Roteiristas de Doentes de Amor emplacam série sobre imigrantes na Apple
A Apple deu sinal verde para a série do casal de roteiristas Kumail Nanjiani e Emily V. Gordon, indicados ao Oscar 2018 por “Doentes de Amor”. Intitulada “Little America”, a atração vai contar histórias da vida real sobre imigrantes nos Estados Unidos, baseado em relatos publicados na revista Epic Magazine. Cada episódio destacará “a vida engraçada, romântica, sincera, inspiradora e inesperada dos imigrantes na América”, segundo a sinopse. Nanjiani e Gordon estão desenvolvendo o projeto junto de Alan Yang, co-criador de “Master of None”, e do produtor Lee Eisenberg, da série “SMILF”. “Doentes de Amor” foi o filme independente de maior bilheteria de 2017 nos Estados Unidos. E, além de ter escrito e estrelado o longa, Nanjiani também é conhecido por ser uma das estrelas da série “Silicon Valley”.
Emma Robert grava vídeo como sua personagem de American Horror Story: Coven
A atriz Emma Roberts postou um vídeo em seu Instagram em que aparece caracterizada como Madison Montgomery, sua personagem na 3ª temporada de “American Horror Story”, batizada de “Coven”. No vídeo, ela confirma: “Surprise, bitch. Aposto que pensaram que viram meu final”, dizendo a frase icônica da personagem. A frase retorna com dois novos significados, já que a personagem realmente morreu na 3ª temporada, mas o produtor Ryan Murphy anunciou que a vindoura 8ª temporada de “American Horror Story” será um crossover com personagens de “Murder House” (a 1ª temporada) e “Coven”. Teria Madison sobrevivido, de alguma forma, ou sua participação aponta para um prólogo – ou interlúdio – da trama original? Novas pistas devem surgir em breve, pois a estreia dos novos episódios da série de antologia vai acontecer no outono norte-americano, entre setembro e novembro, no canal pago FX. Talking this and more at 9pm est during the @poseonfx live tweet with @evanpeters & @mrrpmurphy #posefx #ahs8 Uma publicação compartilhada por Emma Roberts (@emmaroberts) em 17 de Jun, 2018 às 2:20 PDT
Próxima trama de American Horror Story será crossover com personagens da 1ª e da 3ª temporadas
O produtor Ryan Murphy foi ao Twitter revelar novidades sobre a próxima temporada de “American Horror Story”, que será um crossover entre dois arcos diferentes da série. Murphy já havia dito que planejava misturar as histórias da 1ª e da 3ª temporadas, conhecidas como “Murder House” e “Coven”. Ele afirmou que isso não deveria acontecer logo, já que dependia da agenda do elenco. Mas parece que tudo se encaixou mais rápido que esperava. Como ele mesmo escreveu: “O crossover de ‘The Coven/Murder House’ não vai acontecer no ano que vem porque…vai acontecer neste ano. AHS #8 Witches Rule em setembro”, o produtor escreveu no Twitter, sugerindo que a 8ª temporada vai se chamar “Wiches Rule”, numa referência às bruxas de “Coven”. Veja abaixo. The Coven/Murder House AHS crossover season won't be happening next year…because it's happening THIS YEAR. AHS #8 WITCHES RULE THIS SEPTEMBER — Ryan Murphy (@MrRPMurphy) June 14, 2018
Guillermo Del Toro desenvolve antologia de terror para a Netflix
O cineasta mexicano Guillermo Del Toro, vencedor do Oscar 2018 por “A Forma da Água”, fechou com a Netflix a produção de uma série de terror, no formato de antologia. Intitulada “Cabinet of Curiosities”, mas divulgada com um apêndice em referência ao nome do diretor – “”Guillermo del Toro’s Cabinet of Curiosities”” – , a série é uma coleção de histórias de assombração selecionadas por Del Toro, descritas como sofisticadas e aterrorizantes. Além de ser responsável pela criação da série, Del Toro também vai dirigir alguns episódios e escolher a equipe de roteiristas e diretores que darão vida aos contos assustadores. Ainda não há definição sobre a quantidade de episódios da série ou previsão de estreia. A antologia estende a colaboração entre o cineasta e Netflix, que começou com a animação “Trollhunters”, também criada por Del Toro.
Castle Rock: Série de Stephen King com atores de Carrie e It: A Coisa ganha novo trailer
A plataforma Hulu divulgou um novo trailer de “Castle Rock”, misteriosa série de terror produzida pelo cineasta J.J. Abrams (“Westworld”), que se passa no universo dos livros do escritor Stephen King. A prévia é narrada por Terry O’Quinn (série “Lost”), que começa sua descrição com a frase “Eu temo por este lugar” e passeia por acontecimentos e personagens, sem dar muitas pistas sobre a história. O que se sabe é que a trama vai acompanhar a chegada do personagem de André Holland (“Moonlight”) na cidade fictícia que dá nome à produção, onde vai encontrar o xerife aposentado Alan Pangborn, vivido por Scott Gleen (série “The Leftovers”). O xerife é um velho conhecido dos fãs de King e já apareceu em dois filmes – interpretado por Michael Rooker em “A Metade Negra” (1993) e Ed Harris em “Trocas Macabras” (1993). Entretanto, a história da série, desenvolvida por Dustin Thomason e Sam Shaw (criador e roteirista de “Manhattan”), é inédita. Isto é, não se trata de adaptação de nenhum livro específico do escritor. Stephen King citou Castle Rock pela primeira vez no livro “Dead Zone” (1979), que virou o filme “A Hora da Zona Morta” em 1983. E depois disso voltou a visitar a comunidade, localizada no Maine, em diversas outras obras. O nome se tornou tão popular que até batizou uma companhia cinematográfica, a Castle Rock Entertainment, criada por Rob Reiner após o diretor filmar “Conta Comigo” (1986), outra adaptação das obras de King passada na cidadezinha fictícia. O elenco da atração também inclui Jane Levy (“O Homem nas Trevas”), Melanie Lynskey (série “Togetherness”), Sissy Spacek (a “Carrie, a Estranha” original), Bill Skarsgård (o Pennywise de “It: A Coisa”) e Chosen Jacobs (o Mike de “It: A Coisa”). A 1ª temporada terá 10 episódios com estreia marcada para 25 de julho.
Oficial: Quatro Casamentos e um Funeral vai virar série
O serviço de streaming Hulu oficializou a encomenda de uma temporada da série “Four Weddings and a Funeral”, adaptação da cultuada comédia romântica britânica “Quatro Casamentos e um Funeral” (1994), que transformou o ator Hugh Grant em ídolo do gênero. Ninguém menos que a atriz e produtora Mindy Kaling está desenvolvendo o projeto. Como no filme, a série acompanhará um grupo de amigos à medida que suas vidas se cruzam através de cinco eventos. Kaling vai escrever e produzir o piloto ao lado do roteirista Matt Warburton, showrunner de sua sitcom “The Mindy Project”. Além deles, a produção contará com o roteirista do filme original, o mestre das comédias românticas Richard Curtis. Vale lembrar que a atriz já tinha uma boa relação com a Hulu, que exibiu com exclusividade três temporadas de “The Mindy Project”, após a série ser cancelada em sua 3ª temporada na rede Fox. Ainda não há previsão de estreia para a nova série, que terá duração limitada – a menos que vire um sucesso.
Série Genius vai contar a história da autora de Frankenstein em sua 3ª temporada
O canal pago National Geographic definiu o tema da 3ª temporada da série “Genius”. Após contar a história do cientista Albert Einstein e do pintor Pablo Picasso, a atração vai contar a história da escritora Mary Shelley, autora de “Frankenstein”. “Mary Shelley inspirou incontáveis cineastas com sua história sobre uma maldição trazida à vida por erro da ciência, porém poucos capturaram as reflexões profundas sobre a sociedade no mito que ela criou”, disse o cineasta Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”), produtor da série, em comunicado. “Poucos conhecem os desafios que ela enfrentou pela desigualdade de gênero e como ela foi uma significativa influência histórica e social.” Publicado em 1818, a história sobre a criação de um monstro pelo cientista Victor Frankenstein é considerada a primeira obra de ficção científica mundial. A primeira versão foi publicada sem dar os devidos créditos à Shelley, que na época tinha apenas 19 anos. Curiosamente, esta história será contada nos cinemas em poucas semanas. O filme “Mary Shelley”, em que a jovem escritora é vivida por Elle Fanning, estreia em maio nos Estados Unidos. Já os produtores da série ainda estão atrás de uma atriz para viver a romancista. Nas temporadas anteriores, Geoffrey Rush deu vida a Albert Einstein e Antonio Banderas interpretou Pablo Picasso. O anúncio da 3ª temporada foi feito poucos dias antes da estreia da 2ª. “Genius – A Vida de Pablo Picasso” (título nacional) irá ao ar em 22 de abril, às 21h45, no canal NatGeo.
Seven Seconds é cancelada pela Netflix após uma temporada
A série criminal “Seven Seconds” não terá 2ª temporada. A Netflix anunciou o cancelamento da atração, após apenas uma temporada. “Seven Seconds” foi disponibilizada em 23 de fevereiro e conquistou 77% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Criada por Veena Sud (“The Killing”), a série deveria trazer uma história diferente por ano, mantendo um estilo de antologia. Assim, a 1ª temporada contou uma história completa, explorando as consequências da morte de um jovem negro por um policial branco. A ideia do título era que sete segundos (seven seconds) é o tempo para se tomar uma decisão de vida ou morte. Mas as consequências disso duram uma eternidade. Seu grande elenco destacava Regina King (“American Crime”), David Lyons (“Revolution”), Russell Hornsby (“Grimm”), Clare-Hope Ashitey (“Shots Fire”), Beau Knapp (também de “Shots Fire”), Nadia Alexander (“The Sinner”), Michael Mosley (“Ozark”), Michelle Veintimilla (“Gotham”) e Patrick Murney (“Public Morals”).
Projetos de séries sobre o escândalo sexual do presidente Bill Clinton são cancelados nos EUA
Dois projetos de séries envolvendo o escândalo sexual do ex-presidente Bill Clinton e a estagiária Monica Lewinsky foram arquivados nos Estados Unidos: a minissérie “The Breach”, no canal History, e a adaptação do caso na série de antologia “American Crime Story”, do canal FX. “The Breach” deveria ser a primeira parte de uma nova série de antologia, “The Commanders” que dramatizaria “momentos cruciais da história dos EUA, que definiram o legado dos homens que serviram como presidentes dos Estados Unidos – do primeiro, George Washington, ao 42º, Bill Clinton”, segundo comunicado. As outras séries limitadas, sobre presidentes americanos como Ronald Reagan, Franklin Delano Roosevelt, Theodore Roosevelt e Thomas Jefferson, continuam em desenvolvimento. O capítulo de Clinton tinha sido anunciado como um thriller político focado no escândalo criado em torno da revelação de que o presidente estava tendo um caso com Monica Lewinsky, estagiária da Casa Branca. A produção seria baseada no livro “The Breach: Inside the Impeachment and Trial of William Jefferson Clinton” em que Peter Baker, jornalista do jornal Washington Post, afirma que o presidente quase renunciou no ápice do escândalo. Já a versão de “American Crime Story” estava sendo planejada para o quarto ano da atração, que acaba de encerrar sua 2ª temporada. A Fox 21 Television Studios e a FX Productions, parceiras do produtor Ryan Murphy no projeto, compraram os direitos de adaptação do livro “A Vast Conspiracy: The Real Sex Scandal That Nearly Brought Down a President”, de Jeffrey Toobin, mesmo autor do livro “The Run of His Life: The People v. O.J. Simpson”, que inspirou a bem-sucedida 1ª temporada da série. Segundo o site The Hollywood Reporter, Murphy já estava trabalhando em ritmo acelerado na pré-produção, buscando atrizes para interpretar Monica Lewinsky e sua colega Linda Tripp, responsável por gravar secretamente as conversas da ex-estagiária com Bill Clinton. Mas, de repente, mudou de ideia, e informou a decisão em primeira mão a Monica Lewinsky, que encontrou em uma festa de Hollywood. “Eu disse para ela: ‘Ninguém deveria contar a sua história a não ser você, e é nojento se o fizerem. Se você quiser produzir comigo, eu adoraria, mas você deve ser a produtora e ganhar todo o dinheiro”, revelou o criador de “Glee” e “American Horror Story”, em entrevista ao THR. A 3ª temporada de “American Crime Story” vai girar em torno da tragédia do furacão Katrina e, no momento, não há mais nenhum tema definido para o quarto ano da atração.
Olivia de Havilland, de 101 anos, perde ação contra a série Feud
A ação movida pela lendária atriz Olivia de Havilland contra a série “Feud” não foi aceita pela justiça americana. O processo foi descartado pelo tribunal de Los Angeles nesta segunda (26/3). A atriz de 101 anos de idade acusava o canal FX de distorcer a verdade e manchar sua reputação ao retratá-la na 1ª temporada de “Feud”, na qual ela foi vivida por Catherine Zeta-Jones. Mas, no entendimento da Justiça americana, o direito da última estrela viva de “…E o Vento Levou” não está acima do direito da liberdade de expressão e criação, estabelecidos na Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos. A 1ª temporada de “Feud” era centrada na famosa rivalidade entre outras estrelas de Hollywood: Bette Davis, interpretada por Susan Sarandon, e Joan Crawford, encarnada por Jessica Lange. De Havilland é a única atriz viva dentre os personagens retratados na série. A advogada da atriz, Suzelle Smith, afirmou ante ao tribunal que a produção passa uma imagem negativa de sua cliente e viola seu direito à privacidade, ao mostrá-la na ficção referindo-se a sua irmã, Joan Fontaine, como uma “cadela” (“bitch”). “Uma das razões principais do grande respeito do público por Olivia de Havilland é que em sua carreira de mais de 80 anos sempre se negou a se envolver em fofocas de Hollywood sobre as relações entre os outros atores”, afirma a ação. Já a advogada do canal pago, Kelly Klaus, alegou em juízo que a ficção documental não se propõe a contar a história literalmente. “Essa é a função dos documentários”, afirmou. O tribunal de apelação não discutiu o mérito da calúnia, que seria outra ação, apenas considerou que a produção “Feud” estaria protegida constitucionalmente. Além disso, a Primeira Emenda exime os criadores de pagar pelos direitos da vida de alguém – porque a vida não é uma obra intelectual. “A decisão é uma vitória para a comunidade criativa e para a Primeira Emenda”, comemorou Ryan Murphy, criador da série, em um comunicado. “A vitória de hoje dá a todos os criadores o espaço necessário para respirar e continuar a contar histórias históricas importantes inspiradas em eventos reais. Acima de tudo, é um ótimo dia para a expressão artística e um lembrete de quão preciosa nossa liberdade permanece.”
8ª temporada de American Horror Story será protagonizada por Sarah Paulson, Evan Peters e Kathy Bates
A produção da 8ª temporada de “American Horror Story” já começou a definir seu elenco. Em entrevista à revista Entertainment Weekly, o produtor Ryan Murphy revelou que Sarah Paulson, Evan Peters e Kathy Bates vão retornar na nova história da antologia de terror. “Kathy e Sarah Paulson terão um monte de coisas ótimas para fazer”, Murphy disse à publicação. “Assim, com Evan Peters, os três serão os protagonistas deste ano.” Do trio, apenas Bates não participou da 7ª temporada. Ela não estava disponível durante o ano passado, devido à produção de sua série na Netflix. Mas como “Disjointed” – que era um horror de verdade – foi cancelada, seu retorno foi rapidamente arranjado. Ela vai retomar a trajetória iniciada na 3ª temporada, que lhe valeu três indicações ao Emmy e uma vitória na premiação em 2014. A Entertainment Weekly também apurou que a 8ª temporada pode ter o subtítulo de “Radioactive”. O canal pago americano FX ainda não anunciou a data de estreia dos novos episódios.
Site afirma que Black Mirror terá episódio gravado no Brasil
A 5ª temporada da série “Black Mirror” teria um episódio passado no Brasil. Segundo fontes do site BuzzFeeds News, uma equipe internacional estaria de viagem marcada para as gravações, que aconteceriam em São Paulo e no Rio durante abril. O site afirma ter obtido a informação de três profissionais brasileiros que foram contratados para prestar apoio à equipe, e teve acesso aos seus contratos, todos com cláusulas de sigilo. Eles trabalhariam para a Conspiração Filmes. O set deve ser misto, com profissionais locais e estrangeiros, mas a equipe brasileira ainda não viu o roteiro do episódio. Nem a produtora, nem a Netflix confirmaram a notícia. A série, que gravou as primeiras temporadas no Reino Unido, seu local de origem, começou a rodar o mundo quando passou a ser produzida pela Netflix na 3ª temporada. Alguns episódios foram gravados em Toronto, no Canadá, na Almeria, cidade no sul da Espanha, na capital islandesa Reykjavik, no deserto de Nevada, nos Estados Unidos, e em Lanzarote, uma das ilhas Canárias. Caso a gravação se confirme, não será a primeira vez que uma produção da Netflix usa o país como locação. Em 2016, o elenco de “Sense8” veio participar da parada LGBT de São Paulo e gravou cenas que foram exibidas na 2ª temporada da série. O anúncio da renovação de “Black Mirror” foi feito na segunda (5/3) pela Netflix, que não deu maiores detalhes, como a quantidade de episódios que constituirá a 5ª temporada ou uma previsão de estreia para sua exibição.











