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    Michel Piccoli (1925 – 2020)

    18 de maio de 2020 /

    Michel Piccoli, um dos atores mais importantes do cinema da França, morreu na semana passada (1/5), aos 94 anos de idade. A notícia só se tornou pública nesta segunda-feira (18/5), em comunicado da família à imprensa. Responsável por papéis inesquecíveis em dezenas de clássicos, Piccoli morreu de um acidente vascular cerebral, segundo declaração da família. Também produtor, diretor e roteirista, Michel Piccoli deixou uma obra com mais de 200 títulos em uma carreira que abrangeu sete décadas de cinema, além de papéis na televisão e teatro, ao longo das quais colaborou com mestres da estatura de Alfred Hitchcock, Henri-Georges Clouzot, Jacques Rivette, Costa-Gavras, Luis Buñuel, Jean Renoir, René Clément, Jean-Luc Godard, Alain Resnais, Agnès Varda, Jacques Demy, Marco Ferreri, Mario Bava, Manoel de Oliveira, Theodoros Angelopoulos, Nani Moretti, Marco Bellocchio e Louis Malle. O reconhecimento a seu talento foi atestado por uma profusão de prêmios, incluindo o de Melhor Ator no Festival de Cannes – pela atuação em “Salto no Escuro” (1980), de Bellocchio. Nascido em Paris em 27 de dezembro de 1925, ele era filho de músicos – a mãe era pianista e o pai um violinista suíço. Mas apesar de estrear nas telas aos 20 anos, em uma breve figuração em “Sortilégios” (1945), de Christian-Jaque, sua carreira demorou para engatar, o que só aconteceu depois de uma década, em filmes como “French Can Can” (1955), de Renoir, e “O Calvário de uma Rainha” (1956), de Jean Delannoy. Mas o que o tirou dos papéis de coadjuvantes foi sua amizade com Buñuel. “Escrevi para esse diretor famoso pedindo que ele viesse me ver em uma peça. Eu, um ator obscuro! Era a ousadia da juventude. Ele veio e nos tornamos amigos”, Piccoli contou, em uma entrevista antiga. O ator apareceu em seis filmes de Buñuel, geralmente representando uma figura autoritária. A primeira parceria se manifestou em 1956, como um padre fraco e comprometido, que viajava pelas florestas brasileiras em “A Morte no Jardim”. Em “O Diário de uma Camareira” (1964), viveu o preguiçoso e lascivo monsieur Monteil, obcecado sexualmente por Jeanne Moreau, intérprete da empregada do título. E num de seus principais desempenhos, deu vida a Louche, o cavalheiro burguês responsável pela transformação de Catherine Deneuve em “A Bela da Tarde” (1967). No filme, a atriz vivia a esposa de um médico respeitável que era convencida por Louche a passar as tardes trabalhando em um bordel de alta classe com clientes excêntricos. Piccoli reprisou o papel quase 40 anos depois, em “Sempre Bela” (2006), de Manoel de Oliveira. Para Buñuel, ainda encarnou um versão charmosa do Marquês de Sade em “Via Láctea” (1969), foi sutilmente dominador como secretário do Interior em “O Discreto Charme da Burguesia” (1972) e sinistro como chefe da polícia no penúltimo filme do diretor, “O Fantasma da Liberdade” (1974). Durante esse período, Piccoli fez parte da cena dos cafés filosóficos de Paris, que incluía os escritores Boris Vian, Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir, além da cantora Juliette Gréco, com quem se casou em 1966 – separaram-se em 1977. Ele também se tornou um membro ativo do partido comunista francês. Os anos 1960 foram sua década mais criativa e variada, em que se juntou à novelle vague, atuando em obras memoráveis. Seu primeiro papel de protagonista no movimento que revolucionou o cinema francês foi como o marido de Brigitte Bardot em “O Desprezo” (1963), de Godard. No filme, ele interpreta um roteirista disposto a vender a própria esposa a um produtor (Jack Palance) para que seu roteiro saísse do papel e virasse filme dirigido por Fritz Lang (interpretado pelo próprio). Entre suas performances em clássicos da nouvelle vague ainda se destacam “A Guerra Acabou” (1966), de Alain Resnais, e “As Criaturas” (1966), de Agnès Varda. Mas Piccoli se projetou mais com sucessos de público, como “O Perigoso Jogo do Amor” (1966), de Roger Vadim, na qual contracenou com a americana Jane Fonda, o filme de guerra de René Clement “Paris Está em Chamas?” (1966), e principalmente o clássico musical “Duas Garotas Românticas” (1967), de Jacques Demy. A carreira do astro francês se internacionalizou após o filme de Demy, que chegou a ser indicado ao Oscar. Em 1968, ele estrelou a cultuada adaptação de quadrinhos italianos “Perigo: Diabolik” (1968), de Mario Bava, como o policial que tenta prender o criminoso do título. E no ano seguinte começou sua parceria de sete filmes com outro mestre italiano, Marco Ferreri – iniciada por “Dillinger Morreu” – , sem esquecer sua estreia em produções de língua inglesa, no suspense “Topázio”, de ninguém menos que Alfred Hitchcock. A consagração continuou nos anos 1970, marcada pelo principal e mais escandaloso filme de Ferreri, “A Comilança” (1973), e por uma das melhores obras de Chabrol, o noir “Amantes Inseparáveis” (1973). Com a fama adquirida, ele aproveitou para começar a produzir – a partir de “Não Toque na Mulher Branca” (1974), outra parceria com Ferreri. Piccoli também integrou a produção norte-americana de Louis Malle, “Atlantic City” (1980), estrelado por Burt Lancaster e Susan Sarandon, fez “Paixão” (1982), de Godard, e trabalhou com Marco Belocchio (em “Salto no Escuro” e “Olhos na Boca”) e Jerzy Skolimowski (“O Sucesso É a Melhor Vingança”), antes de viver o vilão que ajudou a lançar um dos principais nomes da geração de cineastas dos anos 1980. Premiado no Festival de Berlim, “Sangue Ruim” (1986) deslanchou a carreira de Leos Carax (então em seu segundo longa) e popularizou mundialmente a atriz Juliette Binoche. A lista de papéis clássicos não diminuiu com o tempo, rendendo “Loucuras de uma Primavera” (1990), de Malle, e “A Bela Intrigante” (1991), de Jacques Rivette, em que pintou – e consagrou – a nudez de Emmanuelle Béart. Sua trajetória teve muitas outras realizações, novas parcerias com Rivette, filmes com Édouard Molinaro, Jean-Claude Brisseau, Raoul Ruiz, Bertrand Blier, mais Manoel de Oliveira, dezenas mais. Tanta experiência o levou a escrever e dirigir. Ele assinou três longas, um segmento de antologia e um curta, mas apenas um repercutiu entre a crítica – “Alors Voilà” (1997). Como intérprete, porém, não lhe faltou consagração, incluindo o David di Donatello (o Oscar italiano) de Melhor Ator por um de seus últimos papéis, como papa em “Temos Papa” (2011), de Nani Moretti. Outros desempenhos importantes no final de sua carreira incluem o último longa do grego Theodoros Angelopoulos, “Trilogia II: A Poeira do Tempo” (2008). E após ser homenageado pela Academia Europeia de Cinema com um troféu pela carreira, ainda emplacou três lançamentos premiados em 2012: “Vocês Ainda Não Viram Nada!”, de Resnais, “Holy Motors”, de Carax, e “Linhas de Wellington” (2012), de Valeria Sarmiento. A despedida das telas se deu logo em seguida, com “Le Goût des Myrtilles” (2014), de Thomas De Thier. Ele deixa sua terceira esposa, a roteirista Ludivine Clerc, com quem se casou em 1978, e sua única filha, Anne-Cordélia, fruto de seu primeiro casamento com Eléonore Hirt.

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  • Série

    CBS oficializa séries derivadas de O Silêncio dos Inocentes e O Protetor

    9 de maio de 2020 /

    A rede CBS anunciou a encomenda de três novas séries para sua programação de 2021. As atrações são uma nova série de comédia de Chuck Lorre (criador de “The Big Bang Theory”) e duas adaptações de franquias já vistas no cinema. A série de Lorre é “B Positive”, estrelada por Thomas Middleditch (“Silicon Valley”) e Annaleigh Ashford (“Masters of Sex”). Único piloto que conseguiu ser concluído antes da suspensão das produções pela pandemia de coronavírus, acompanha um pai recém-divorciado em busca de um doador de rim. Com a aprovação, o produtor passa a ter quatro títulos na CBS, incluindo “Young Sheldon”, “Mom” e “Bob Hearts Abishola”. A nova atração foi criada por Marco Pennette (roteirista de “Mom”). “Clarice” baseia-se na personagem do escritor Thomas Harris que os cinéfilos conhecem pelo filme vencedor do Oscar “O Silêncio dos Inocentes” (1991). A atriz australiana Rebecca Breeds, que viveu uma vampira vingativa na serie “The Originals”, será a terceira intérprete de Clarice Starling nas telas, após o papel render um Oscar para Jodie Foster no longa original e ser vivido por Julianne Moore na continuação, “Hannibal” (1999). A trama de TV vai se passar após os eventos dos dois filmes, encontrando Clarice em 1993, depois de lidar com Hannibal Lecter. A trama vai revelar a história pessoal da personagem, que não foi abordada no cinema, enquanto acompanha novas investigações de serial killers. A produção é de Alex Kurtzman e Jenny Lumet, que atualmente trabalham juntos em “Star Trek: Discovery”. Jenny é filha do lendário cineasta Sydney Lumet (“Um Dia de Cão”) e iniciou sua parceria com Kurtzman ao escrever “A Múmia” (2017), fracasso dirigido pelo produtor. Por curiosidade, ela também trabalhou com o falecido diretor de “O Silêncio dos Inocentes”, Jonathan Demme, como autora do roteiro de “O Casamento de Rachel” (2008). Por fim, a série clássica “The Equalizer” teve seu remake oficializado, após passar pelos cinemas em dois filmes estrelados por Denzel Washington – que foram lançados com o nome de “O Protetor” no Brasil. Na primeira versão, exibida nos anos 1980, “o protetor” era vivido pelo branco Edward Woodward, mas na nova versão será uma mulher negra, ninguém menos que Queen Latifah (“Star”). Com praticamente a mesma premissa, os episódios vão girar em torno de uma mulher enigmática, provavelmente aposentada do serviço secreto, que usa seu treinamento para ajudar pessoas a sair de situações difíceis. A produção está a cargo do casal Andrew Marlowe (que criou “Castle”) e Terri Miller (“It Takes Two”). Os três projetos eram considerados os mais fortes candidatos a receber sinal verde da CBS, uma vez que Lorre e Kurtzman estão entre os produtores mais valorizados da rede e do estúdio ViacomCBS, e “O Protetor” esteve muito recentemente nos cinemas. Em compensação, a CBS não aprovou uma série baseada no personagem central do filme “O Poder e a Lei”, estrelado por Matthew McConaughey em 2011. Desenvolvida pelo roteirista David E. Kelley (de “Big Little Lies” e “Mr. Mercedes”), a série deveria ter o título original do filme, “The Lincoln Lawyer”, que também é o mesmo do best-seller escrito por Michael Connelly em 2005 (batizado no Brasil como “Advogado de Porta de Cadeia”). Michael Connelly escreveu mais cinco livros sobre o advogado do carro Lincoln, e dois deles são crossovers com outra série literária do mesmo autor, que já virou série live-action: “Bosch”. Isto porque Mickey Haller é meio-irmão do detetive da polícia de Los Angeles Hieronymus “Harry” Bosch. Por conta disso, o projeto deve ser levado agora para a Amazon, que exibe “Bosch”. A dispensa da série de Kelley se deve ao fato de que este é o ano com menor quantidade de encomendas de novas produções pelas redes americanas. Devido à paralisação completa das atividades, os canais tem preferido manter atrações de baixa audiência a se arriscar com o desconhecido, representado por projetos novos. Nem as séries atuais nem as futuras estão gravando episódios neste momento e ainda não há previsão para a retomada das produções.

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    Sarah Michelle Gellar resgata vestido do baile de formatura de Buffy no Instagram

    8 de maio de 2020 /

    A atriz Sarah Michelle Gellar surpreendeu fãs da série clássica “Buffy: A Caça-Vampiros” ao aparecer no Instagram nesta sexta (8/5) com o icônico vestido do baile de formatura que sua personagem usou no final da 1ª temporada da atração. Na legenda, ela brincou: “Toda vestida e sem lugar para onde ir”. E em seguida incentivou os fãs a ficarem em casa. Como os seguidores ficaram nostálgicos ao lembrar do episódio, que teve uma luta de Buffy com o mestre dos vampiros, a atriz confirmou nos comentários que se trata do mesmo vestido que usou há 23 anos e confessou que este é o único item do figurino da série que ainda possui. Junto do vestido, ela usou uma jaqueta de couro para recriar o visual visto no episódio de 1997. Vale reparar que ela ainda cabe perfeitamente na peça original. Para quem já esqueceu, um projeto de revival da série foi anunciado há dois anos, mas desde então nunca mais voltou a ser mencionado. Quando isso acontece, geralmente envolve prazos de direitos que precisam vencer para os interessados voltarem a se manifestar. Ver essa foto no Instagram All dressed up and no where to go. “I say we party” #safeathome #prophecygirl Uma publicação compartilhada por Sarah Michelle (@sarahmgellar) em 7 de Mai, 2020 às 9:44 PDT

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  • Filme

    Neve Campbell negocia voltar à franquia de terror Pânico

    8 de maio de 2020 /

    Protagonista dos quatro filmes da franquia “Pânico”, a atriz Neve Campbell está negociando participar do quinto. “Eles me procuraram e estamos conversando”, disse a intérprete de Sidney ao site Rotten Tomatoes. “No momento, é difícil afirmar, por causa da covid, mas espero que possamos acertar todos os elementos para que isso aconteça”, completou a atriz. Grande sucesso dos anos 1990, “Pânico” teve seus quatro longas anteriores escritos por Kevin Williamson (criador de “The Vampire Diaries”) e dirigidos por Wes Craven (criador de “A Hora do Pesadelo”). Mas Craven morreu em 2015 e não está envolvido na nova produção. Dois diretores assumirão seu lugar atrás das câmeras: Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, que assinaram o recente terrir “Ready or Not”, lançado diretamente em VOD no Brasil com o título alternativo de “Casamento Sangrento”. “Eu estava apreensiva por fazer o filme sem Wes Craven, ele é o motivo pelo qual os filmes são o que são. Mas os diretores me escreveram uma carta adorável, elogiando o trabalho que fizemos, como Wes Craven é uma inspiração para eles e como realmente querem honrá-lo. Isso significou muito para mim”, explicou. Campbell ainda acrescentou: “Estou muito agradecida por esses filmes… eu amo Sidney Prescott. É sempre divertido para mim voltar a vivê-la, e é sempre divertido reencontrar o elenco e fazer um desses filmes novamente, especialmente tentar fazer outro filme bom.” Até essa entrevista, os detalhes do retorno da franquia eram escassos. A participação de Neve Campbell descarta as hipóteses de reboot e remake, apontando para mais uma continuação da história da sobrevivente Sidney Prescott, como todas as sequências anteriores no cinema. O filme original de 1996 revolucionou e rejuvenesceu o cinema de horror ao realizar uma abordagem geek do gênero, com humor cínico, metalinguagem e várias citações, sem abrir mão das matanças, da tensão, do suspense e das reviravoltas. Fez tanto sucesso que ganhou três sequências e uma série de televisão. Ainda não há data prevista para as filmagens ou mesmo de lançamento para o novo longa.

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    Sequência de Space Jam ganha título e logo oficiais

    1 de maio de 2020 /

    O jogador de basquete LeBron James revelou o título da sequência do filme “Space Jam”, que será estrelada por ele. O novo híbrido de animação e live-action em que a Turma do Pernalonga se envolve num jogo de basquetebol intergalático se chamará “Space Jam: A New Legacy”. A revelação se deu num post no Instagram com uma imagem de LeBron usando um boné decorado com o logotipo do filme. Assim que viralizou, a imagem foi postada em alta definição no perfil oficial do filme no Twitter. Veja abaixo. O projeto já está em desenvolvimento há quatro anos. LeBron James foi anunciado em 2016 como o “novo Michael Jordan” da franquia – isto é, o novo astro de basquete do time do Pernalonga. Mas apenas em julho passado, o diretor Malcolm D Lee, da comédia de sucesso “Viagem das Garotas” (Girls Trip, 2017), foi definido no comando das filmagens – após passagens de Justin Lin (que saiu para fazer “Velozes e Furiosos 9” e “10”) e Terence Nance (“Uma Super-Simplificação de Sua Beleza”) pela produção. O longa contará também com os jogadores Anthony Davis, Damian Lillard, Klay Thompson e as estrelas da WNBA Diana Taurasi, Nneka Ogwimike e Chiney Ogwumike. Para completar, a atriz Sonequa Martin-Green (“Star Trek: Discovery”) viverá a esposa de Lebron, e Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”) também está no longa. O roteiro foi escrito por Ryan Coogler (“Pantera Negra”) e Sev Ohanian (“Buscando…”), e a estreia está marcada, há mais de um ano, para julho de 2021. Entretanto, é uma data que deve ser alterada, pois a pandemia do novo coronavírus paralisou a produção antes de seu final. Repost from #LeBronJames: 2021. 🐰🥕 🎥 🍿👑 pic.twitter.com/G499sIvXL6 — Space Jam A New Legacy (@spacejammovie) April 30, 2020

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    Disney prepara versão live-action de Hércules com os diretores de Vingadores: Ultimato

    30 de abril de 2020 /

    A Disney está desenvolvendo uma versão live-action da animação “Hércules”, lançada originalmente em 1997, que terá produção dos irmãos Joe e Anthony Russo, diretores dos blockbusters “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato”. Apesar de seu envolvimento, os irmãos Russo não devem dirigir o filme. Mas eles não são a única conexão com a Marvel na produção. Para a adaptação, o estúdio contratou o roteirista Dave Callaham, responsável pela franquia “Os Mercenários” e roteirista do vindouro “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, da Marvel. O mitológico herói grego já apareceu de carne e osso em dezenas de filmes, desde uma franquia italiana dos anos 1960 até produções mais recentes, como a que trouxe Dwayne “The Rock” Johnson como o herói em 2014. Entretanto, o filme original da Disney foi uma das abordagens mais diferentes de sua lenda. Além de ser uma animação, apresentou uma versão musical de Hércules. Não está claro se a nova adaptação manterá os elementos musicais. A Disney adotou abordagens diferentes para seus remakes. Enquanto “O Rei Leão” se aproximou bastante do desenho de 1994, o vindouro “Mulan” é uma versão sem as coreografias musicais da animação de 1998. De todo modo, vale lembrar que o público foi estimulado a pensar num remake de “Hércules” após a performance de Ariana Grande no evento “Disney Family Singalong”, quando ela cantou a música-tema do desenho de 1997. Esta opção musical gerou uma petição no site Change.org para que a cantora interpretasse Megara, a protagonista feminina do desenho, numa versão live-action. O projeto, porém, ainda está longe da fase de seleção de elenco.

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    Diretores de John Wick vão coordenar cenas de ação de Matrix 4

    30 de abril de 2020 /

    Os coordenadores das cenas de ação dos três primeiros “Matrix”, David Leitch e Chad Stahelski, confirmaram que voltarão a desempenhar a função no quarto filme. O retorno dos cineastas, que dirigiram juntos “John Wick” (lançado no Brasil como “De Volta ao Jogo”), foi confirmado por Stahelski em entrevista ao site Collider. “[Os membros da equipe] foram muito legais. Pediram pra gente ajudar na coreografia e no treino físico de alguns dos caras”, disse Stahelski. “Eu vou ajudar um pouco em uma sequência, acho que o David vai ajudar em outra”, contou o cineasta, que disse que suas funções serão diferentes das exercidas nos filmes anteriores. “O trabalho é mais com o conceito criativo das coreografias e para ajudar o pessoal com algumas coisas”. Nos filmes anteriores da franquia, Stahelski e Leitch atuaram também como diretores de segunda unidade, além de trabalharem como dublês e coordenar os demais profissionais da categoria. A mudança no trabalho levou Stahelski a elogiar Lana Wachowski, que dirige “Matrix 4” – pela primeira vez sem a irmã – , por comandar todas as suas cenas. “A Lana filma a própria ação. Ela inclui tudo no material principal e por isso as coisas dela são tão legais de assistir”. Foi Stahelski quem revelou pela primeira que “Matrix 4” estava sendo produzido, três meses antes do anúncio oficial da Warner. Enquanto divulgava “John Wick 3 – Parabellum”, ele chegou a afirmar que toparia na hora voltar a trabalhar no filme. “Só precisam me ligar”, afirmou. “Eu iria até o set nem se fosse só para ser atropelado para uma cena”, brincou. Curiosamente, a Warner programou a estreia de “Matrix 4” para o mesmo dia em que “John Wick 4” estrearia nos cinemas. Como ambos os filmes são estrelados por Keanu Reeves, os fãs estavam marcando a data de 21 de maio de 2021 como “Keanu Day” nas redes sociais. Entretanto, devido à pandemia do novo coronavírus, a produção do quarto “Matrix” foi paralisada e agora dificilmente ficará pronto a tempo para o lançamento na data planejada. E “John Wick 4” só começará a ser filmado após o final da participação de Keanu no filme de Lana Wachowski.

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  • Filme

    Chris Pine negocia estrelar nova versão de O Santo no cinema

    21 de abril de 2020 /

    O ator Chris Pine, intérprete de Steve Trevor em “Mulher-Maravilha” e do Capitão Kirk em “Star Trek”, está em negociações finais para estrelar uma nova franquia. Segundo o site Deadline, a Paramount quer o astro de ação na nova versão de “O Santo” (The Saint), que será comandada pelo diretor de “Rocketman”, Dexter Fletcher. Criado pelo escritor Leslie Charteris, o Santo é um personagem literário dos anos 1920, mas deve sua grande popularidade a uma série da década 1960, estrelada por Roger Moore. A atração fez um sucesso tão grande que acabou credenciando o ator a virar James Bond. Identidade “secreta” de Simon Templar, o Santo é basicamente um Robin Hood moderno, um ladrão britânico que rouba criminosos em nome de boas causas, enriquecendo enquanto ajuda os oprimidos. A Paramount já filmou o personagem em 1997, num longa estrelado por Val Kilmer (“The Doors”) e dirigido por Philip Noyce (“Salt”), mas a produção se afastou bastante da premissa original, mostrando o protagonista contratado pela máfia russa para roubar uma fórmula de fusão de energia, até uma bela cientista entrar em cena para fazê-lo rever seus pecados. Apesar de a nova versão ainda estar em estágio inicial, o projeto se arrasta há pelo menos quatro anos e chegou a motivar negociações anteriores com Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”) para estrelar o longa. Um dos últimos a entregar roteiro para a atual adaptação foi Seth Grahame-Smith (“Uma Aventura Lego”), mas por enquanto não há maiores informações sobre o rumo da nova trama nem sobre o cronograma de produção. Relembre abaixo a abertura da série clássica:

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  • Série

    Party of Five: Remake latino de O Quinteto é cancelado após 1ª temporada

    17 de abril de 2020 /

    O canal pago americano Freeform optou por não renovar “Party of Five” para uma segunda temporada. A decisão foi anunciada pouco mais de um mês após o encerramento da temporada inaugural da série. “Party of Five” era um “remake latino” da série homônima, exibida na TV aberta brasileira como “O Quinteto” nos anos 1990. A atração original mostrava como cinco irmãos, a maioria menores de idade e o mais novo ainda bebê, decidem ficar juntos sem supervisão de familiares após seus pais morrerem num acidente. A trama girava em torno da luta dos mais velhos para criar os mais novos e as dificuldades da adolescência em geral. Durou seis temporadas, entre 1994 e 2000, e ainda rendeu um spin-off. Já a nova versão mudou detalhes cruciais dessa premissa e acabou não sendo bem-sucedida. Mais engajado, o remake transformou os irmãos em jovens latinos, que precisam se virar sozinhos após seus pais serem deportados pela nova política migratória do governo de Donald Trump. Desenvolvida para ser um dos destaques do Freeform, o remake teve um fraco desempenho de audiência, com média de 252 mil espectadores ao vivo, começando com 442 mil na estreia, em janeiro passado, até sair do ar com apenas 143 mil interessados em seu final. O último capítulo foi um episódio especial de 90 minutos, exibido em 4 de março nos EUA. Os criadores da atração dos anos 1990, Chris Keyser e Amy Lippman, também eram responsáveis pelo remake, junto da produtora Sony. E o elenco contava com Brandon Larracuente (o Jeff de “13 Reasons Why”), Niko Guardado (o Rubén de “The Goldbergs”), Emily Tosta (a Leticia de “Mayans F.C.”) e Elle Paris Legaspi (a versão criança de Lyn em “Vida”). Assim como na série original, o quinto irmão era um bebê. Para quem não lembra, os irmãos Sallinger originais foram interpretados por jovens atores que ficaram famosos em outros projetos, como Matthew Fox, o Jack da série “Lost”, e Neve Campbell, a Sidney da franquia de terror “Pânico”. Entre os caçulas, Scott Wolf está hoje em “Nancy Drew” e Lacey Chabert, que também foi uma das “Meninas Malvadas” (2004), virou dubladora de séries animadas (é a Zatanna da “Liga da Justiça”). Além do quinteto do título, a atração dos anos 1990 também catapultou ao estrelado a adolescente Jennifer Love Hewitt, no papel da namoradinha de Scott Wolf. Sua personagem ficou tão popular que ganhou sua própria série, “Time of Your Life”, que entretanto durou só uma temporada. Ela se tornou sex symbol dos anos 1990, estrela da franquia “Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado”, protagonizou as séries “Ghost Whisperer” e “The Client List” e atualmente está em “9-1-1”.

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  • Filme

    How to Build a Girl: Trailer de comédia britânica mostra como virar crítico de rock

    9 de abril de 2020 /

    A IFC Films divulgou o pôster e o trailer de “How to Build a Girl”, comédia britânica que adapta o livro homônimo de Caitlin Moran (“Raised by Wolves”) sobre uma garota tímida e fora de forma que sonha virar crítica de rock. A prévia mostra que, para conseguir seu objetivo, ela decide se reinventar, adotando cabelos vermelhos, roupas extravagantes e uma personalidade diferente, extrovertida e “perigosa”. Tudo combinado com um novo nome: Dolly Wilde. Dá certo. E graças à críticas cada vez mais maldosas, ela rapidamente se torna a crítica mais popular do Reino Unido. Mas nem todas as consequências de sua nova atitude são positivas. A própria Caitlin Moran adaptou seu livro, que é baseado em suas experiências nos anos 1990, mas com vários nomes alterados em relação aos fatos reais – note-se que o semanário musical Melody Maker, onde a escritora trabalhou, é rebatizado de D&ME na prévia, como na obra literária. O filme é dirigido por Coky Giedroyc (da série “Harlots”) e destaca Beanie Feldstein (de “Lady Bird”) no papel principal, além de vários astros famosos em seu elenco, como Alfie Allen (“Game of Thrones”), Emma Thompson (“MIB: Homens de Preto – Internacional”), Jameela Jamil (“The Good Place”), Lucy Punch (“Caminhos da Floresta”), Sharon Horgan (“Catastrophe”), Paddy Considine (“Peaky Blinders”), Frank Dillane (“Fear the Walking Dead”), Sarah Solemani (“O Bebê de Bridget Jones”) e Chris O’Dowd (“O Paradoxo Cloverfield”). Como a maior parte dos cinemas do mundo estão fechados, como prevenção contra a pandemia do novo coronavírus, “How to Build a Girl” será lançado diretamente nas plataformas de VOD (video on demand) em 8 de maio.

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  • Etc,  Série

    David Schramm (1946 – 2020)

    30 de março de 2020 /

    O ator veterano David Schramm, que estrelou a série “Wings” por oito temporadas, morreu em Nova York no domingo (29/3), aos 73 anos. A causa da morte não foi divulgada. Schramm foi membro fundador da trupe teatral The Acting Company, sediada em Nova York, da qual também participaram Kevin Kline, Patti LuPone e David Ogden Stier. Sua primeira apresentação na Broadway foi em 1973 e seu primeiro papel de destaque na TV foi como o secretário de Defesa dos EUA, Robert McNamara, na minissérie “Kennedy”, de 1983. Sua carreira de ator durou quatro décadas, incluindo sua passagem de 1990 a 1997 em “Wings” – também conhecida como “De Pernas pro Ar” na TV aberta brasileira. Seu personagem, Roy Biggins, era o dono inescrupuloso da companhia aérea fictícia Aeromass, que competia com os irmãos Joe e Brian Hackett (interpretados por Tim Daly e Steven Weber), gerentes da companhia aérea rival Sandpiper Air. “Eu sabia, quando começamos, que seria um sucesso”, disse Schramm em uma entrevista em abril passado. “E não apenas porque os roteiristas estavam envolvidos com ‘Cheers’, ‘Taxi’ e ‘Mary Tyler Moore’. Quando nos sentamos à mesa para ler o primeira roteiro e vi o tipo bufão que eles criaram pra mim, esse cara pomposo que dizia coisas extravagantes para as mulheres e todos os outros personagens ricos, virei para Rebecca (Schull, que interpretou Fay Cochran na série) e disse: ‘Acho que pousamos em uma banheira de manteiga’. E nós pousamos. Se ao menos eu tivesse colocado o dinheiro que ganhei embaixo do colchão e não no mercado de ações…” Ele também apareceu nas séries “The Equalizer”, “Miami Vice” e “O Homem da Máfia”, e nos filmes “Um Rosto sem Passado” (1989), “A Grande Barbada” (1989) e “Minhas Idéias Assassinas” (1990). Seu último trabalho nas telas foi uma participação na série “Hércules”, em 1998. Mas ele continuou apresentando-se nos palcos nova-iorquinos até o ano passado.

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    Fox Premium vai exibir série baseada em Quatro Casamentos e Um Funeral

    19 de março de 2020 /

    A Fox Premium vai exibir no Brasil a minissérie “Four Weddings and a Funeral”, inspirada no filme homônimo, lançado no Brasil como “Quatro Casamentos e Um Funeral”. Os mais velhos devem lembrar que a romântica britânica foi responsável por um renascimento do gênero nos anos 1990, além de ter transformado o galã Hugh Grant no Noah Centineo de sua geração. A atração foi originalmente disponibilizada no ano passado na plataforma americana Hulu. E o detalhe é que a atriz Andie MacDowell, que estrelou o filme de 1994, também faz participação especial na série. Como no filme, a série acompanha um grupo de amigos à medida que suas vidas se cruzam entre cinco eventos. A diferença é que a produção da Hulu gira em torno de quatro amigos americanos, formado por Nathalie Emmanuel (a Missandei de “Game of Thrones”), Brandon Mychal Smith (“You’re the Worst”), Rebecca Rittenhouse (“The Mindy Project”) e John Reynolds (“Search Party”), que se reúnem para um fabuloso casamento em Londres. Mas depois que uma bomba no altar balança a estabilidade de suas vidas, eles devem resistir a um ano tumultuado de romances e desgostos. A trama envolve relacionamentos, que são iniciados e interrompidos, escândalos políticos expostos e, claro, quatro casamentos e um funeral. O elenco também inclui Zoe Boyle (“Frontier”), Jennie Jacques (“Vikings”), Nikesh Patel (“Invasão a Londres”), Harish Patel (“Maratona do Amor”) e Guz Khan (“Borderline”). A adaptação foi desenvolvida pela comediante Mindy Kaling ao lado do roteirista Matt Warburton, respectivamente criadora e showrunner de “The Mindy Project”. Além deles, a produção conta com o roteirista do filme original, o mestre das comédias românticas Richard Curtis. A minissérie chega na terça (24/3) às 23h30 no canal pago Fox Premium 1 e no aplicativo da Fox para assinantes. Veja abaixo o trailer original da atração em inglês.

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    Pânico vai voltar aos cinemas com os diretores de Ready or Not

    13 de março de 2020 /

    A franquia de terror “Pânico” (Scream) vai voltar aos cinemas num reboot dirigido por Matthew Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, responsáveis pelo cultuado “Ready or Not”, que no Brasil foi lançado diretamente em VOD. A produtora Spyglass Media está por trás do projeto. A empresa foi formada há um ano pelo ex-diretor da MGM Gary Barber e os dois co-presidentes da Lantern Entertainment, Andy Mitchell e Milos Brajovic. A Lantern ficou com os direitos da franquia ao assumir o controle dos ativos de cinema e TV da antiga The Weinstein Company, durante a falência do estúdio em 2018. Escrito por Kevin Williamson (“The Vampire Diaries”) e dirigido por Wes Craven (“A Hora do Pesadelo”), o filme original de 1996 revolucionou e rejuvenesceu o cinema de horror ao realizar uma abordagem geek do gênero, com humor cínico, metalinguagem e fazer várias citações, sem abrir mão das matanças, da tensão, do suspense e das reviravoltas. Fez tanto sucesso que ganhou três sequências e uma série de televisão. Os detalhes do retorno da franquia são escassos. Não está claro se a nova produção erá um reboot, um remake ou uma continuação da história da sobrevivente Sidney Prescott (Neve Campbell), como todas as sequências anteriores no cinema. O filme “Ready or Not” também misturou horror e comédia com grande sucesso entre a crítica e o público, arrecadando impressionantes US$ 57 milhões nas bilheterias com um orçamento de apenas US$ 6 milhões. No Brasil, ele saiu diretamente para locação digital e chegou a ter seu título traduzido em algumas plataformas – mas não todas – como “Casamento Sangrento”. Matthew Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett fazem parte de um coletivo de autores, chamado de Radio Silence, que ainda assina a popular antologia de horror “V/H/S”. O quinto “Pânico” ainda não tem previsão de estreia.

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