Angelina Jolie negocia abertura de ateliê de moda e design em São Paulo
Atriz visitou a Cidade Matarazzo e dialogou com criadores locais sobre expansão de projeto que teve início em Nova York
Cate Blanchett provoca marido do governador Eduardo Leite e viraliza
Atriz brincou com o político gaúcho durante participação em evento no Rio Grande do Sul
Cate Blanchett visita áreas atingidas por enchentes no Rio Grande do Sul
Atriz participou de missão da ONU para apoiar vítimas da tragédia e reforçar a luta contra mudanças climáticas
Theo James é nomeado embaixador global da boa-vontade pela ONU
O ator britânico, conhecido por "Magnatas do Crime" e "The White Lotus", reforça seu compromisso com os refugiados
Ex-RBD pede doações para ajudar vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul
Alfonso Herrera se une à ONU em campanha de ajuda humanitária aos refugiados da tragédia climática no Brasil
Bruno Barreto vai filmar história da ativista Maha Mamo
A vida de Maha Mamo, ativista de Direitos Humanos que passou 30 anos como apátrida, será contada em um filme dirigido por Bruno Barreto (“Flores Raras”). Maha é filha de sírios e, por conta da combinação de leis religiosas e de nacionalidade no país árabe que impedem casamentos inter-religiosos, ela não pôde ser registrada lá. Seu pai é cristão e sua mãe, muçulmana. Após uma longa batalha, Maha adquiriu a nacionalidade brasileira em 2018. Intitulado “The Yellow Passport” (O Passaporte Amarelo), o projeto cinematográfico encontra-se em fase de desenvolvimento pela produtora Fábrica, que teve participação majoritária adquirida recentemente pelo grupo multimídia Banijay, sediado na França. Uma história de luta pelo direito de existir A trajetória de Maha foi narrada em detalhes no livro “Maha Mamo – A Luta de uma Apátrida pelo Direito de Existir”, publicado em 2020. Nessa obra, escrita em parceria com o jornalista Darcio Oliveira, Maha relata desde sua infância e juventude em Beirute até a vida no Brasil. Apátrida é como são chamadas as pessoas sem pátria, que não têm uma nacionalidade e, por consequência, vivem sem os direitos básicos garantidos a qualquer cidadão. Nessa condição, Maha e seus irmãos enfrentaram obstáculos para exercer questões elementares de cidadania, como a frequência escolar, acesso a hospitais ou o simples direito de ir e vir, devido à falta de documentação. A busca pelo pertencimento No livro, Maha compartilha sua busca por pertencer ao mundo, descrevendo desde os esforços da mãe para matricular os filhos sem documentos em uma escola — visando a educação como único meio de assegurar um futuro mais digno — até a vida no Brasil, único país que abriu suas portas para que os irmãos Mamo existissem oficialmente. Nessa jornada, Maha contou com o apoio do ACNUR, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados. Maha Mamo é hoje um símbolo da campanha I Belong, que pretende acabar com a apatridia no mundo. Sua história se tornou uma inspiração para todos aqueles que foram privados de seus sonhos. Demonstrando força e determinação, ela nunca desistiu, mesmo diante de obstáculos aparentemente intransponíveis. Como destaca Maha, ela é filha de uma mulher chamada Kifah, que significa “luta” em árabe, e este sempre foi o seu lema.
Angelina Jolie deixa cargo de enviada especial da ONU
A atriz e cineasta Angelina Jolie (“Os Eternos”) anunciou que vai deixar seu cargo de enviada especial da agência de refugiados da ONU, a ACNUR, após 20 anos. Durante esse tempo, Jolie se envolveu em diversas campanhas de apoio a pessoas que foram deslocadas à força em todo o mundo. Em uma declaração conjunta com a ACNUR, Jolie disse que deseja abordar um conjunto mais amplo de questões humanitárias e de direitos humanos. “Depois de 20 anos trabalhando no sistema da ONU, sinto que é hora de trabalhar de forma diferente, me envolvendo diretamente com refugiados e organizações locais e apoiando sua defesa de soluções”, disse ela. Jolie também defendeu uma solução para o fluxo global de refugiados de países devastados pela guerra, como a Síria, e criticou a ordem executiva emitida pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump, em 2017, que restringiu a entrada nos EUA de refugiados vindos de nações de maioria muçulmana. A atriz disse que continuará a apoiar os refugiados e as questões relacionadas ao deslocamento forçado. “Em um momento em que o mundo enfrenta crises complexas, multifacetadas e interconectadas, ela planeja se envolver com uma gama mais ampla de atores em um conjunto mais amplo de questões humanitárias, além de trabalhar mais diretamente com organizações locais”, declarou o comunicado da ACNUR. Jolie trabalhou com a ACNUR desde 2001, primeiro como embaixadora da boa vontade da ONU e, a partir de 2012, como enviada especial. Ela completou cerca de 60 missões de campo para se encontrar com pessoas deslocadas que estavam em busca de refúgio do exílio forçado. Sua viagem mais recente em nome da ACNUR foi para o Iêmen e Burkina Faso. “Depois de um longo e bem-sucedido período com a ACNUR, aprecio seu desejo de mudar seu compromisso e apoio sua decisão. Sei que a causa dos refugiados permanecerá em seu coração e tenho certeza de que ela trará a mesma paixão e atenção a um portfólio humanitário mais amplo. Estou ansioso por nossa amizade contínua”, disse o alto comissário da ONU, Fillipi Grandi. Além do ativismo humanitário, Angelina Jolie está atualmente envolvida com a pós-produção de “Without Blood”, seu 5º filme como diretora, que ainda não tem previsão de estreia.
Ben Stiller se encontra com presidente da Ucrânia: “Meu herói”
O ator Ben Stiller (“Zoolander”) se encontrou com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, nesta segunda-feira (20/6) em Kiev. Ele está no país como embaixador do ACNUR, comitê de refugiados da ONU, e conversou com o presidente depois de visitar os assentamentos de ucranianos desabrigados pela guerra numa região da capital. Zelensky postou um vídeo do encontro em suas redes sociais, que mostra que os dois se cumprimentaram calorosamente antes de se sentarem para discutir a situação dos refugiados do país, deslocados por toda a Europa devido à invasão e ataques de tropas russas na região. “Você é meu herói!”, chegou a dizer Stiller durante a visita, feita para marcar o Dia Mundial dos Refugiados. Stiller foi acompanhado pela representante do ACNUR na Ucrânia, Karolina Lindholm Billing, que também levou o ator para conhecer as áreas residenciais em ruínas de Irpin, onde conversaram com pessoas que sobreviveram à ocupação. “Uma coisa é ver essa destruição na TV ou nas redes sociais. Outra coisa é ver tudo com seus próprios olhos. Isso é muito mais chocante”, disse Stiller a Zelensky. “O que você viu em Irpin é definitivamente terrível. Mas é ainda pior imaginar o que está acontecendo nos assentamentos que ainda estão sob a ocupação temporária [das tropas russas] no leste”, acrescentou Zelensky. Na conversa, Zelensky também enfatizou a violação dos direitos dos ucranianos deportados à força para a Rússia, incluindo crianças. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Володимир Зеленський (@zelenskiy_official)
Ben Stiller está na Polônia para ajudar refugiados da Ucrânia
O ator Ben Stiller viajou para a Polônia neste fim de semana para se juntar ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) na fronteira com a Ucrânia, enquanto a guerra com a Rússia continua. Em um post compartilhado em seu Instagram e no perfil da ONU Refugiados, Stiller foi registrado em conversas com membros do ACNUR na Polônia. O ator menciona em sua legenda como está aprendendo, compartilhando histórias e oferecendo apoio a quem precisa. “Estou aqui para aprender, compartilhar histórias que ilustrem o impacto humano da guerra e amplificar os apelos à solidariedade”, disse ele. “Espero que você acompanhe e compartilhe suas próprias mensagens de apoio, para as pessoas que fugiram de suas casas na Ucrânia e para as pessoas que foram forçadas a fugir em todo o mundo. Todos têm o direito de buscar segurança. Quem quer que seja, onde quer que seja.” Com a iniciativa, Stiller se junta a outras celebridades, incluindo Sean Penn, Angelina Jolie e Mila Kunis, que estão apoiando os esforços humanitários para ajudar a população da Ucrânia, enquanto o país sofre ataques da Rússia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por UNHCR, the UN Refugee Agency (@refugees)
Angelina Jolie escreve editorial criticando longa duração da guerra na Síria
A edição desta quinta (20/2) da revista americana Time trouxe um texto editoral de Angelina Jolie, criticando a longa duração do conflito na Síria, Embaixadora especial da ACNUR (Agência das Nações Unidas para os Refugiados, Angelina frisou que sua primeira visita ao país foi em 2011 e, na época, já tinha se chocado com a violência que as crianças traziam em seus corpos mutilados, detalhando o caso de um menino que teve a perna arrancada durante um ataque aéreo em sua cidade. “Eu esperava que histórias como a dele pudessem forçar os países ricos e poderosos do mundo a intervir para impedir a violência”, escreveu a atriz, como uma carta aberta aos países integrantes da ONU. “Mas agora, quase uma década depois, isso me parece uma metáfora do próprio conflito sírio: a inocência destruída de uma geração de crianças; o dano irreversível infligido a uma sociedade secular e multiétnica; e os anos de pedidos de ajuda que ficaram sem resposta”. Desde que a guerra na região começou, Angelina visitou refugiados da Síria por pelo menos 10 vezes. “No começo, as famílias que conheci eram esperançosas. Elas diziam: ‘Por favor, conte às pessoas o que está acontecendo conosco’, confiando que, uma vez que a verdade fosse conhecida, o mundo viria em seu socorro”, refletiu. “Mas a esperança se transformou em raiva e luta pela sobrevivência: a raiva do pai que segurou seu bebê comigo, perguntando: ‘Ele é terrorista? Meu filho é terrorista?’ e a dor das famílias que conheci que enfrentavam escolhas diárias sobre quais de seus filhos receberiam alimentos e remédios escassos”, desabafou. No decorrer do texto, Angelina lembrou que o massacre de crianças naquela região não foi suficiente para sensibilizar àqueles que, segundo ela, são interessados na destruição da Síria. Além disso, ela comentou que nenhuma resolução internacional foi suficiente para impedir que o país fosse dizimado, que nem mesmo a ONU tem sido capaz de contar os mortos e criticou a falta de ação do governo americano. “Isso também levanta questões fundamentais para nós, como americanos: quando deixamos de querer defender os menos favorecidos, os inocentes e os que lutam por seus direitos humanos? E que tipo de país seríamos se abandonássemos esse princípio? Hoje há muita atenção na América na autopreservação. Mas a paz é quase sempre lutada com mais força por aqueles que realmente entendem a guerra”, acrescentou. Por fim, ela pediu o cessar-fogo na região, e que os Estados Unidos atuem nesse sentido. “A história mostra que, quando lutamos pela libertação da Europa na 2ª Guerra Mundial, ou contribuímos para a construção da ordem global do pós-guerra, o fizemos por nossos próprios interesses – e colhemos os benefícios. Mas quando os Estados Unidos foram atacados em 11 de setembro, muitos países fizeram uma causa comum conosco porque conquistamos a amizade deles”, apontou a atriz vencedora do Oscar.
Angelina Jolie visita refugiados venezuelanos no Peru em missão para as Nações Unidas
A atriz Angelina Jolie viajou ao Peru no domingo (21/10) para discutir a situação dos refugiados venezuelanos, que estão migrando em fuga da crise política e econômica de seu país. Ela ficará por três dias na região como enviada especial da agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), informou um comunicado da organização. O comunicado do Acnur aponta que o Peru é um dos países mais afetados pelo surto de refugiados e imigrantes venezuelanos, considerado o maior movimento de pessoas na história recente da América Latina. E diz que, em sua missão, a atriz irá avaliar as necessidades humanitárias dos refugiados venezuelanos, os desafios enfrentados pelo Peru como país anfitrião e discutir as possíveis respostas regionais para a crise. Para isso, ela irá se encontrar com os refugiados, representantes do governo peruano e organizações empenhadas em dar uma resposta humanitária à situação. A própria atriz explicou que sua meta é “ajudar as pessoas a entenderem que a situação na Venezuela não diz respeito só a alguém querer se mudar para obter um trabalho melhor, mas que o país é uma espécie de zona de guerra”. Ela já se encontrou com vários venezuelanos no refúgio “Sem Fronteiras”, uma instituição de caridade que abriga fugitivos do país governado por Nicolás Maduro. Uma imagem publicada pelo Acnur em sua conta de Instagram mostrou Angelina conversando com um jovem bailarino refugiado que criou em Lima um grupo que trabalha para inspirar outros jovens e estabelecer laços com as comunidades locais através da cultura e da dança. Visualizar esta foto no Instagram. UNHCR Special Envoy Angelina Jolie is undertaking a mission to Peru this week. . Peru is one of the countries most affected by the surge in Venezuelan refugees and migrants – the largest movement of people in Latin America’s recent history. . Following up on the UN High Commissioner for Refugees’ recent visit to the region, Jolie is undertaking a three-day mission to assess the humanitarian needs of Venezuelan refugees, the challenges facing Peru as a host country, and to discuss the possible regional responses to the crisis. . During her mission, the Special Envoy will meet refugees, representatives of the Government of Peru and organizations contributing to the humanitarian response. . She will visit programmes providing protection and assistance to asylum-seekers, refugees and host families, and observe Peru’s generous response to Venezuelan refugees and migrants. . . . © UNHCR/Santiago Escobar-Jaramillo . #refugees #WithRefugees #Peru #Venezuela Uma publicação compartilhada por UN Refugee Agency (@refugees) em 22 de Out, 2018 às 7:01 PDT










