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    Comédia teen LGBT+ do criador das séries de super-heróis da DC ganha primeiro trailer

    4 de dezembro de 2017 /

    A Fox divulgou o trailer, o pôster e sete fotos de “Love, Simon”, história de um jovem que procura encontrar coragem para revelar que é gay. A prévia revela a típica comédia teen sobre o rito de passagem do primeiro amor, com a pequena – ou grande, dependendo do ponto de vista – diferença de que o protagonista não é uma menina insegura que gosta de um garoto, mas um garoto inseguro que gosta de um garoto. O filme traz Nick Robinson como protagonista, em sua segunda adaptação de best-seller adolescente, após (o fracasso de) “Tudo e Todas as Coisas”. O livro atual é “Simon vs. A Agenda Homo Sapiens”, de Becky Albertalli. Além dele, o elenco ainda destaca Jennifer Garner (“Clube de Compra Dallas”) e Josh Duhamel (“Transformers”) como os pais e uma galera de atores jovens: Katherine Langford (série “13 Reasons Why”), Keiynan Lonsdale (série “The Flash”), Talitha Eliana Bateman (“Anabelle 2: A Criação do Mal”), Miles Heizer (também de “13 Reasons Why”), Logan Miller (série “The Walking Dead”) e Alexandra Shipp (“X-Men: Apocalipse”). A direção é de Greg Berlanti, mais conhecido como roteirista, produtor e criador das séries de super-heróis da DC Comics na rede CW. “Love, Simon” retoma sua incipiente carreira cinematográfica, interrompida há sete anos após dois filmes – pelo fracasso da comédia romântica “Juntos Pelo Acaso” (2010), igualmente estrelada por Duhamel. Curiosamente, o roteiro também é de roteiristas-produtores de séries, mas Elizabeth Berger e Isaac Aptaker (da série “This Is Us”) nunca trabalharam antes com o diretor. “Love, Simon” tem estreia prevista para março.

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  • Filme

    Trailer de romance traz Bella Thorne doente de paixão pelo filho de Arnold Schwarzenegger

    3 de dezembro de 2017 /

    A Open Road divulgou o pôster, as fotos e o primeiro trailer de “Midnight Sun”, novo romance adolescente de doença – a tendência mórbida que ganhou impulso com o sucesso de “A Culpa É das Estrelas” (2014) e já rendeu dois fracassos nas bilheterias deste ano, “Tudo e Todas as Coisas” e “O Espaço Entre Nós”. A doente da vez é Bella Thorne (série “Famous in Love”). Ela sofre de um mal raro que a impede de sentir a luz do sol. Mas a trama não a transforma em vampira, o que seria interessante. Apenas numa garota enclausurada, que só descobre como a noite pode ser boa ao se apaixonar. O crush é o vizinho que ela viu crescer de sua janela, interpretado por Patrick (filho de Arnold) Schwarzenegger, para quem nunca teve coragem de se apresentar. E para quem prefere mentir, inventando desculpas para nunca encontrá-lo de dia. Os cínicos ficarão felizes em perceber que o trailer conta quase o filme inteiro, dispensando a ida ao cinema para comprovar como seus clichês são previsíveis. Já os românticos irão ver assim mesmo, justamente porque seus clichês são previsíveis. Por curiosidade, a trama é baseada num mangá para meninas, “Taiyo no Uta” (ou “Midnight Sun” mesmo), de Kenji Bando, que já foi transformado em filme japonês há 11 anos – e também numa minissérie vietnamita. A direção é de Scott Speer (de “Ela Dança, Eu Danço 4” e da série “Finding Carter”). “Midnight Sun” tem estreia marcada no Brasil para 19 de abril, quase um mês após o lançamento nos Estados Unidos (em 23/3).

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  • Filme

    A Trama alerta para a radicalização perigosa da juventude

    25 de novembro de 2017 /

    Embora tenha uma filmografia relativamente curta, Laurent Cantet se especializa em filmes que abordam questões sociais. Sua obra mais conhecida, “Entre os Muros da Escola” (2008), que lhe deu a Palma de Ouro, era um retrato incômodo e barulhento da rotina de um professor de uma escola pública em uma França que convive com múltiplas etnias e que parece estar em constante atrito. Ele explorou o tema antes dos vários ataques terroristas que se tornaram rotina no país. Falar sobre etnias e ao mesmo tempo citar terroristas pode soar reducionista, como se a culpa dos vários atos criminosos fosse dos muçulmanos em geral, ou dos árabes como um todo. E esta radicalização é justamente o tema de “A Trama” (2017), o novo filme de Cantet. O filme acompanha o trabalho de uma escritora idealista, Olivia (Marina Foïs, de “Polissia”), que desenvolve um workshop para a realização de um romance coletivo, escrito em parceria com vários jovens de diferentes etnias e posicionamentos políticos e sociais conflitantes. Um dos adolescentes, Antoine (o estreante Matthieu Lucci), se destaca nas discussões, devido principalmente à sua tendência ao fascismo, o que inclusive o torna agressivo com alguns colegas. Quando ele entrega sua redação a respeito de um tema que possa servir de base para a elaboração do romance, sua escrita incomoda os colegas mais sensíveis. Seu pequeno trecho de ficção sobre um banho de sangue em um iate soa quase criminoso. Alguém diz que é como se o rapaz tivesse prazer quase sexual ao escrever sobre algo tão violento. Como o espectador não vê o filme apenas pelos olhos de Olivia, acompanhando um pouco da rotina de Antoine, é convidado a também relativizar a figura do rapaz, que gosta de crianças e que é um tanto enigmático em sua solidão, em sua preferência por estar só naquela cidadezinha costeira. Ou a solidão não seria uma opção, mas algo imposto por seu destino? A questão de perspectiva é bastante explorada pela trama de “A Trama”, que aborda as várias possibilidades de se contar uma história, nas discussões entre professora e alunos. Mas, num determinado momento, o filme opta por uma virada concreta no enredo, que lhe faz mudar de gênero, aproximando-o do suspense. Uma decisão inteligente, já que o andamento fora paralisado no choque de diferenças de opiniões, que freavam as tentativas de algum aprofundamento. Até o ataque à casa de espetáculos Bataclan, em Paris, é citado, embora apenas superficialmente. Em seu filme, Cantet aproxima-se de um rapaz confuso que, com ideias pouco saudáveis de ódio e slogans fascistas do tipo “a Europa para os europeus”, demonstra potencial para virar um terrorista ou mesmo um psicopata. Mas, ao enquanto o representa como alguém de quem se deve manter distância, as palavras finais do rapaz chamam a atenção para a necessidade de cuidado, no sentido mais afetivo do termo.

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  • Filme

    Colo retrata a depressão sufocante da crise econômica

    24 de novembro de 2017 /

    A Revolução dos Cravos de abril de 1974 e a União Europeia trouxeram novos ventos, novas esperanças e novas possibilidades reais de avanço social, econômico e político a Portugal. Mas a crise bateu e trouxe desalento e frustração ao mundo familiar da classe média lusitana. As pessoas precisam de colo, mas quem há de poder dar-lhes, em momentos de dureza e restrições, impostos por uma política de austeridade, que lá, como cá no Brasil, produz desemprego, perda de direitos, roubando sonhos dos jovens e deixando a todos exaustos? “Colo”, da realizadora portuguesa Teresa Villaverde, é um mergulho no microcosmos doméstico que se esfacela pelo desamparo e diante da perda do direito à própria felicidade. Quando o pai tem de viver um prolongado e desesperador período de desemprego, a mulher tem de multiplicar seus trabalhos para tentar suprir as necessidades da casa, enquanto a filha adolescente entra na fase de rebeldia e contestação. Tudo começa a desmoronar. Todos se distanciam, uns dos outros, e vão perdendo a capacidade de entrar em empatia com o que vive cada um. O filme mostra o desgaste da família que produz uma incapacidade de reagir ao que quer que seja. É destrutivo viver nesse desalento, nessa ausência de afeto, nesse desencanto diante da vida. Teresa Villaverde se debruça também, em paralelo, na realidade próxima da adolescente e de seus amigos e de como eles enxergam a si mesmos, a seus pais e o quanto estão perdidos, sem saber como ajudar a superar a depressão da família. O filme “Colo” é um contundente retrato do que acontece às pessoas quando a crise econômica se impõe e a felicidade parece um sonho distante. É um olhar para o desamparo do ser humano. Um olhar atento, preocupado, perplexo, não propriamente desesperançado, mas sem respostas para o momento. A obra apresenta uma fotografia com tonalidades esmaecidas de cor. Nas filmagens externas, sugere um fim de tarde algo cinzento e, nos espaços internos, utiliza luz rebaixada, com ambientes escurecidos e até luzes de palco reduzidas por filtros. Isso, associado ao ritmo lento da evolução da narrativa e às performances contidas dos atores e atrizes, dá ao espectador a sensação clara de abatimento, que permeia a vida dos personagens, independentemente de qualquer diálogo. Teresa Villaverde é uma cineasta importante de uma geração que se destaca a partir dos anos 1990, renova e dá novo vigor à produção autoral do país. Representa, também, uma leva crescente de mulheres atuando de forma intensa no cinema em todo o mundo, o que tem enriquecido e trazido novas perspectivas para a sétima arte.

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  • Série

    Rise: Série musical com revelações de Moana e Stranger Things ganha primeiro trailer

    24 de novembro de 2017 /

    A rede NBC divulgou o trailer da nova série musical “Rise”, que destaca em seu elenco a atriz Auli’i Cravalho, dubladora de “Moana”, em seu primeiro papel de carne e osso, e Shannon Purser, a Barb de “Stranger Things”. Elas interpretam adolescentes que terão suas vidas afetadas pelo esforço de um professor para recuperar o departamento de teatro de uma escola deteriorada. A trama evoca três produções bem-sucedidas da TV aberta americana: a clássica “Fama” e as mais recentes “Glee” e “Friday Night Lights”. Não por acaso, Jason Katims, que criou “Friday Night Lights”, também é o autor da nova série, que tem entre seus produtores a dupla Flody Suarez e Jeffrey Seller, do fenômeno musical da Broadway “Hamilton”. Vale lembrar que Auli’i cantou com o criador de “Hamilton” no Oscar 2017, Lin-Manuel Miranda, autor da música que disputou o prêmio de Melhor Canção Original. Miranda pôde conhecê-la durante as gravações de “Moana” e gostou tanto da menina que a indicou à produção da série. “Rise” é baseada numa história real – narrada no livro “Drama High” – e traz o ator Josh Radnor (“How I Met Your Mother”) como o professor de teatro. O elenco também inclui alguns jovens estreantes, como Ellie Desautels, Damon J. Gillespie, Erin Kommor e Sergio King, além da veterana Rosie Perez (“Segurando as Pontas”). Destaque da midseason, a série vai estrear em 13 de março nos EUA.

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  • Série

    Beijo de adolescentes de Stranger Things vira polêmica nas redes sociais

    7 de novembro de 2017 /

    Uma das últimas cenas da 2ª temporada de “Stranger Things” virou polêmica nas redes sociais, devido a uma declaração de um dos criadores da série. Em um dos capítulos de “O Universo de Stranger Things” (“tradução” nacional de “Beyond Stranger Things”), programa da Netflix em que os atores e criadores comentam a nova temporada, a atriz Sadie Sink, intérprete de Max, afirmou ter ficado estressada diante da cena em que beija Caleb McLaughlin, intérprete de Lucas. Segundo ela, o beijo não estava previsto no roteiro. No programa, Sadie contou que Ross Duffer, um dos criadores da atração, que dirigiu o episódio com seu irmão Matt, perguntou se ela estava pronta para a cena de beijo, assim que ela chegou ao set de gravações das sequências do baile final. “O beijo não estava escrito no roteiro”, diz a atriz de 15 anos. “Fiquei estressada o dia todo, pensando: ‘Oh, meu Deus, eu vou ter que…’” A polêmica começou com a resposta de Duffer. “Você reagiu tão fortemente a isso – eu só estava brincando (ao falar sobre o beijo) – e você surtou tanto que eu pensei: ‘Bom, agora vou ter que fazer essa cena’. Foi isso o que aconteceu e por isso estou dizendo que foi culpa sua”, ele afirmou. Na tela, a cena foi um selinho rápido. Mas eles comentaram que o beijo precisou ser repetido várias vezes porque o operador de câmera estava com dificuldades para captar o momento da maneira como os diretores queriam. O diretor ainda agradeceu à Sadie, por considerar que a cena ficou melhor com o beijo. Após a revelação do que aconteceu nos bastidores, vários espectadores criticaram a atitude do diretor. “O diretor, um homem adulto, percebeu que a atriz adolescente estava desconfortável com uma situação, o que fez com que ele ficasse COM MAIS VONTADE de colocá-la naquela situação”, lamentou um fã da série no Twitter. “O trabalho do diretor é obter o melhor desempenho de seus atores e garantir que eles se sintam seguros e confortáveis”, contrapôs outro. Mas quem ver o vídeo abaixo poderá comprovar que a situação foi bem menos controversa do que soa, já que as mães dos atores estiveram presentes o tempo inteiro, além do clima ter sido amenizado por gravações prévias de beijos de outro casal teen da trama, Millie Bobby Brown e Finn Wolfhard. Confira o trecho a seguir.

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  • Série

    American Vandal é renovada para 2ª temporada

    26 de outubro de 2017 /

    A Netflix anunciou a renovação de “American Vandal” para a 2ª temporada, e já disponibilizou um vídeo sugerindo a nova investigação do programa. Paródia do formato de séries de documentários sobre crimes reais (como “Making a Murderer”), a atração conquistou críticas muito positivas – tem 96% de aprovação no Rotten Tomatoes – e há quem o considere a melhor comédia da plataforma. “American Vandal” foi criada por Tony Yacenda e Dan Perrault, que fizeram juntos a série “Neon Arcade”, e acompanha um estudante e aspirante a documentarista chamado Peter Maldonado (Tyler Alvarez, da série “Every Witch Way”), disposto a denunciar equívocos da justiça escolar. Na 1ª temporada, Maldonado investigou o caso de um jovem estudante chamado Dylan Maxwel (Jimmy Tatro, de “Anjos da Lei 2”), expulso de sua escola por supostamente pichar 27 carros do estacionamento da escola com desenhos de pênis. Acreditando que o colega era inocente, ele resolve examinar a expulsão controversa e potencialmente injusta do acusado. O caso logo se torna dramático, porque Dylan é um notório desenhador de pênis. Mas Spencer percebe que os sacos dos pênis desenhados pelo colega são diferentes daqueles que ilustram caso de vandalismo e passa a questionar as provas supostamente incriminadoras. A 2ª temporada terá mais oito episódios e chegará à Netflix em 2018.

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  • Filme

    Clássico teen O Clube dos Cinco vai ganhar edição em blu-ray com 50 minutos inéditos

    23 de outubro de 2017 /

    O clássico adolescente “O Clube dos Cinco” (1985) ganhará uma nova edição, remasterizada em blu-ray 4K, que incluirá pela primeira vez 50 minutos de cenas inéditas. O anúncio foi feito pela distribuidora Criterion e o conteúdo das novas cenas ainda não foi divulgado. A edição especial contará com diversos extras, como uma entrevista para uma rádio do diretor John Hughes feita em 1999, notas de produção do cineasta, uma entrevista com o elenco em 1985, comentários em áudio de Anthony Michael Hall e Judd Nelson, um documentário de 2008 que explica o impacto do longa, entre outros. Escrito e dirigido por John Hughes, o filme redefiniu o cinema adolescente ao mostrar, pela primeira vez, que os estudantes do Ensino Médio se dividem em “tribos” de tipos bem demarcados. No filme, as tribos são representadas por cinco alunos que passam a se conhecer ao compartilharem a sala de detenção, quando esta inesperada convivência os faz descobrir que tem muito mais em comum do que pensavam. O elenco inclui Emilio Estevez como o atleta, Molly Ringwald como a patricinha, Anthony Michael Hall como o nerd, Judd Nelson como o rebelde niilista e Ally Sheedy como a gótica/emo depressiva. O lançamento está previsto para janeiro nos EUA.

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  • Série

    Beyond: Abertura e trailer da 2ª temporada exploram tensão e invasão de outro mundo

    8 de outubro de 2017 /

    O canal pago americano Freeform divulgou o trailer e a cena de abertura da 2ª temporada da sci-fi juvenil “Beyond”. As prévias são bastante tensas, mostrando a evolução da trama, com a chegada de invasores de outro mundo. Na trama, um menino (Burkely Duffield, da série “House of Anubis”) fica em coma por 12 anos. Ao acordar, ele descobre que tem visões e superpoderes, mas não faz ideia sobre como controlá-los nem porque outras pessoas parecem saber mais que ele, em meio a uma perigosa conspiração. No elenco estão Dilan Gwyn (série “Da Vinci’s Demons”), Romy Rosemont (série “Glee”), Michael McGrady (série “American Crime Story: The People vs. O.J. Simpson”), Jonathan Whitesell (série “The 100”), Jeff Pierre (série “Shameless”) e Peter Kelamis (série “Stargate Universe”). Criada por Adam Nussdorf (série “Tron: Uprising”), “Beyond” retorna com um episódio duplo em 18 de janeiro nos EUA.

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    Festival de Brasília inicia 50ª edição marcando a identidade nacional

    15 de setembro de 2017 /

    O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro inicia sua edição de número 50 nesta sexta (15/9) com a exibição de “Não Devore Meu Coração!”, primeiro filme solo de Felipe Bragança (codiretor de “A Alegria”), sobre o romance de adolescentes na fronteira com o Paraguai e disputas entre motociclistas e descendentes de índios guaranis, que evocam ressentimentos antigos da Guerra do Paraguai. Antes de chegar em Brasília, o filme de Bragança foi exibido no Festival de Berlim, assim como outros dois longas da mostra competitiva: “Pendular”, de Julia Murat, e “Vazante”, de Daniela Thomas. “Não Devore Meu Coração” também foi exibido nos festivais de Sundance (EUA), Toulousse (França) e abriu a mostra de Cartagena de Índias (Colômbia), além de estar na programação do Festival Biarritz América Latina, que acontece na França em outubro. O filme discute identidade nacional e ecoa algo que chama atenção na seleção de Brasília. A mostra competitiva reuniu nove filmes de nove estados diferentes, cada um com seu próprio sotaque e dilemas, cobrindo paisagens tão distintas quanto os rincões do Rio Grande do Sul (“Música para Quando as Luzes se Apagam”, de Ismael Caneppele) e os conflitos urbanos de Recife (“Por Trás da Linha de Escudos”, de Marcelo Pedroso). Entre os cenários, também aparecem cidades históricas de Minas Gerais (“Arábia”, de Affonso Uchoa e João Dumons), o centro de São Paulo (“Pendular”, de Julia Murat) e o Recôncavo Baiano (“Café com Canela”, de Ary Rosa e Glenda Nicácio). Há também viagens ao passado, às fazendas coloniais mineiras do século 19 (“Vazante”, de Daniela Thomas) e à Curitiba durante a ditadura militar (“Construindo Pontes”, de Heloisa Passos). Este ano, os filmes selecionados receberão cachê de participação, o que aumentou a procura pelo festival. Ao todo, foram inscritos 778 produções nas mostras competitivas, sendo 170 longas, de onde os organizadores selecionaram a nata. Cada longa em competição receberá R$ 15 mil só para participar do evento. Mas há outras mostras, que elevam a soma dos cachês a R$ 340 mil, apenas para exibir os filmes. Além do cachê, serão distribuídos os tradicionais troféus Calango e o Prêmio Petrobras de Cinema, votado pelo público. O vencedor deste troféu ainda receberá R$ 200 mil, que devem ser investidos na distribuição comercial do filme. Desde a primeira edição, em 1965 – quando era chamado de Semana do Cinema Brasileiro –, o Festival de Brasília só não foi realizado entre 1972 e 1974, no auge da censura do regime militar. O histórico dessas 50 edições também será lembrado em duas mostras paralelas, ao longo dos próximos dias. O festival também prepara uma homenagem para Nelson Pereira dos Santos, diretor de clássicos como “Rio 40 Graus” (1955), “Vidas Secas” (1963), “Como Era Gostoso o Meu Francês” (1971), “O Amuleto de Ogum” (1974), “Memórias do Cárcere” (1984) e o recente “A Música Segundo Tom Jobim” (2012), atualmente com 88 anos de idade. A 50ª edição do Festival de Brasília acontece até 24 de setembro, e terá como encerramento o filme “Abaixo a Gravidade”, de Edgard Navarro. Confira abaixo a lista dos filmes selecionados para as mostras competitivas. Competição de Longa-metragem “Arábia”, de Affonso Uchoa e João Dumans, MG “Café com Canela”, de Ary Rosa e Glenda Nicácio, BA “Construindo Pontes”, de Heloisa Passos, PR “Era uma vez Brasília”, de Adirley Queirós, DF “Música para Quando as Luzes se Apagam”, de Ismael Cannepele, RS “O Nó do diabo”, de Ramon Porto Mota, Gabriel Martins, Ian Abé, Jhesus Tribuzi , PB “Pendular”, de Julia Murat, RJ “Por Trás da Linha de Escudos”, de Marcelo Pedroso, PE “Vazante”, de Daniela Thomas, SP Competição de Curta-metragem “A Passagem do Cometa”, de Juliana Rojas, SP “As Melhores Noites de Veroni”, de Ulisses Arthur, AL “Baunilha”, Leo Tabosa, PE “Carneiro de Ouro”, Dácia Ibiapina, DF “Chico”, Irmãos Carvalho, RJ “Inocentes”, Douglas Soares, RJ “Mamata”, Marcus Curvelo , BA “Nada”, Gabriel Martins , MG “O Peixe”, Jonathas de Andrade, PE ‘Peripatético”, Jessica Queiroz, SP “Tentei”, Laís Melo, PR “Torre”, Nadia Mangolini, SP

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    Filme da Turma da Mônica Jovem escala intérprete de Denise

    12 de setembro de 2017 /

    O filme com atores da “Turma da Mônica Jovem” apresentou sua segunda personagem durante a Bienal do Livro do Rio. Trata-se de Denise, que chegou nas redes sociais, que serão atualizadas até o lançamento do filme no começo de 2019. Veja abaixo os primeiros posts do Instagram. A personagem é interpretada por Carol Amaral. E, fiel aos quadrinhos, vai falar em suas redes no YouYube e Instagram sobre assuntos como moda, estilo e beleza, além de interagir com os seguidores – mas cuidado, ela é fofoqueira! – e com a Ramona, a primeira personagem da “Turma da Mônica Jovem” a dar as caras – lá em dezembro de 2016! A personagem inspirada na bruxinha Ramona, que tem destaque na edição 100 da “Turma da Mônica Jovem”, é vivida por Amanda Torre, e mantém um canal exotérico no YouTube. Até o fim do ano, novos personagens de Turma da Mônica Jovem devem ser introduzidos, com seus próprios canais na internet. Além do filme da “Turma da Mônica Jovem”, também está sendo desenvolvido um longa com atores mirins baseado na história em quadrinhos “Laços”, estrelada pela Turma da Mônica tradicional. Nenhum dos dois filmes tem previsão de estreia definida. Uma publicação compartilhada por Denise Real Oficial (@supremedenise) em Ago 25, 2017 às 9:37 PDT Botei a cara NO SOL, manaaaaaaaas! Agora ninguém segura meu brilho! Uma publicação compartilhada por Denise Real Oficial (@supremedenise) em Set 10, 2017 às 3:01 PDT

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    Roteirista de Moonlight desenvolve série com criador de Revenge e o ator Michael B. Jordan

    16 de agosto de 2017 /

    O roteirista de “Moonlight”, Tarell Alvin McCraney, está desenvolvendo uma série para o canal pago OWN, de Oprah Winfrey, em parceria com Mike Kelley (criador de “Revenge”) e produção do ator Michael B. Jordan (“Creed”). Ainda sem título, a série será ambientada no Sul da Flórida e tratará da vida de um adolescente de 14 anos. Logo após o término da presidência de Barack Obama, o menino prodígio se vê tendo que escolher entre o ensino superior e as ruas, onde foi criado. “Queria explorar os primeiros passos em direção à vida adulta e à identidade, aqueles que damos quando pensamos ou sentimos que não temos outra escolha”, afirmou McCraney ao site Deadline. McCraney dividiu o Oscar de Melhor Roteiro com o diretor Barry Jenkins por seu trabalho em “Moonlight”, que, por sinal, foi eleito o Melhor Filme de 2017.

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