billy & Billie”. Com 13 episódios, a nova temporada chegará ao SyFy na temporada de outono, entre setembro e novembro.
Primeira foto de sci-fi reúne Peter Dinklage e Elle Fanning como últimos sobreviventes do mundo
A sci-fi indie “I Think We’re Alone Now” ganhou sua primeira foto, que destaca os protagonistas vividos por Peter Dinklage (série “Game of Thrones”) e Elle Fanning (“Demônio de Neon”). Na trama, Dinklage é um homem recluso e solitário que tem todas as suas fantasias realizadas quando a população da Terra some misteriosamente, até que outra pessoa aparece, representando a ameaça de uma companhia. A história, que chega a lembrar um antigo episódio da série “Além da Imaginação” (Twilight Zone), foi escrita pelo iniciante Mike Makowsky e a direção é de Reed Morano, que venceu o Emmy 2017 pela série “The Handmaid’s Tale”. Por curiosidade, o título é inspirado numa música de 1967 da banda Tommy James and the Shondells – regravada por Tiffany em 1987. Relembre a canção abaixo. Ainda sem previsão de estreia comercial, o filme fará sua première mundial em janeiro no Festival de Sundance 2018.








