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    Diretores de “Vingadores: Ultimato” finalizam novo filme

    31 de julho de 2021 /

    Os irmãos Joe e Anthony Russo, diretores do blockbuster “Vingadores: Utimato”, anunciaram nas redes sociais a conclusão das filmagens de seu novo filme, “The Gray Man”, após quatro meses de trabalhos. Veja abaixo. Inspirado no livro de estreia de Mark Greaney, publicado em 2009, “The Gray Man” reúne um elenco grandioso e é considerada uma das produções mais caras da história da Netflix, com orçamento estimado em US$ 200 milhões. A trama gira em torno de um assassino de aluguel e ex-agente da CIA, que é caçado ao redor do mundo por um ex-colega de agência. O personagem principal, o matador freelance Court Gentry, também apareceu em outras quatro aventuras literárias, o que pode transformar o filme numa franquia. O papel principal é desempenhado por Ryan Gosling (“La La Land”) e seu antagonista é vivido por Chris Evans (“Vingadores: Ultimato”). O resto do elenco inclui o brasileiro Wagner Moura (“Wasp Network”), Regé-Jean Page (“Bridgerton”), Billy Bob Thornton (“Fargo”), Alfre Woodard (“Luke Cage”), Ana De Armas (“Blade Runner 2049”), Jessica Henwick (“Punho de Ferro”), Dhanush (“Karnan”) e a menina Julia Butters (“Era Uma Vez Em… Hollywood”). Além de dirigir, os Russos escreveram o roteiro, que recebeu um polimento de Christopher Markus e Stephen McFeely, seus parceiros em quatro filmes da Marvel – de “Capitão América: O Soldado Invernal” a “Vingadores: Ultimato”. Ainda não há previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por The Russo Brothers (@therussobrothers)

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    “Esquadrão 6” não terá sequência após decepcionar Netflix

    28 de julho de 2021 /

    Demorou, mas a Netflix admitiu que “Esquadrão 6” foi uma decepção. Em entrevista à revista Variety, Scott Stuber, chefe da divisão de filmes da plataforma, afirmou que a produção orçada em cerca de US$ 150 milhões, não atingiu as expectativas. “Não sentimos que chegamos lá criativamente. Teve um bom sucesso, mas no final do dia não sentimos que atingimos algo que justificasse voltar. Não teve um amor profundo pelos personagens ou por aquele universo”, ele comentou. A declaração também é uma admissão tardia de que os números grandiosos alardeados nos relatórios trimestrais da Netflix para seus investidores na verdade não são tão grandes assim. Vale lembrar que em janeiro do ano passado a empresa disse, de forma oficial, que “Esquadrão 6” tinha quebrado o recorde de audiência da plataforma, sendo visto por 83 milhões de contas de assinantes. Na época, isto representava praticamente metade de toda a base de assinantes mundiais da Netflix. Isto é uma decepção? O relatório que alardeou o feito de “Esquadrão 6” foi também aquele que inaugurou a nova maneira com que a Netflix faz sua medição de público, inflando os resultados de forma irreal. Desde janeiro de 2020, um filme ou série é considerado visto se alguém “escolher assistir pelo menos 2 minutos” de seu conteúdo, o que segunda a plataforma seria “tempo suficiente para indicar que a escolha foi intencional”. Vale lembrar que dois minutos é a duração de um trailer. Anteriormente, a medição se baseava apenas em episódios que tivessem 70% de exibição concluída e os números eram expressivamente menores. Com o novo método de contabilização, todos os sucessos da Netflix passaram a ter dezenas de milhões de visualizações a mais que na contagem original. Mas a Netflix não deve ter abandonado o método tradicional em seus relatórios internos. Isto explicaria porque um filme que foi publicamente chamado de blockbuster digital é, na verdade, considerado um fiasco pelo chefe do setor. Durante a reportagem da Variety, Stubber também admitiu que os números da Netflix são considerados um problema por cineastas que ele gostaria de atrair para a empresa, adiantando que isso deve mudar em breve. Dirigido por Michael Bay (dos infames “Transformers”), “Esquadrão 6” também foi rejeitado pela crítica. Com apenas 35% de aprovação na média das resenhas analisadas pelo site Rotten Tomatoes, o filme teve uma das piores avaliações dentre todos os longas lançados pela plataforma. Com um elenco encabeçado por Ryan Reynolds (também de “Deadpool”), o filme gira em torno de um grupo de ex-militares que se transformam em “heróis secretos”, agindo em segredo, em missões sigilosas contra inimigos dos EUA, após serem dados como mortos. A maioria dos críticos reclamou da direção de Michael Bay, que voltou a privilegiar explosões como forma de compensar falta de sentido e ritmo do filme, que tem muitas cenas repetitivas. Mas os roteiristas Paul Wernick e Rhett Reese (“Deadpool”) também foram emparedados. A história foi considerada antiquada e estereotipada. A crítica do site Collider chegou até a chamar o filme de versão dramática e levada à sério (no pior sentido) da sátira animada “Team America” (2004), em que um bando de bonecos americanos patriotas explodiam o mundo em nome da liberdade. Lembre abaixo do trailer do filme.

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    Regé-Jean Page vai estrelar novo filme de “O Santo”

    27 de julho de 2021 /

    O ator Regé-Jean Page, que viveu Simon Basset em “Bridgerton”, vai estrelar o novo filme da franquia “O Santo” em produção na Paramount. O reboot será o segundo projeto seguido de Regé-Jean Page no estúdio, onde está atualmente filmando “Dungeons & Dragons”. Mas a escalação marca uma grande alteração no projeto. No ano passado, os produtores buscavam fechar com Chris Pine, intérprete de Steve Trevor em “Mulher-Maravilha” e do Capitão Kirk em “Star Trek”, e aparentemente a “negociação avançada” acabou não sendo concluída. Com a mudança racial do personagem principal, a Paramount também trouxe a bordo o roteirista Kwame Kwei-Armah, que está trabalhando num musical de Spike Lee, para reescrever a história. Criado pelo escritor Leslie Charteris, o Santo é um personagem literário dos anos 1920, mas deve sua grande popularidade a uma série de TV da década 1960, estrelada por Roger Moore. A atração fez um sucesso tão grande que acabou credenciando o ator a virar James Bond. Identidade “secreta” de Simon Templar, o Santo é basicamente um Robin Hood moderno, um ladrão britânico que rouba criminosos em nome de boas causas, enriquecendo enquanto ajuda os oprimidos. A Paramount já filmou o personagem em 1997, num longa estrelado por Val Kilmer (“The Doors”) e dirigido por Philip Noyce (“Salt”), mas a produção se afastou bastante da premissa original, mostrando o protagonista contratado pela máfia russa para roubar uma fórmula de fusão de energia, até uma bela cientista entrar em cena para fazê-lo rever seus pecados. Apesar de a nova versão ainda estar em estágio inicial, o projeto se arrasta há pelo menos cinco anos e chegou a motivar negociações anteriores até com Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”) para estrelar o longa. Um dos últimos a entregar roteiro para a atual adaptação tinha sido Seth Grahame-Smith (“Uma Aventura Lego”), mas esse texto foi dispensado na mais recente configuração da produção. Com as últimas mudanças, não está claro se o cineasta Dexter Fletcher, diretor de “Rocketman”, vai continuar à frente do projeto. Relembre abaixo a abertura da série clássica:

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    Jai Courtney vai enfrentar Chris Pratt em série da Amazon

    26 de julho de 2021 /

    O ator australiano Jai Courtney (o Bumerangue do Esquadrão Suicida) será o principal antagonista da série “The Terminal List”, produção da Amazon estrelada por Chris Pratt (o Senhor das Estrelas dos Guardiões da Galáxia). Desenvolvida por David DiGilio (criador de “Traveler” e produtor-roteirista de “Strange Angel”), a série é baseada no romance best-seller homônimo de Jack Carr. Na adaptação, Courtney interpretará Steven Horn, bilionário por trás das Indústrias Capstone, que controla desde produtos farmacêuticos até grifes de moda. Já Pratt será um veterano Navy SEAL que volta para casa após uma missão traumatizante, em que seu pelotão foi surpreendido por uma emboscada inimiga. Conforme tenta se readaptar a uma vida normal, ele percebe que suas memórias sobre o incidente são conflituosas e começa a buscar evidências de uma suposta conspiração do governo que possa estar tentando incriminá-lo. Nesta busca pela verdade, ele acaba encontrando uma aliada numa correspondente de guerra que não tem medo de riscos ou de usar jornalismo contra os poderosos. Constance Wu (“As Golpistas”) interpreta a jornalista e o elenco ainda inclui Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Taylor Kitsch (“John Carter”), Jeanne Tripplehorn (“Criminal Minds”) e Patrick Schwarzenegger (“Sol da Meia-Noite”), que é cunhado de Pratt. A série tem produção do cineasta Antoine Fuqua, que já tinha dirigido Pratt no remake de “Sete Homens e um Destino” (2016) e também vai assinar a direção do episódio piloto. Ainda não há previsão para o lançamento.

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    “007: Sem Tempo Para Morrer” retoma sua divulgação

    26 de julho de 2021 /

    A MGM liberou um novo teaser de “007: Sem Tempo Para Morrer” repleto de cenas de ação para lembrar que o filme ainda está inédito. Originalmente previsto para março do ano passado, o longa sofreu vários adiamentos e teve sua campanha suspensa, até definir que vai mesmo chegar às telas em 30 de setembro no Brasil – e “somente nos cinemas” como reitera o vídeo. Apesar de rápida, a prévia que retoma a divulgação mostra os vários personagens que estarão no filme. Dirigido por Cary Joji Fukunaga (“Beasts of No Nation”), “007: Sem Tempo Para Morrer” marca a despedida de Daniel Craig do papel de James Bond e envolve um segredo de Madeleine Swann (Léa Seydoux), a paixão do agente secreto 007, que é relacionado ao vilão da vez, o deformado Safin (Rami Malek). Graças a isso, o protagonista abandona a aposentadoria para embarcar numa última missão, aliando-se a velhos amigos. Chamar de amigo o vilão Blofeld (Christoph Waltz), de “007 Contra Spectre” (2015), é um pouco exagerado. Mas os demais, M (Ralph Fiennes), Q (Ben Whishaw) e Eve Moneypenny (Naomie Harris) apoiam Bond desde “007: Operação Skyfall” (2012). Além deles, o filme traz de volta o parceiro mais antigo do 007 de Craig na franquia, o agente da CIA Felix Leiter (Jeffrey Wright), visto em “007: Cassino Royale” (2006) e “007: Quantum of Solace” (2008). Mas também há novas aliadas, encarnadas por Ana de Armas (“Blade Runner 2049”) e Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), que interpreta uma nova 007.

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    Cena de “O Último Mercenário” traz Jean-Claude Van Damme em forma

    25 de julho de 2021 /

    A Netflix divulgou a cena de abertura de “O Último Mercenário”, em que Jean-Claude Van Damme (“O Mercenário 2”) mostra boa forma ao resgatar um prisioneiro, fazer sua famosa abertura de pernas e surrar vários soldados. Na trama que mistura ação e comédia, Van Damme é um mercenário aposentado que volta à ativa para resgatar o filho que não conhece, envolvido num complô e acusado de tráfico devido a um erro burocrático e uma operação da máfia. O filme tem roteiro e direção de David Charhon (“Os Incompatíveis”) e seu elenco também inclui Alban Ivanov (“Mais que Especiais”), Assa Sylla (“Garotas”), Samir Decazza (“Validé”), Patrick Timsit (“50 São os Novos 30”), Eric Judor (“Deu a Louca no Aladin”), Nassim Lyes (“O Espião”) e as estrelas Miou-Miou (“A Datilógrafa”) e Valérie Kaprisky (“A Mulher Pública”). A estreia de Jean-Claude Van Damme na Netflix está marcada para 30 de julho.

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    “G.I. Joe Origens: Snake Eyes” é destruído pela crítica americana

    23 de julho de 2021 /

    As primeiras críticas registram um grande desapontamento da imprensa norte-americana com “G.I. Joe Origens: Snake Eyes”. Com 59 resenhas computadas, o filme atingiu apenas 44% de aprovação no Rotten Tomatoes – e o número vem caindo, conforme as publicações são indexadas. Apenas as performances do elenco, em particular Henry Golding (“Podres de Ricos”) no papel-título e Andrew Koji (da série “Warrior”) como seu antagonista Storm Shadow, foram poupadas. Ganharam até elogios. Mas o trabalho de Robert Schwentke, que assinou dois filmes da franquia “Divergente”, chegou a ser chamado de pior direção de um blockbuster de ação em todos os tempos. “É como se Schwentke operasse a partir de uma lista de esperados clichês de filmes de ação e apressasse todos eles”, publicou o jornal Seattle Times. “Schwentke abusa das firulas e o resultado é que os cortes rápidos e close-ups obscurecem a ação ao invés de destacá-la”, apontou a revista Entertainment Weekly. “É quase comovente ver tudo fracassar como filme de ação, porque há muitos socos e poses icônicas, e espetáculo ninja de grande orçamento. Mas apesar da encenação impressionante e trabalho de dublê impecável, as lutas e perseguições são filmadas por ‘shaky cam’ (câmera tremida) arbitrária e editadas com uma falta clareza do tipo que demora 15 cortes para retratar alguém pulando uma cerca”, descreveu a revista Forbes. “A ação parece ótima quando podemos ver. Mas o diretor Robert Schwentke, infelizmente, optou por capturar muito disso em close-ups de câmera sacudida e editados com muitos cortes rápidos, diluindo a força dos golpes em vez de aumentar seu impacto”, ecoou o jornal Los Angeles Times. As reclamações também se dirigiram ao roteiro escrito pelo grego Evan Spiliotopoulos, cheio de filmes pouco recomendáveis no currículo, como “Hércules” (2014) e “O Caçador e a Rainha do Gelo” (2016). “O roteiro é marcado por clichês, obviedades e previsibilidade sem fim”, lamentou o jornal inglês The Observer. “É um filme de super-heróis medíocre”, resumiu o jornal San Francisco Chronicle. “Pega o GI Joe mais popular e o desmistifica totalmente até que tudo o que resta na tela é um cara com uma espada”, acrescentou o site Screen Crush. “O verdadeiro pecado é que Snake Eyes como personagem é mortalmente tedioso. Ele mal tem personalidade”, descreveu a crítica da agência Associeted Press. “O drama é confuso, a ação é turva e o enredo fica cada vez mais idiota até que, no final, todas as tentativas deste filme de relançar a franquia ‘GI Joe’ explodem”, finalizou o site The Wrap. Mas houve quem gostasse. “‘G.I. Joe Origens: Snake Eyes’ é provavelmente o melhor filme possível com o nome ‘G.I. Joe’ em seu título”, parece ter elogiado a revista Variety. “Em termos de filmes pipoca descaradamente corporativos, ‘Snake Eyes’ é melhor do que a maioria. Isso não é um grande elogio, mas considerando o pedigree estúpido do filme, é melhor que nada”, ponderou mais claramente a revista The Hollywood Reporter. O filme estreia nesta sexta (23/7) nos EUA, mas vai demorar quase um mês para chegar ao Brasil, onde o lançamento está marcado para 19 de agosto.

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    Mate ou Morra: Frank Grillo enfrenta Mel Gibson em trailer de filme de ação

    22 de julho de 2021 /

    A Imagem Filmes divulgou o pôster nacional e o trailer dublado em português de “Mate ou Morra” (Boss Level), filme estrelado por Frank Grillo (“Capitão América: Guerra Civil”), que adapta o velho truque do looping temporal ao gênero do thriller de ação. Na trama, o personagem de Grillo está preso em um looping que constantemente repete o dia de seu assassinato. E por mais que aprenda a evitar as ameaças, sempre há outra prestes a acontecer, que inevitavelmente leva à sua morte. Perseguido por um exército de assassinos, ele acredita que um projeto secreto do governo pode ajudá-lo a desvendar porque está repetindo sua morte sem parar. Mas para isso precisa enfrentar os ataques explosivos e letais comandados pelo militar vivido por Mel Gibson (“Herança de Sangue”), que quer mantê-lo longe da verdade. Com direção de um especialista em filmes de ação, Joe Carnahan (“A Perseguição”, “Esquadrão Classe A”), o filme também destaca em seu elenco Naomi Watts (“Diana”), Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”), Annabelle Wallis (“A Múmia”) e Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”). O filme foi originalmente lançado em março na plataforma de streaming americana Hulu, ocasião em que recebeu elogios da crítica e atingiu 70% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia no Brasil vai acontecer em 7 de outubro, exclusivamente nos cinemas. Veja abaixo o trailer dublado em português e o original com as vozes reais dos atores em inglês (sem legendas).

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    Novo trailer de “G.I. Joe Origens: Snake Eyes” destaca Storm Shadow

    19 de julho de 2021 /

    A Paramount Pictures divulgou novos pôsteres e o trailer final de “G.I. Joe Origens: Snake Eyes”. E curiosamente a prévia destaca mais Storm Shadow que o personagem do título. Ao contrário da rivalidade explorada nos filmes de “G.I. Joe”, o vídeo apresenta uma inesperada aliança entre Snake Eyes e Storm Shadow, além de mostrar o momento em que eles assumem suas identidades e respectivos trajes icônicos. Além de Henry Golding (“Podres de Ricos”) no papel-título e Andrew Koji (da série “Warrior”) como Storm Shadow, , o elenco inclui Iko Uwais (“Operação Invasão”/The Raid) e Peter Mensah (“Spartacus”) como mestres do treinamento do herói, a espanhola Ursula Corberó (a Tóquio de “La Casa de Papel”) como a vilã Baronesa e a australiana Samara Weaving (“A Babá”) como a heroína Scarlett. “G.I. Joe Origens: Snake Eyes” foi escrito pelo grego Evan Spiliotopoulos, roteirista de “Hércules” (2014), “O Caçador e a Rainha do Gelo” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017), e a direção está a cargo de Robert Schwentke, que assinou dois filmes da franquia “Divergente”. Originalmente previsto para outubro passado, o longa teve seu lançamento adiado várias vezes em meio à pandemia e recentemente foi remarcado para 19 de agosto no Brasil, quase um mês após a estreia nos EUA – que vai acontecer na próxima sexta (23/7).

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    Deadpool estreia no MCU em vídeo de reação de “Free Guy”

    14 de julho de 2021 /

    Ryan Reynolds divulgou um vídeo de reação a seu novo filme, “Free Guy: Assumindo o Controle”, que também marca a estreia de Deadpool no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). A mistura de franquias é resultado de uma sinergia bizarra e uso criativo de metalinguagem. Além de ser absolutamente hilário. O vídeo apresenta Reynolds como Deadpool, incorporando o personagem à perfeição. Ele aparece acompanhado por Taika Waititi, que efeitos visuais transformam no alienígena Korg de “Thor: Ragnarok”. É a primeira vez que os dois personagens se encontram, formalizando a interação inaugural do mercenário desbocado com um personagem do Marvel Studios. Ambos se juntam num sofá para comentar o trailer de “Free Guy”, filme estrelado por Reynolds e que traz Waititi como vilão. No Instagram, Reynolds ainda legendou o post com a seguinte zoação: “Deadpool está oficialmente no MCU! Ele está começando com vídeos de reação, depois fará algum trabalho de influenciador social, aparições em Parques, tudo conduzindo a alguma aparição pós-créditos em 2030.” O ator não aparecia como Deadpool desde a compra da Fox pela Disney. Mas, no mês passado, postou uma foto no Instagram que mostrava a máscara de Deadpool saindo de uma mochila. Agora sabemos por quê. Reynolds vai voltar a viver o anti-herói no cinema em “Deadpool 3”, que continuará a ser uma produção para maiores, com o mesmo humor cheio de palavrões que pode ser visto abaixo. O chefão da Marvel, Kevin Feige, garantiu que não vai mudar o que faz Deadpool ser popular. Atualmente em desenvolvimento, “Deadpool 3” está sendo escrito pelas irmãs roteiristas Wendy Molyneux e Lizzie Molyneux-Logelin, que assinaram vários episódios da série animada adulta “Bob’s Burgers” – e ganharam um Emmy por seu trabalho na atração do canal Fox em 2017. A estreia de “Free Guy”, por sua vez, está marcada para 19 agosto nos cinemas brasileiros, uma semana depois da estreia nos EUA. Exclusivamente nos cinemas. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ryan Reynolds (@vancityreynolds)

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    Hit & Run: Trailer apresenta nova série de ação do criador de “Fauda”

    12 de julho de 2021 /

    A Netflix divulgou um novo trailer de “Hit & Run”, série israelense escrita e estrelada por Lioz Raz, criador e astro de “Fauda”. A série de suspense e ação acompanha a jornada sombria do protagonista em busca da verdade sobre o assassinato de sua esposa, atropelada por um motorista nunca identificado. A investigação joga luz sobre seu passado e de sua esposa, numa trama de retaliação e vingança. O elenco também inclui Sanaa Lathan (“The Affair”), Kaelen Ohm (“Queen of Spades”), Moran Rosenblatt (“Fauda”) e Gregg Henry (“Scandal”). Com 10 episódios, a 1ª temporada estreia no dia 6 de agosto.

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    A Vilã: Filme de ação coreano vai virar série americana

    10 de julho de 2021 /

    O filme de ação sul-coreano “A Vilã” (The Villainess) vai virar série. A Amazon está desenvolvendo a produção em parceria com a produtora Skybound, de Robert Kirkman (de “The Walking Dead” e “Invincible”). A adaptação está a cargo da roteirista-produtora Francisca Hu (“Sleepy Hollow”) e o primeiro episódio será dirigido pelo cineasta responsável pelo filme original, Jung Byung-gil. O longa teve première no Festival de Cannes em 2017, ocasião em que foi aplaudido de pé pelo público. A premissa, porém, é bem conhecida pelos fãs de cinema por lembrar as protagonistas de “Nikita” (francesa), “Black Cat” (chinesa) e até “Viúva Negra” (americana), uma jovem que se rebela após ser treinada para se tornar assassina profissional de uma agência secreta. A série vai acompanhar uma mulher asiática que acredita ter sido adotada por pais brancos numa pequena cidade americana. Entretanto, após uma viagem a Seul resultar num incidente violento, ela descobre que seu passado é muito diferente do que imaginava e a única maneira de descobrir sua verdadeira identidade pode ser vender sua alma para uma organização sombria e corrupta. Os produtores estão atrás de uma nova intérprete para o papel principal, que foi vivido por Kim Ok-bin (“Sede de Sangue”) no cinema. Veja abaixo o trailer legendado do filme original.

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