Roswell, New Mexico: Remake da série sci-fi dos anos 1990 ganha banners e sinopse estendida
A rede The CW divulgou os primeiros banners e a sinopse estendida do remake de “Roswell”, que foi batizado de “Roswell, New Mexico”. O subtítulo, com o nome do estado em que se localiza a cidade de Roswell, também alude à revisão étnica da trama. Assim como no remake de “Charmed”, outra série dos anos 1990 revivida pelo mesmo canal, a trama sci-fi original foi reimaginada com uma protagonista latina. A sinopse oficial diz: “Mais do que em qualquer outro lugar na Terra, Roswell, no Novo México, é o ponto zero para aqueles que buscam provas de que os alienígenas existem. Nascida em Roswell, Liz Ortecho deixou tudo para trás há 10 anos, após a morte de sua amada irmã mais velha, Rosa. Mas com o pai doente, ela retorna relutantemente à cidade natal turística para voltar a morar com ele. Quando Liz chega, ela se reconecta com Max Evans, sua paixão adolescente, que agora é um policial de Roswell. Sua química é instantaneamente elétrica. Mas Liz logo descobre uma verdade chocante: Max é um alienígena, que manteve suas habilidades sobrenaturais escondidas durante toda a sua vida, junto com as de seus irmãos extraterrestres, Isobel e Michael. À medida que os dois se aproximam depois de uma década separados, Liz acha difícil manter a verdade escondida de sua melhor amiga, Maria de Luca, e de ex-namorado do colegial, o dr. Kyle Valenti. Também escondendo suas origens extraterrestres, Isobel nem mesmo revelou a verdade para seu marido, Noah, e Michael mantém sua identidade escondida sob um exterior bad-boy de rebeldia e conexões casuais. Enquanto isso, uma antiga conspiração do governo liderada pelo primeiro sargento Jesse Manes, juntamente com uma política de medo e ódio que corre solta em Roswell, ameaça expor Max e sua família, e poderia colocar em risco seu profundo romance com Liz … assim como suas vidas.” Ou seja, é basicamente a mesma história, com algumas mudanças pontuais, como a transformação dos personagens em adultos. Para quem não lembra, a série clássica foi desenvolvida por Jason Katims (criador de “Parenthood”) e era baseada na coleção literária adolescente “Roswell High”, de Melinda Metz, sobre três alienígenas que viviam disfarçados entre humanos no colegial. Vale lembrar que seu piloto de 1999 antecipou em detalhes a história depois escrita por Stephenie Meyer com o título “Crepúsculo”, com uma pequena diferença – Meyer usou vampiros em vez de aliens. A nova versão é da roteirista Carina MacKenzie (escritora de “The Originals”) e também explora o passado de Roswell, cidade conhecida por supostamente ter sido o local da queda de um disco voador nos anos 1950. Mas busca atualizar o romance alienígena juvenil com uma subtrama de imigrantes ilegais (que também são chamados de aliens em inglês). A protagonista da atração dos anos 1990 era a então adolescente Shiri Appleby (hoje na série “UnReal”) e os alienígenas foram vividos pelos jovens Jason Behr (série “Breakout Kings”), Brendan Fehr (série “The Night Shift/Plantão Noturno”) e Katherine Heigl (ela mesmo, antes de “Grey’s Anatomy”). Além deles, o bom elenco de apoio incluía Majandra Delfino (série “Friends with Better Lives”), Nick Wechsler (série “Revenge”), Colin Hanks (série “Fargo”), Emilie de Ravin (séries “Lost” e “Once Upon a Time”), Adam Rodrigues (série “Criminal Minds”) e William Sadler (série “Power”), único adulto do elenco central. Todos tiveram carreiras de sucesso. No remake, Jeanine Mason (intérprete da Dra. Sam Bello em “Grey’s Anatomy”) vive Liz, Nathan Parsons (o Jackson de “The Originals”) interpreta Max, Lily Cowles (“BrainDead”) é Isobel, Michael Vlamis (visto em “New Girl”) vive Michael, Michael Trevino (o Tyler de “The Vampire Diaries”) é Kyle, Heather Hemmens (série “Hellcats”) dá vida a Maria, Trevor St. John (série “Contaiment”) interpreta o militar malvado, e Tyler Blackburn (o Caleb de “Pretty Little Liars”) vive seu filho, que esconde que é gay. Outra curiosidade sobre a produção é que seu piloto marca a estreia na direção de Julie Plec, criadora de “The Vampire Diaries”, “The Originals” e da vindoura “Legacies”. Ela também vai produzir a série com Carina MacKenzie. “Roswell, New Mexico” tem estreia prevista para a midseason, no começo de 2019 nos Estados Unidos.
Charmed: Irmãs bruxas viram latinas nas imagens e primeiro trailer do remake
A rede The CW divulgou as primeiras fotos, banners, uma cena e o trailer do remake de “Charmed”, que muda a etnia das jovens bruxas dos anos 1990. As três irmãs agora são latinas, cortesia da imaginação da equipe de “Jane the Virgin”. Após a morte trágica de sua mãe, duas irmãs muito unidas descobrem que tem uma terceira irmã mais velha. Mas a surpresa não fica nisso. Elas experimentam, de forma inesperada, poderes que até então não sabiam que possuíam. Logo, um conselheiro de bruxas explica a situação para as jovens. É muito simples, na verdade: as três são bruxas. A sinopse oficial ainda acrescenta um viés feminista na trama, ao afirmar que “esse poderoso trio deve se unir para combater as batalhas cotidianas e sobrenaturais que todas as bruxas modernas devem enfrentar: desde derrotar demônios poderosos até derrubar o patriarcado”. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. As três poderosas de 2018 são vividas por Madeleine Mantock (“Into the Badlands”), Melonie Diaz (“Fruitvale Station”) e Sarah Jeffery (“Descendentes”), e o elenco de apoio ainda inclui Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), Ser’Darius Blain (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Charlie Gillespie (série “Degrassi: Next Class”). A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o projeto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, também roteiristas de “Jane the Virgin”. Vale lembrar que, por causa dessa série, a rede CW teria abrido mão de produzir “Chilling Adventures of Sabrina”, reboot de terror de “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira”, que acabou na Netflix, para não ter duas séries de bruxas na sua programação. “Charmed” vai estrear na temporada de outono, entre setembro e novembro nos Estados Unidos.
Murphy Brown: Vídeo anuncia revival da série clássica como reação à eleição de Donald Trump
A rede CBS divulgou um vídeo de apresentação do revival de “Murphy Brown”, que atualiza o público sobre o que aconteceu com os antigos funcionários do programa de notícias (fictício) “FYI” nos últimos 20 anos, e como a eleição de Donald Trump para presidente virou catalisador para o reencontro da turma. Após os depoimentos dos personagens, o vídeo também relembra momentos clássicos da série original – destacando que já nos anos 1990 Murphy fazia piadas contra Trump. A série original foi exibida durante dez anos, de 1988 à 1998, acompanhando os bastidores de um telejornal, que tinha como estrela a jornalista celebridade Murphy Brown, uma ex-alcoólatra que se tornou mais ranzinza após passar por reabilitação. Assumidamente liberal, ela considerava o governo Bush seu maior inimigo, e quando não reclamava de tudo, tentava lidar com a família e problemas financeiros. Essa premissa acabou rendendo 17 troféus Emmy para a produção, tornando-a uma das séries mais premiadas da CBS. O revival está a cargo da criadora da atração, Diane English, e a produção contará com todo o elenco original, inclusive a estrela Candice Bergen, vencedora de cinco Emmys de Melhor Atriz de Série de Comédia pelo papel-título. Com ela, retornam Faith Ford (Corky Sherwood, na série), Joe Regalbuto (Frank Fontana), Grant Shaud (Miles Silverberg) e, segundo a prévia, até Dena Dietrich (Phyllis), que fez três participações na série. Além destes, há duas novas adições confirmadas: Nik Dodani (da série “Atypical”) como Pat Patel, um jovem que tem a responsabilidade de atualizar Murphy e a equipe do telejornal para as mídias sociais do século 21, e Jake McDorman (astro de “Limitless”) como o filho adulto da protagonista. Avery Brown era uma criança no final da série e será reintroduzido como um jornalista que segue os passos de sua mãe e se tornou muito parecido com ela, inclusive no espírito competitivo. Vale lembrar que o intérprete original do menino seguiu carreira de ator, mas os produtores não o convidaram para reprisar o papel porque seu tipo físico se tornou bem diferente do idealizado para o personagem. O Avery mais crescido da série foi vivido por ninguém menos que Haley Joel Osment, que após o fim de “Murphy Brown” foi ver gente morta em “O Sexto Sentido” (1999) e hoje em dia aparece gordinho e com indícios de calvície precoce em séries como “Arquivo X” e “Silicon Valley”. O revival vai estrear em setembro nos Estados Unidos.
Schooled: Spin-off de The Goldbergs ganha primeiras imagens
A rede americana ABC divulgou duas imagens de “Schooled”, spin-off de “The Goldbergs” passado nos anos 1990. As imagens destacam os professores da William Penn Academy, vividos Tim Meadows, Bryan Callen e AJ Michalka, todos vistos em “The Goldbergs”. O spin-off chegou a ser rejeitado pela ABC e seu piloto incorporado como um episódio comum de “The Goldbergs”, em que os personagens imaginavam o futuro (a série original se passa nos anos 1980). Mas o capítulo agradou ao público, que pediu mais e acabou atendido. O próprio Adam F. Goldberg, cujas memórias de infância servem de base para a série original, desenvolveu a nova atração em parceria com o produtor de “The Goldbergs” Marc Firek. “Schooled” tem estreia prevista para a midseason, no começo de 2019 nos Estados Unidos.
Rede ABC renova cinco séries de comédia
A rede ABC anunciou a renovação de cinco séries de comédia sobre famílias modernas: “Black-ish”, “Fresh Off the Boat”, “Speechless”, “American Housewife” e “Splitting Up Together”. Elas se juntam a “Modern Family”, que chegará à sua 10ª e possivelmente última temporada no canal. O quarteto renovado tem famílias de várias configurações, inclusive de pais separados, caso de “Splitting Up Together”, a caçula da turma. Lançada em março deste ano, a série marca a volta de Jenna Fischer aos sitcoms, após marcar época como a recepcionista Pam, de “The Office”. Na trama, ela e o marido (Oliver Hudson, de “Rules of Engagement”) resolvem se separar, mas sem se separar de verdade, já que também decidem continuar a morar juntos, para acomodar suas finanças e a criação dos filhos. Após seis episódios, a atração desenvolvida por Emily Kapnek (criadora de “Suburgatory”) foi aprovada com uma média de 4,4 milhões de telespectadores e 1,3 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Já “Speechless” e “American Housewife” vão chegar aos seus terceiros anos, após desempenhos similares – respectivamente: 4,3 milhões e 1,1 ponto, e 4,5 milhões e 1,2 ponto. Criada por Scott Silveri (criador de “Joey”, “Perfect Couples” e “Go On”), “Speachless” tem o diferencial de lidar com a família de um adolescente cadeirante. A atração é estrelada por Minnie Driver (“Dou-lhes Um Ano”) como Maya, uma mãe apaixonada por seu marido e os três filhos pré-adolescentes, um deles com necessidades especiais. O elenco também inclui Cedric Yarbrough (“Meu Nome é Taylor, Drillbit Taylor”) como o cuidador do menino, cuja presença na trama evoca imediatamente o filme francês “Intocáveis” (2011). “American Housewife” é uma criação de Sarah Dunn (roteirista da clássica “Spin City”) e gira em torno da mãe vivida por Katy Mixon (série “Mike & Molly”). Sua personagem é Katie, que também é mãe de três crianças complicadas e sofre com seu temperamento forte, enquanto tenta criar sua família normal de classe média em uma cidade rica, repleta de esposas perfeitas e filhos ideais. Única série sobre família asiática na TV americana – e a primeira com protagonistas asiáticos da TV aberta desde 1994 – , “Fresh off the Boat” vai chegar a sua 5ª temporada com a menor audiência da turma – 3,8 milhões de telespectadores e 1 ponto na demo. Criada por Nahnatchka Khan (série “Apartment 23”), a trama é inspirada no livro de memórias do chef Eddie Huang e investe no tom nostálgico, ao estilo de “Todo Mundo Odeia o Cris”, “Os Goldbergs” e “Anos Incríveis”. Passada nos anos 1990, conta como a família taiwanesa do menino Eddie se adapta ao choque cultural de morar em Orlando, na Flórida. O elenco é encabeçado por Randall Park (que estará em “Homem Formiga e a Vespa”) e Constance Wu (que estará em “Podres de Ricos”), e a produção conta com o cineasta Jake Kasdan (do fenômeno “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”). “Black-ish” também chega na 5ª temporada, mas em meio a muitas tensões nos bastidores. Seu criador, Kenya Barris (autor dos roteiros de “Viagem das Garotas” e do novo “Shaft”), estaria ensaiando trocar a TV pelo streaming, após ter se desentendido publicamente com o canal. No mês passado, a ABC vetou a exibição de um episódio politicamente temático do “Black-ish”, citando “diferenças criativas” com Barris. “Dadas as nossas diferenças criativas, nem ABC nem eu estávamos felizes com a direção do episódio e concordamos em não colocá-lo no ar”, Barris disse na época. Além disso, a rede não tem apostado em novas criações do roteirista, tendo recusado “Libby e Malcolm”, série política que seria estrelada por Felicity Huffman e Courtney B. Vance, “Unit Zero”, que mostraria Toni Collette na CIA, além de uma comédia com Alec Baldwin, que implodiu após o ator desistir do projeto. Assistida por 4,2 milhões de telespectadores ao vivo, com 1,1 ponto na demo, “Black-ish” já foi mais popular, mas, em compensação, rende frutos para o ABC Studios, como o spin-off “Grown-ish”, exibido no canal pago Freeform – do mesmo conglomerado. A série tem seis indicações ao Emmy e Tracee Ellis Ross venceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz, por sua performance como a mãe sofredora da família Johnson.
Johnny Depp teria agredido integrante da produção no set de seu novo filme
O ator Johnny Depp (“Piratas do Caribe”) foi acusado de agredir um integrante da produção de “City of Lies”, durante filmagens no centro de Los Angeles. A denúncia foi publicada pelo site Page Six, versão online da coluna de fofocas do jornal New York Post. Uma testemunha ouvida pelo site revelou que o Depp tinha bebido e fumado o dia inteiro, resultando num ambiente “tóxico” nas filmagens. Os problemas começaram quando Depp resolveu assumir a direção de uma cena que tinha figuração de dois amigos dele, escalados como um policial e um morador de rua. “Os amigos de Johnny estavam na cena e isso acabou se tornando muito mais do que deveria ter sido”, revelou a fonte. Uma rua do centro de Los Angeles foi fechada para as gravações, mas o horário permitido para o fechamento acabou extrapolado, porque Depp insistia em refilmar a cena diversas vezes. Quando um gerente de locação informou ao diretor do filme, Brad Furman, que a cena tinha que ser encerrada, o cineasta teria reclamado: “Diga isso a Johnny Depp!”. O gerente de locação teria, então, dirigido-se ao ator para a avisá-lo: “Esta é a última tomada”. Mas a reação de Depp foi de irritação. Ele teria batido no rosto do funcionário. “Ele estava a 15 cm de distância, gritando: ‘Quem é você? Você não tem direito!’, disse a testemunha. Quando o integrante da equipe disse ao ator “Eu estou apenas fazendo meu trabalho”, Depp teria tentado socar as costelas dele e gritado “Eu te dou US$ 100 mil para me dar um soco agora!” O funcionário atordoado ficou parado, até que Depp foi finalmente retirado do local. Segundo a pubilicação, o representante de Depp não quis comentar o caso. Já o diretor Brad Furman afirmou que o incidente foi exagerado. “Johnny Depp é um profissional consumado, grande colaborador e um defensor de outros artistas”, disse ele em um comunicado. “Ele sempre trata a equipe e as pessoas ao seu redor com o maior respeito. Filmes podem ser estressantes, e eventos não frequentes costumam ser exagerados. Nós todos amamos histórias — mas não há uma aqui.” Anteriormente conhecido como “LAbyrinth”, “City of Lies” acompanha a investigação policial do assassinato dos rappers Notorious B.I.G. e Tupac Shakur nos anos 1990, mesmo tema da recém-finalizada série “Unsolved: The Murders of Tupac & The Notorious B.I.G.”. Na trama, Depp vive Russell Poole, o detetive da polícia de Los Angeles que, ao investigar o assassinato dos rappers, acaba descobrindo que policiais corruptos estavam envolvidos em ambos os crimes, entrando em choque com a polícia da cidade. A trama tem como base o livro de Randall Sullivan intitulado “Labyrinth: A Detective Investigates the Murders of Tupac Shakur and Notorious B.I.G., the Implication of Death Row Records’ Suge Knight, and the Origins of the Los Angeles Police Scandal”. O título de fôlego é autoexplicativo, mostrando também que a trama envolverá o empresário Suge Knight, dono da Death Row Records, gravadora criada em sociedade com Dr. Dre, que produzia os discos de Tupac. Além da série citada, parte desta história também já foi mostrada em três filmes, “Notorious B.I.G.: Nenhum Sonho é Grande Demais” (2009), “Straight Outta Compton: A História do NWA” (2015) e All Eyez on Me” (2017). O roteiro foi escrito pelo ator Christian Conteras, que estreia na função em longa-metragens. Ele trabalhou como ator no filme mais recente de Furman, “Conexão Escobar”. Entre seus trabalhos mais recentes, Johnny Depp também dublou Sherlock Gnomes na animação “Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim”, que estreia no Brasil em 31 de maio, e viveu o vilão de “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”, com lançamento marcado para 15 de novembro.
Annette Bening entra no elenco de Capitã Marvel
A atriz Annette Bening (“Mulheres do Século 20”) foi confirmada no elenco do filme da “Capitã Marvel”, atualmente em produção. Seu papel não foi revelado pela Marvel, mas fontes do site The Hollywood Reporter dizem que a palavra “cientista” é usada para descrever sua personagem. Boatos também apostam que Bening viverá a mãe da super-heroína, interpretada por Brie Larson (vencedora do Oscar por “O Quarto de Jack”). O primeiro filme de super-heroína da Marvel também voltará a trazer Samuel L. Jackson como Nick Fury e Clark Gregg como o agente Coulson, além de Jude Law (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”) como Walter Lawson/Mar-Vell, Gemma Chan (série “Humans”) como Dra. Minerva e Lee Pace e Djimon Hounsou como os vilões Ronan e Korath, personagens que enfrentaram os Guardiões da Galáxia em 2014. Ben Mendelson (“Rogue One”), Robert Kazinsky (“Círculo de Fogo”), Mckenna Grace (“Eu, Tonya”) e Lashana Lynch (série “Still Star-Crossed”) também estão no elenco, em papéis não revelados. A trama está sendo mantida em segredo, mas já se sabe que se passará nos anos 1990 e envolverá a guerra entre as raças alienígenas kree e skrulls. O roteiro foi finalizado por Geneva Robertson-Dworet (“Tomb Raider”), a partir de uma premissa escrita por Meg LeFauve (“Divertida Mente”) e Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”), e a direção está a cargo do casal Anna Boden e Ryan Fleck, responsável por dramas e comédias indies, como “Se Enlouquecer, Não Se Apaixone” (2010), “Parceiros de Jogo” (2015) e “Half Nelson: Encurralados” (2006). “Capitã Marvel” tem estreia marcada para 14 de março de 2019 no Brasil.
Pose: Série sobre a cena dançante LGBT de Nova York nos anos 1990 ganha pôsteres e novo trailer
O FX divulgou três pôsteres e o segundo trailer de “Pose”, nova e última série criada por Ryan Murphy para o canal (que já exibe suas criações “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”). A prévia destaca os personagens LGBT da produção, que fez história ao escalar cinco intérpretes transgênero nos papéis principais, tornando-se a série com o maior elenco trans da televisão americana em todos os tempos. Além disso, a prévia destaca a ambientação da trama: a cena dançante de Nova York nos anos 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna). O vídeo, por sinal, é cheio de voguing. E não é por acaso que os cartazes lembram capas de revistas de moda (tipo… Vogue). Criada por Murphy, seu colaborador frequente Brad Falchuk (“Glee”, “American Horror Story”, “Scream Queens”) e o roteirista Steven Canals (série “Dead of Summer”), “Pose” traz em seu elenco LGBT os atores MJ Rodriguez (série “Nurse Jackie”), Haile Sahar (série “Mr. Robot”), Angelica Ross (série “Transparent”) e os estreantes Indya Moore e Dominique Jackson, além de astros conhecidos como Evan Peters (série “American Horror Story”), Charlayne Woodard (série “The Leftovers”), James Van Der Beek (série “CSI: Cyber”) e Kate Mara (“Quarteto Fantástico”). A estreia acontece em 3 de junho. E será a última atração desenvolvida por Murphy para o FX, porque o produtor assinou um contrato milionário de exclusividade com a Netflix.
Oficial: Quatro Casamentos e um Funeral vai virar série
O serviço de streaming Hulu oficializou a encomenda de uma temporada da série “Four Weddings and a Funeral”, adaptação da cultuada comédia romântica britânica “Quatro Casamentos e um Funeral” (1994), que transformou o ator Hugh Grant em ídolo do gênero. Ninguém menos que a atriz e produtora Mindy Kaling está desenvolvendo o projeto. Como no filme, a série acompanhará um grupo de amigos à medida que suas vidas se cruzam através de cinco eventos. Kaling vai escrever e produzir o piloto ao lado do roteirista Matt Warburton, showrunner de sua sitcom “The Mindy Project”. Além deles, a produção contará com o roteirista do filme original, o mestre das comédias românticas Richard Curtis. Vale lembrar que a atriz já tinha uma boa relação com a Hulu, que exibiu com exclusividade três temporadas de “The Mindy Project”, após a série ser cancelada em sua 3ª temporada na rede Fox. Ainda não há previsão de estreia para a nova série, que terá duração limitada – a menos que vire um sucesso.
Samuel L. Jackson aparece no set de Capitã Marvel com visual rejuvenescido de Nick Fury
O ator Samuel L. Jackson foi flagrado no set do filme “Capitã Marvel” com o visual rejuvenescido de Nick Fury. As fotos tiradas na sexta (27/4) nas ruas de Los Angeles pelos paparazzi do site Hollywood Pipeline, mostram-no ao lado de Brie Larson (trajada com o uniforme da super-heroína do título). Além de maquiagem para parecer mais novo, seu rosto traz pontos brancos, que servirão de referência para acrescentar tratamento digital ao rejuvenescimento. Como a trama é um prólogo, passado nos anos 1990, o personagem também não aparece com o tapa-olho, a careca e o tradicional cavanhaque vistos nos primeiros filmes da Marvel. O primeiro filme de super-heroína da Marvel também inclui em seu elenco Jude Law (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”) como Walter Lawson/Mar-Vell, Gemma Chan (série “Humans”) como a vilã Dra. Minerva/Minn-Erva e trará de volta Clark Gregg aos filmes da Marvel, como o agente Coulson, da SHIELD. Além deles, o filme ainda contará com dois personagens que já morreram no Universo Cinematográfico da Marvel: os vilões Ronan (Lee Pace) e Korath (Djimon Hounsou), que enfrentaram os Guardiões da Galáxia no primeiro filme dos heróis, em 2014. A trama está sendo mantida em segredo, mas já se sabe que envolverá as raças alienígenas dos kree e dos skrulls. O roteiro foi finalizado por Geneva Robertson-Dworet (de “Tomb Raider”), a partir de uma premissa escrita por Meg LeFauve (“Divertida Mente”) e Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”). A direção está a cargo do casal Anna Boden e Ryan Fleck, responsável por dramas e comédias indies, como “Se Enlouquecer, Não Se Apaixone” (2010), “Parceiros de Jogo” (2015) e “Half Nelson: Encurralados” (2006). A estreia é prevista para 14 de março de 2019 no Brasil.
Syfy desiste de produzir série baseada em O Ataque dos Vermes Malditos
O canal pago americano SyFy desistiu de transformar o filme “O Ataque dos Vermes Malditos” (Tremors, 1990) numa série. A atração seria uma continuação da história original, estrelada por Kevin Bacon, e contaria com o próprio ator como protagonista. Mas o piloto não foi aprovado. Kevin Bacon compartilhou a má notícia nas redes sociais. “Estou triste de relatar que meu sonho de revisitar o mundo da Perfection não se tornará uma realidade. Embora tenhamos feito um piloto fantástico (IMHO), a rede decidiu não aprovar. Agradeço ao nosso elenco matador e todos nos bastidores que trabalharam tão duro. E sempre fique de olho nos GRABOIDS!”, ele escreveu em seu Instagram. Interessante observar que a ilustração do texto contém uma caixa de bonecos do ator, com a inscrição, em inglês, “Faça uma oferta”, o que pode indicar que a produção será oferecida para outros interessados. Confira abaixo. O longa de 1990, produzido pela Universal Pictures, arrecadou apenas US$ 16 milhões nas bilheterias, mas se tornou cult ao sair em vídeo, a ponto de ganhar cinco sequências. O Syfy chegou a desenvolver uma série com as mesmas criaturas em 2003. Mas, sem Kevin Bacon ou ligação com o filme, “Tremors: The Series” foi cancelada após uma temporada de 13 episódios. “Este é o único personagem que já pensei em reviver”, disse Bacon, quando lançou o projeto. “Eu já cheguei a pensar: onde esse cara acabaria depois de 25 anos? Andrew Miller tem uma visão fantástica e esperamos criar uma série que seja divertida e assustadora para os fãs do filme e pessoas que ainda não o descobriram.” A equipe era ótima. Desenvolvida por Andrew Miller (criador da série “The Secret Circle”), a adaptação incluía, além de Bacon, os atores Hunter Parrish (série “Weeds”), Shiloh Fernandez (série “Gypsy”), Emily Tremaine (série “Vinyl”) e Megan Ketch (série “Jane the Virgin”). E o piloto tinha direção de Vincenzo Natali, responsável pelos filmes de terror “Cubo” (1997), “Splice” (2009) e “Assombrada Pelo Passado” (2013). A trama deveria se passar 25 anos após os eventos do filme, quando Valentine McKee (Bacon) volta a encontrar os vermes gigantes subterrâneos que se alimentam de carne humana. Além de estrelar, Bacon também era coprodutor do projeto, junto da produtora Blumhouse Television. #Tremors Sad to report that my dream of revisiting the world of Perfection will not become a reality. Although we made a fantastic pilot (IMHO) the network has decided not to move forward. Thanks to our killer cast and everyone behind the scenes who worked so hard. And always keep one eye out for GRABOIDS! Uma publicação compartilhada por Kevin Bacon (@kevinbacon) em 27 de Abr, 2018 às 2:50 PDT
O Clube das Desquitadas vai virar série da TV paga americana
O canal pago americano Paramount encomendou a produção de uma série baseada no filme “O Clube das Desquitadas” (The First Wives Club, no original), de 1996. O detalhe é que este não é o mesmo projeto que estava em desenvolvimento há dois anos para o canal pago TV Land, e que seria estrelado por Alyson Hannigan (séries “Buffy” e “How I Met Your Mother”). Trata-se de uma nova abordagem, que pretende ser inclusiva – ou seja, vai mudar a raça das protagonistas. O filme original foi estrelado por Diane Keaton, Bette Midler e Goldie Hawn, três mulheres que se unem após o fim de seus casamentos e que encontram força em sua irmandade – e, claro, em um pouco de vingança contra os ex-maridos. A nova versão está sendo desenvolvida por Tracy Oliver, responsável por uma das comédias de maior sucesso do último verão americano, “Viagem das Garotas” (Girls Trip, no original) – lançada em streaming e DVD no Brasil. A 1ª temporada terá 10 episódios de meia hora de duração. Mas como a encomenda foi feita sem aprovação de piloto, o elenco ainda não foi definido. Tampouco há previsão para a estreia da série. Por coincidência, “O Clube das Desquitadas” original também vai voltar a se reunir em breve. As atrizes Goldie Hawn, Bette Midler e Diane Keaton se juntarão novamente em “Divanation”, uma comédia com produção da Netflix.
Pose: Série LGBT+ de Ryan Murphy ganha primeiro trailer com muita música e dança
O FX divulgou o primeiro trailer de “Pose”, nova e última série criada por Ryan Murphy para o canal (que já exibe suas criações “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”). A prévia destaca os personagens LGBT+ da produção, que fez história ao escalar cinco intérpretes transgênero nos papéis principais, tornando-se a série com o maior elenco trans da televisão americana em todos os tempos. Além disso, mostra ambientação da trama: a cena dançante de Nova York nos anos 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou um hit de Madonna). O vídeo, por sinal, é cheio de voguing, com direito a uma rápida explicação sobre a origem da dança. Esta explicação faz parte do aspecto mais intrigante do vídeo, que possuiu um estilo de falso documentário, com atores dando depoimentos como se fossem seus personagens. Criada por Murphy, seu colaborador frequente Brad Falchuk (“Glee”, “American Horror Story”, “Scream Queens”) e o roteirista Steven Canals (série “Dead of Summer”), “Pose” traz em seu elenco LGBT os atores MJ Rodriguez (série “Nurse Jackie”), Haile Sahar (série “Mr. Robot”), Angelica Ross (série “Transparent”) e os estreantes Indya Moore e Dominique Jackson, além de “veteranos” como Evan Peters (série “American Horror Story”), Charlayne Woodard (série “The Leftovers”), James Van Der Beek (série “CSI: Cyber”) e Kate Mara (“Quarteto Fantástico”). A estreia acontece em 3 de junho. E será a última atração desenvolvida por Murphy para o FX, porque o produtor assinou um contrato milionário com a Netflix.











