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  • Série

    Beavis e Butt-Head vai voltar em mais duas temporadas inéditas

    1 de julho de 2020 /

    A antiga série animada da MTV “Beavis e Butt-Head” ganhará novos episódios, agora no canal pago Comedy Central. Pelo contrato firmado, além do retorno da série para mais duas temporadas, “Beavis e Butt-Head” também deve ganhar spin-offs e especiais. A produção ficará a cargo do criador da atração, Mike Judd, que estará de volta para escrever e dublar seus personagens famosos. “Estamos entusiasmados por trabalhar novamente com Mike Judge e a grande equipe da 3 Arts, ao ampliar a animação para adultos no Comedy Central”, disse em comunicado Chris McCarthy, responsável pela área de entretenimento para jovens da ViacomCBS. O Comedy Central é um dos canais da ViacomCBS, que também abriga a MTV. Como a política do conglomerado inclina-se no momento em favor de maior sinergia e resgate de franquias originais, “Beavis e Butt-Head” vai se tornar o segundo projeto animado baseado em criações clássicas da MTV no Comedy Central. A série “Jodie”, spin-off de “Daria”, também será lançada em breve no canal. O detalhe curioso é que “Daria” nasceu como um spin-off de “Beavis e Butt-Head”. Lançado em 1993, “Beavis e Butt-Head” teve grande impacto na cultura pop, ao trazer dois adolescentes roqueiros comentando clipes de bandas da época. A série durou sete temporadas e foi exibida até 1997 na MTV. A série saiu do ar quando o consumo de clipes começou a declinar. Mas voltou para uma temporada adicional no final de 2011, buscando se reinventar. Além disso, ganhou um filme, “Beavis e Butt-Head Detonam a América” (1996). A data do revival – também conhecido como 9ª temporada – do desenho animado ainda não foi definida.

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  • TV

    Pantanal pode ganhar remake exclusivo da Globoplay

    1 de julho de 2020 /

    A Globo está negociando com o escritor Benedito Ruy Barbosa a produção de um remake da novela “Pantanal” para lançamento exclusivo em streaming. Segundo o blog Na Telinha, que apurou as conversas junto à emissora carioca, o projeto seria lançado em 2021 na Globoplay, com roteiro de Edmara Barbosa, filha do autor. A Comunicação da Globo informou que está conversando com Benedito Ruy Barbosa sobre projetos e “Pantanal” é um deles. Já as fontes do Na Telinha vão além e dizem que o projeto está avançado e servirá para estabelecer a Globoplay como um destino de novelas exclusivas, logo depois do lançamento de “Verdades Secretas 2”, prevista para o primeiro semestre do ano que vem. Nos bastidores do departamento de dramaturgia, a avaliação seria de que um remake de “Pantanal” atrairia novos assinantes para o Globoplay. Também seria uma forma de aproveitar os direitos da novela, originalmente exibida na extinta TV Manchete em 1990 e reprisada em 2008 pelo SBT. O remake seria mais enxuto que a novela original, que se estendeu por 223 capítulos com longas cenas de natureza dirigidas por Jayme Monjardim. A ideia é que, sem os takes de floresta, rio e bichos, o texto caiba em 50 episódios – tamanho equivalente a duas temporadas de uma série. O remake de “Pantanal” sempre esteve no radar de Benedito Ruy Barbosa, mas foi rejeitado diversas vezes pela Globo e o próprio diretor do projeto, Jayme Monjardim, chegou a dizer que não via viabilidade para uma trama desse porte na Globo e que a novela tinha uma estilística própria e datada. Benedito, em compensação, sempre discordou. Nas negociações para o remake, Benedito seria produtor e supervisor do texto de sua filha, que chegou a confessar já estar envolvida no projeto durante uma live recente. Vale lembrar que Edmara já adaptou para a rede Globo antigos sucessos de seu pai, como novas versões de “Cabocla” (2004), “Sinhá Moça” (2006) e “Paraíso” (2009).

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  • Filme

    Matrix 4 retoma as filmagens em Berlim

    25 de junho de 2020 /

    As filmagens de “Matrix 4” já começaram em Berlim, com direção de Lana Wachwoski. Os trabalhos foram retomados nesta semana após a paralisação por conta do coronavírus e imagens do set (fotos e vídeos) já começaram a circular nas redes sociais. As imagens revelam as participações de Keanu Reeves, Carrie-Anne Moss e Neil Patrick Harris nas ruas da capital alemã. O personagem de Harris, ator das séries “How I Met Your Mother” e “Lemony Snicket: Desventuras em Série”, é novidade na franquia e ainda não teve seu nome – ou função – revelado. Além deles, Tiger Chen (“O Homem do Tai Chi”), que atuou como dublê nos dois últimos filmes da franquia, compartilhou uma foto em seu Instagram treinando com Keanu e Carrie-Anne. Veja abaixo. Outras novidades confirmadas no elenco incluem Jessica Henwick (“Punho de Ferro”), Jonathan Groff (“Mindhunter”), Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) e quatro atores de “Sense8” (série também criada por Lana Wachowski): Brian J. Smith (Will Gorski na série da Netflix), Eréndira Ibarra (Daniela), Max Riemelt (Wolfgang) e Toby Onwumere (Capheus). Nenhum deles teve os papéis revelados. “Matrix 4” foi última das grandes produções da Warner a suspender suas filmagens, em meio à pandemia de coronavírus, o que só aconteceu em 16 de março, quando tinha recém-começado sua etapa em Berlim. A equipe tinha viajado para continuar a filmagem na Europa, após finalizar a primeira parte da produção em São Francisco, nos EUA. Apesar da retomada das produções, o filme, que estrearia em maio de 2021, teve seu lançamento adiado para 2022. Ver essa foto no Instagram Never rest Uma publicação compartilhada por Tiger chen (@tigerchenhu) em 13 de Jun, 2020 às 2:16 PDT New photos by the sun #keanureeves #alexandragrant #matrix4 https://t.co/Gxvp3Su1k9 pic.twitter.com/7NpuXVmXyS — Keanu Reeves TheClub (@Keanu_TheClub) June 24, 2020 Very good news for 'The Matrix 4'! #KeanuReeves, #CarrieAnneMoss, #NeilPatrickHarris (& probably more of the cast) have landed in #Germany!Filming should resume soon…More 📷👇https://t.co/berVwQI5vV&https://t.co/rtP9MyHjL9#matrix4 #TheMatrix4 #projecticecream #Berlin pic.twitter.com/wXaeuXno6B — Keanu Planet (@keanuplanet) June 24, 2020 Credit to @nicholasmirland11 : Neo and Trinity. On set for the #matrix #matrix4 #keanureeves #carrieannemoss #onset Trinty smiles at me💚#keanureeves #woah pic.twitter.com/NWOK6UZEjc — Janja Poklukar (@PoklukarJanja) June 23, 2020

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  • Filme

    Diretor de Top Gun: Maverick negocia filmar remake de Twister

    24 de junho de 2020 /

    O filme de catástrofe “Twister”, sucesso dos anos 1990, vai ganhar remake. Segundo a revista Variety, a Universal Pictures abriu negociações com o diretor Joseph Kosinski (“Oblivion”) para dirigir a nova versão do longa protagonizado por Helen Hunt e Bill Paxton. Fontes ligadas ao estúdio afirmaram para a revista que o estúdio tem se reunido com roteiristas para tratar do projeto, que será novamente produzido por Frank Marshall. Ainda não se sabe se o filme será um remake do longa original ou se, de alguma forma, continuará a história de 1996. Em “Twister”, Hunt e Paxton interpretam dois “caçadores de tempestades” (e também um ex-casal) que se juntam para perseguir tornados — a intenção é implementar um sistema avançado de alerta climático, que só funciona se colocado no caminho de uma dessas tempestades devastadoras. Paxton já não pode mais viver o personagem do filme, pois morreu em 2017. Vale destacar ainda que “Twister” foi dirigido pelo holandês Jan de Bont logo depois do blockbuster “Velocidade Máxima” (1994), produzido por Steven Spielberg e escrito pelo célebre autor de best-sellers Michael Crichton, que teve vários sucessos literários levados para as telas, entre eles “Jurassic Park” e “Westworld”. Kosinski tem experiência com longas de grande orçamento e já resgatou duas franquias clássicas, assinando as continuações “Tron: O Legado” (2010) e “Top Gun: Maverick”, esta com previsão de estreia para dezembro. Veja abaixo o trailer do “Twister” original. O filme está disponível para locação digital em vários sites.

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  • Filme

    Joel Schumacher (1939 – 2020)

    22 de junho de 2020 /

    O cineasta Joel Schumacher, de “Batman Eternamente” (1995) e “Batman e Robin” (1997), faleceu nesta segunda-feira (22/6) aos 80 anos, enquanto enfrentava um câncer. Schumacher teve uma longa carreira em Hollywood, iniciada como figurinista de “O Destino que Deus Me Deu”, dramédia estrelada por Tuesday Weld em 1972. Ele chegou a Los Angeles após ter trabalhado como desenhista de roupas e vitrinista em Nova York, e se estabeleceu rapidamente na indústria cinematográfica, quebrando o galho até como cenografista em “Abelhas Assassinas” (1974). Após assinar figurinos de filmes de Woody Allen – “O Dorminhoco” (1973) e “Interiores” (1978) – , foi incentivado pelo cineasta a escrever e, eventualmente, tentar a direção. O incentivo rendeu os roteiros da famosa comédia “Car Wash: Onde Acontece de Tudo” (1976) e do musical “O Mágico Inesquecível” (1978), versão de “O Mágico do Oz” com Diana Ross e Michael Jackson, dois sucessos absurdos dos anos 1970. Com essas credenciais, conseguiu aval para sua estreia na direção, que aconteceu na comédia sci-fi “A Incrível Mulher que Encolheu” (1981), logo seguida por “Taxi Especial” (1983), produção centrada na popularidade do ator Mr. T (da série “Esquadrão Classe A”). O trabalho como diretor começou a chamar atenção a partir do terceiro filme, quando Schumacher demonstrou seu raro talento para escalar atores. No drama “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985), ele juntou uma turma jovem que marcou a década de 1980: Demi Moore, Rob Lowe, Emilio Estevez, Judd Nelson, Andrew McCarthy e Ally Sheedy – apelidados de “brat pack” pela mídia. O sucesso comercial veio com dois terrores inventivos, que viraram exemplos da chamada “estética MTV” no cinema. Ele usou elementos de clipes para dar uma aparência juvenil aos temas sobrenaturais. Em “Os Garotos Perdidos” (1987), filmou uma história de vampiros delinquentes, reunindo pela primeira vez os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. Em “Linha Mortal” (1990), juntou o então casal Kiefer Sutherland (seu vilão em “Os Garotos Perdidos”) e Julia Roberts num grupo de estudantes de Medicina (com Kevin Bacon, William Baldwin e Oliver Platt) que decide colocar a própria saúde em risco para descobrir se havia vida após a morte. Os dois filmes tornaram-se cultuadíssimos, a ponto de inspirarem continuações/remakes. Entre um e outro, ele ainda explorou o romance em “Um Toque de Infidelidade” (1989), remake do francês “Primo, Prima” (1975), com Isabella Rossellini, e “Tudo por Amor” (1991), com Julia Roberts. E assinou clipes de artistas como INXS, Lenny Kravitz e Seal – a tal “estética MTV”. Já tinha, portanto, uma filmografia variada quando se projetou de vez com o thriller dramático “Um Dia de Fúria” (1993), um dos vários filmes estrelados por Michael Douglas que deram muito o que falar no período – durante sete anos, entre “Atração Fatal” (1987) e “Assédio Sexual” (1994), o ator esteve à frente dos títulos mais controvertidos de Hollywood. O longa mostrava como um cidadão dito de bem era capaz de explodir em violência, após o acúmulo de pequenos incidentes banais. A projeção deste filme lhe rendeu status e o convite para dirigir o terceiro e o quarto longas de Batman. Mas o que deveria ser o ponto alto de sua trajetória quase acabou com ela. O personagem dos quadrinhos vinha de dois filmes muito bem-recebidos por público e crítica, assinados por Tim Burton, que exploraram uma visão sombria do herói. Schumacher, porém, optou por uma abordagem cômica e bem mais colorida, chegando a escalar o comediante Jim Carrey como vilão (o Charada) e introduzindo Robin (Chris O’Donnell) e até Batgirl (Alicia Silverstone). Ele também deu mais músculos ao traje usado por Val Kilmer em “Batman Eternamente” (1995) e mamilos ao uniforme de George Clooney em “Batman e Robin” (1997) – o que até hoje rende piadas. Abertamente homossexual, Joel Schumacher acabou acusado por fanboys de enfatizar aspectos homoeróticos de Batman. Diante do fiasco, a Warner se viu obrigada a suspender a franquia, que só voltou a ser produzida num reboot completo de 2005, pelas mãos de Christopher Nolan. Em meio à batcrise, o diretor também filmou dois dramas de tribunal, “O Cliente” (1994) e “Tempo de Matar” (1996), inspirados por livros de John Grisham, que tampouco fizeram o sucesso imaginado pelo estúdio, aumentando a pressão negativa. Sem desanimar, ele realizou o suspense “8mm: Oito Milímetros” (1999), juntando Nicolas Cage e Joaquin Phoenix, e ainda foi responsável por lançar Colin Ferrell em seu primeiro papel de protagonista no drama “Tigerland – A Caminho da Guerra” (2000). Ambos receberam avaliações positivas. Mas entre cada boa iniciativa, Schumacher continuou intercalando trabalhos mal-vistos, o que fez com que diversos momentos de sua carreira fossem considerados pontos de “retorno” à melhor fase. O elogiadíssimo suspense “Por um Fio” (2002), por exemplo, com Colin Ferrell basicamente sozinho numa cabine telefônica, atingiu 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e assinalou o momento mais claro de “renascimento”. Só que em seguida veio o fracasso dramático de “O Custo da Coragem” (2003), com Cate Blanchett e – novamente – Ferrell, fazendo com que o trabalho seguinte, a adaptação do espetáculo da Broadway “O Fantasma da Ópera” (2004) fosse visto como mais uma chance de recuperação. Cercado de expectativa, o musical estrelado por Gerard Butler e Emmy Rossum se provou, contudo, um fiasco tão grande quanto as adaptações de quadrinhos, encerrando o ciclo de superproduções do diretor. O terror “Número 23” (2007), com Jim Carrey, foi a tentativa derradeira de recuperar a credibilidade perdida. E acabou-se frustrada. Schumacher nunca superou as críticas negativas a esse filme – 8% de aprovação no Rotten Tomatoes – , que tinha conceitos ousados, mas foi recebido como sinal evidente de fim de linha. Ele ainda fez mais três filmes de baixo orçamento, dois deles para o mercado europeu, abandonando o cinema ao voltar a Hollywood para seu último fracasso, “Reféns” (2011), estrelado por Nicolas Cage e Nicole Kidman. Na TV, ainda comandou dois episódios da 1ª temporada de “House of Cards”, ajudando a lançar o projeto de conteúdo original da Netflix em 2013. De forma notável, dezenas de pessoas que trabalharam com Schumacher, nos sucessos e nos fracassos, mobilizaram-se nas últimas horas para lembrar no Twitter que ele não é só o diretor dos piores filmes de Batman. O cineasta foi “uma força intensa, criativa e apaixonada” nas palavras de Emmy Rossum. “Ele viu coisas mais profundas em mim que nenhum outro diretor viu”, apontou Jim Carrey. “Ele me deu oportunidades e lições de vida”, acrescentou Kiefer Sutherland, concluindo que sua “marca no cinema e na cultura moderna viverão para sempre”. Muitos ainda lembraram dele como mentor e amigo. O roteirista Kevin Williams contou como foi convidado para ir a um set por Schumacher e recebeu conselhos que considera importantes para sua carreira. E Corey Feldman revelou, sem filtro, que “ele me impediu de cair nas drogas aos 16 anos”, citando como foi enquadrado e quase demitido pelo cineasta em “Os Garotos Perdidos”. “Pena que eu não escutei”.

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  • Série

    Daria: Série animada dos anos 1990 vai ganhar spin-off

    18 de junho de 2020 /

    O canal pago Comedy Central vai exibir um spin-off da cultuada série animada “Daria”, grande sucesso dos anos 1990 da MTV. Intitulada “Jodie”, a nova atração vai trazer Tracee Ellis Ross (Rainbow Johnson em “Black-ish”) como a voz da personagem principal, Jodie Landon, a amiga de adolescência de Daria, que agora é uma jovem prestes a se formar na faculdade e a entrar no “mundo complicado” dos adultos. O que o cinismo e mau-humor maravilhoso de “Daria” representou para a geração X, em relação ao Ensino Médio, “Jodie” tentará projetar para as provações e atribulações de uma nova geração em vias de iniciar a vida profissional. Segundo a sinopse, a série satirizará a cultura do trabalho das firmas, as lutas da geração Z, o artifício das mídias sociais e ainda abordará temas de empoderamento de gênero e raça, refletindo as questões pessoais e profissionais que as jovens negras enfrentam hoje em dia, sem perder o senso de humor ácido que caracterizou a série original. Para quem não lembra, “Daria” também começou como um spin-off – a personagem surgiu em “Beavis e Butthead” – e sua série durou cinco temporadas, exibida de 1997 a 2002, abordando questões adultas – como raça, gênero, classe e identidade – por meio da sabedoria irônica de seu personagem principal, considerada a feminista fictícia favorita de uma geração de jovens mulheres. “Jodie” está sendo desenvolvida por Grace Edwards, roteirista de “Insecure” e “Unbreakable Kimmy Schmidt”, para a MTV Sudios, e também contará com Tracee Ellis Ross em sua produção. Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss dizem que Matrix 4 tem roteiro lindo e profundo

    8 de junho de 2020 /

    Os atores Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss aumentar a expectativa por “Matrix 4”, ao descreverem o roteiro do filme como “lindo” e “com profundidade incrível”. Em entrevista à revista Empire, a dupla admitiu surpresa com a volta da franquia. “Nunca tinha achado que isso ia acontecer. Não estava no meu radar”, disse Moss. “Quando isso foi trazido a mim, da forma que chegou, com incrível profundidade e toda a integridade e arte que se pode imaginar, eu fiquei tipo: ‘Isso é um presente’. Eu fiquei muito empolgado”, adicionou. Reeves retorna como Neo e Moss como Trinity, personagens que supostamente tinham morrido em “Matrix: Revolution” (2003). Ambos se disseram empolgados com a reviravolta e o que vem pela frente. “Lana Wachowski escreveu um lindo roteiro, com uma história maravilhosa que ressoou em mim. Essa é a única razão para fazer isso. Trabalhar de novo com ela é incrível. A história tem coisas a dizer”, descreveu Reeves. A nova história foi escrita por Aleksandar Hemon (roteirista de “Sense8”) e David Mitchell (autor do livro que virou “A Viagem”) em parceria com Lana Wachowski, que criou “Matrix” com a irmã Lilly, na época em que ambas eram “irmãos”. Desta vez, Lana é a única Wachowski envolvida no projeto, completando uma separação da irmã que se iniciou na produção de “Sense8”. Além de Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss, Jada Pinkett Smith também estava cotada para retornar como Niobe, uma das líderes da rebelião de Zion contra as máquinas. Já as novidades confirmadas incluem Jessica Henwick (“Punho de Ferro”), Neil Patrick Harris (“Desventuras em Série”), Jonathan Groff (“Mindhunter”), Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) e quatro atores de “Sense8” (série também criada por Lana Wachowski): Brian J. Smith (Will Gorski na série da Netflix), Eréndira Ibarra (Daniela), Max Riemelt (Wolfgang) e Toby Onwumere (Capheus). Nenhum deles teve os papéis revelados. “Matrix 4” foi última das grandes produções da Warner a suspender suas filmagens, em meio à pandemia de coronavírus, o que só aconteceu em 16 de março, quando tinha recém-começado sua etapa em Berlim, na Alemanha. A equipe tinha viajado para continuar a filmagem na Europa, após finalizar a primeira parte da produção em São Francisco, nos EUA. Com a retomada das produções na Europa, o filme não deve demorar a reunir novamente sua equipe. O lançamento no Brasil está marcado para 20 de maio de 2021.

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  • Filme,  Música

    Maestro do Rock: Documentário sobre Andre Matos ganha trailer

    6 de junho de 2020 /

    Um documentário sobre o roqueiro Andre Matos (1971-2019), que será lançado em 2021, teve seu primeiro trailer divulgado. Intitulado “Andre Matos – Maestro do Rock”, o filme mostrará diversas imagens de arquivo pessoal e entrevistas com amigos, familiares e músicos, e mostrará a evolução musical do artista, que tem formação de regente, estudou canto lírico e participou de bandas clássicas do heavy metal brasileiro, como Viper, Angra e Shaman. Dirigido e editado por Anderson Bellini e com produção do jornalista Thiago Rahal Mauro, o projeto teve início em 2018, quando o próprio Andre autorizou o registro de entrevistas. A família cedeu o restante do material para a conclusão do documentário, concluído com participação de músicos como Kai Hansen (Helloween), Sascha Paeth (parceiro do projeto Virgo) e Kiko Loureiro (ex-Angra e Megadeth). O filme será lançado no dia 14 de setembro de 2021, como uma grande homenagem ao músico, que nesta data completaria 50 anos de idade. Ele morreu de infarto aos 47 anos, em 8 de junho de 2019, data que o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, decretou oficialmente como o Dia Municipal do Metal, em homenagem ao artista.

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  • Música

    Pearl Jam lança versão inédita e sem censura de Jeremy contra a violência armada

    6 de junho de 2020 /

    A banda Pearl Jam liberou na noite de sexta (5/6) uma versão inédita do clipe de “Jeremy”, um de seus primeiros – e maiores – hits, que tinha sido censurada na época de seu lançamento. O vídeo original já era chocante, mostrando um garoto que sofre bullying na escola e acaba se matando. A versão conhecida do clipe de 1992, dirigido pelo futuro cineasta Mark Pellington (“A Última Palavra”), mostrava apenas closes do rosto do protagonista e de seus colegas de classe, manchados de sangue. Mas a nova versão traz Jeremy (interpretado por Trevor Wilson) sacando uma arma e colocando-a na própria boca. A música foi inspirada pela história real de Jeremy Wade Delle, que um ano antes tinha cometido suicídio na frente de seus colegas durante uma aula de inglês na Richardson High School, em Richardson (EUA). O relançamento com a cena mais chocante foi uma iniciativa do Pearl Jam para chamar atenção ao combate contra a violência armada. A data escolhida para o relançamento é justamente o dia nos EUA dedicado a essa luta. Em seu Twitter, a banda lamentou que, desde o lançamento do single, a violência armada apenas aumentou, atingindo “níveis assustadores” nos EUA. Além do clipe, o Pearl Jam também disponibilizou novas camisetas promocionais com a capa do single e a frase (escrita nas costas da camiseta) “10 entre 10 crianças preferem giz a armas”. Todos os lucros das vendas desse modelo irão para organizações dedicadas ao combate à violência armada. (1/3) In addition to the equity protests taking place around the country, today also marks National Wear Orange Day. The increase in gun violence since the debut of “Jeremy” is staggering. pic.twitter.com/xzdSFaw6gS — Pearl Jam (@PearlJam) June 5, 2020 (3/3) We have also released an updated Choices shirt with all proceeds to support organizations working to prevent gun violence: https://t.co/7sqiDOZOcM We can prevent gun deaths whether mass shootings, deaths of despair, law enforcement, or accidental. — Pearl Jam (@PearlJam) June 6, 2020

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  • Música

    Beats: Drama sobre raves britânicas dos anos 1990 ganha trailer pulsante

    5 de junho de 2020 /

    A distribuidora indie Music Box divulgou o pôster e o primeiro trailer americano de “Beats”, drama em preto e branco que tem como pano de fundo a cena das raves britânicas do começo dos anos 1990. A trama se passa no verão de 1994, após o governo britânico proibir a realização de raves sem licença pública, e acompanha dois adolescentes escoceses de personalidades e classes sociais diferentes, que apesar dos destinos destintos viram melhores amigos ao compartilharem a paixão pela música eletrônica pulsante. Eles resolvem ignorar pais e leis para participar da maior rave ilegal daquele verão, naquela que provavelmente será a última festa que viverão juntos. Dirigido pelo escocês Brian Welsh (“The Rack Pack”), o filme destaca os jovens Cristian Ortega (“Retribution”) e Lorn MacDonald (“World’s End”) nos papéis principais, além de muitos hits eletrônicos que marcaram época. A prévia, por sinal, é marcada por beats da banda Prodigy. O elenco também inclui Laura Fraser (“The Missing”), Gemma McElhinney (“Legítimo Rei”) e Amy Manson (a Merida de “Once Upon a Time”). Baseado na peça teatral homônima de Kieran Hurley, o filme ainda tem produção executiva do cineasta americano Steven Soderbergh (“Contágio”). Premiado no BIFA, o troféu indie britânico, e com 97% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Beats” tem estreia digital em VOD marcada para 26 de junho nos EUA. Ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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  • Etc,  Filme

    Anthony James (1942 – 2020)

    31 de maio de 2020 /

    O ator Anthony James, que viveu vilões memoráveis do cinema, incluindo em filmes vencedores do Oscar, morreu na terça passada (26/5) de câncer. Ele tinha 77 anos. James tinha feito apenas uma breve aparição numa série de TV quando o diretor Norman Jewison o escalou como o frio assassino de “No Calor da Noite” (1967), estrelado por Sidney Poitier e Rod Steiger. O longa venceu cinco Oscars, incluindo Melhor Filme. Apesar desse destaque inicial, sua carreira cinematográfica demorou a decolar. Mas isso não o impediu de ficar conhecido, graças a inúmeras participações em séries clássicas. Ele chegou a ter um papel recorrente em “Gunsmoke”, entre 1968 e 1969, mas também apareceu em “Bonanza”, “Havaí 5-0”, “Mod Squad”, “Têmpera da Aço” (Ironside), “Justiça em Dobro” (Starsky and Hutch), “As Panteras” (Charlie’s Angels), “Esquadrão Classe A” (The A Team), etc. E sem esquecer que estrelou um clipe da banda Poison, “Fallen Angel”, em 1988. Seus personagens geralmente causavam confusão, precisando ser despachados pelo mocinho das histórias. Até quando fazia filmes infantis e comédias, James interpretava vilões, como em “Perigo na Montanha Enfeitiçada” (1978) e “Corra que a Polícia vem Aí! 2 1/2” (1991). Seu principal rival no cinema acabou sendo Clint Eastwood, que o enfrentou – e dirigiu – duas vezes, nos faroestes clássicos “O Estranho sem Nome” (1973) e “Os Imperdoáveis” (1992). Este último também venceu o Oscar e marcou a despedida de James da profissão de ator. Ele trocou as telas de cinema e TV por telas de pintura. A partir dos anos 1990, James iniciou uma bem-sucedida carreira como artista plástico, tendo vendido mais de 100 obras para galerias em Boston, Nova York, São Francisco, Santa Fe, Novo México e Japão. Também escreveu livros sobre arte, poesia e até uma biografia, publicada em 2014.

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  • Filme

    Criador de Pânico elogia roteiro da continuação: “Original e inovador”

    19 de maio de 2020 /

    O anúncio do retorno de David Arquette à franquia “Pânico” embutiu outra revelação, desta vez de bastidores. Kevin Williamson, roteirista do filme original de 1996 e de duas sequências posteriores – e criador da série “The Vampire Diaries” – , faz parte da produção do quinto filme. Ele se manifestou sobre o longa no comunicado que confirmou a participação do ator. Identificado com o cargo de produtor-executivo, desta vez não escreveu o roteiro, mas elogiou bastante seus substitutos, aumentando a expectativa pelo trabalho de James Vanderbilt e Guy Busick, que também dirigirão “Pânico 5”. Williamson disse que o roteiro “é original e inovador e honra de maneira maravilhosa o legado de Wes Craven”, diretor dos quatro filmes da franquia. “’Casamento Sangrento’ [escrito e dirigido por Bettineelli-Olpin e Gillett] foi meu filme de terror favorito no ano passado e mal posso esperar para ver o talento que eles trarão para a franquia “Pânico”. Estou animado em fazer parte disso”, afirmou. “Pânico 5” será o segundo longa da franquia sem roteiro de Kevin Williamson, que foi excluído do terceiro, e o primeiro sem direção de Wes Craven (criador também de “A Hora do Pesadelo”), falecido em 2015. O filme original de 1996 revolucionou e rejuvenesceu o cinema de horror ao realizar uma abordagem geek do gênero, com humor cínico, metalinguagem e várias citações, sem abrir mão das matanças, da tensão, do suspense e das reviravoltas. Fez tanto sucesso que ganhou três sequências e uma série de televisão, que durou três temporadas na MTV. Ainda não há previsão para o começo das filmagens ou data de lançamento do novo longa.

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  • Filme

    Pânico 5: David Arquette confirma que estará na nova sequência

    19 de maio de 2020 /

    O ator David Arquette vai voltar a interpretar o policial Dewey Riley na franquia “Pânico”. Visto em todos os filmes da saga de terror, o personagem também fará parte do quinto longa, atualmente em pré-produção. “Estou ansioso para viver Dewey novamente e me reunir com a minha família ‘Pânico’, tanto os velhos membros quanto os novos. ‘Pânico’ foi uma parte muito grande da minha vida, e tanto pelos fãs quanto por mim, quero honrar o legado do [criador] Wes Craven”, disse em comunicado, referindo-se ao diretor dos quatro filmes anteriores, falecido em 2015. Dois diretores assumirão seu lugar atrás das câmeras: Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, que assinaram o recente terrir “Ready or Not”, lançado diretamente em VOD no Brasil com o título alternativo de “Casamento Sangrento”. David Arquette foi o primeiro ator confirmado na nova versão, mas Neve Campbell, que vive a protagonista Sidney Prescott, também indicou que retornará. A última notícia era que ela negociava seu contrato. Apesar da volta dos atores originais, os detalhes do retorno da franquia permanecem escassos. A participação de David Arquette e possivelmente Neve Campbell descarta as hipóteses de reboot e remake, apontando para mais uma continuação da história da sobrevivente Sidney Prescott, como todas as sequências anteriores no cinema. Vale lembrar que Courteney Cox (ela mesmo, de “Friends”) também participou dos quatro longas já lançados. O filme original de 1996 revolucionou e rejuvenesceu o cinema de horror ao realizar uma abordagem geek do gênero, com humor cínico, metalinguagem e várias citações, sem abrir mão das matanças, da tensão, do suspense e das reviravoltas. Fez tanto sucesso que ganhou três sequências e uma série de televisão, que durou três temporadas na MTV. Ainda não há previsão para o começo das filmagens ou data de lançamento do novo longa.

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