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    Vince Vaughn revela conversas para Penetras Bons de Bico 2

    5 de novembro de 2020 /

    Vince Vaughn revelou que está conversando sério com Owen Wilson sobre uma sequência de “Penetras Bons de Bico” (2005), um dos maiores sucessos da carreira da dupla. Durante uma entrevista para o programa “Entertainment Tonight”, o ator de 50 anos contou que tanto ele quanto Wilson consideram reprisar seus papéis num novo filme, que voltaria a ser dirigido por David Dobkin, responsável pelo filme original. “Owen, eu e o diretor de ‘Penetras Bons de Bico’ temos conversado seriamente pela primeira vez [sobre] uma sequência desse filme”, disse Vaughn. “Surgiu uma ideia que é muito boa. Por isso, estamos falando, mas está nos estágios iniciais.” Na bem-sucedida comédia, Vaughn e Wilson viviam penetras, que invadiam festas de casamento para conhecer mulheres. O elenco estelar da produção também incluiu Rachel McAdams, Isla Fisher, Will Ferrell e Bradley Cooper. “Foi um filme divertido de fazer”, disse Vaughn ao relembrar da produção. “É sempre divertido fazer as pessoas rirem e trabalhar com pessoas engraçadas.” O ator agora está estrelando outro filme considerado bastante engraçado, o terrir “Freaky – No Corpo de um Assassino”, ao lado de Kathryn Newton (de “The Society” e “Supernatural”). O filme segue Millie (Newton), de 17 anos, uma estudante “comum e chata” que, durante um evento sobrenatural, acaba trocando de corpo com um serial killer (Vaughn). Esta versão slasher de “Freaky Friday” (“Sexta-Feira Muito Louca” na versão brasileira com Jamie Lee Curtis e Lindsay Lohan) está sendo considerada divertidíssima nos EUA, com 86% de aprovação da crítica. Com lançamento em 13 de novembro nos EUA, o filme tem estreia marcada para 10 de dezembro nos EUA.

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    Possuída: Terror cult de lobisomem adolescente vai virar série

    27 de outubro de 2020 /

    O cultuado filme de terror “Possuída” (Ginger Snaps) vai virar série. A produtora do longa original, a canadense Copperheart Entertainment, juntou-se à Sid Gentle Films, produtora britânica de “Killing Eve”, para realizar a adaptação. Lançado em 2000, o filme acompanhava duas irmãs adolescentes “alternativas” (vividas por Katharine Isabelle e Emily Perkins), que tinham que lidar com o fato de que uma delas foi contaminada por um lobisomem e começa a se transformar numa criatura sanguinária. Mas a maldição também aflora sua sexualidade e permite vingança contra os garotos e Patricinhas que a esnobavam. Combinado terror, angústia adolescente e humor negro, “Possuída” virou sensação no circuito dos festivais do gênero, ganhando vários prêmios e elogios da crítica – tem 89% de aprovação no Rotten Tomatoes, o que é raro para um filme de temática sobrenatural. A produção chamou tanta atenção que virou franquia, ganhando mais dois filmes – uma continuação direta e uma extrapolação com as atrizes originais, passada no Velho Oeste. A repercussão também foi ótima para a carreira dos envolvidos. As atrizes estão até hoje ligadas a produções do gênero. Perkins viveu Becky Rosen, a fã/esposa de Sam Winchester em aparições recorrentes na série “Supernatural”, enquanto Isabelle estrela atualmente a série “The Order”, com destino indefinido na Netflix. Mas o grande destaque ficou com o diretor-roteirista John Fawcett, que depois de “Possuída” ganhou a chance de criar sua primeira série. Foi simplesmente “Orphan Black”, o maior sucesso do canal pago BBC America até a estreia de “Killing Eve”. Fawcett também está por trás do projeto da série de “Ginger Snaps” (título original). Ele é um dos produtores principais da atração em potencial, que terá seu piloto escrito por Anna Ssemuyaba (da série “Guerilla”). O projeto vai manter a premissa do filme, acompanhando a história das irmãs Ginger e Brigette, que são párias autodeclaradas em sua cidade natal. Inseparáveis ​​e fascinadas com o macabro, eles fazem um pacto para escapar de sua sonolenta casa suburbana aos 16 anos ou então tirar a própria vida. Mas na noite de sua primeira menstruação, Ginger é atacada e infectada por um lobisomem, o que desencadeia um tipo monstruoso de puberdade. Brigette não consegue entender essa nova versão de sua irmã, que é violenta e sexual. Enquanto uma trilha de sangue começa a se formar no rastro de Ginger, Brigette deve encontrar uma maneira de conter os novos desejos de sua irmã ou arriscar perdê-la para sempre. “Há muito tempo sou um fã do original brilhante. É o tipo de história distorcida, provocativa e descontroladamente divertida que amamos na Sid Gentle”, disse a produtora associada Sally Woodward Gentle (de “Killing Eve”) em comunicado sobre o piloto. “Já se passaram 20 anos desde que o mundo foi apresentado à icônica adolescente lobisomem e mal podemos esperar para reintroduzi-la para novos fãs de terror já dedicados e ansiosos.” “Nós amamos ‘Killing Eve’ e seu tom de humor negro e forte perspectiva feminista estão muito alinhados com o que estávamos fazendo com os filmes de ‘Ginger Snaps’”, disse Steve Hoban, sócio de Fawcett na Copperheart Entertainment. “E agora, a combinação de Anna, John e esta incrível equipe de produção, em ambos os lados do Atlântico, é a alquimia perfeita para transformar ‘Ginger Snaps’ em uma nova série impressionante.” “O que poderia ser mais socialmente relevante nos dias de hoje que lançar a série de ‘Ginger Snaps’?”, acrescentou Fawcett. “Para mim, esta é a sequência definitiva de ‘Orphan Black’ e eu sei que esses fãs vão encontrar um novo amor com as icônicas Ginger e Brigette Fitzgerald. Anna Ssemuyaba é a escritora perfeita para nos ajudar a levar nossa história de terror nervosa e poderosa para a telinha. Mal posso esperar para dar uma grande mordida nisso!” A agência Endeavor Content vai agora negociar o projeto com canais e plataformas interessadas. Aproveite para lembrar o filme original com o trailer abaixo.

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    Produtor diz que volta de Dexter vai “consertar” final da série

    18 de outubro de 2020 /

    Após um dos finais mais frustrantes da TV, “Dexter” ganhou uma segunda chance de acertar as contas com sua história, graças a encomenda de uma minissérie de 10 episódios, que resgatará o personagem vivido por Michael C. Hall. Em entrevista ao podcast Top 5, do site The Hollywood Reporter, o produtor-roteirista Clyde Phillips, responsável pelo revival, prometeu “consertar” o fim da série com os novos episódios, mas também afirmou que não pretende desfazer os acontecimentos polêmicos da última temporada. Phillips não tem culpa pelo final controvertido. Ele foi o showrunner de “Dexter” durante a fase elogiada da série, entre sua 1ª e 4ª temporada. A série durou mais quatro anos e, agora, o produtor diz que pretende iniciar tudo do zero, ainda que respeitando o que foi mostrado antes. “Nós basicamente vamos começar do zero”, disse Phillips. “Não queremos que esta seja a 9ª temporada de ‘Dexter’,” ele continuou. “Quase dez anos se passaram e a série refletirá essa passagem do tempo. Quanto ao novo desfecho, não terá nenhuma semelhança com o final original. É uma ótima oportunidade para escrever um segundo final.” Referindo-se à recepção negativa do desfecho, que mostrou a morte de personagens importantes e o autoexílio do protagonista – também conhecido como “final lenhador” de Dexter – , Phillips afirmou: “Esta é uma oportunidade de consertar isso”. Entretanto, ele garante que não pretende desfazer o que foi mostrado. “Não estamos desfazendo nada”, afirmou. “Não vamos trair o público e dizer: ‘Opa, foi tudo um sonho’. O que aconteceu nos primeiros oito anos da série é definitivo.” Isto impedirá o reencontro entre Dexter e personagens queridos dos fãs da série. Mas Phillips não abordou a premissa do revival, que pode ser motivado por uma simples recaída de Dexter, submetido a seus instintos assassinos (ele é um serial killer, afinal), ou ter relação mais direta com eventos da série. O final original deixou um gancho para uma investigação sobre o paradeiro do filho biológico do protagonista, dado como desaparecido e visto pela última vez sob os cuidados de Hannah McKay (Yvonne Strahovski), a única assassina que Dexter poupou e a quem confiou a criação do menino. Os novos episódios tem estreia planejada para o outono norte-americano (entre setembro e novembro) de 2021.

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    Série Dexter vai voltar com episódios inéditos

    14 de outubro de 2020 /

    O canal pago Showtime anunciou a volta da cultuada série “Dexter”, com novos episódios estrelados por Michael C. Hall. A trama será uma continuação da série original, que durou oito temporadas e terminou em 2013 com Dexter Morgan, o psicopata “bonzinho” vivido por Hall, optando por se afastar de todos. A última cena revelava que ele tinha assumido a identidade de um lenhador e se escondido numa floresta, vivendo uma vida solitária. A produção terá formato de minissérie e contará com apenas 10 capítulos, comandados pelo showrunner original da atração, Clyde Phillips. E já tem previsão para começar suas gravações no início do próximo ano, com uma estreia planejada para o outono de 2021 (entre setembro e novembro). “‘Dexter’ é uma série especial, tanto para seus milhões de fãs quanto para a Showtime, já que esse programa inovador ajudou a colocar nosso canal no mapa há muitos anos”, disse o presidente da Showtime Entertainment, Gary Levine. “Só revisitaríamos esse personagem único se pudéssemos encontrar uma abordagem criativa que fosse verdadeiramente digna da série original e brilhante. Bem, estou feliz em informar que Clyde Phillips e Michael C. Hall encontraram isso, e mal podemos esperar para gravá-la e mostrá-la ao mundo. ” A conclusão aberta da série chegou a render a especulações sobre um spin-off, com o então chefe da Showtime, David Nevins, dizendo o canal chegou a discutir isso, mas só avançaria se Hall estivesse envolvido. Phillips atuou como showrunner nas primeiras quatro temporadas de “Dexter”, saindo em 2009. Foi sob comando que a atração virou um fenômeno, ganhando três indicações ao Emmy de Melhor Série de Drama e quatro indicações no troféu do Sindicato dos Roteiristas (WGA Awards) na mesma categoria. Hall, por sua vez, recebeu cinco indicações consecutivas ao Emmy por interpretar Dexter, vindo a ganhar o Globo de Ouro e o prêmio do Sindicato dos Atores (SAG Awards) pelo papel em 2010. Depois da série, nenhum dos novos projetos do ator teve o mesmo sucesso. Seus créditos mais recentes incluem a série “Safe” (2018), na Netflix, e o thriller “O Relatório” (2019), na Amazon. A volta de “Dexter” integra uma linha de revivals que a Showtime vem explorando nos últimos anos, entre eles “Twin Peaks: The Return”, “The L Word: Generation Q” e “Penny Dreadful: City of Angels”.

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    Jennifer Garner chora ao terminar maratona de The Office

    25 de agosto de 2020 /

    A atriz Jennifer Garner aproveitou a quarentena para maratonar “The Office” com os filhos e, ao final, fez questão de compartilhar a emoção que sentiu ao terminar a série. Ela postou um vídeo em seu Instagram, vestindo uma camiseta relacionada à atração, em que cai no choro ao declarar que o último capítulo a “atingiu com força”. “Meus filhos e eu passamos meses amontoados no sofá atravessando os episódios de ‘como se comportar como adultos’, também conhecido como ‘The Office’. Aparentemente somos pessoas sensíveis – o final nos atingiu com força”, ela escreveu, ao lado do vídeo. “Quando percebi que havia acidentalmente disparado meu depoimento de despedida em câmera lenta, percebi: sua segunda-feira também pode precisar disso”, acrescentou. O post repercutiu até entre os atores da série. A atriz Angela Kinsey, que viveu a contadora Angela Martin, admitiu ter ficado emocionada com o depoimento de Garner: “Eu amo você e sua família e, só para você saber, o final me faz chorar também!”. E Jenna Fischer, que interpretou a secretária Pam Beesly, vibrou: “Este é o post mais doce e maravilhoso”. Exibida de 2005 a 2013 na TV americana, “The Office” tem nove temporadas, que estão atualmente disponíveis na Globoplay e na Amazon Prime Video. Ver essa foto no Instagram My kids and I have spent months piled on the couch working our way through “How to Behave as Grownups” 🙅🏻‍♀️, aka #TheOffice. Apparently we are sensitive people—the finale hit us pretty hard. When I realized I’d accidentally shot my farewell testimonial in slo-mo I realized: your Monday might need this, too. 🙈👵🏼😬♥️♥️♥️ #thankyoucastandcrew #pleasecomeoverweloveyou #icantwithfinales Uma publicação compartilhada por Jennifer Garner (@jennifer.garner) em 24 de Ago, 2020 às 4:12 PDT

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    Naya Rivera (1987 – 2020)

    13 de julho de 2020 /

    A atriz e cantora Naya Rivera, que chegou ao estrelato na série musical “Glee”, morreu com apenas 33 anos de idade. Seu corpo foi recuperado no lago Piru, na Califórnia, na manhã desta segunda-feira (13/7), cinco dias depois dela ser declarada desaparecida. As autoridades de Ventura mobilizaram mais de 50 profissionais, juntamente com um helicóptero e mergulhadores, no esforço de encontrar Rivera, que alugou um barco em 8 de julho para nadar no lago com seu filho de quatro anos, Josey. Poucas horas depois, o garoto foi encontrado sozinho no barco, sem sinal de Rivera. O desaparecimento mobilizou o elenco de “Glee”, com muitos atores se deslocando até o local para prestar apoio à família da atriz e também se despedir da amiga. Apesar de jovem, a californiana Rivera teve uma carreira de quase duas décadas. Ela estreou na TV com somente quatro anos de idade, no elenco fixo da sitcom “The Royal Family”, lançada em 1991 na rede americana CBS. Ainda criança, chegou a aparecer em episódios de “Um Maluco do Pedaço” (The Prince of Bel-Air), ao lado de Will Smith, “S.O.S. Malibu” (Baywatch), e nas sitcoms “Family Matters”, “Gênio do Barulho” (Smart Guy) e “Mano a Mana” (Even Stevens), antes de ser escalada em papel recorrente na série “Bernie Mac, Um Tio da Pesada” (The Bernie Mac Show) com 15 anos. Ela ainda foi vista em “Girlfriends” e “CSI: Miami” antes de ser escalada para o papel que mudou sua vida. Naya Rivera tinha 22 anos quando passou nos testes para viver Santana Lopez em “Glee”, comédia musical adolescente lançada em 2009 na rede Fox. A série se tornou um fenômeno de audiência, catapultando a carreira de seu criador, Ryan Murphy, e transformando seu elenco então desconhecido em estrelas da TV. A princípio coadjuvante, Rivera vivia uma cheerleader malvadinha que entrou no coral da escola para sabotá-lo. Mas os roteiristas não demoraram a explorar o talento da atriz, que foi promovida a protagonista na 2ª temporada e, nesse processo, transformou-se numa das personagens de arco mais complexo da série. Enquanto muitos intérpretes do piloto se formaram na trama e deram espaço para novos alunos da William McKinley High School, Santana evoluiu de simples rival da boazinha Rachel (Lea Michele) para obter destaque até o capítulo final, exibido em 2015, após seis temporadas. Não foi apenas o amor pela música que marcou a personagem da atriz, que contribuiu com muitas canções para a trilha sonora da série – um sucesso nas paradas digitais. O final de “Glee” também destacou seu casamento com a antiga colega cheerleader Brittany, interpretada por Heather Morris. A união foi celebrada como um dos primeiros casamentos LGBTQIA+ entre personagens televisivos – e foi um casamento duplo, ainda por cima, pois Kurt (Chris Colfer) e Blaine (Darren Criss) foram inspirados pelas amigas a se juntarem em matrimônio. Na vida real, Rivera tinha se casado com o também ator Ryan Dorsey (da série “Ray Donovan”) um ano antes. O casal teve um filho, Josey, mas não foi um relacionamento tranquilo, que finalizou com um divórcio em junho de 2018, após quase quatro anos. Depois de “Glee”, Rivera ainda apareceu de forma recorrente em “Devious Maids” (em 2015) e estrelou a comédia “Loucuras em Família” (2017), com Charlie Sheen. Atualmente, fazia parte do elenco fixo de outra série musical, “Step Up: High Water”, derivada da franquia cinematográfica “Ela Dança, Eu Danço” e renovada para sua 3ª temporada. Ela contou a maior parte dessa história com suas próprias palavras, num livro de memórias lançado em 2016 – “Sorry Not Sorry: Dreams, Mistakes, and Growing Up”. “Seu brilho e humor foram incomparáveis”, escreveu o colega de “Glee” Chris Colfer, o Kurt, no Instagram. “Sua beleza e talento eram de outro mundo. Ela enfrentava o sistema com equilíbrio e destemor. E era capaz de transformar um dia ruim em um dia ótimo com uma única observação.” A morte de Rivera foi a terceira fatalidade envolvendo o elenco de “Glee”. Em julho de 2013, Cory Monteith, que interpretou Finn Hudson no fenômeno da Fox, morreu de overdose acidental de drogas depois de tomar uma combinação letal de heroína e álcool. Três anos depois, Mark Salling, o Puck, suicidou-se após ser condenado por posse de pornografia infantil.

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    Ônibus do filme Na Natureza Selvagem é retirado do Alasca após acidentes e mortes de turistas

    20 de junho de 2020 /

    O ônibus abandonado que ficou famoso pelo livro e filme “Na Natureza Selvagem” foi removido do deserto do Alasca. O veículo dos anos 1940 foi transportado de seu local, próximo ao rio Teklanika, por um helicóptero do exército dos Estados Unidos. Ele serviu de abrigo para o alpinista Chris McCandless, de 24 anos, que se refugiou dentro do ônibus no verão de 1992 e lá morreu de fome, depois de passar 114 dias na natureza. O autor Jon Krakauer contou sua história no livro de 1996 “Na Natureza Selvagem”, que foi adaptado por Sean Penn no filme de 2007, estrelado por Emile Hirsch – e uma jovem Kristen Stewart. A guarda nacional americana disse que retirar o ônibus se tornou uma questão de segurança pública, porque vários turistas tentaram encontrá-lo. O Departamento de Recursos Naturais dos EUA disse que houve um total de 15 operações de busca e salvamento relacionadas a ônibus entre 2009 e 2017. Dois viajantes morreram após se afogar enquanto estavam a caminho do veículo em incidentes separados em 2010 e 2019. Em fevereiro deste ano, as tropas estaduais do Alasca resgataram cinco alpinistas italianos na região, um dos quais estava sofrendo severa hipotermia, e em abril até um brasileiro precisou ser socorrido próximo à carcaça do veículo. Agora, o ônibus será armazenado em um “local seguro”, enquanto o Departamento de Recursos Naturais considera um local permanente para ele. Uma das possibilidades é colocá-lo em exposição. Veja abaixo o vídeo da retirada do veículo, divulgado pela agência Reuters.

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    Revival de Veronica Mars chega à HBO brasileira

    5 de junho de 2020 /

    A 4ª temporada de “Veronica Mars” chega na HBO Brasil nesta sexta (5/6), às 21h. A exibição vai acontecer quase um ano após o lançamento nos EUA, onde foi exibida pela plataforma Hulu. A série cultuada da década passada, em que Kristen Bell (“The Good Place”) vivia uma detetive-mirim, ganhou revival de apenas uma temporada, mostrando a personagem adulta, como detetive profissional, sem perder seu mau-humor irônico. Originalmente exibida entre 2004 e 2007, “Veronica Mars” se tornou uma das séries mais influentes deste século. Concebida como uma versão pós-moderna de “Nancy Drew”, seu humor cortante e cheio de referências pop revolucionou as séries de adolescentes, inspirando produções tão diferentes quanto “Gossip Girl” e “Riverdale”, sem esquecer, claro, de “iZombie”, do mesmo escritor, Rob Thomas. No Brasil, a atração ganhou o subtítulo equivocado de “A Jovem Espiã”. Mas a personagem sempre foi uma aspirante a detetive, trabalhando com o pai, o detetive particular Keith Mars, para ajudá-lo a limpar seu nome, após ser considerado incapaz de continuar como chefe de polícia diante da repercussão de um grande caso de assassinato em sua cidadezinha. Vale lembrar que a intérprete da vítima original, que também era a melhor amiga de Veronica, era interpretada por ninguém menos que Amanda Seyfried, estrela do musical “Mamma Mia!”. Além de Kristen Bell no papel-título, os novos episódios também contarão com as voltas de Enrico Colantoni (Keith Mars), Jason Dohring (Logan Echolls), Percy Daggs (Wallace Fennel), Francis Capra (Eli “Weevil” Navarro) e Ryan Hansen (Dick Casablancas). Todo esse elenco – e outros mais – já tinha se juntado num telefilme de 2014, filmado graças ao apoio dos fãs, via financiamento coletivo – numa campanha que bateu recorde de arrecadação no Kickstarter. Ironicamente, a Warner TV achava que não haveria interesse num resgate da série e só percebeu o entusiasmo dos fãs quando os números surpreenderam o mercado. Desta vez, a Warner, que é sócia minoritária da Hulu, esteve bem mais envolvida na produção. A trama da temporada temporã acompanha a volta de Veronica à cidadezinha litorânea de Neptune durante o período de férias conhecido como Spring Break nos EUA, quando se envolve numa investigação da agência de detetive de seu pai (Enrico Colantoni). A trama repercute assassinatos de jovens de férias em Neptune, além de refletir a divisão social da cidade, que coloca as famílias da elite, que querem acabar com a farra do spring break, contra a classe trabalhadora, que lucra com o turismo. Além dos atores originais, o revival ainda contou com participações de J.K. Simmons (vencedor do Oscar por “Whiplash”), Clifton Collins Jr. (“Westworld”) e Patton Oswalt (“Agents of SHIELD”). O final dividiu opiniões, devido à morte de um dos protagonistas originais. Segundo o criador, Rob Thomas, a decisão visava chamar atenção dos fãs e motivar a encomenda de uma nova temporada, que, entretanto, acabou não se materializando – pelo menos, até o momento. De todo modo, a trama foi concluída. Confira abaixo o trailer original da 4ª temporada.

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    Doze É Demais: Elenco original revive cenas da comédia “clássica” de 2003

    28 de maio de 2020 /

    O elenco quase completo da comédia “Doze É Demais”, uma Sessão da Tarde muito popular de 2003, reviveu seus papéis para uma homenagem à produção e também para alegrar os fãs que estão em isolamento social. “Surpresa! Da família Baker para a sua. Estamos todos juntos nisso”, escreveu a atriz Bonnie Hunt, a “mãe” da família, ao postar no Twitter o vídeo, em que cada ator recria uma cena de seu personagem no filme. O mais divertido é ver como as crianças cresceram, e como os adultos parecem mais jovens. Além de Hunt, participaram do “revival” os atores Hilary Duff, Alyson Stoner, Piper Perabo, Blake Woodruff, Kevin G. Schmidt, Jonathan Jacob, Forrest Landis, e os gêmeos Brent e Shane Kinsman. Os irmãos são os mais jovens, e tinham cinco anos quando o filme foi feito. Já Hilary Duff ainda era uma a estrelinha adolescente da Disney com 15 anos. Ficaram de fora da recriação o patriarca vivido por Steve Martin e o filho mais velho, interpretado por Tom Welling. Para quem não lembra da história, “Doze É Demais” contava a história da numerosa família Baker, que se muda para Illinois após o patriarca Tom (Martin) ser contratado para treinar um time de futebol americano na cidade. As coisas se complicam quando sua esposa Kate (Hunt) parte em uma turnê para promover seu novo livro, deixando-o sozinho para lidar com sua dúzia completa de filhos. Dirigido por Shawn Levy (hoje produtor de “Stranger Things”), o filme era remake de uma produção de 1950 – batizada de “Papai Batuta” no Brasil. A refilmagem foi destruída pela crítica da época (só 25% de aprovação no Rotten Tomatoes), mas fez bastante sucesso nos cinemas, a ponto de ganhar uma continuação em 2005 (com míseros 5% no Rotten Tomatoes), que ninguém lembra ou faz questão de esquecer. Surprise! From the Baker family to yours. We are all in this together. ❤️👨‍👩‍👧‍👦 #wearefamilyHelp feed families with us: https://t.co/seTtTMoi0Y@NoKidHungry pic.twitter.com/zdNFiV86Jo — Bonnie Hunt (@BonnieHunt_real) May 27, 2020

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    Vanessa Hudgens canta música de High School Musical em karaokê

    11 de novembro de 2019 /

    Em clima assumido de nostalgia, a atriz Vanessa Hudgens publicou no Instagram um vídeo em que canta uma versão karaokê de “Breaking Free”, música que ela gravou na trilha sonora original de “High School Musical”, em 2006. “Aqui está uma versão ruim, agressiva e totalmente sóbria de Breaking Free”, ela escreveu, brincando, ao publicar o vídeo. “Sim, isso aconteceu”. Em 2016, quando a produção completou 10 anos, Vanessa disse em entrevista ao programa “Good Morning America” que o sucesso de “High School Musical” “foi um turbilhão” e que “àquele ponto parecia que literalmente éramos os Beatles”. Na época, ela chegou até a namorar de verdade seu par romântico da ficção, o ator Zac Efron. Logo após o fenômeno, ela entrou num período de papéis de garotas malvadas, em produções como “Spring Breakers: Garotas Perigosas” (2012) e “Machete Mata” (2013). Mas, aos 30 anos, voltou a estrelar comédias românticas para adolescentes, agora na Netflix – “A Princesa e a Plebeia” (2018), que terá continuação, e “Um Passado de Presente”, que estreia em 21 de novembro. Já “High School Musical” voltará a ganhar vida numa série da plataforma Disney+ (Disney Plus), que estreia nesta terça (12/11) nos Estados Unidos. Ver essa foto no Instagram Um. Here’s a really bad, aggressive, and totally sober ???? version of breaking free. Yep. That happened lol it hurts my ears but also makes me laugh lol ??‍♀️ the “ooo yeah”. Dear lord lol ??‍♀️?? Uma publicação compartilhada por ??Vanessa Hudgens?? (@vanessahudgens) em 10 de Nov, 2019 às 12:27 PST

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    Personagens de As Panteras ganham pôsteres individuais

    3 de novembro de 2019 /

    A Sony divulgou uma coleção de pôsteres internacionais do novo “As Panteras”, que destaca individualmente as três novas agentes do misterioso Charlie Townsend, além de um Bolsey. O filme vai mostrar a formação do novo trio feminino. Apenas Kristen Stewart (“Crepúsculo”) e Ella Balinska (“The Athena”) são agentes treinadas, com Naomi Scott (“Aladdin”) recrutada durante a missão. Charlie, porém, tem muitas outras equipes, cada uma delas com seu próprio Bosley. O nome do assistente do trio na série clássica seria, na verdade, um “cargo”. Por isso, atores diferentes interpretam o papel, como Patrick Stewart (“Logan”), que ilustra um dos cartazes. Outros Bosleys do filme incluem Djimon Hounsou (“Capitã Marvel”) e Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”), que também assina a direção do longa. O elenco se completa com Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Sam Claflin (“Vidas à Deriva”), Chris Pang (“Podres de Ricos”), Luis Gerardo Méndez (“Mistério no Mediterrâneo”) e Jonathan Tucker (“Westworld”). A estreia está marcada para 14 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo trailer de As Panteras parece clipe de música pop

    11 de outubro de 2019 /

    A Sony divulgou novos pôsteres e o segundo trailer do novo “As Panteras”, em versão legendada e dublada em português. A prévia é bastante genérica, basicamente um clipe, ao som de música pop, com mulheres armadas em poses sensuais. Por sinal, a última cena é literalmente do clipe da nova música-tema-pop, com Ariana Grande, Miley Cyrus e Lana Del Rey. Elas também estão no filme ou isso é apenas confuso? O filme traz Kristen Stewart (“Crepúsculo”) e Ella Balinska (“The Athena”) como agentes treinadas, enquanto a recém-recrutada Naomi Scott (“Aladdin”) tem o papel de ingênua da história. A trama vai mostrar que o trio é apenas uma das muitas equipes comandadas pelo misterioso Charlie. E cada equipe tem o seu próprio Bosley. O nome do assistente de Charlie na série clássica seria, na verdade, um “cargo”. Por isso, atores diferentes interpretam o papel. O trailer mostrou dois deles, Patrick Stewart (“Logan”) e Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”), que também assina a direção do longa. O elenco se completa com Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Sam Claflin (“Vidas à Deriva”), Chris Pang (“Podres de Ricos”), Luis Gerardo Méndez (“Mistério no Mediterrâneo”), Jonathan Tucker (“Westworld”) e Djimon Hounsou (“Capitã Marvel”), que vive outro Bosley. A estreia está marcada para 14 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Sid Haig (1939 – 2019)

    23 de setembro de 2019 /

    O ator Sid Haig, lenda do cinema B americano, morreu no sábado (21/9), aos 80 anos. A morte foi anunciada por sua esposa, Susan L. Oberg, no Instagram: “Isto veio como um choque para todos nós. Como família, nós pedimos privacidade e tempo para que nosso luto seja respeitado”. Segundo a Variety, Haig faleceu de uma infecção pulmonar, após complicações respiratórias causadas por uma queda, sofrida semanas atrás. A vasta filmografia do ator tem quase 150 títulos, a maioria de temática violenta. Mas antes de encarar as telas, ele tentou a música. Na adolescência, foi baterista da banda T-Birds e chegou a gravar um hit, “Full House”, que atingiu o 4º lugar na parada de sucessos em 1958. Graças a essa experiência, conseguiu um de seus primeiros papéis no cinema, aparecendo como baterista dos Righteous Brothers no filme “Farra Musical” (1965). A tendência de viver monstros, psicopatas, assassinos e degenerados teve início no mesmo ano num episódio da sitcom “The Lucy Show”, de Lucille Ball, em que encarnou uma múmia. Mas foi por diversão, assim como sua passagem pelos quadrinhos, como capanga do Rei Tut (Victor Buono) na série clássica “Batman” (em 1966), e pela sci-fi, como alienígena na 1ª temporada de “Jornada nas Estrelas” (em 1967). Os primeiros papéis aproveitavam-se de seu visual exótico. Descendente de armênios, ele tinha um ar de estrangeiro perigoso. Ao decidir raspar a cabeça, também adquiriu uma aparência demente. Mas sua transformação definitiva em astro de filmes sanguinários se deu pelas mãos do cineasta Jack Hill. O primeiríssimo trabalho de Haig como ator foi num curta universitário de Hill, feito em 1960 como parte do currículo da UCLA. Assim, quando conseguiu financiamento do rei dos filmes B, Roger Corman, o diretor o convocou para participar de seu primeiro longa oficial, “O Rastro do Vampiro” (1966), cujo título original era mais explícito em relação ao tom da produção – “Blood Bath”, literalmente “banho de sangue”. De todo modo, foi o filme seguinte de Hill, “Spider Baby” (1967), que transformou ambos, diretor e ator, em ícones do cinema B americano. Lançado sem fanfarra, “Spider Baby” saiu da obscuridade para se tornar um dos filmes mais cultuados dos anos 1960, ao ser redescoberto pelas novas gerações. A história girava em torno do personagem vivido pelo veterano astro de terror Lon Chaney (“O Lobisomem”), um cuidador de três irmãos mentalmente perturbados, que tenta proteger os jovens de primos gananciosos. De olho na velha mansão da família em que eles vivem, os parentes resolvem trazer advogados para despejá-los da propriedade. Mas a situação sai do controle, com violência generalizada, culminando na explosão da residência por parte do cuidador, numa mistura de ato de desespero, misericórdia e suicídio. Haig viveu o único irmão homem, incapaz de falar, mas capaz de atos terríveis, como o estupro de sua prima. Ator e diretor continuaram a pareceria em outros gêneros de filmes B, como o cultuado filme de prisão feminina “As Condenadas da Prisão do Inferno” (1971) e dois dos maiores clássicos da era blaxploitation “Coffy: Em Busca da Vingança” (1973) e “Foxy Brown” (1974), todos estrelados por Pam Grier. Essa conexão, por sinal, fez com que Haig fosse lembrado por Quentin Tarantino em sua homenagem ao gênero, “Jackie Brown” (1997), protagonizado pela mesma atriz. Sem abandonar violência, Haig também apareceu em clássicos do cinemão classe A, como “À Queima-Roupa” (1967), de John Boorman, “007 – Os Diamantes São Eternos” (1971), de Guy Hamilton, “O Imperador do Norte” (1973), de Robert Aldritch, e até “THX 1138” (1971), primeira sci-fi de um jovem visionário chamado George Lucas (sim, o criador de “Star Wars”). Mas as produções que costumavam escalá-lo com frequência eram mesmo de baixo orçamento, e elas entraram em crise com o fim das sessões duplas noturnas e dos drive-ins na metade final dos anos 1970. Por conta disso, o ator passou boa parte desse período fazendo séries. Chegou a viver nove vilões diferentes em “Missão Impossível”, quatro em “Duro na Queda”, três em “A Ilha da Fantasia”, dois em “MacGyver”, além de enfrentar “As Panteras”, “Police Woman”, “Buck Rogers”, “Os Gatões”, “Esquadrão Classe A”, “O Casal 20″m etc. Ele anunciou oficialmente sua aposentadoria em 1992, dizendo-se cansado de viver sempre o vilão que morria no episódio da semana. Assim, quando Tarantino o procurou para viver Marcellus Wallace em “Pulp Fiction” (1994), ele se recusou. O papel acabou consagrando Ving Rhames. Mas Tarantino não desistiu de tirar Haig da aposentadoria. Ele escreveu o personagem do juiz de “Jackie Brown” pensando especificamente no ator. E ao insistir foi bem-sucedido em convencê-lo a atuar novamente. Após aparecer em “Jackie Brown”, Haig foi convidado a participar de um clipe do roqueiro Rob Zombie, “Feel So Numb” (2001). E a colaboração deu início a uma nova fase na carreira de ambos. Zombie resolveu virar diretor de cinema e escalou Haig em seu papel mais lembrado, como o Capitão Spaulding, guia turístico de “A Casa dos 1000 Corpos” (2003), filme francamente inspirado em “Spider Baby”, entre outras referências de terror ultraviolento. O nome Capitão Spaulding também era citação a outro personagem famoso, o grande contador de “lorotas” vivido por Groucho Marx na célebre comédia “Os Galhofeiros” (1930). Spaulding voltou a matar, acompanhado por seus parentes dementes, na continuação “Rejeitados pelo Diabo” (2005), melhor filme da carreira de Rob Zombie. E Haig seguiu participando dos filmes do roqueiro cineasta, como “Halloween: O Início” (2007), “The Haunted World of El Superbeasto” (2009) e “As Senhoras de Salem” (2012). Ele ainda trabalhou em “Kill Bill: Volume 2” (2004), de Tarantino, no cultuado western de terror “Rastro de Maldade” (2015), de S. Craig Zahler, e em dezenas de títulos de horror lançados diretamente em vídeo na fase final de sua carreira. Para completar sua prodigiosa filmografia, vai se despedir das telas com o personagem que mais viveu, retomando o Capitão Spaulding em “Os 3 Infernais”, final da trilogia de Rob Zombie, que tem estreia prevista para outubro.

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