Netflix salva série “Star Trek” cancelada pela Paramount+
Cancelada pela Paramount+ em junho, a série animada “Star Trek: Prodigy” foi salva pela Netflix. Com essa transição, “Prodigy” se torna a primeira série do universo “Star Trek” a ser exibida fora do conglomerado Paramount desde o lançamento de “Star Trek: Discovery” em 2017. O detalhe é que a série foi cancelada com uma temporada inédita em trabalhos adiantados. Isto porque a animação foi renovada para a 2ª temporada em novembro de 2021 e os trabalhos na 2ª temporada estavam praticamente prontos. Por conta disso, a produtora CBS Studios resgatou os direitos da série para oferecê-la ao mercado, num pacote com as duas temporadas completas, incluindo os episódios inéditos. A Netflix gostou da oferta e vai (re)lançar a 1ª temporada ainda este ano, guardando a 2ª temporada para 2024. Em um comunicado conjunto, o produtor Alex Kurtzman e os criadores da série, os irmãos Dan e Kevin Hageman (de “Caçadores de Trolls: Contos de Arcadia”), expressaram gratidão à comunidade de fãs da série por pressionar a Netflix a assumir a série. “Obrigado aos nossos incríveis fãs de ‘Star Trek: Prodigy’, que não apenas apoiaram um programa, mas uma comunidade sempre conectada pela crença de que construímos um futuro melhor juntos”, afirmaram. Eles também destacaram o trabalho contínuo na 2ª temporada: “A equipe ainda está trabalhando duro na segunda temporada, e mal podemos esperar para compartilhá-la com os incríveis fãs ao redor do mundo”. O que é “Star Trek: Prodigy” “Star Trek: Prodigy” foi a primeira série da famosa franquia espacial voltada para crianças, além da primeira animação em CGI (computadorizada) e o primeiro conteúdo desse universo em que a maioria dos personagens era alienígena. Desenvolvida pelos irmãos Hageman originalmente para o canal pago infantil Nickelodeon, ela acabou na plataforma de streaming Paramount+ por decisão do conglomerado ViacomCBS. Além de apresentar novos personagens, a série resgatou uma presença icônica da franquia, a Capitã Kathryn Janeway, novamente interpretada (no caso, dublada) por Kate Mulgrew, só que desta vez como um holograma de computador baseado na Capitã original da nave Voyager. Ela serve como guia para os novatos da série, adolescentes de diferentes planetas que encontram, por acaso, uma nave abandonada da Frota Estelar e decidem usá-la para viver várias aventuras, aprendendo com o holograma de bordo a navegar pelo espaço. Veja o trailer da temporada inaugural.
“Star Trek: Prodigy” é cancelada com temporada inédita pronta
Entre as séries canceladas pela Paramount+ nesta sexta (23/6), a maior surpresa ficou por conta do fim de “Star Trek: Prodigy”, sua mais recente série animada do universo trekker. O susto se deve ao fato de a série ter uma temporada inteira inédita. A animação foi renovada para a 2ª temporada em novembro de 2021 e os trabalhos na 2ª temporada estavam praticamente prontos. Por conta disso, a produtora CBS Studios resgatou os direitos da série para oferecê-la ao mercado, num pacote com as duas temporadas completas, incluindo os episódios inéditos. “Star Trek: Prodigy” foi a primeira série da famosa franquia espacial voltada para crianças, além da primeira animação em CGI (computadorizada) e o primeiro conteúdo desse universo em que a maioria dos personagens era alienígena. Agora, também se tornou a primeira série “Star Trek” cancelada na Paramount+, na era do streaming e em 18 anos – desde “Star Trek: Enterprise” em 2005. Desenvolvida pelos irmãos Dan e Kevin Hageman, que venceram o Emmy como roteiristas (de “Caçadores de Trolls: Contos de Arcadia”), “Star Trek: Prodigy” foi concebido originalmente para o canal pago infantil Nickelodeon, mas acabou indo parar na plataforma de streaming Paramount+ por decisão do conglomerado ViacomCBS. Além de apresentar novos personagens, a série resgatou uma presença icônica da franquia, a Capitã Kathryn Janeway, novamente interpretada (no caso, dublada) por Kate Mulgrew, só que desta vez como um holograma de computador baseado na Capitã original da nave Voyager. Ela serve como guia para os novatos da série, adolescentes de diferentes planetas que encontram, por acaso, uma nave abandonada da Frota Estelar e decidem usá-la para viver várias aventuras, aprendendo com o holograma de bordo a navegar pelo espaço. Os irmãos Hageman comentaram o cancelamento no Twitter: “‘Star Trek’ ensinou meu irmão e eu a lutar por um futuro melhor. Embora as notícias de ‘Star Trek: Prodigy’ não retornar ao Paramount+ sejam decepcionantes… Temos fé que esta série será escolhida por uma nova casa para ajudar a aumentar nossa fervorosa base de fãs e inspirar a próxima geração de fãs de ‘Star Trek’. Nossa talentosa e apaixonada equipe de artistas está trabalhando incansavelmente para concluir a 2ª temporada. E estamos otimistas e esperançosos de que nossos incríveis fãs possam vê-la em breve! Janeway nunca desistiria, então por que nós desistiríamos? Vamos seguir suas ordens e ‘ir audaciosamente'”. #StarTrek has taught my brother and me to strive for a better future. While news of #StarTrekProdigy not returning to Paramount+ is disappointing… — Dan & Kevin Hageman (@brothershageman) June 23, 2023 And we are staying positive and hopeful that our amazing fans will get to see it soon! Janeway would never give up, so why would we? Let’s follow her orders and ‘Go Boldly.’ — Dan & Kevin Hageman (@brothershageman) June 23, 2023
Capitã Jeneway caça “Star Trek: Prodigy” em trailer
A Paramount+ divulgou o trailer da midseason de “Star Trek: Prodigy”, sua mais recente série animada do universo trekker, que conclui a 1ª temporada com mais 10 episódios disponibilizados a partir de 27 de outubro. “Prodigy” é a primeira série da famosa franquia espacial voltada para crianças, além da primeira animação em CGI (computadorizada) e o primeiro conteúdo desse universo em que a maioria dos personagens é alienígena. Além de apresentar novos personagens, a série resgata uma presença icônica da franquia, a Capitã Kathryn Janeway, novamente interpretada por Kate Mulgrew, só que desta vez como um holograma de computador baseado na Capitã original da nave Voyager. A Capitã serve como guia para os novatos da série, adolescentes de diferentes planetas que encontram, por acaso, uma nave abandonada da Frota Estelar e planejam usá-la para viver várias aventuras, aprendendo com o holograma de bordo a navegar pelo espaço. O detalhe é que no trailer da Parte 2 da temporada, quem aparece em cena é a verdadeira Janeway, agora uma Almirante, caçando a tripulação da nave ilegalmente apropriada pelas crianças, em clima de batalha. “A eu verdadeiro está nos caçando? Boa sorte com isso”, diz o holograma para os jovens. Desenvolvida pelos irmãos Dan e Kevin Hageman, que venceram o Emmy como roteiristas (de “Caçadores de Trolls: Contos de Arcadia”), “Star Trek: Prodigy” foi concebido originalmente para o canal pago infantil Nickelodeon, mas acabou indo parar na plataforma de streaming Paramount+, que é a prioridade atual do conglomerado ViacomCBS. A série já se encontra renovada para a 2ª temporada.
“Star Trek: Prodigy” é renovada para 2ª temporada
A Paramount+ anunciou a rápida renovação de “Star Trek: Prodigy”, sua mais recente série animada do universo trekker, que foi lançada há apenas duas semanas nos EUA e ainda é inédita no Brasil. “Prodigy” é a primeira série da famosa franquia espacial voltada para crianças, além da primeira animação em CGI (computadorizada) e o primeiro conteúdo desse universo em que a maioria dos personagens é alienígena. Além de apresentar novos personagens, a série resgata uma presença icônica da franquia, a Capitã Kathryn Janeway, novamente interpretada por Kate Mulgrew, só que desta vez como um holograma de computador baseado na Capitã original da nave Voyager. A Capitã serve como guia para os novatos da série, adolescentes de diferentes planetas que encontram, por acaso, uma nave abandonada da Frota Estelar e planejam usá-la para viver várias aventuras, aprendendo com o holograma de bordo a navegar pelo espaço. Desenvolvida pelos irmãos Dan e Kevin Hageman, que venceram o Emmy como roteiristas (de “Caçadores de Trolls: Contos de Arcadia”), “Star Trek: Prodigy” foi concebido originalmente para o canal pago infantil Nickelodeon, mas acabou indo parar na plataforma de streaming Paramount+, que é a prioridade atual do conglomerado ViacomCBS.
Série animada “Star Trek: Prodigy” ganha novo trailer
A Nickelodeon divulgou novos pôster e trailer de “Star Trek: Prodigy”, mais recente série animada do universo trekker. O vídeo destaca a nave do título, que leva um grupo de adolescentes em aventuras espaciais. “Prodigy” é a primeira série da franquia voltada para crianças, além da primeira animação em CGI (computadorizada) e o primeiro conteúdo desse universo em que a maioria dos personagens é alienígena. Apesar disso, é a presença da Capitã Kathryn Janeway, novamente interpretada por Kate Mulgrew, que chama mais atenção. Ela será uma personagem fixa de “Prodigy”. Ou melhor: um holograma de computador, baseado em Jenaway, servirá como guia para os personagens da série, adolescentes de diferentes planetas que encontram, por acaso, uma nave abandonada da Frota Estelar e planejam usá-la para viver várias aventuras, aprendendo com o holograma de bordo a navegar pelo espaço. Desenvolvida pelos irmãos Dan e Kevin Hageman, que venceram o Emmy como roteiristas (de “Caçadores de Trolls: Contos de Arcadia”), “Star Trek: Prodigy” vai estrear em 28 de outubro na plataforma de streaming Paramount+. About to add some new adventures to our captain’s log 🚀 @StarTrek: Prodigy premieres Oct 28th on @ParamountPlus pic.twitter.com/078y77omvk — Nickelodeon (@Nickelodeon) September 9, 2021
Conheça a abertura de “Star Trek: Prodigy”, nova série animada da franquia espacial
A Paramount+ divulgou a abertura de “Star Trek: Prodigy”, nova série animada do universo trekker. O vídeo destaca a nave do título, que levará um grupo de adolescentes para viver aventuras espaciais. “Prodigy” é a primeira série da franquia voltada para crianças, além da primeira animação em CGI (computadorizada) e o primeiro conteúdo desse universo em que a maioria dos personagens é alienígena. Apesar disso, é a presença da Capitã Kathryn Janeway, novamente interpretada por Kate Mulgrew, que chama mais atenção. Ela será uma personagem fixa de “Prodigy”. Ou melhor: um holograma de computador, baseado em Jenaway, servirá como guia para os personagens da série, adolescentes de diferentes planetas que encontram, por acaso, uma nave abandonada da Frota Estelar e planejam usá-la para viver várias aventuras, aprendendo com o holograma de bordo a navegar pelo espaço. Desenvolvida pelos irmãos Dan e Kevin Hageman, que venceram o Emmy como roteiristas (de “Caçadores de Trolls: Contos de Arcadia”), “Star Trek: Prodigy” vai estrear em outubro na plataforma de streaming da ViacomCBS.
Nova série animada de “Star Trek” revela imagens e dubladores
A Paramount+ e a Nickelodeon divulgaram os nomes dos dubladores e as primeiras imagens de sua nova série animada do universo “Star Trek”. Primeira produção trekker para crianças, “Star Trek: Prodigy” também será a primeira animação em CGI (computadorizada) e o primeiro conteúdo desse universo em que a maioria dos personagens é alienígena, como as imagens deixam claro. Em compensação, a única representante humana da turma é bem conhecida dos fãs da franquia. A ilustração principal, que reúne todos os personagens, destaca em seu centro a Capitã Kathryn Janeway, estrela da série “Star Trek: Voyager”. Ela será dublada pela atriz Kate Mulgrew, que interpretou a versão de carne e osso da comandante da nave Voyager entre 1995 e 2001. “Star Trek: Prodigy” foi desenvolvida pelos irmãos Dan e Kevin Hageman, que venceram o Emmy 2018 como roteiristas de “Caçadores de Trolls: Contos de Arcadia”. Na trama, um grupo de adolescentes de diferentes planetas encontra, por acaso, uma nave abandonada da Frota Estelar e planeja usá-la para viver várias aventuras e dar novo sentido às suas vidas. Só que nenhum deles sabe como pilotá-la. E é aí que entra a participação de Mulgrew. A Capitã Janeway é a forma assumida pelo holograma de bordo para o treinamento de emergência da nave. Juntando-se a Mulgrew na produção, os demais dubladores confirmados são Ella Purnell (a sobrevivente de “Army of the Dead: Invasão em Las Vegas”), Brett Gray (“On My Block”), Rylee Alazraqui (dubladora de “Acampamento de Verão”), Dee Bradley Baker (voz do Capitão Rex de “Star Wars: The Bad Batch”), Angus Imrie (“The Crown”) e Jason Mantzoukas (“The Good Place”). Purnell interpreta Gwyn, uma adolescente Vau N’Akat de 17 anos, que cresceu no planeta de mineração de seu pai, um lugar triste que a fez querer explorar o espaço. Gray vive Dal, também de 17 anos, mas de uma raça desconhecida. Ele acredita ferozmente num futuro melhor e se vê como um não-conformista. Alazraqui é Rok-Tahk, uma criança de oito anos da espécie Brikar. Ela é um pouco tímida e incomumente inteligente, especialmente quando expressa sua devoção aos animais. O veterano dublador Baker interpreta Murf, uma “bolha indestrutível” de uma espécie desconhecida. Sua idade também é um mistério, mas ele tem um grande apetite por peças de naves espaciais. Imrie dubla Zero, um Medusan, raça alienígena mais antiga e incomum do cânone “Trek”. A espécie é baseada em energia, não tem gênero e nenhuma forma corpórea, e dizem que olhar para sua verdadeira aparência é morrer de insanidade. Por isso, Zero criou um traje de contenção, de modo a interagir e proteger seus companheiros do perigo de sua presença. Por fim, o eclético Mantzoukas interpreta Jankom Pog, um telarita de 16 anos, que sempre tem um argumento pronto para oferecer um ponto de vista radicalmente oposto da maioria, independentemente de sua própria opinião, apenas para que todas as perspectivas possam ser ouvidas. A série ainda não tem previsão de estreia.
O Menino Que Queria Ser Rei rende uma Sessão da Tarde razoável
Quando a animação que resume a história do Rei Arthur logo no início é a melhor coisa do filme, é sinal de que “O Menino Que Queria Ser Rei” ficou devendo o principal: energia. Mais especificamente, energia juvenil para tornar mais essa atualização do mito conhecido em uma história atrativa o suficiente para um público acostumado a épicos de super-heróis. Como Sessão da Tarde, o filme não faz feio, e entrega o tipo de diversão que pode ser interrompida por intervalos comerciais, idas à cozinha para fazer pipoca e constantes enchidas de refrigerante no copo. É tudo muito básico e mastigado, com ações redundantes, personagens assumidamente arquetípicos e uma trama bem previsível. Fica bem ao lado do fraquinho “Um Garoto na Corte do Rei Arthur” (1995) e longe do dinamismo de “Ataque ao Prédio” (2011), filme anterior do mesmo diretor, Joe Cornish. Se o cinismo, o sarcasmo e a ação desenfreada fizeram de “Ataque ao Prédio” uma agradável surpresa no cinema de ação e aventura, Joe Cornish parece abandonar exatamente estes elementos para investir em uma história de heroísmo clássico, honra e amizade. Apesar de bem intencionado, visual impressionante e atores com carisma, “O Menino Que Queria Ser Rei” parece se perder entre aventura juvenil, comentário social sobre o mundo atual e atualização do mito arthuriano. Fica no meio do caminho em tudo, tornando-se por vezes cansativo ao levar os heróis para caminhos sem sentido, tornando-os personagens perdidos dentro de um roteiro que quer abraçar mais do que consegue. Alexander (Louis Ashbourne Serkis, filho de Andy Serkis) é o jovem da Londres atual que sofre bullying e um dia encontra a famosa espada Excalibur fincada em uma pedra. O menino tira a espada, mas ao invés de se tornar rei, traz para si a perseguição de um exército de criaturas lideradas pela bruxa Morgana (Rebecca Ferguson) e, de quebra, ganha um conselheiro na forma do mago Merlin (Angus Imrie, roubando todas as cenas). Ele precisa então reunir os amigos para derrotar Morgana, salvar o mundo, aprender mais sobre si mesmo e tudo aquilo que você já viu antes. A clássica jornada do herói é citada pelo próprio personagem, em um filme que se assume como brincadeira despretensiosa com a fantasia medieval. Há um pouco de tudo que tornou aventuras juvenis conhecidas das décadas de 1980 e 1990 em sucessos, mas falta a originalidade e energia que as fizeram irresistíveis. Contando a trajetória de um menino em busca de identidade, mostrando muita magia e tendo seu clímax em uma escola, bem que poderia se chamar “O menino que queria ser Harry Potter”.
O Menino que Queria Ser Rei ganha novos pôsteres e divertido trailer legendado
A Fox divulgou uma coleção de pôster de personagens e o segundo trailer legendado de “O Menino Que Queria Ser Rei”, uma versão contemporânea e criativa da lenda do Rei Arthur. Diferente da bobagem épica “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, a prévia sugere uma Sessão da Tarde divertida com crianças – e para crianças de todas as idades. Escrito e dirigido por Joe Cornish, roteirista de “Homem-Formiga” (2015), em seu segundo filme como diretor após o brilhante “Ataque ao Prédio” (2011), “O Menino Que Queria Ser Rei” não conta a velha história para lá de conhecida. A trama gira em torno de um menino que, ao fugir de bullying, acaba no meio de um prédio demolido, que tem uma espada cravada numa pedra. Ele faz o que todo a criança faria: tira a espada da pedra e a leva para casa. E logo passa a ser contatado por outro garoto que jura ser Merlim disfarçado, dizendo que ele é a nova encarnação do Rei Arthur e única chance do mundo contra a volta da feiticeira Morgana Le Fay, que chegará com demônios para destruir a humanidade em poucas horas. Convencido, ele junta seu melhor amigo e até seus antigos atormentadores para formar os seus Cavaleiros da Távola Redonda e assim salvar o mundo. A premissa engenhosa incluiu ainda muitos efeitos visuais, que dão vida a um exército de criaturas das trevas. O elenco é encabeçado pelo jovem Louis Ashbourne Serkis (o jovem Chapeleiro de “Alice Através do Espelho”), que é filho do ator Andy Serkis (o César da franquia “Planeta dos Macacos”), e também destaca Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”) como Morgana, Denise Gough (“Juliet, Nua e Crua”) como a mãe do protagonista e Patrick Stewart (“Logan”) como Merlim em sua aparência “real”. O elenco de garotos, por sua vez, inclui Tom Taylor (“A Torre Negra”), Rhianna Dorris (“Secret Life of Boys”), o estreante Dean Chaumoo e Angus Imrie (“Kingdom”) como o jovem Merlim. A estreia está marcada para 31 de janeiro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Trailer legendado de O Menino Que Queria Ser Rei revela Rei Arthur com crianças e muita diversão
A Fox divulgou sete fotos, o pôster e o trailer (legendado e dublado) de “O Menino Que Queria Ser Rei”, uma versão contemporânea e criativa da lenda do Rei Arthur. Diferente da bobagem épica “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, a prévia sugere uma Sessão da Tarde divertida com crianças – e para crianças de todas as idades. Escrito e dirigido por Joe Cornish, roteirista de “Homem-Formiga” (2015), em seu segundo filme como diretor após o brilhante “Ataque ao Prédio” (2011), “O Menino Que Queria Ser Rei” não conta a velha história para lá de conhecida. A trama gira em torno de um menino que, ao fugir de bullying, acaba no meio de um prédio demolido, que tem uma espada cravada numa pedra. Ele faz o que todo a criança faria: tira a espada da pedra e a leva para casa. E logo passa a ser contatado por outro garoto que jura ser Merlim disfarçado, dizendo que ele é a nova encarnação do Rei Arthur e única chance do mundo contra a volta da feiticeira Morgana Le Fay, que chegará com demônios para destruir a humanidade em poucas horas. Convencido, ele junta seus melhores amigos nerds para formar a sua versão dos Cavaleiros da Távola Redonda e assim salvar o mundo. A premissa engenhosa não fica só no terreno da imaginação, já que os efeitos visuais dão vida a um exército de criaturas das trevas flamejantes, antecipando a batalha contra o mal. O elenco é encabeçado pelo jovem Louis Ashbourne Serkis (o jovem Chapeleiro de “Alice Através do Espelho”), que é filho do ator Andy Serkis (o César da franquia “Planeta dos Macacos”), e também destaca Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”) como Morgana, Angus Imrie (da série britânica “Kingdom”) como o jovem Merlim, Patrick Stewart (“Logan”) também como Merlim, em sua aparência “real”, além de Tom Taylor (“A Torre Negra”), Rhianna Dorris (“Secret Life of Boys”) e Denise Gough (“Juliet, Nua e Crua”). A estreia está marcada para 28 de fevereiro no Brasil, uma semana após o lançamento no Reino Unido e um dia antes da distribuição nos Estados Unidos.






