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    Bo Goldman, roteirista premiado de “Um Estranho no Ninho”, morre aos 90 anos

    26 de julho de 2023 /

    O roteirista Bo Goldman, vencedor do Oscar por “Um Estranho no Ninho” (1975) e “Melvin e Howard” (1980), faleceu na terça-feira (25/7) em Helendale, Califórnia, aos 90 anos. A notícia foi confirmada por Todd Field, diretor e genro de Goldman. Nascido em Nova York, o escritor era filho de Julian Goldman, proprietário da cadeia de lojas de departamento Goldman, que perdeu sua fortuna durante a Grande Depressão dos anos 1930. Desde cedo, ele frequentou apresentações teatrais com seu pai, um apoiador de shows da Broadway, e foi educado nas melhores escolas.   Primeiros passos no teatro e televisão Enquanto estudava em Princeton, Goldman escreveu um musical, “Ham ‘n Legs”, que acabou sendo apresentado no “The Ed Sullivan Show”, programa de TV mais popular da época – onde Elvis e os Beatles cantaram. Após a faculdade e o serviço militar, Goldman começou sua carreira na televisão, onde editou, escreveu roteiros e atuou como produtor associado para a prestigiosa série de antologia “Playhouse 90” da CBS no final dos anos 1950. Ele também foi produtor associado em “The Philco-Goodyear Television Playhouse” e produtor do breve “The Seven Lively Arts” da CBS. Em 1959, ele se lançou na Broadway, assinando tanto as letras quanto a música para uma adaptação musical de “Orgulho e Preconceito”, chamada “First Impressions”, que entretanto fracassou na bilheteria. A experiência negativa o levou de volta à TV, onde finalmente se especializou em roteiros, escrevendo uma adaptação do suspense “Agonia de Amor” (1947), de Alfred Hitchcock, transformada num telefilme de 1962 na rede NBC, e um episódio de 1964 da série “Os Defensores”.   “Um Estranho no Ninho” A transição para o cinema foi marcada por seu trabalho em “Um Estranho no Ninho” (1975), que lhe rendeu seu primeiro Oscar, compartilhado com Lawrence Hauben. O drama psicológico, baseado no romance de Ken Kesey, girava em torno de Randle McMurphy (interpretado por Jack Nicholson), um prisioneiro que finge insanidade para ser transferido para uma instituição mental, acreditando que será um lugar mais confortável para cumprir sua sentença. No entanto, ele logo se depara com a rígida enfermeira Ratched (interpretada por Louise Fletcher), que governa o hospital com punho de ferro. McMurphy desafia a autoridade de Ratched e tenta inspirar os outros pacientes a se rebelarem contra as regras opressivas da instituição, resultando em um confronto emocional e trágico. Filme mais celebrado de 1975, “Um Estranho no Ninho” foi o grande vencedor do Oscar, conquistando as estatuetas de Melhor Filme, Melhor Diretor para Milos Forman, Melhor Roteiro Adaptado para Goldman, Melhor Ator para Jack Nicholson e Melhor Atriz para Louise Fletcher, respectivamente. O feito foi considerado impressionante, pois a última vez que um filme ganhou todos esses troféus tinha sido há mais de 40 anos, com “Aconteceu Naquela Noite” (1934).   “A Rosa” e “Melvin e Howard” Seu roteiro seguinte foi “A Rosa” (1979), drama sobre uma roqueira autodestrutiva, inspirado na vida de Janis Joplin, que catapultou Bette Midler ao estrelato, indicada ao Oscar de Melhor Atriz pelo papel. Em 1980, Goldman ganhou seu segundo Oscar, desta vez de Roteiro Original, por “Melvin e Howard”, uma sátira do Sonho Americano que contava a história de Melvin Dummar. O homem alegava ter conhecido Howard Hughes e ser um dos beneficiários de um testamento suspeito, que surgiu após a morte do excêntrico bilionário.   “Perfume de Mulher” Com o reconhecimento da Academia, Goldman se tornou bastante requisitado para trabalhar em projetos dos grandes estúdios ao longo dos anos 1980 e 1990. Os destaques de sua filmografia incluem ainda o drama “A Chama que Não Se Apaga” (1982), de Alan Parker, “Espiões sem Rosto” (1988), de Richard Benjamin, “Perfume de Mulher” (1992) e “Encontro Marcado” (1998), ambos de Martin Brest, além de trabalho não creditado em filmes como “Segundo Turno” (1984), “Jogo da Vida” (1984) e “Dick Tracy” (1990). Seu roteiro para “Perfume de Mulher”, adaptado do filme homônimo italiano de 1974, rendeu a Al Pacino um Oscar de Melhor Ator, além de render a Goldman uma última indicação na categoria de Melhor Roteiro Adaptado.   Final de carreira e legado Seu último filme foi “Regras Não Se Aplicam” (2016), de Warry Beatty, em que voltou ao universo explorado em “Melvin Howard”. Apesar do sucesso que alcançou, Goldman fez muitos filmes apenas por dinheiro. Pela qualidade de seus textos mesmo nos projetos mais comerciais, ele chegou a ser considerado um dos melhores roteiristas de sua geração. Em 1998, Eric Roth prestou homenagem a sua filmografia, dizendo ao jornal New York Times que o “grande Bo Goldman” era “o roteirista preeminente – em minha opinião, o melhor que existe. Ele tem os créditos mais variados e inteligentes, de ‘Um Estranho no Ninho’ a ‘A Chama que Não Se Apaga’, o melhor filme de divórcio já feito, à ‘Perfume de Mulher’, à grande sátira ‘Melvin e Howard’. Ele raramente comete erros, e consegue manter uma voz americana distinta. E ele consegue se manter atual”.

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  • Filme

    Amor Estranho Amor: Filme polêmico de Xuxa será exibido na TV

    23 de julho de 2023 /

    O filme “Amor Estranho Amor”, protagonizado por Xuxa Meneghel em 1982, vai passar na TV paga neste domingo (23/7). Após voltar a ser assunto com o lançamento de “Xuxa – O Documentário” pela Globoplay, o famoso drama de Walter Hugo Khouri, que chegou a ser tirado de circulação por Xuxa, será transmitido às às 23h30 pelo Canal Brasil.   Controvérsias e censura “Amor Estranho Amor” contém toques de erotismo e tem sido objeto de controvérsia desde o seu lançamento. Na trama, Xuxa interpreta Tamara, uma garota de 15 anos que foi vendida para um prostíbulo. Além de mostrar cenas de nudez de Xuxa, o filme também mostra a apresentadora simulando sexo com um garoto de 12 anos, interpretado por Marcelo Ribeiro. Xuxa, que tinha 17 anos na época das filmagens, relembrou o filme durante o lançamento de seu documentário. Ela revelou que até hoje algumas pessoas a chamam de pedófila por ter protagonizado a cena erótica com um menor de idade. “As pessoas não querem saber que é uma ficção, não olham a história sobre exploração infantil”, explicou a apresentadora.   Ex-ator mirim defende filme O ex-ator mirim, que hoje é empresário, participou do documentário do Globoplay e defendeu o longa. “Na verdade, o filme nunca foi polêmico, polemizaram ele”, avaliou Marcelo. O problema com o longa só aconteceu porque depois Xuxa começou a apresentar programas infantis na TV. Segundo ela, locadoras apelavam para vender as fitas: “Diziam: ‘Venha ver o que a Xuxa faz com seus baixinhos’. Isso foi pesado, não tinha nada a ver”. Xuxa acabou se arrependendo de ter participado da produção. Tentando proteger sua reputação, ela conseguiu tirar o filme de circulação na justiça – o que acabou prejudicando a carreira de Marcelo. “Infelizmente, aconteceu toda essa polemização, que me tirou do circuito. A minha imagem iria associar negativamente ao seu nome. Eu sofri isso. Me abafaram, me colocaram num caldeirão e acabou.”   A volta de “Amor Estranho Amor” Depois de vetar a exibição do filme de 1991 a 2018, pagando em torno de R$ 345 mil por ano pelos direitos da obra, Xuxa acabou desistindo do bloqueio. Assim, “Amor Estranho Amor” pôde receber um relançamento e voltar à mídia. O próprio Canal Brasil já havia exibido o filme em 2021. A nova exibição do longa na televisão marca mais um capítulo na história de “Amor Estranho Amor”, que continua a gerar debates e controvérsias quatro décadas após seu lançamento. Em seu documentário, a Rainha dos Baixinhos pediu que as pessoas assistam ao filme para tirarem suas próprias conclusões e enterrem de vez a ilusão de que se trata de uma produção pornô. Na verdade, a história fala dos bastidores da política do Brasil e faz uma denuncia sobre a exploração sexual de crianças e adolescentes.

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  • Série

    Documentário da Turma do Balão Mágico capricha nas polêmicas. Conheça as principais

    13 de julho de 2023 /

    A série documental “A Superfantástica História do Balão”, lançada nesta quarta-feira (12/7) na Star+, traz à tona histórias nunca antes contadas sobre a popular banda infantil Turma do Balão Mágico, que foi um fenômeno nos anos 1980. Quatro décadas após seu sucesso estrondoso, os membros originais do grupo, Simony, Tob, Mike e Jairzinho se reuniram em um reencontro que escancara suas diferenças e os efeitos colaterais da fama precoce. São três episódios, que trazem à tona memórias de momentos fofos e outros tantos desconfortáveis.   Desabafos polêmicos Logo na abertura do primeiro episódio, Mike, conhecido por ser filho de Ronald Biggs, cúmplice de um famoso roubo na Inglaterra, traz declarações surpreendentes. “Sempre tem aquele que é o dedo do meio”, ele diz. E em seguida confessa que tinha inveja de Tob e Simony, os integrantes originais do grupo. “Sentia inveja da potência vocal. Queria ser um cantor tão bom quanto eles”, recorda ele. Tob, por sua vez, afirma que nunca percebeu tal inveja, pois sempre havia um ambiente descontraído durante suas apresentações. A série documental também revela conflitos internos e diferenças financeiras entre os integrantes da banda. Tob e Mike mencionam a contratação de parentes de Simony para a equipe técnica e a percepção de que a divisão do dinheiro não era equitativa. Tob chega a alegar que “não ganhavam o mesmo” que Simony. A cantora, no entanto, se mantém na defensiva, talvez na tentativa de preservar a “memória afetiva” da banda. Já sua mãe, Maricleuza Benelli, aparece desmentindo as acusações de que teria abocanhado a maior parte dos lucros do conjunto musical. Mas Mike rebate: “Rolou muita grana, roubou-se muito dinheiro na mão de muita gente, e foi-se criando um clima, a coisa tomou uma dimensão assustadora”.   Traumas Entre os vários momentos de destaque na série, um dos mais dramáticos é a lembrança de Tob de um incidente com o personagem Fofão, interpretado por Orival Pessini. Durante uma gravação, após repetidas falhas de Tob, Pessini ficou irritado, arrancou a máscara de Fofão e saiu berrando do estúdio. O acontecimento causou um trauma profundo no jovem, que lamentou o episódio e desejou que Pessini, falecido em 2016, tivesse sido mais paciente. “Eu era só uma criança”. A série documental também traz à luz temas delicados como bullying, trabalho infantil e disputas internas. Simony, por exemplo, compartilha o desconforto das constantes mudanças de escola. Mike, por outro lado, se recorda de ser alvo constante de bullying. “Virei o viadinho do Balão”, diz ele, que também surpreende ao revelar que perdeu a virgindade e fumou “o legal e o ilegal” com 11 anos. No segundo episódio, os músicos discutem sobre as mudanças significativas na estrutura do Balão em 1985, com as alterações de formação e a ameaça do surgimento de Xuxa. Tob, demitido do grupo em 1985 por estar mais crescido que os demais, passou por uma despedida prolongada de seis meses durante os shows de fim de semana, uma fase difícil tanto para ele quanto para os outros membros. Seu substituto, Ricardinho, não recebeu a mesma aceitação do público e logo desapareceu dos holofotes. Sua apresentação no programa da TV Globo da época é brevemente mostrada no documentário, porém, com seu rosto ocultado. A produção acabou logo em seguida.   A suposta rixa com Xuxa Além do ex-integrante, outras ausências são sentidas, como Roberto Carlos, que gravou “É Tão Lindo” com o Balão Mágico, e principalmente Xuxa, que ao chegar nas manhãs da Globo em 1986 com sua nave espacial tirou o Balão do ar. Por coincidência, ela também está ganhando uma série documental nesta semana. Em entrevista ao Extra, a diretora Tatiana Issa (também de “Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez”) alegou que a rainha dos baixinhos só não participou da produção por conflito de agenda. “Ela tem muito carinho pela turma do Balão, e esse sentimento é recíproco. Muita gente acha que existiu briga, rixa, que nada! Eram apenas pessoas que estavam vivendo o auge de suas carreiras em momentos paralelos e, em certa altura, se cruzaram. Não existe nada de polêmico aí. O Balão já tinha cumprido seu ciclo na TV, continuou na música, e Xuxa veio da TV Manchete assinando com caneta de ouro a programação infantil daquela década”, afirmou Tatiana.   O legado de Jairzinho Um dos momentos mais emocionantes ficou por conta da participação do ator Lázaro Ramos. Em um dos episódios, ele destaca o quão significativo foi o papel de Jairzinho na sua formação como artista. Desde jovem, Lázaro nutria um grande fascínio pela Turma do Balão Mágico e se identificava muito com Jairzinho, por se ver representado na televisão. O jovem Lázaro percebia que a presença de Jairzinho naquele contexto, além de ser uma alegria contagiante para todos, era um símbolo de representatividade negra na mídia infantil da época. “Existia uma identificação visual. Por ser um dos poucos negros no universo televisivo infantil, Jairzinho parecia mais próximo de mim”, disse o ator, que a partir daí foi capaz de sonhar mais alto, percebendo que o estrelato e o sucesso no mundo das artes não eram exclusivos a indivíduos de uma única cor. Também ao Extra, Jairzinho refletiu sobre essa representatividade. “Na época, eu não sentia essa responsabilidade. Meu pai, Jair Rodrigues, já era um sucesso, e eu tinha esse modelo de representatividade dentro de casa. Passei a ter noção da minha importância anos depois, quando adultos me relataram que em suas infâncias eu era o espelho deles. Uma moça preta, de periferia, chamada Viviane, me fez chorar ao mandar um relato pelo Facebook dizendo que venceu na vida porque me via na TV e passou a acreditar que também poderia ser notada”, conta o cantor, que hoje tem uma carreira musical solo consolidada.   O declínio Além da saída de Toby não ser bem aceita pelos fãs, a mudança de empresário, feita pela mãe de Simony, transformou as crianças, segundo o documentário, em máquinas de caça-níqueis. E isto chamou atenção até na família de Jairzinho, com conhecimento na área musical. Se impressionaram com o excesso de trabalho imposto ao menino. “Hoje, como mãe e com consciência, penso como é cruel com essa criançada. É muito cruel!”, disse a cantora Luciana Mello, irmã de Jair. Acabou saturando. E, com os integrantes crescendo rapidamente, o grupo teve seu programa de TV substituído pelo “Xou da Xuxa” em 1986. “A Superfantástica História do Balão” escancara todos os bastidores do grupo infantil, expondo uma realidade menos alegre que a vista na época. Ao mesmo tempo, traz depoimentos de fãs famosos, que confirmam o impacto duradouro que o Balão Mágico teve na cultura pop brasileira.

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  • Série

    Cineasta de “O Predador: A Caçada” vai dirigir episódio de “Stranger Things”

    28 de junho de 2023 /

    O cineasta Dan Trachtenberg, conhecido por “O Predador: A Caçada” e “Rua Cloverfield 10”, foi anunciado pela Netflix como um dos diretores da 5ª e última temporada de “Stranger Things”. A notícia foi revelada pela plataforma de streaming nesta quarta-feira (28/6). Trachtenberg tem um histórico impressionante no campo da direção de séries, incluindo o episódio piloto de “The Boys” para a Amazon e “Black Mirror: Playtest” para a Netflix.   Novidades no elenco e produção A contratação de Trachtenberg ocorre logo após o anúncio da participação de Linda Hamilton, intérprete da icônica Sarah Connors em “O Exterminador do Futuro”. Ela se junta a um elenco repleto de ícones dos anos 1980 encabeçado por Winona Ryder, além de Matthew Modine, Sean Astin, Paul Reiser, Cary Elwes e Robert Englund – que já passaram pela série. Os detalhes sobre o papel de Hamilton ainda não foram divulgados. A renovação para a 5ª e última temporada de “Stranger Things” foi confirmada em fevereiro de 2022. No entanto, a produção foi recentemente pausada devido à greve dos roteiristas em andamento nos EUA. Em maio, os irmãos Duffer, criadores da série, anunciaram que, apesar de já terem escrito parte da temporada 5, apoiariam a greve. Com isso, os novos episódios ainda não tem data para iniciar suas gravações – ou previsão de estreia.

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  • Série

    “Magnum” é cancelada na 5ª temporada

    23 de junho de 2023 /

    A rede americana NBC definiu o cancelamento do remake de “Magnum” na 5ª temporada, atualmente em exibição nos EUA. A série é uma releitura da atração homônima, que foi estrelada por Tom Selleck nos anos 1980. Na nova versão, o investigador particular Thomas Magnum é latino, interpretado por Jay Hernandez (“Esquadrão Suicida”). Ex-Navy SEAL, ele passa a resolver crimes no Havaí após retornar do Afeganistão, utilizando suas habilidades militares como detetive junto com alguns colegas ex-militares. Além de Hernandez, Perdita Weeks, que interpretou uma caçadora de vampiros na última temporada de “Penny Dreadful”, reinventou o papel de Higgins. Na nova versão, Jonatham Higgins, o personagem esnobe originalmente vivido por John Hillerman, virou Juliet Higgins, ex-agente secreta britânica, que passa a dividir a ação com Magnum e mais dois coadjuvantes, vividos por Zachary Knighton (série “L.A. to Vegas”) e Stephen Hill (série “Boardwalk Empire”).   Segundo cancelamento Este foi o segundo cancelamento de “Magnum”, que chegou ao fim na rede CBS no ano passado, antes de ser resgatado pela NBC. Originalmente, os planos anunciados pela NBC eram de duas novas temporadas, mas a emissora só vai exibir metade dos capítulos previstos, apesar de seu audiência estar no nível das demais atrações da rede. Ao final, pesou na decisão a grave dos roteiristas. Com o fim do contrato dos atores marcado para 30 de junho, a decisão sobre o futuro da série levou em conta a falta de estimativas para a retomada da produção. Em hiato de transmissão, a série tem mais 10 episódios inéditos para concluir a 5ª temporada, mas eles devem ser guardados para exibição apenas em 2024. A série era a última produção ainda ativa do produtor Peter M. Lenkov na TV dos EUA. Também responsável pelos remakes de “Hawai Five-0” e “MacGyver”, Lenkov foi demitido e afastado de suas séries em 2020, após denúncias de mau comportamento no ambiente de trabalho.

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  • Série

    Integrantes do Balão Mágico se reencontram em trailer de documentário

    22 de junho de 2023 /

    A Star+ divulgou o pôster e o trailer da série documental sobre o grupo Balão Mágico, fenômeno infantil dos anos 1980. Intitulada “A Superfantástica História do Balão”, a produção volta a reunir Simony, Tob, Mike e Jairzinho para uma conversa franca, passando a limpo a história do grupo, enquanto cenas históricas são recordadas e exibidas. “Balão Mágico” foi um programa infantil de grande sucesso, exibido pela TV Globo entre 1983 a 1986. Originalmente, o projeto surgiu como um grupo musical formado por um casal de crianças, Tob e Simony (que iniciou a carreira aos 3 anos, quando começou a cantar no programa de Raul Gil), mas logo recebeu reforço de dois filhos de celebridades: Jairzinho, filho do cantor Jair Rodriguez, e Mike, filho de Ronald Biggs, ladrão foragido do Reino Unido que gravou punk rock com os Sex Pistols no Rio de Janeiro. Além do sucesso televisivo, a Turma emplacou hits como “Superfantástico” e “Amigos do Peito”, lembrados até hoje. Da origem despretensiosa para gravar discos à explosão televisiva, o quarteto se junta para recordar os ginásios lotados, os hits emblemáticos, e como a pressão pelo nível de fama alcançado começou a afetá-los, deixando traumas que perduraram até hoje. Com roteiro de Fernando Ceylão (“Zorra Total”) e Beatriz Monteiro (“Caso Evandro”), a série tem direção-geral é de Tatiana Issa, do fenômeno “Pacto Brutal: O Assassinato de Daniela Perez”, e estreia no Star+ no dia 12 de julho.

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  • Música

    Sandra Sá será estrela de musical sobre os anos 1980

    31 de maio de 2023 /

    Sandra Sá vai estrear no teatro nesta sexta-feira (2/5) no musical “80. A Década do Vale Tudo – Doc.Musical”. A cantora afirmou à revista Quem que está honrada em fazer parte de um projeto “altamente didático” sobre a cultura brasileira na década de 1980. O musical faz parte da série de sucessos que começou com “60! Década de Arromba”, com a presença da cantora Wanderleia. Tempos depois, a série garantiu uma sequência com a participação de Baby do Brasil e As Frenéticas, que foi intitulada “70? Década do Divino Maravilhoso”. “Não sou de pensar por demais quando me convidam para certas coisas, ainda mais um convite para protagonizar um musical sobre os anos 80. É uma honra muito grande, brother! Porque o Doc 80 é uma parada muito importante e pensar que me escolheram para representar tudo o que aconteceu, para representar a nossa arte, os nossos artistas. Fico absolutamente honrada”, afirmou a cantora-compositora. “Não sei como partiu o convite para o musical, não quero saber e amo quem sabe”, disse ela entre risos. “O pessoal me convidou e nem pensei. Ainda mais que eu já tinha conhecimento do Doc 60, do Doc 70… Caraca! Eu vou estar nesse 80! Que porr* é essa?.” Sandra Sá explicou que o musical resgata artistas dos anos 1980 com o intuito de apresentar a história para um público jovem. “O musical é altamente didático. A gente está precisando mostrar que a nossa cultura é muito fod*. Simples assim. Alguém precisa falar para essa galerinha que está aí que não é que eles estão errados por isso ou aquilo, não… Mas nós somos muito mais ricos do que eles pensam e eles precisam saber disso…”, opinou. “Uma coisa que fico até arrepiada quando lembro é de um dia que estava conversando com a garotada sobre direito autoral e estava falando de Elis Regina, e a menina falou que ia procurar no Google [quem era]. Dói para caralh*! Outro dia, eu estava vendo Paulo Vieira fazendo uma entrevista com crianças e ninguém sabia quem era Maria Bethânia”, se indignou Sandra. A trilha sonora do musical será uma atração à parte. O público prestigiará obras clássicas de Rita Lee, Gal Costa, Lulu Santos, Cazuza, Blitz, Titãs, RPM, Legião Urbana, Tim Maia, além de canções internacionais de sucesso criadas por Michael Jackson, Queen, Pink Floyd, Madonna e muitos outros. “Você pergunta para essa criançada quem é Frank Sinatra, pode ter a idade que for, todo mundo sabe. Todo mundo sabe quem é Tina Turner. E eu me amarro nisso. Todo mundo sabe o nome do guitarrista da banda da put* que pariu de não sei o quê, o nome do baterista…. Aí você fala de Renato e Seus Blue Caps e ninguém sabe”, lamentou a artista, que quer maior valorização da música nacional. “Acho muito do caralh* porque é uma coisa muito democrática. Tem a nossa música, tem a música dos gringos, mas concentrando a parada na gente e mostrando como a gente tem que ter orgulho da nossa parada”, destaca. “A nossa cultura é reverenciada no mundo inteiro. Só falta a gente perceber isso. Sempre repito: ‘Gente, não é que eu não goste, não é falar mal, eu não sou contra ninguém, eu sou ao meu favor’. Só isso!” O musical estará em cartaz de 2 de junho a 16 de julho, no Teatro Claro Rio, localizado na zona sul do Rio de Janeiro.

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  • Música

    Frankie Goes To Hollywood: Banda pop dos anos 1980 vai ganhar cinebiografia

    10 de maio de 2023 /

    A história da icônica banda britânica Frankie Goes To Hollywood será contada em um novo filme biográfico. Intitulado “Relax”, em homenagem ao sucesso do grupo lançado em 1983, o longa será baseado no livro de memórias do vocalista Holly Johnson, “A Bone in My Flute”, e contará com Callum Scott Howells (“It’s A Sin”) no papel principal. Dirigido por Bernard Rose, mesmo diretor do videoclipe de “Relax”, o filme explorará a criação e o impacto da música que celebra o amor homossexual. A canção chegou a ser banida pela BBC, emissora de rádio e televisão do Reino Unido, em 1984, mas no mesmo ano entrou na trilha do suspense “Dublê de Corpo”, sucesso de Brian De Palma, o que a ajudou a estourar no mundo inteiro. A Universal Music é detentora do catálogo da banda e manifestou apoio ao projeto, que deve incluir outras músicas como “Two Tribes” e “The Power of Love”. A produção será uma parceria entre a Working Title e a Independent Entertainment. “Frankie Goes To Hollywood foi uma banda inovadora e inabalável que abriu caminho para tantos jovens artistas hoje. A parceria com a Working Title para trazer sua história para a tela é incrivelmente emocionante. Não conseguimos pensar em ninguém melhor do que Bernard Rose e nosso talentoso jovem protagonista, Callum Scott Howells, para dar vida a este momento icônico da história do pop”, comentou Luc Roeg, da Independent Entertainment. Um dos grupos de maior sucesso dos anos 1980 no Reino Unido, Frankie Goes To Hollywood era formada por Holly Johnson (vocal), Paul Rutherford (vocal, teclados), Peter Gill (bateria, percussão), Mark O’Toole (baixo) e Brian Nash (guitarra). O grupo se separou amargamente em 1987, após uma briga antes de um show no Estádio de Wembley, em Londres. Recentemente, os integrantes se reencontraram e subiram juntos ao palco pela primeira vez em quase 40 anos. A banda foi responsável por abrir o Festival Eurovision no último domingo (7/5). “Relax” ainda não tem previsão de lançamento. Lembre o clipe original, a versão do filme “Duble de Corpo” e veja, mais abaixo, o retorno da banda aos palcos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Holly Johnson (@mrhollyjohnson)

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  • TV

    Sílvio Santos busca “moça do bambu”, que ficou famosa por piada suja nos anos 1980

    3 de maio de 2023 /

    Silvio Santos está em busca da “moça do bambu”, a menina que deixou o apresentador sem graça em um episódio de seu programa em 1985, ao contar uma piada suja que deu o que falar na época – e até hoje viraliza nas redes sociais. O Instagram do programa do dono do SBT fez um apelo para encontrar a jovem e já recebeu várias dicas de internautas. Na ocasião, a garotinha, que não teve o nome divulgado, foi ao auditório da atração de Silvio Santos e perguntou qual a diferença entre um bambu, um poste e uma mulher. Silvio Santos quis saber. “O poste dá luz em cima, a mulher dá luz embaixo”, disse ela. “E o bambu?”, questionou o apresentador. “Enfia no seu c*”, disparou a menina, fazendo outras crianças caírem na gargalhada. “Ô boca suja, sem vergonha”, retrucou Silvio, visivelmente constrangido. A postagem no Instagram pedindo ajuda para encontrar a “moça do bambu” foi feita na tarde desta quarta-feira (3/5). “Estamos em busca da moça do ‘bambu’, que conseguiu deixar Silvio Santos sem palavras em 1985. Caso você a conheça, escreva nos comentários dessa publicação”, diz o texto. Internautas já começaram a dar dicas nos comentários. Alguns afirmam que a jovem se chama Izumi Honda, uma engenheira de São Paulo que foi candidata a vereadora em Coritibanos. Outros dizem que ela apareceu em outro programa de TV e se chama Isaura. Independente do nome, a piada da “moça do bambu” entrou para a história da televisão brasileira e ficou marcada na memória de muita gente. Veja abaixo a cena original e uma “vingança” de Sílvio, que conta a mesma piada para Maisa, ainda criança. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Programa Silvio Santos (@pgmsilviosantos)

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  • TV

    Lulu Santos será homenageado no Multishow e Globoplay em seus 70 anos

    28 de abril de 2023 /

    Prestes a completar 70 anos na próxima quinta, dia 4 de maio, o cantor e compositor Lulu Santos será homenageado em seu aniversário no Multishow e Globoplay. O show “Barítono: Lulu 70 Anos” será transmitido pelo canal e pelo streaming às 21h, com sinal aberto para não assinantes. Além disso, o artista será celebrado na Globo durante o programa “Altas Horas” do dia 6, com a exibição dos melhores momentos da apresentação. O show que abre sua turnê será realizado para amigos e convidados, e disponibilizado ao vivo para o público pelos canais citados. Nas redes sociais, ele já compartilhou as datas e locais dos próximos shows, que vão ocorrer no Brasil e nos Estados Unidos até novembro. A transmissão do primeiro show pelo Multishow e Globoplay será comandada por Fátima Bernandes, colega de Lulu no “The Voice Brasil”. Ícone da música pop e rock do Brasil, Lulu nasceu em 1953 e começou a carreira nos anos 1970, na banda Vímana, junto com Ritchie e Lobão. E deslanchou na década seguinte em sua carreira solo, com hits atemporais como “Como uma Onda”, “Toda Forma de Amor”, “Um Certo Alguém” e “Tempos Modernos”. Em sua trajetória, trabalhou com outros ídolos da música, como Rita Lee, Cássia Eller e Titãs. Nos últimos anos, o artista tem se destacado também como técnico do reality musical “The Voice Brasil” e por ser uma voz do movimento LGBTQIA+, sendo casado desde 2019 com Clebson Teixeira. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por £uX (@lulusantosoficial)

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  • Filme

    Spielberg se arrepende de reeditar “E.T. – O Extraterrestre” para tirar armas

    26 de abril de 2023 /

    Steven Spielberg admitiu que cometeu um erro ao editar as armas de “E.T. – O Extraterrestre”, substituindo-as por walkie-talkies numa nova versão do clássico de 1982. Falando no evento Time’s 100 Summit, o diretor explicou por que fez as mudanças em primeiro lugar e por que agora se arrepende. “Isso foi um erro. Eu nunca deveria ter feito isso”, disse Spielberg. “‘E.T.’ é um produto de sua época. Nenhum filme deve ser revisado com base nas lentes que temos agora, seja voluntariamente ou forçadamente”. Ele continuou: “‘E.T.’ foi um filme em que eu era sensível ao fato de que os agentes federais estavam se aproximando das crianças com armas expostas e eu pensei em mudar as armas para walkie-talkies… Anos se passaram e eu mudei minha própria opinião. Eu nunca deveria ter mexido nos arquivos do meu próprio trabalho, e não recomendo que ninguém faça isso”. “E.T. – O Extraterrestre” foi lançado em 1982 e conta a história de um alienígena perdido na Terra, que faz amizade com um garoto de 10 anos e recebe ajuda de crinças para escapar da perseguição do governo dos EUA até encontrar uma forma de voltar para casa. “Todos os nossos filmes são um tipo de marco do momento em que os fizemos, do que o mundo era na época e do que o mundo estava recebendo quando colocamos essas histórias lá fora”, acrescentou Spielberg. “Então, realmente me arrependo de ter feito isso”. Veja abaixo a entrevista de Spielberg e o trailer do filme original.

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  • TV

    Guerreiros do Sol: Nova novela da Globoplay anuncia elenco

    15 de abril de 2023 /

    A Globoplay já começou a escalar o elenco de sua próxima novela. Parte do elenco de “Guerreiros do Sol”, atração que vai substituir a recordista de audiência “Todas as Flores”, foi divulgado durante o evento Rio2C. Escrita por George Moura e Sérgio Goldenberg (dupla do remake de “O Rebu” e de “Onde Nascem os Fortes”), e com direção artística de Rogério Gomes (responsável por “Império”, “Além do Tempo”, “A Força do Querer”), a novela será uma releitura da história de Lampião e Maria Bonita. Trata-se de uma produção de época, ambientada no universo do cangaço entre os anos 1920 e 1930, que começará a ser gravada a partir de maio na Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas e também na cidade cenográfica dos Estúdios Globo. No ano passado, os autores estiveram na Grota de Angicos, em Sergipe, fazendo pesquisa. Foi nesse local que o famoso casal de cangaceiros foi morto. A plataforma confirmou que a história será protagonizada por Isadora Cruz (“Mar do Sertão”) e Thomás Aquino (“Bacurau”). Além deles, Alinne Moraes (“Espelho da Vida”) também terá destaque na trama como a feminista Jânia. O elenco ainda inclui Irandhir Santos (“Pantanal”), José de Abreu (“Mar do Sertão”), Osmar Prado (“Pantanal”), Alexandre Nero (“Travessia”), Nathalia Dill (“A Dona do Pedaço”), Daniel de Oliveira (“Onde Está Meu Coração”) e Alice Carvalho (“Septo”). Vale lembrar que esta não é a primeira vez que a Globo aborda a história do casal de cangaceiros. Em 1982, a emissora lançou “Lampião e Maria Bonita”, a primeiríssima minissérie brasileira, estrelada por Nelson Xavier e Tânia Alves, que foi um grande sucesso e abriu caminho para várias outras séries nacionais. “Guerreiros do Sol” ainda não tem previsão de estreia. 🚨 AGORA | Os primeiros nomes CONFIRMADOS no elenco da novela Original Globoplay #GuerreirosDoSol (2024).pic.twitter.com/eu6AAfdNPP — News GloboPlay | fã-clube (@news_globoplay) April 12, 2023

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