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    Vencedora do “RuPaul’s Drag Race” vai atuar em série da Marvel

    4 de agosto de 2022 /

    A drag queen Shea Couleé entrou no elenco de “Coração de Ferro”, nova série da Marvel em desenvolvimento para a Disney+. Ela chegou às semifinais da 9ª temporada do reality “RuPaul’s Drag Race” em 2017 e acabou vencendo a quinta edição de destaques do programa, o “RuPaul’s Drag Race All Stars” em 2020. Além disso, voltou este ano para disputar uma versão especial do “All Stars” só com campeãs do programa, chegando novamente na semifinal. Seu papel na produção não foi revelado. “Coração de Ferro” (Ironheart) destaca Dominique Thorne (“Se a Rua Beale Falasse”) como a inventora genial Riri Williams, que cria a armadura mais avançada desde a invenção do Homem de Ferro por Tony Stark. Personagem recente, ela foi criada pelo roteirista Brian Michael Bendis e o artista brasileiro Mike Deodato em 2015, como possível substituta do Homem de Ferro – que não morreu nos quadrinhos. Riri será introduzida já neste ano, no filme “Pantera Negra: Wakanda Forever”, que estreia em outubro nos cinemas. E sua participação vai continuar na nova série, que foi anunciada em dezembro de 2020 e ganhou previsão de estreia para 2023, durante a recente Comic-Con Internacional. O elenco da atração também vai contar com Alden Ehrenreich (“Han Solo: Uma História Star Wars”), Anthony Ramos (“Em um Bairro de Nova York”), Manny Montana (“Good Girls”), Lyric Ross (“This Is Us”) e o menino Harper Anthony (“Vulture City”).

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  • Série

    Astro de “Han Solo” entra na série “Coração de Ferro”, da Marvel

    12 de julho de 2022 /

    O ator Alden Ehrenreich, que viveu Han Solo em “Han Solo: Uma História Star Wars”, entrou no elenco de “Coração de Ferro” (Iron Heart), nova série do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) em desenvolvimento para a Disney+. Embora seu papel não tenha sido divulgado, o site Deadline afirma que sua importância na história será considerável. Ele se junta a Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”), intérprete da personagem Riri Williams/Coração de Ferro, além de Anthony Ramos (“Em um Bairro de Nova York”), Manny Montana (“Good Girls”) e o menino Harper Anthony (“Vulture City”). Nos quadrinhos, a inventora genial Riri Williams desenvolve a armadura mais avançada desde a criação do Homem de Ferro por Tony Stark. Personagem recente, ela foi criada pelo roteirista Brian Michael Bendis e o artista brasileiro Mike Deodato em 2015 como possível substituta do Homem de Ferro – que, vale lembrar, não morreu nos quadrinhos. A primeira aparição da heroína vai acontecer no filme “Pantera Negra – Wakanda Forever”, que chega aos cinemas brasileiros em 10 de novembro. Já a série ainda não tem previsão de estreia, mas deve chegar em 2023. O desenvolvimento da produção está a cargo de Chinaka Hodge, roteirista da série “Expresso do Amanhã”(Snowpiercer).

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  • Filme

    Primeira foto do novo filme de Christopher Nolan traz Cillian Murphy como Oppenheimer

    22 de fevereiro de 2022 /

    A Universal Pictures divulgou a primeira foto de “Oppenheimer”, filme sobre o pai da bomba atômica. A imagem em preto e branco destaca o ator Cillian Murphy (“Peaky Blinders”) com chapéu de época no papel-título. O novo filme do diretor Christopher Nolan (“Tenet”) também traz em seu elenco estelar Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”), Matt Damon (“Jason Bourne”), Robert Downey Jr. (“Homem de Ferro”), Benny Safdie (“Bom Comportamento”), Florence Pugh (“Viúva Negra”), Rami Malek (“007 – Sem Tempo para Morrer”), Dane DeHaan (“Valerian e a Cidade de Mil Planetas”), Matthew Modine (“Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”) e anunciou nesta terça (22/2) mais quatro atores: Kenneth Branagh (“Tenet”), Michael Angarano (“This Is Us”), Alden Ehrenreich (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e David Krumholtz (“The Deuce”). Além de dirigir, Nolan assina o roteiro do longa, uma adaptação do livro “American Prometheus: The Triumph and Tragedy of J. Robert Oppenheimer”, de Kai Bird e Martin J. Sherwin. Publicado em 2005, o livro venceu o Prêmio Pulitzer. A trama gira em torno da criação da bomba atômica nos EUA, com Murphy no papel do cientista J. Robert Oppenheimer, que chefiou o projeto, e Blunt como sua esposa, Katherine “Kitty” Oppenheimer. Os dois trabalharam juntos recentemente em “Um Lugar Silencioso – Parte II”. “Oppenheimer” também será o primeiro longa de Nolan produzido pela Universal Pictures, após duas décadas de parceria do diretor com a Warner Bros. Embora seja um drama biográfico, a Universal está descrevendo o projeto como um “thriller épico” sobre “o paradoxo pulsante do homem enigmático que deve arriscar destruir o mundo para salvá-lo”. A estreia está marcada para julho de 2023, próximo da data que marca o aniversário da explosão da bomba sobre Hiroshima (6 de agosto de 1945) e Nagasaki (9 de agosto de 1945).

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  • Série

    Admirável Mundo Novo não terá 2ª temporada

    29 de outubro de 2020 /

    A plataforma Peacock decidiu não realizar uma 2ª temporada de “Brave New World”, sua adaptação do clássico sci-fi “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley. Embora tenha sido concebido como uma minissérie, a atração deixou aberta possibilidades narrativas para a produção de uma nova temporada. “Há espaço para temporadas futuras”, chegou a dizer o showrunner David Wiener ao site Inverse. “Deixamos muitas portas abertas no final da temporada, que podem levar com sucesso a uma segunda temporada. Espero que sim.” A 2ª temporada seria inspirada no ensaio “Regresso Ao Admirável Mundo Novo”, em que Huxley reexaminou seu próprio trabalho – e o mundo ao seu redor – , 26 anos após o lançamento do livro original. Mas essa continuação não vai acontecer. “Não haverá 2ª temporada de ‘Brave New World’ na Peacock”, disse o streamer em um comunicado. “David Wiener criou uma adaptação cinematográfica e instigante. Somos gratos ao elenco e à equipe que deram vida a este mundo. Estamos ansiosos para contar mais histórias com David no futuro”. Primeiro “cancelamento” da Peacock, a série também foi a primeira atração original da plataforma, ainda que não tenha sido feita para ela. Produzida para o canal pago USA Network com um orçamento de US$ 100 milhões, “Brave New World” acabou indo para o streaming “em cima da hora”, para ajudar a lançar o serviço da NBCUniversal, já que era a única série inédita original que estava pronta para acompanhar sua inauguração apressada (para chegar próximo da HBO Max) em 15 de julho. Para quem não conhece a história, ela apresenta um futuro onde a sociedade conquistou paz e equilíbrio após a proibição do dinheiro, da família, da monogamia, da privacidade e do livre arbítrio. A trama acompanha dois cidadãos de Nova Londres, Bernard Marx (vivido na série por Harry Lloyd, de “Counterpart”) e Lenina Crowne (Jessica Brown Findlay, de “Downton Abbey”), que, curiosos para explorar a vida além das estruturas da civilização, embarcam em férias para as Terras Selvagens, onde se envolvem em uma rebelião violenta e são resgatados por John (Alden Ehrenreich, de “Han Solo: Uma História Star Wars”), um selvagem criado à margem da sociedade, que ao viajar com eles para Londres logo começa a questionar o conceito de felicidade do sistema. O elenco da superprodução ainda incluía Demi Moore (“A Noite é Delas”), Hannah John-Kamen (“Homem-Formiga e a Vespa”), Joseph Morgan (“The Originals”), Nina Sosanya (“His Dark Materials”), Kylie Bunbury (“Olhos que Condenam”) e Sen Mitsuji (“Altered Carbon”). Uma 2ª temporada seria a chance de rever essa história por outra ótica. Publicado em 1932, o livro de Aldous Huxley conseguiu antecipar um futuro que acabou se materializando, por meio dos bebês de proveta, análise de DNA e até antidepressivos como o Prozac. Mas o autor depois questionou se não tinha defendido uma posição muito conservadora, o que deu origem à continuação filosófica da história em 1958, até hoje nunca adaptada para as telas. A produção foi a terceira minissérie derivada da obra clássica e tinha como showrunner David Wiener (“Fear The Walking Dead”), que trabalhou em cima de roteiros da dupla Brian Taylor e Grant Morrison (criadores da série “Happy!” no Syfy). Para completar, os dois primeiros (de um total de nove) episódios foram dirigidos por Owen Harris, responsável pelo premiado “San Junipero” da série “Black Mirror”. Veja abaixo o trailer da minissérie milionária.

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  • Série

    Admirável Mundo Novo: Adaptação do clássico sci-fi ganha trailer e coleção de pôsteres

    28 de junho de 2020 /

    A plataforma Peacock, serviço de streaming com conteúdo da NBCUniversal, divulgou uma coleção de pôsteres e o trailer da minissérie “Brave New World”, nova adaptação do clássico sci-fi “Admirável Mundo Novo”. Publicado em 1932, o livro de Aldous Huxley é considerado uma das maiores obras da literatura do século 20. A trama apresenta um futuro onde a sociedade conquistou paz e equilíbrio após a proibição do dinheiro, da família, da monogamia, da privacidade e do livre arbítrio. E questiona se isso trouxe felicidade. De quebra, ainda previu invenções como os bebês de proveta, análise de DNA e até antidepressivos como o Prozac. A história acompanha dois cidadãos de Nova Londres, Bernard Marx (Harry Lloyd, de “Counterpart”) e Lenina Crowne (Jessica Brown Findlay, de “Downton Abbey”), que, curiosos para explorar a vida além das estruturas da sociedade, embarcam em férias para as Terras Selvagens, onde se envolvem em uma rebelião violenta e são resgatados por John, o Selvagem (Alden Ehrenreich, de “Han Solo: Uma História Star Wars”), que escapa com eles de volta à Londres. Mas John foi criado à margem da civilização, e seus questionamentos logo se tornam uma ameaça para o sistema. O elenco da superprodução ainda inclui Demi Moore (“A Noite é Delas”), Hannah John-Kamen (“Homem-Formiga e a Vespa”), Joseph Morgan (“The Originals”), Nina Sosanya (“His Dark Materials”), Kylie Bunbury (“Olhos que Condenam”) e Sen Mitsuji (“Altered Carbon”). “Admirável Mundo Novo” já foi adaptado para a TV em duas ocasiões anteriores. A melhor versão foi exibida em 1980, numa minissérie de duas partes que incluía em seu elenco Keir Dullea (de “2001: Uma Odisseia no Espaço”). A outra é um telefilme de 1998, com Leonard Nimoy (o eterno Sr. Spock). A nova produção tem como showrunner David Wiener (“Fear The Walking Dead”), que trabalhou em cima de um roteiro da dupla Brian Taylor e Grant Morrison (criadores da série “Happy!” no Syfy). Para completar, os dois primeiros (de um total de nove) episódios foram dirigidos por Owen Harris, responsável pelo premiado “San Junipero” da série “Black Mirror”. A estreia vai acontecer em 15 de julho, junto com a inauguração oficial da Peacock nos EUA. Ainda não há previsão para a chegada desse – e de vários outros – serviço de streaming ao Brasil.

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    Demi Moore, Harry Lloyd e Jessica Brown Findlay entram na nova versão de Admirável Mundo Novo

    20 de junho de 2019 /

    A nova adaptação da sci-fi “Admirável Mundo Novo” (Brave New World), obra clássica de Aldous Huxley, acrescentou novos nomes em seu elenco. A produção do canal pago USA anunciou as contratações de Demi Moore (“A Noite é Delas”), Hannah John-Kamen (“Homem-Formiga e a Vespa”), Joseph Morgan (“The Originals”), Kylie Bunbury (“Olhos que Condenam”), Harry Lloyd (“Conterpart”) e Jessica Brown Findlay (“Downton Abbey”). Eles se juntam ao protagonista Alden Ehrenreich (“Han Solo: Um História Star Wars”), previamente confirmado. Publicado em 1932, “Admirável Mundo Novo” é considerado um dos maiores clássicos da literatura do século 20. A obra apresenta um futuro onde a sociedade conquistou paz e equilíbrio após a proibição do dinheiro, da família, da monogamia, da privacidade e do livre arbítrio. O livro previu bebês de proveta, análise de DNA e até antidepressivos como o Prozac. Tudo o que os habitantes dessa suposta utopia precisam fazer é tomar um remédio para nunca ficar tristes e viver uma vida de hedonismo permanente, onde o objetivo é ter prazer instantâneo e constante. A história acompanha dois cidadãos de Nova Londres, Bernard Marx (Harry Lloyd) e Lenina Crowne (Jessica Brown Findlay), que, curiosos para explorar a vida além das estruturas da sociedade, embarcam em férias para as Terras Selvagens, onde se envolvem em uma rebelião violenta e são resgatados por John, o Selvagem (Ehrenreich), que escapa com eles de volta à Londres. Mas John foi criado à margem da civilização, e seus questionamentos logo se tornam uma ameaça para o sistema. Demi Moore interpretará Linda, mãe de John. Esta história já foi adaptada para a TV em duas ocasiões anteriores. A melhor versão foi exibida em 1980, numa minissérie de duas partes que incluía em seu elenco Keir Dullea (de “2001: Uma Odisseia no Espaço”). A outra é um telefilme de 1998, com Leonard Nimoy (o eterno Sr. Spock). A nova produção terá como showrunner David Wiener (“Fear The Walking Dead”), que vai trabalhar em cima de um roteiro anterior da dupla Brian Taylor e Grant Morrison (criadores da série “Happy!” no Syfy). Para completar, a direção está cargo de Owen Harris, responsável pelo premiado episódio “San Junipero” da série “Black Mirror”. A nova versão de “Admirável Mundo Novo” ainda não tem previsão de estreia.

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    Ator de Han Solo vai estrelar adaptação da sci-fi Admirável Mundo Novo

    20 de abril de 2019 /

    O ator Alden Ehrenreich, que viveu Han Solo no recente prólogo de “Star Wars”, vai estrelar outra história clássica de ficção científica. Desta vez na TV. Ele foi escolhido como protagonista de uma nova minissérie baseada no famoso livro “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley. O projeto estava sendo desenvolvido para o canal pago Syfy, mas a produtora NBCUniversal acabou mudando seus planos e levou a produção para outra emissora de seu conglomerado, a USA Network, visando aumentar o orçamento. Ehrenreich interpretará John, o Selvagem, um jovem criado fora dos limites do Novo Mundo, cuja presença ameaça romper a rígida ordem social da utópica Nova Londres. Publicado em 1932, “Admirável Mundo Novo” é considerado um dos maiores clássicos da literatura do século 20. A obra apresenta um futuro onde a sociedade conquistou paz e equilíbrio após a proibição do dinheiro, da família, da monogamia, da privacidade e do livre arbítrio. O livro previu bebês de proveta, análise de DNA e até antidepressivos como o Prozac. Tudo o que os habitantes dessa suposta utopia precisam fazer é tomar um remédio para nunca ficar tristes e viver uma vida de hedonismo permanente, onde o objetivo é ter prazer instantâneo e constante. Mas John foi criado à margem da civilização, e seus questionamentos logo se tornam uma ameaça para o sistema. Esta história já foi adaptada para a TV em duas ocasiões anteriores. A melhor versão foi exibida em 1980, numa minissérie de duas partes que incluía em seu elenco Keir Dullea (de “2001: Uma Odisseia no Espaço”). A outra é um telefilme de 1998, com Leonard Nimoy (o eterno Sr. Spock). A nova produção terá como showrunner David Wiener (“Fear The Walking Dead”), que vai trabalhar em cima de um roteiro anterior da dupla Brian Taylor e Grant Morrison (criadores da série “Happy!” no Syfy). Para completar, a direção está cargo de Owen Harris, responsável pelo premiado episódio “San Junipero” da série “Black Mirror”. “Brave New World”, o título original, será o primeiro grande trabalho de Ehrenreich na TV, após estrear como ator no segundo episódio da série “Supernatural”, em 2005. Desde então, ele tem se destacado no cinema, em filmes como “Tetro” (2009), “Dezesseis Luas” (2013), “Blue Jasmine” (2013), “Ave, César!” (2016) e o mencionado “Han Solo: Uma História Star Wars” (2018).

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  • Filme

    Han Solo deve se tornar o primeiro filme de Star Wars a dar prejuízo

    5 de junho de 2018 /

    “Han Solo: Uma História Star Wars” ultrapassou a marca de US$ 150m (milhões) de arrecadação doméstica na segunda-feira (4/5), após 10 dias de exibição na América do Norte. O detalhe é que este valor era o mínimo projetado pela Disney para seu primeiro fim de semana em cartaz. O baixo faturamento também se estendeu para o mercado internacional. Em todo o mundo, o filme soma US$ 265m. E, para piorar, não há expectativa de reação, já que na próxima semana enfrentará competição de outro lançamento da Disney, “Os Incríveis 2”. Como também possui o maior orçamento da história da franquia – US$ 250 milhões devido a refilmagens causadas pela demissão dos diretores originais da produção – , projeções de analistas ouvidos pelo site The Hollywood Reporter apontam que “Han Solo” será o primeiro dos 11 filmes já lançados do universo “Star Wars” a dar prejuízo. A expectativa atual é que o longa atinja uma bilheteria total próxima dos US$ 400 milhões — número baixo quando comparado com outros filmes da saga que passaram de US$ 1 bilhão sem muitas dificuldades. Caso isso se confirme, “Han Solo” dará pelo menos US$ 50m de prejuízo. “Os números marcam uma nova realidade para a Disney, que nos últimos anos viveu uma realidade mística em que eles nunca erravam”, disse o analista Barton Crockett, da consultoria B. Riley FBR Inc, citado pelo THR em avaliação para investidores. Vale ressaltar que o orçamento de US$ 250 milhões de Han Solo não inclui os custos de marketing e, como se sabe, os estúdios dividem a receita das bilheterias com as redes de cinema e também pagam taxas sobre o valor bruto. Ao ser contratado para viver a versão jovem de Han Solo, Alden Ehrenreich assinou contrato para estrelar mais dois filmes como o personagem, mas, diante do desempenho do primeiro, eles agora podem não sair do papel.

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    Emilia Clarke diz que Ron Howard “salvou” Han Solo

    27 de maio de 2018 /

    Emilia Clarke assumiu sua felicidade pela substituição dos diretores demitidos de “Han Solo: Uma História Star Wars”, Phil Lord e Chris Miller, pelo cineasta Ron Howard. Em entrevista para a revista Vanity Fair, ela alega que o veterano diretor, vencedor do Oscar por “Uma Mente Brilhante” (2001), “salvou” a produção. “Salve Kathy [Kennedy] por contratar Ron.” Ela também inclui o que pode ser considerado uma crítica sutil aos ex-diretores: “Eu lutei muito com Qi’ra”, disse Clarke sobre sua personagem. “Eu reclamava, tipo: ‘Vocês todos precisam parar de me dizer que ela é ‘film noir’, porque isso não é uma explicação’.” Não é complicado presumir que “vocês todos” em questão são Lord e Miller. “Quando se trata dessa quantidade de dinheiro, você quase espera que isso aconteça”, acrescentou Clarke sobre a demissão da dupla na metade das filmagens. “O dinheiro ferra tudo, não é? Há muita pressão. Han Solo é um personagem muito amado. Este é um filme realmente importante para a franquia como um todo. É uma tonelada ferrada de dinheiro. Uma quantidade ferrada de gente. Uma tonelada ferrada de expectativas”, resumiu, com um vocabulário um pouco mais, digamos, explícito. “Han Solo: Uma História Star Wars” estreou na quinta-feira no Brasil, mas os primeiros resultados já apontam que seu lançamento mundial não repetirá as bilheterias dos filmes mais recentes da saga espacial.

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    Han Solo mostra que “fan service” é pouco para sustentar um filme

    26 de maio de 2018 /

    Han Solo conhecendo Chewbacca? Confere. Han e Chewie entrando na Millennium Falcon pela primeira vez? Confere. A Millennium Falcon fazendo o Percurso de Kessel em menos de 12 parsecs? Tudo lá! Só faltou inspiração para o diretor Ron Howard e os roteiristas Lawrence e Jonathan Kasdan entregarem uma aventura empolgante e surpreendente em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Afinal, era o que um dos personagens mais adorados da saga criada por George Lucas merecia. Mas esse filme de origem não combina com ele. Não se deve culpar Alden Ehrenreich, porque o garoto faz um trabalho competente emulando trejeitos e o espírito do contrabandista e mercenário eternizado por Harrison Ford. E não se limita a imitá-lo, esforçando-se para entregar sua própria versão de um jovem Han Solo anos antes de encontrar Luke Skywalker, Obi-wan Kenobi, C-3PO e R2-D2 numa certa cantina em Tatooine. Alden é um novo Han e consegue fazer o público aceitar o personagem numa versão diferente da eternizada por Harrison Ford. O processo é similar à aprovação de Roger Moore, Pierce Brosnan ou Daniel Craig num papel que nasceu e entrou para a história do cinema com Sean Connery. Enfim, mérito do ator. O problema de “Han Solo: Uma História Star Wars” é a impressão de que Lawrence Kasdan – autor dos textos de “O Império Contra-Ataca”, “O Retorno de Jedi” e “O Despertar da Força” – entrou nessa pela grana, quando ele mesmo demonstrou em entrevistas que estava de saco cheio de “Star Wars”. Teve a companhia do filho, Jonathan Kasdan, para escrever o filme. Mas, diante do resultado, fica clara a razão pela qual Phil Lord e Chris Miller, os diretores demitidos no meio das filmagens, entraram em colisão com o veterano roteirista e acabaram defenestrados pela Lucasfilm. Responsáveis por “Tá Chovendo Hambúrguer”, “Uma Aventura Lego” e a versão cinematográfica de “Anjos da Lei”, Lord e Miller nasceram da comédia. Lawrence Kasdan é bem mais sério e um talento consagrado de um cinema mais classudo, operístico. E isso não combina muito com o estilo de Han Solo, quando ele ainda não conheceu elementos dramáticos mais grandiosos, como o amor verdadeiro, a nobreza dos jedi, a mística em torno da Força e o sacrifício exigido por uma guerra. É provável que Lord e Miller tenham tentado quebrar o gelo e imprimir um tom menos sisudo. Isso não quer dizer que a intenção era avacalhar e deixar Solo com cara de bobo, afinal devem ser fãs de “Star Wars”, como todo diretor de sua geração. Mas, provavelmente, a dupla percebeu que o filme podia ser, no mínimo, mais divertido, e com isso mais eletrizante e, por que não, emocionante. Coisa que o substituto, Ron Howard, não fez. Porque o tom de “Han Solo” é frio, lento e, por vezes, sonolento. O filme, não o personagem. A verdade é que o protagonista passa a sensação de estar em outro filme. Assim como Donald Glover como o jovem Lando Calrissian, que honra o personagem interpretado por Billy Dee Williams na trilogia original, mas tem pouco tempo para fazer algo inesperado – embora isso seja exatamente que se espera de Donald Glover. Como sempre, Ron Howard entrega o que pediram. Respeitou 100% o Kasdan pai e a amiga e presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, que lhe confiou seu produto. Sim, essa é a palavra que define “Han Solo: Uma História Star Wars”: produto. Mas se Howard ficar para possíveis sequências, afinal Alden Ehrenreich assinou para três filmes, talvez tenha como pedir um texto mais leve e inspirado, para entregar finalmente um filme de verdade, porque é um cineasta que sabe como se faz. E uma nova abordagem é inevitável, pois Lawrence Kasdan admitiu que esta foi sua última contribuição para “Star Wars”. É aquela velha história: “Han Solo” reafirma que filme não se faz somente com fan service. É preciso paixão aliada à habilidade de se contar uma história que, aqui, foi concebida como uma lista de “eventos” que precisavam ser mostrados e ficou muito difícil para Howard sair disso. É um filme tão errado que nem mesmo há um vilão – o que não é uma regra, mas neste caso a trama precisava desesperadamente de um (mesmo que fosse um vilão patético). Assim como era necessário ver uma cena de ação decente, capaz de tirar a situação do marasmo. Elas existem, mas são modorrentas quando temos um protagonista aficcionado por velocidade numa década em que o cinema nos deu algo como “Mad Max: Estrada da Fúria”. Em vez disso, “Han Solo” tem muito falatório, flerta superficialmente com política e aposta tudo em referências da saga para os fãs mais ardorosos. A estranheza aumenta com relação à abordagem cinematográfica da produção. Desde que a Disney comprou a Lucasfilm, “Star Wars” explorou cenários e planos abertos, gigantescos, uma herança da câmera de Peter Jackson em “O Senhor dos Anéis”, que tem os filmes mais influentes do século e poucos notaram. É só reparar o olhar épico, que preenche toda a tela em “O Despertar da Força”, “Os Últimos Jedi” e até mesmo no problemático “Rogue One”. Mas isso não acontece com “Han Solo”. Como o filme é o mais caro de todos da saga, não se trata de restrição orçamentária, mas de opção assumida por planos mais fechados e cenas em ambientes internos. Talvez Howard quisesse homenagear a “simplicidade” que a produção do primeiro “Guerra nas Estrelas”, lançado em 1977, deve sugerir hoje em dia. Mas se o clássico de George Lucas é atemporal, “Han Solo” parece querer ser simplesmente antigo. Com tantos senões, é bom deixar claro que “Han Solo” não é ruim como outros lançamentos da saga espacial. Não há momentos constrangedores de envergonhar os fãs, como Anakin Skywalker (Hayden Christensen) se equilibrando num boi e dando frutinha na boca de Padmé (Natalie Portman), em “Ataque dos Clones”, ou Jar Jar Binks fazendo palhaçadas em “A Ameaça Fantasma”. Mas também não há uma cena que empolgue, embora haja uma surpresa no finalzinho, que parece deslocada neste ponto da saga, a ponto de parecer plantada para uma continuação – e, com isso, afetar não só o futuro da série, mas também seu passado. A curiosidade despertada por esta aparição inesperada é o que “Han Solo” deveria ter provocado no restante do filme. Surpresa, emoção, ansiedade. Infelizmente, o filme se contenta em ser a versão de cinema da wikipedia do protagonista. O encontro com Chewie, o jogo com Lando, a Millennium Falcon, etc. Mas precisava MESMO explicar o sobrenome do personagem?

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    Vídeo de bastidores revela grandiosidade da produção do filme de Han Solo

    21 de maio de 2018 /

    A Disney divulgou um novo vídeo legendado de “Han Solo: Uma História Star Wars”, que desvenda os bastidores da produção em toda a sua grandiosidade, flagrando filmagens e trazendo comentários não apenas do diretor e do elenco, mas da equipe técnica. Entre outras coisas, o vídeo revela que “Han Solo” é o filme com mais figurinos diferentes de toda a saga “Star Wars”, além de contar com cenários e naves realistas, e menos efeitos computadorizados do que se imagina. Totalmente diferente das produções da saga “Star Wars”, a trama de “Han Solo” é um prólogo que antecede a rebelião, portanto é o primeiro filme da franquia a mostrar como era a vida há muito tempo, numa galáxia distante, sob o domínio do Império. A prévia também enfatiza o design ambicioso – e sombrio – de diferentes planetas, alienígenas, robôs e naves. “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para quinta, dia 24 de maio, no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    O jovem Han Solo vai protagonizar novos filmes do universo Star Wars

    16 de maio de 2018 /

    A presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, confirmou que as versões jovens de Han Solo e Chewbacca protagonizarão novos filmes após “Han Solo: Uma História Star Wars”. A revelação foi feita durante a exibição de “Han Solo: Uma História Star Wars” no Festival de Cannes 2018. Mas, por erro de tradução da revista francesa Première, ganhou o mundo de forma equivocada, estimulando manchetes mal informadas até em grandes portais brasileiros. A declaração da produtora veio em resposta ao questionamento sobre a possibilidade de um filme solo de Lando Calrissian, que em “Han Solo” é interpretado por Donald Glover (da série “Atlanta”). “Eu adoraria ver um filme de Lando no futuro, mas também seria divertido contar [outra] história de Han e Chewie”, ela afirmou. As reproduções equivocadas desta frase espalharam que o próximo spin-off do universo “Star Wars” seria um filme de Lando Calrissian. A Lucasfilm procurou a Première e pediu para a informação ser corrigida, mas quem reproduziu a tradução equivocada não percebeu e mantém o filme de Lando Calrissian como próximo lançamento do estúdio. A frase de Kennedy reforça informação anteriormente adiantada por Alden Ehrenreich (“Ave, César”). O ator disse ter assinado contrato para viver Han Solo em três filmes. A disputa entre Han e Lando é uma das atrações de “Han Solo: Uma História Star Wars”, que conta como os dois se conheceram. O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 24 de maio, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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