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    “V de Vingança” ganhará série na HBO com produção de James Gunn

    11 de novembro de 2025 /

    Adaptação da graphic novel de Alan Moore e David Lloyd será desenvolvida pelo DC Studios e escrita por Pete Jackson

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    Trailer | “Watchmen” ganha adaptação animada

    14 de junho de 2024 /

    Animação baseada nos quadrinhos clássicos de Alan Moore e Dave Gibbons será lançada em duas partes

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    James Gunn revela quadrinhos que influenciaram a reformulação da DC

    3 de fevereiro de 2023 /

    O cineasta James Gunn (“O Esquadrão Suicida”) revelou quais são as histórias em quadrinhos que servirão de base para a sua reestruturação dos filmes da DC. Em uma publicação no seu Twitter, Gunn afirmou que as HQs em que ele está se baseando são “Superman: All Stars” (lançada no Brasil como “Superman: Grandes Astros”) de Grant Morrisony, “The Authority Omnibus” de Warren Ellis, “Batman Omnibus – Vol. 1 (também conhecida como “Batman & Robin – Edição Definitiva”) de Grant Morrison e “Absolute Swamp Thing”, de Alan Moore. Ainda assim, o diretor explicou que os próximos filmes e séries não serão, necessariamente, adaptações diretas dessas graphic novels e edições encadernadas. Em vez disso, ele pretende usar a “sensação e o tom” dessas histórias para guiar a sua equipe criativa. No caso de “Superman: All Stars”, a graphic novel vai servir de base para o filme “Superman: Legacy”, que Gunn está escrevendo e – provavelmente – irá dirigir. Inspirada no famoso arco de quadrinhos de Morrison, a trama vai mostrar o herói dividido entre sua “herança kryptonita” e seu lado mais humano. “Ele é bondoso demais em um mundo onde isso é cafona”, relatou o produtor Peter Safran, parceiro de Gunn, durante a divulgação dos novos projetos. Já “The Authority Omnibus” de Warren Ellis, vai dar origem a um filme sobre o Authority, grupo de super-heróis polêmicos criados nos anos 1990 por Jim Lee. “Essa não é uma história sobre heróis e vilãos. Nem todo filme ou programa de TV será sobre os caras bonzinhos brigando com os malvados ou sobre coisas enormes que caem do céu. Eu acredito que esses heróis são como Jack Nicholson em ‘Questão de Honra’. Eles sabem o que vocês querem deles. Ou, pelo menos, acreditam nisso”, descreveu James Gunn. O “Batman” de Grant Morrison não terá relação com o filme estrelado por Robert Pattinson. Em vez disso, será um projeto a parte, que vai se chamar “The Brave and the Bold”. O filme vai mostrar o Batman conhecendo um filho que ele nem sabia existir: Damian Wayne, um adolescente criado pela mãe Talia al Ghul na Liga dos Assassinos. “É uma história bem estranha sobre paternidade”, descreve James. E “Absolute Swamp Thing”, de Alan Moore, conta uma nova história de origem do Monstro do Pântano. O projeto é descrito como um terror um pouco diferente das demais produções da TV, mas que deve contar com a participação de alguns personagens conhecidos. O diretor James Mangold (“Logan”) já deu pistas de que está envolvido no projeto ao publicar uma imagem do personagem no seu Twitter, que foi curtida por Gunn. Outra história em quadrinhos importante, também mencionada por Gunn, foi “Supergirl: Woman of Tomorrow”, escrita por Tom King, que vai gerar um filme-solo da heroína. “Nós iremos mostrar as grandes diferenças entre Superman e Supergirl. Enquanto ele foi criado por pais adoráveis na Terra, Supergirl viu todos que ama serem mortos aos 14 anos. Só depois disso, ela veio para o nosso planeta, passando mais alguns anos sozinha numa nave. Ela é muito mais hardcore do que pensamos”, relatou James Gunn. O anúncio foi recebido com alegria pelos criadores da HQ. “’Supergirl’ foi um título pequeno e ambicioso que saiu e chamou a atenção por causa da paixão de todos os fãs que de arriscaram, leram e compartilharam. Nós vimos o que vocês fizeram; Bilquis e eu só temos a agradecer”, disse King no seu Twitter. “’Supergirl: A Mulher do Amanhã – O Filme’ está acontecendo!”, completou a desenhista Bilquis Evely. Vale mencionar que todos os títulos de quadrinhos mencionados por Gunn dispararam suas vendas no site da Amazon. Por conta disso, a versão em inglês da graphic novel de Supergirl esgotou em poucas horas. We're talked a lot about Woman of Tomorrow, but these are more of the comics inspiring #DCStudios and the new #DCU in these early days. That doesn't mean we're adapting all these comics, but that the feel, the look, or the tone of them are touchstones for our team. Check 'em out! pic.twitter.com/34KrVPeEL5 — James Gunn (@JamesGunn) February 2, 2023 Supergirl was a small, ambitious book that got out there and got attention because of the passion of all the fans who took a chance, read it, and shared it. We saw what you did; @BilquisEvely and I are nothing but grateful. pic.twitter.com/lgpBjCAidv — Tom King (@TomKingTK) January 31, 2023 Supergirl: Woman of Tomorrow movie is coming! @TomKingTK @_matlopes_ @ms_brittanyjean @JamesGunn pic.twitter.com/j0EAumiVuO — Bilquis Evely (@BilquisEvely) January 31, 2023

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    Alan Moore, criador de “Watchmen” e “V de Vingança”, escreve carta em apoio a Lula

    28 de outubro de 2022 /

    O lendário escritor inglês de quadrinhos Alan Moore, responsável por clássicos como “Watchmen” e “V de Vingança”, publicou uma carta sobre as eleições brasileiras, em que se manifesta a favor de Luiz Inácio Lula da Silva. Republicada pela página Alan Moore BR, de fãs brasileiros do escritor no Facebook, a carta foi confirmada como autêntica por Leah Moore, filha do artista. “Ele me disse na quinta-feira à noite que tinha ficado acordado até as 3 da manhã da noite anterior escrevendo e estava muito orgulhoso disso. É legítimo”, comentou Leah no Twitter. No texto, Alan Moore reforça a necessidade de proteger o meio ambiente e lamenta a cultura pró-armas de Jair Bolsonaro. “Estamos exaurindo rapidamente nossas chances derradeiras de salvar o planeta e seus povos”, ele diz. O autor critica ainda o que considera constantes ataques do presidente “aos povos indígenas do Brasil, aos homossexuais e aos direitos das mulheres”. “Na qualidade de anarquista, existem pouquíssimos líderes políticos que eu seria completamente capaz de tolerar, e menos ainda os que eu poderia endossar”, diz Alan. Na sequência, ele elogia o candidato petista. “Mas por tudo que soube e li a respeito, Luiz da Silva, o Lula, parece ser um indivíduo tão raro. Suas políticas parecem ser justas, humanas e concretizáveis e, da forma como entendo, ele se comprometeu a reverter muitas das decisões mais desastrosas de Bolsonaro.” He told me on thursday night he had stayed up till 3am writing it the night before, and he was really proud of it. Its legit. — Leah Moore (@leahmoore) October 28, 2022

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    “A Liga Extraordinária” vai ganhar novo filme

    17 de maio de 2022 /

    Os quadrinhos de “A Liga Extraordinária” vão virar um novo filme, desta vez desenvolvido para o streaming da plataforma Hulu, com roteiro de Justin Haythe (“Operação Red Sparrow”). Nos quadrinhos, “A Liga Extraordinária” é uma espécie de Liga da Justiça da era vitoriana, formada por personagens da literatura do século 19, como Capitão Nemo, Allan Quatermain, Mina Hacker (de “Drácula”), o Homem Invisível e o Dr. Henry Jekyll, que se unem sob a orientação de Mycroft Holmes (o irmão de Sherlock Holmes) para combater ameaças à coroa britânica. A produção da Hulu será a segunda adaptação da obra criada em 1999 pelo escritor Alan Moore e o desenhista Kevin O’Neill. A primeira foi um desastre de público e crítica (17% de aprovação no Rotten Tomatoes). A produção tomou várias liberdades com o texto de Moore e deu início ao ódio do criador de “V de Vingança”, “Constantine” e “Watchmen” contra Hollywood. No filme de 2003, o elenco era encabeçado por Sean Connery no papel de Allan Quartermain. E a repercussão negativa – além de diversos problemas de bastidores – fez o célebre intérprete de 007 decidir aposentar-se. Além disso, tanto o roteirista James Robinson quanto o diretor Stephen Norrington, envolvidos na trágica adaptação, nunca mais emplacaram nenhum outro projeto no cinema. E lá se vão quase duas décadas. Curiosamente, um projeto similar fez enorme sucesso como série, “Penny Dreadful”, que juntou o Dr. Frankenstein, Dorian Gray e personagens de “Drácula”, e durou três temporadas no canal pago Showtime. Confira abaixo o trailer do primeiro filme de “A Liga Extraordinária”, que está disponível em streaming na Star+.

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    Sean Connery (1930 – 2020)

    31 de outubro de 2020 /

    O ator Sean Connery, o primeiro e melhor James Bond do cinema, morreu neste sábado (31/10) nas ilhas das Bahamas, enquanto dormia, aos 90 anos, após estar “indisposto há algum tempo”. “Um dia triste para todos que conheciam e amavam meu pai e uma triste perda para todas as pessoas ao redor do mundo que gostaram do maravilhoso talento que ele tinha como ator”, disse seu filho Jason à BBC. Lembrado como o espião mais charmoso e elegante do cinema, e fora das telas como um cavaleiro, nomeado pela Rainha Elizabeth II Sir Sean Connery em 2000, ele não podia ser mais diferente da percepção pública de sua imagem. Em contraste, ele não era nenhum pouco refinado – como os atores britânicos de hoje, que estudaram em faculdades de artes para seguir carreira. Ele quase nem estudou. Para virar ator, foram dois dias de aulas de atuação e canto, que lhe renderam uma vaga no coro de uma montagem itinerante do musical “South Pacific”, no início de sua carreira. A busca pelo teatro surgiu da necessidade de pagar de contas, e era apenas mais uma tentativa numa longa lista de empregos temporários do proletário escocês de sotaque carregado, que cresceu na pobreza e fez muitos trabalhos braçais antes de considerar os palcos. Thomas Sean Connery nasceu em 25 de agosto de 1930, o mais velho de dois filhos de pais operários em Edimburgo (seu pai dirigia um caminhão e trabalhava em uma fábrica de borracha). Ele abandonou a escola pouco antes de completar 14 anos e trabalhou em uma variedade de empregos ocasionais, incluindo como leiteiro, pedreiro e salva-vidas. Convocado para servir na Marinha Real, acabou dispensado depois de três anos por ter desenvolvido úlcera e recebeu uma bolsa do governo para se tornar aprendiz de polidor de caixões. Também trabalhou na impressão de um jornal de Edimburgo antes de tentar fazer carreira no fisiculturismo e levantamento de peso. Em 1950, ele competiu no concurso Mr. Universo, terminando em terceiro. Com quase 2 metros de altura e músculos definidos, ainda modelou nu para uma galeria de arte de Edimburgo. A presença imponente e a maneira rude também lhe renderam dinheiro como figurante em peças, séries e filmes. Até que teve a chance de substituir Jack Palance (“Os Brutos Também Amam”) num teleteatro ao vivo da BBC, em 1957. A aclamação recebida por seu desempenho lhe fez perceber que podia viver apenas como ator. Ele estreou no cinema no mesmo ano, como um capanga com problema de dicção no filme de gângster “No Road Back”, e assim assinou seu primeiro contrato com um estúdio, a 20th Century Fox. Em pouco tempo, progrediu para papéis de coadjuvante, contracenando com Lana Turner em “Vítima de uma Paixão” (1958), mas foi a BBC que o lançou como protagonista, no papel-título de “Macbeth” (1960), como Alexandre, o Grande, em “Adventure Story” (1961) e como o Conde Vronsky em “Anna Karenina” (1961). Após interpretar um soldado em “O Mais Longo dos Dias” (1962), a epopeia de Darryl F. Zanuck sobre o Dia D, da 2ª Guerra Mundial, Connery chamou atenção dos produtores americanos Harry Saltzman e Albert Broccoli, que notaram como ele “caminhava como uma pantera”. Durante a conversa inicial, eles ficaram impressionados com seu magnetismo animal, que emanava de sua presunção e falta de filtros. Antes dele, os produtores procuraram David Niven e Cary Grant, atores bem mais velhos, conhecidos por viverem aristocratas e ricos nas telas, mas ambos recusaram um contrato para cinco filmes, que era a oferta inicial. Ao ouvir que o valor era de US$ 1 milhão, Connery aceitou na hora. E embora fosse muito diferente dos intérpretes que Saltzman e Broccoli inicialmente procuravam, transformou James Bond no personagem que todos imaginam agora, quando fecham os olhos: um homem de forte presença física, enorme apelo sexual e carisma de sobra, mas extremamente brutal quando necessário. Connery definiu cada detalhe de James Bond ao estrelar os primeiros cinco filmes produzidos pela United Artists com a superespião britânico do escritor Ian Fleming. Logo após a estreia do primeiro, “007 Contra o Satânico Dr. No” (1962), feito com o orçamento mais baixo de toda franquia, em locações na Jamaica, Connery passou a receber milhares de cartas de fãs por semana. O segundo, “Moscou Contra 007” (1963), foi a única continuação direta de sua fase como James Bond e ele dizia que também era seu favorito. Mas foi o terceiro, “007 Contra Goldfinger” (1964), que transformou a franquia num fenômeno mundial. Ele ainda fez “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965) e ao chegar ao quinto longa, “Com 007 Só Se Vive Duas Vezes” (1967), já tinha se tornado um dos maiores astros de cinema do mundo. Os primeiros filmes de Connery como Bond fizeram tanto sucesso que lançaram moda, inspirando imitadores, paródias e influenciaram para sempre a cultura pop com suas frases icônicas, carros cheio de gadgets, Bond girls e supervilões obcecados em dominar o mundo. Mas quando Saltzman e Broccoli lhe ofereceram mais US$ 1 milhão para renovar seu contrato, Connery disse não. Entre os filmes de 007, ele tinha se diversificado, filmando até um clássico do suspense com Alfred Hitchcock, “Marnie, Confissões de uma Ladra” (1964), e outra produção marcante com Sidney Lumet, “A Colina dos Homens Perdidos” (1965). Portanto, não lhe faltavam ofertas de papéis. Enquanto isso, “007 – A Serviço Secreto de Sua Majestade” (1969) foi rejeitado pelo público, tornando-se um desastre de bilheteria e o único filme do espião estrelado pelo australiano George Lazenby – apesar de, em contraste, ter um dos melhores roteiros da saga. Os produtores voltaram a procurá-lo e Connery então aceitou o maior salário já oferecido para um ator até então, US$ 1,25 milhão por um filme, mais um acordo com o estúdio United Artists para financiar dois outros filmes para ele. E assim James Bond voltou a ser quem era em “007 – Os Diamantes São Eternos” (1971). Com o dinheiro que ganhou para viver 007 mais uma vez, Connery fundou um fundo educacional com o objetivo de ajudar crianças carentes na Escócia. Paralelamente, ele também criou sua própria produtora e retomou sua parceria com Sidney Lumet, estrelando “O Golpe de John Anderson” (1971), “Até os Deuses Erram” (1973) e a adaptação de Agatha Christie “Assassinato no Expresso Oriente” (1974). Mas quando Saltzman e Broccoli lhe procuraram novamente para fazer “Com 007 Viva e Deixe Morrer” (1973), ele disse estar “farto de toda a história de James Bond” e recusou a impressionante oferta de US$ 5 milhões, fazendo com que a franquia trocasse de mãos, para a consagração da versão suave e debochada de Bond, vivida por Roger Moore. Mesmo assim, Connery retrataria 007 uma última vez, aos 52 anos, no apropriadamente intitulado “007 – Nunca Mais Outra Vez”, pelo qual recebeu uma fortuna não revelada da Warner Bros em 1983. O filme só existiu por causa de uma brecha contratual nos direitos do personagem e não foi considerado parte da franquia oficial. O ator continuou sua carreira de sucesso por mais três décadas, variando radicalmente sua filmografia, por meio de títulos como a bizarra e cultuada sci-fi “Zardoz” (1974), de John Boorman, o épico “O Homem que Queria ser Rei” (1975), de John Huston, que lhe valeu uma amizade para toda a vida com Michael Caine, a emocionante aventura medieval “Robin e Marian” (1976), sobre o fim da vida de Robin Hood, dirigida por Richard Lester, o clássico de guerra “Uma Ponte Longe Demais” (1977), de Richard Attenborough, etc. Ele acompanhou os tempos e virou astro de superproduções do cinema hollywoodiano pós-“Guerra nas Estrelas”, repleto de efeitos visuais, estrelando a catástrofe apocalíptica “Meteoro” (1979), de Ronald Neame, o western espacial “Outland: Comando Titânio” (1981), de Peter Hyams, as fantasias “Os Bandidos do Tempo” (1981), de Terry Gilliam, e “Highlander: O Guerreiro Imortal” (1986), mas principalmente “Indiana Jones e a Última Cruzada” (1989), de Steven Spielberg, como o pai do personagem de Harrison Ford. A década também lhe rendeu consagração em dois blockbusters: a adaptação do best-seller “O Nome da Rosa” (1986), dirigida por Jean-Jacques Annaud, pela qual foi premiado com o BAFTA (o “Oscar britânico”) de Melhor Ator, e o célebre filme “Os Intocáveis” (1987), maior sucesso da carreira do diretor Brian de Palma. O papel do policial honesto Jim Malone, integrante da equipe intocável de Elliot Ness (Kevin Costner), marcou seu desempenho mais elogiado e seu primeiro e único Oscar, como Melhor Ator Coadjuvante de 1988. Seu nome continuou a lotar cinemas durante os anos 1990, em sucessos como “A Caçada ao Outubro Vermelho” (1990), que lançou o personagem Jack Ryan nas telas, a aventura “O Curandeiro da Selva” (1992), em que veio filmar no Brasil, e em thrillers como “A Rocha” (1996), ao lado de Nicolas Cage, e “Armadilha” (1999), ao lado de Catherine Zeta-Jones. Mas aos poucos foi se envolvendo em produções que, apesar de extremamente caras, tinham cada vez menor qualidade. “Os Vingadores” (1998), que adaptou a série homônima da TV britânica, e principalmente “A Liga Extraordinária” (2003), baseado nos quadrinhos de Alan Moore, marcaram seu desencanto pelo cinema, levando-o a decidir-se por uma aposentadoria precoce. Connery recusou fortunas e apelos de vários cineastas, ao longos dos anos, para mudar de ideia. Mas sua decisão era final, feito o título de seu último filme de 007. “Nunca mais outra vez”. Fora das telas, ele se casou duas vezes: com a falecida atriz australiana Diane Cilento (“Tom Jones”, “O Homem de Palha”), com quem teve um filho, e a artista francesa Micheline Roquebrune, que permaneceu a seu lado desde 1975 – e em meio a muitos casos bem documentados de infidelidade do ator. Os produtores atuais dos filmes de 007, Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, emitiram um comunicado sobre sua morte. “Estamos arrasados ​​com a notícia do falecimento de Sir Sean Connery. Ele foi e sempre será lembrado como o James Bond original, cuja marca indelével na história do cinema começou quando ele pronuciou aquelas palavras inesquecíveis, ‘O nome é Bond … James Bond’. Ele revolucionou o mundo com seu retrato corajoso e espirituoso do agente secreto sexy e carismático. Ele é, sem dúvida, o grande responsável pelo sucesso da série de filmes, e seremos eternamente gratos a ele.”

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    Elenco de Watchmen grava vídeo sobre a pandemia de coronavírus

    28 de março de 2020 /

    O elenco de “Watchmen” voltou a se reunir para um novo trabalho diante das câmeras. Os atores da série da HBO gravaram “Washmen”, um vídeo em que cada fazem campanha para os fãs lavarem as mãos, uma das principais medidas preventivas no combate à pandemia de coronavírus. O título é um trocadilho em inglês que substitui a palavra “Watch” (“vigiar”) por “Wash” (“lavar”). “Quem lava os lavadores?” pergunta o perfil de Watchmen no Twitter, também brincando com o famoso slogam dos quadrinhos, “Quem vigia os vigilantes?”. Entre os atores que participaram, diretamente do isolamento social de suas casas, estão Regina King, Yahya Abdul-Mateen II, Jean Smart, Sara Vickers, Tom Mison, Tim Blake Nelson, Dustin Ingram e Andrew Howard. A série criada por Damon Lindelof (criador também de “Lost” e “The Leftovers”), que serve de continuação para os quadrinhos clássicos de Alan Moore e Dave Gibbons, exibiu uma história completa e, apesar do sucesso, pode não voltar à TV. Embora a HBO deseje produzir novos episódios, Lindelof disse que considerava a atração como uma minissérie e só faria uma nova temporada se imaginasse uma nova história capaz de superar os capítulos inaugurais. Se o impasse persistisse, ele também se disse disposto a passar a produção para outro roteirista. Who Washes The Washmen? pic.twitter.com/MfRXDGOix4 — Watchmen (@watchmen) March 27, 2020

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    Watchmen: Maquiagem de Dr. Manhattan ganha close nas redes sociais

    9 de dezembro de 2019 /

    O ator Yahya Abdul-Mateen II, que viveu o vilão Raia Negra em “Aquaman”, compartilhou nas redes sociais uma foto bem detalhada de sua maquiagem como Dr. Manhattan em “Watchmen”. O intérprete do personagem, assim como o visual, vinha sendo mantido em segredo pelos produtores até a exibição do episódio de domingo passado (8/12), o penúltimo da série (ou da temporada). Criada por Damon Lindelof (“The Leftovers”), a série se passa 30 anos após os acontecimentos vistos nos quadrinhos dos anos 1980 e no filme de 2009, em uma realidade em que os vigilantes são tratados como vilões e a polícia usa uniformes de super-heróis. Uma das personagens principais é Angela Abar/Sister Night (Regina King), que começa a descobrir uma grande rede de intrigas e segredos envolvendo a polícia e um grupo extremista chamado de Sétima Kavalaria. “Watchmen” é transmitida todos os domingos pela HBO, às 23h, e também tem seus episódios disponibilizados no aplicativo HBO Go. O último episódio, intitulado “Se How They Fly”, vai ao ar no dia 15 de dezembro. E a sinopse diz que “tudo vai acabar. Desta vez, de verdade”. Tonight was CRAZY!!! One more episode to go!! #WatchmenHBO pic.twitter.com/dCJGlVH79k — Yahya Abdul-Mateen 2 (@yahya) December 9, 2019

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    Watchmen: Vídeo revela cena de projeto de 2003 com ator de Game of Thrones

    27 de novembro de 2019 /

    A primeira tentativa de tirar os personagens de “Watchmen” do papel aconteceu muito antes do lançamento do filme original. Uma produção com Ray Stevenson (“Divergente”) no papel de Roschach e Iain Glen (“Game of Thrones”) como Coruja chegou perto de ser rodada 2003. E existe uma cena para comprovar. O roteirista David Hayter (“X-Men”) resolveu compartilhá-la nesta quarta (27/11) nas redes sociais. Ele próprio dirigiu a cena, como teste desse elenco para o projeto. Apesar do amadorismo do diretor, a cena é bastante fiel aos quadrinhos de Alan Moore e Dave Gibbons, como aconteceu com o filme dirigido por Zack Snyder. Não por acaso, Hayter manteve crédito de roteirista no longa de 2009, apesar de seu texto ter sido reescrito por Alex Tse. Glen e Stevenson também foram substituídos, respectivamente por Jackie Earle Haley e Patrick Wilson, que fizeram um ótimo trabalho. Mas o filme se provou um fracasso de bilheterias. Orçado em US$ 130 milhões, rendeu apenas US$ 185 milhões em todo o mundo. Por curiosidade, os dois atores do projeto de 2003 acabaram interpretando outros heróis dos quadrinhos. Stevenson estrelou o último longa do Justiceiro, “O Justiceiro: Em Zona de Guerra” (2008) e interpretou o guerreiro Volstagg em três longas de “Thor”, enquanto Glen virou o Bruce Wayne/Batman da recém-concluída 2ª temporada da série “Titãs”. Já “Watchmen” foi resgatado como série, numa trama que continua a história dos quadrinhos – e do filme – , atualmente em exibição na HBO.

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    Watchmen: Grupo clássico dos Minutemen ganha imagem oficial

    25 de novembro de 2019 /

    A HBO divulgou uma imagem oficial dos Minutemen, o grupo de heróis vigilantes dos anos 1940, mencionado na série “Watchmen”. A foto apresenta os heróis Silhouette, Mothman, Dollar Bill, Coruja, Capitão Metrópolis, Espectral, Justiça Encapuzada e, na frente, o Comediante. A imagem recria uma imagem dos quadrinhos clássicos de Dave Gibbons e Alan Moore, que também foi encenada na adaptação cinematográfica de Zack Snyder (compare abaixo), e veio à tona após uma importante revelação relacionada a um dos personagens do grupo, no episódio exibido no domingo passado (24/11). Criada por Damon Lindelof (“The Leftovers”), a série se passa 30 anos após os acontecimentos vistos nos quadrinhos e no filme, em uma realidade em que os vigilantes são tratados como vilões e a polícia usa uniformes de super-heróis. Uma das personagens principais é Angela Abar/Sister Night (Regina King), que começa a descobrir uma grande rede de intrigas e segredos envolvendo a polícia e um grupo extremista chamado de Sétima Kavalaria. “Watchmen” é transmitida todos os domingos pela HBO, às 23h, e também tem seus episódios disponibilizados no aplicativo HBO Go. pic.twitter.com/0GrxSklWyi —  Milo García  (@ElMismisimoMilo) November 25, 2019 pic.twitter.com/Wwx4bs8ADL — james (@TheLiesITelll) November 25, 2019

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    Watchmen registra melhor estreia da HBO desde Westworld

    22 de outubro de 2019 /

    A estreia de “Watchmen”, no domingo passado (20/10), registrou o maior público de primeiro episódio de uma série da HBO nos últimos três anos. Mais de 1,5 milhão de pessoas assistiram ao capítulo inaugural ao vivo pela televisão e streaming oficial (HBO Now e HBO GO) nos Estados Unidos. O público é maior que a sintonia habitual de “Succession” (1,2 milhão), série que “Watchmen” substituiu na grade de programação do canal, e só perde para as primeiras temporadas de “Westworld” (mais de 2 milhões), que por sinal foi a última série a estrear com números maiores. “Game of Thrones” tinha dez vezes mais audiência, é claro, mas já foi encerrada. Na televisão apenas, a primeira exibição de “It’s Summer and We’re Running Out of Ice” foi assistida por 800 mil pessoas. Parece um desempenho modesto, mas não é. Com esse resultado, “Watchmen” teve a maior audiência de um estreia na TV paga americana em 2019. Desenvolvida pelo produtor-roteirista Damon Lindelof (criador de “Lost” e “The Leftovers”), a série é uma continuação da trama dos quadrinhos de Alan Moore e Dave Gibbons, já levados ao cinema no filme homônimo de 2009. A produção inclui pelo menos três personagens dos quadrinhos (e do filme), dois deles em versões mais velhas. Jeremy Irons (“Liga da Justiça”) interpreta Adrian Veidt, o Ozymandias, e Jean Smart (“Legion”) é Laurie Jupiter, a Espectral. O terceiro personagem é o Dr. Manhattan, que não envelhece e é representado por meio de animação criada por computação gráfica. O elenco também inclui Regina King (“American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Tom Mison (estrela da série “Sleepy Hollow”), Yahya Abdul-Mateen II (“Aquaman”), Sara Vickers (“Endeavour”), Regina King (“American Crime”), Louis Gossett Jr. (“Extant”), Andrew Howard (“Bates Motel”), Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”), Frances Fisher (“Resurrection”), Jacob Ming-Trent (“White Famous”), Hong Chau (“Pequena Grande Vida”) e as meninas Dylan Schombing (“Sharp Objects”), Lily Rose Smith (“The Vampire Diaries”), Skylar Brooks (“Saved in the City”) e Adelynn Spoon (estreante). A série é exibida simultaneamente no Brasil pelo canal pago HBO.

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    Damon Lindelof diz que não faria Watchmen sem a benção de Dave Gibbons

    19 de outubro de 2019 /

    O produtor-roteirista Damon Lindelof (criador de “Lost” e “The Leftovers”) revelou que não faria a série “Watchmen” se não contasse com o apoio de pelo menos um dos criadores da obra original. Como o escritor britânico Alan Moore odeia que façam qualquer adaptação de suas obras, ele buscou a “benção” do desenhista Dave Gibbons. Em entrevista para o site Vulture, do jornal New York Post, Lindelof afirmou que se ele fosse contra o projeto, pararia tudo. “Quando conversamos com Dave, expliquei que não estava adaptando suas 12 edições, e sim mostrando 30 anos depois. Vamos ter [Adrian] Veidt e Laurie [Jupiter]. Não seria ‘Watchmen’ se o Dr. Manhattan não aparecesse. Mas serão apenas esses três. Eles apoiam uma nova história. Dave disse algo como: ‘Isso parece muito legal.’ Se ele tivesse dito: ‘Isso não é Watchmen para mim’ ou ‘acho isso um pouco esquisito’, eu faria uma pausa séria.” Dave Gibbons não só apoiou o projeto como participou do seu desenvolvimento como consultor. Para completar, ainda criou sua própria versão da Sister Night (Irmã Noite), nova personagem criada por Lindelof para a série, como pode ser visto no vídeo abaixo. Lindelof não teve a mesma sorte com Alan Moore. Ao se comunicar com o lendário quadrinista, sua única resposta foi que ele não queria seu nome vinculado a essa produção de maneira alguma. Como o produtor adiantou, a trama vai incluir pelo menos três personagens dos quadrinhos (e do filme), dois deles em versões mais velhas. Jeremy Irons (“Liga da Justiça”) interpretará Adrian Veidt e Jean Smart (“Legion”) será Laurie Jupiter, a Espectral. O terceiro personagem é o Dr. Manhattan, que não envelhece e pode ser representado por meio de animação criada por computação gráfica. O elenco também inclui Regina King (“American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Tom Mison (estrela da série “Sleepy Hollow”), Yahya Abdul-Mateen II (“Aquaman”), Sara Vickers (“Endeavour”), Regina King (“American Crime”), Louis Gossett Jr. (“Extant”), Andrew Howard (“Bates Motel”), Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”), Frances Fisher (“Resurrection”), Jacob Ming-Trent (“White Famous”), Hong Chau (“Pequena Grande Vida”) e as meninas Dylan Schombing (“Sharp Objects”), Lily Rose Smith (“The Vampire Diaries”), Skylar Brooks (“Saved in the City”) e Adelynn Spoon (estreante). A 1ª temporada vai estrear no dia 20 de outubro. Watch Dave Gibbons, original Watchmen illustrator, draw his own depiction of #WatchmenHBO’s Sister Night. pic.twitter.com/7tnlY8Z7QT — Watchmen (@watchmen) October 16, 2019

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