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    Cerimônia do Oscar 2019 pode ficar sem apresentador

    11 de dezembro de 2018 /

    Após Kevin Hart desistir de apresentar a próxima edição do Oscar, a cerimônia de 2019 pode acontecer sem um apresentador oficial. Segundo a revista Variety, a alternativa estaria sendo analisada pelos produtores do evento, após o comediante ser pressionado nas redes sociais a abandonar o posto, em meio a uma polêmica envolvendo o resgate de antigos tuítes homofóbicos. Caso a ideia seja aprovada, vários atores se revezariam no comando do prêmio, sem que um deles se destaque mais. O formato anterior já tinha se tornado maleável, pois conta com a participação de atores convidados que anunciam cada categoria. O Oscar já foi realizado sem apresentador oficial anteriormente. E mais de uma vez, nos anos de 1939, 1969, 1970, 1971 e 1989. Observando as datas, é possível até dizer que a falta de apresentador no Oscar é uma tradição em anos terminados em 9. Seria, justamente, o caso de 2019. Nas últimas duas edições, a cerimônia foi comandada pelo apresentador Jimmy Kimmel, registrando, em 2018, seu recorde negativo de audiência, assistido por 26,5 milhões de telespectadores ao vivo nos Estados Unidos. A 91ª cerimônia do Oscar está marcada para o dia 24 de fevereiro e será exibida no Brasil pelos canais Globo e TNT.

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    Kevin Hart desiste de apresentar o Oscar após virar alvo de polêmica por tuítes homofóbicos

    7 de dezembro de 2018 /

    Durou poucas horas o status de Kevin Hart (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) como apresentador do Oscar 2019. Dois dias após dizer que ser o mestre de cerimônia do Oscar era um objetivo de sua vida, o comediante anunciou sua desistência. Fez isso antes de dar tempo para a Academia dispensá-lo. A saída foi provocada pelo ressurgimento de tuítes homofóbicos do ator, resgatados nas redes sociais após ele ser convidado para a função. Em pouco tempo, o material virou um dos tópicos mais comentados do Twitter. E a reação de Kevin Hart foi ir ao Instagram dizer que preferia perder o trabalho a se sujeitar à pressão de trolls da internet. Num dos tuítes antigos resgatados, ele relatou que não aceitaria um filho gay, dizendo que se o pegasse brincando com bonecas, quebraria o brinquedo na cabeça dele. Em outro, comparou a foto de um homem sensual a um “anúncio gay para a Aids”. E disse coisas piores. Hart, de 39 anos, afirmou que as mensagens eram de quase uma década atrás e que ele amadureceu desde então. Mas relutou em se desculpar. Foram vários posts dizendo que não faria isso. Que isso seria alimentar os trolls. E com essa reação, apenas alimentou sua própria fama de homofóbico. Ao final, optou por chutar para longe a oportunidade de apresentar o Oscar. Preferiu manter a pose orgulhosa e intransigente a assumir na prática o tal discurso de maturidade. Pediu para sair, porque sabia o que aconteceria diante de sua recusa. Em 2011, a Academia forçou Brett Ratner a desistir de produzir o Oscar, após dizer, num evento de divulgação do filme “Roubo nas Alturas”, que “ensaio é coisa de viado”, e na sequência mostrar total desrespeito pelas mulheres em uma entrevista de rádio com Howard Stern. O resultado foi que Eddie Murphy, escolhido por Ratner para apresentar o Oscar daquele ano, decidiu abandonar a função em solidariedade ao cineasta. E, assim como agora, a Academia precisou encontrar um substituto. “Escolhi descartar a desculpa. A razão pela qual faço isto é porque já falei sobre isto diversas vezes”, disse Hart. “Eu falei sobre quem eu sou agora em comparação com quem eu era então. Já fiz isto… Estou em um lugar completamente diferente em minha vida”, explicou o comediante em sua sequência de vídeos no Instagram. Apenas bem mais tarde, no Twitter, o ator pediu desculpas à comunidade LGTBQ+ pelo que chamou de “palavras insensíveis do passado”, anunciando que estava desistindo de apresentar o Oscar. “Eu fiz a escolha de desistir de apresentar o Oscar deste ano… Isso é porque eu não quero ser uma distração em uma noite que deve ser comemorada por tantos artistas talentosos incríveis. Eu sinceramente peço desculpas à comunidade LGBT pelas minhas palavras insensíveis do meu passado”, ele escreveu. “Lamento ter machucado as pessoas. Eu estou evoluindo e quero continuar fazendo isto. Meu objetivo é unir as pessoas, não separar. Muito amor e apreço pela Academia. Espero que possamos nos encontrar de novo”, acrescentou. E em seguida postou uma citação de Martin Luther King completamente fora de contexto, retomando uma posição supostamente desafiadora. “A medida final de um homem não é onde ele está em momentos de conforto e conveniência, mas onde ele está em tempos de desafio e controvérsia. Martin Luther King jr.”. A Academia terá agora que encontrar um novo apresentador para a 91ª edição do Oscar, no dia 24 de fevereiro. Visualizar esta foto no Instagram. Stop looking for reasons to be negative…Stop searching for reasons to be angry….I swear I wish you guys could see/feel/understand the mental place that I am in. I am truly happy people….there is nothing that you can do to change that…NOTHING. I work hard on a daily basis to spread positivity to all….with that being said. If u want to search my history or past and anger yourselves with what u find that is fine with me. I’m almost 40 years old and I’m in love with the man that I am becoming. You LIVE and YOU LEARN & YOU GROW & YOU MATURE. I live to Love….Please take your negative energy and put it into something constructive. Please….What’s understood should never have to be said. I LOVE EVERYBODY…..ONCE AGAIN EVERYBODY. If you choose to not believe me then that’s on you….Have a beautiful day Uma publicação compartilhada por Kevin Hart (@kevinhart4real) em 6 de Dez, 2018 às 3:20 PST Visualizar esta foto no Instagram. I know who I am & so do the people closest to me. #LiveLoveLaugh Uma publicação compartilhada por Kevin Hart (@kevinhart4real) em 6 de Dez, 2018 às 7:31 PST I have made the choice to step down from hosting this year's Oscar's….this is because I do not want to be a distraction on a night that should be celebrated by so many amazing talented artists. I sincerely apologize to the LGBTQ community for my insensitive words from my past. — Kevin Hart (@KevinHart4real) December 7, 2018 I'm sorry that I hurt people.. I am evolving and want to continue to do so. My goal is to bring people together not tear us apart. Much love & appreciation to the Academy. I hope we can meet again. — Kevin Hart (@KevinHart4real) December 7, 2018 The ultimate measure of a man is not where he stands in moments of comfort and convenience, but where he stands at times of challenge and controversy. Martin Luther King, Jr. — Kevin Hart (@KevinHart4real) December 7, 2018

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    Kevin Hart vai apresentar a cerimônia do Oscar 2019

    5 de dezembro de 2018 /

    O ator Kevin Hart (“Jumanji: Bem-vindo à Selva”) confirmou no Instagram que será o apresentador da próxima cerimônia do Oscar. “Por anos eu venho sendo questionado se um dia apresentarei o Oscar, e a minha resposta tem sido a de que seria a maior oportunidade da minha vida”, postou o humorista. “Estou muito feliz por esse momento ter finalmente chegado.” “Estou empolgado simplesmente porque este tem sido um objetivo na minha lista por um longo tempo…. Ser capaz de me juntar à lendária lista de apresentadores que agraciaram aquele palco é inacreditável. Eu sei que minha mãe está sorrindo de orelha a orelha agora…”, ele continuou, prometendo fazer “um Oscar especial”. Mais popular comediante negro da atualidade nos Estados Unidos, Kevin Hart já comandou uma cerimônia de premiação, o MTV Movie Awards, junto com Dwayne Johnson, na época em que os dois co-estrelaram “Um Espião e Meio” (2016). E tem falado publicamente sobre seu desejo de apresentar o Oscar desde pelo menos 2015, quando disse numa entrevista televisiva que estava ativamente fazendo campanha para conseguir o emprego. “Isso seria uma grande conquista. Por tudo o que conquistei em minha carreira, esse seria definitivamente o próximo grande passo para me consagrar como comediante”, afirmou Hart na ocasião. A cerimônia do Oscar 2019 está marcada para 24 de fevereiro. E será diferente dos outros anos. A Academia prometeu que o evento não duraria mais de três horas e, para isso, anunciou uma mudança: nem todos os prêmios nas 24 categorias do Oscar serão mostrados ao vivo. Em vez disso, entre seis a oito categorias serão anunciadas durante os intervalos comerciais e trechos editados dos discursos dos vencedores serão exibidos mais tarde na transmissão. No Brasil, a transmissão vai acontecer nos canais Globo e TNT. Ops… Atualização: Kevin Hart desiste de apresentar o Oscar após virar alvo de polêmica por tuítes homofóbicos. Visualizar esta foto no Instagram. For years I have been asked if I would ever Host the Oscars and my answer was always the same…I said that it would be the opportunity of a lifetime for me as a comedian and that it will happen when it’s suppose to. I am so happy to say that the day has finally come for me to host the Oscars. I am blown away simply because this has been a goal on my list for a long time….To be able to join the legendary list of host that have graced that stage is unbelievable. I know my mom is smiling from ear to ear right now. I want to thank my family/friends/fans for supporting me & riding with me all this time….I will be sure to make this years Oscars a special one. I appreciate the @TheAcademy for the opportunity ….now it’s time to rise to the occasion #Oscars Uma publicação compartilhada por Kevin Hart (@kevinhart4real) em 4 de Dez, 2018 às 5:01 PST

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    Disney e super-heróis dominam lista de pré-selecionados na categoria de Efeitos Visuais do Oscar 2019

    3 de dezembro de 2018 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou nesta segunda-feira (3/12) a lista dos 20 filmes pré-selecionados para disputar indicações ao Oscar 2019 na categoria de Melhores Efeitos Visuais (VFX). O que mais chama atenção é que todos os filmes de super-heróis do ano estão representados, com “Homem-Formiga e a Vespa”, Vingadores: Guerra Infinita” e “Pantera Negra”, pela Marvel/Disney, e o ainda inédito “Aquaman”, pela DC/Warner. A lista inclui escolhas curiosas, como as animações “Os Incríveis 2” e “Ilha dos Cachorros”. E ainda abre espaço para dramas, como “O Primeiro Homem” e “Bem-vindos a Marwen”. Mas não faltaram os inevitáveis dinossauros de “Jurassic World: Reino Ameaçado”, a bruxaria de “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”, a magia musical de “O Retorno de Mary Poppins”, a ação de “Missão Impossível: Efeito Fallout”, a sci-fi de “Han Solo: Uma História Star Wars” e o terror de “Um Lugar Silencioso”, entre outras superproduções milionárias. O mais impressionante é reparar que 40% do total (8 filmes) são produções da Disney, deixando de fora apenas duas lançamentos do estúdio em 2018: “Uma Dobra no Tempo” e a animação “WiFi Ralph: Quebrando a Internet”. A lista dos cinco títulos que disputarão a categoria será revelada junto dos demais indicados em 22 de janeiro. E todos os vencedores serão conhecidos na cerimônia de premiação, marcada para 24 de fevereiro em Los Angeles, nos Estados Unidos, com transmissão ao vivo para o Brasil pelos canais Globo e TNT. Confira abaixo a lista completa dos 20 pré-selecionados ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais. “Homem-Formiga e a Vespa” “Aquaman” “Vingadores: Guerra Infinita” “Pantera Negra” “Bumblebee” “Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível” “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald” “O Primeiro Homem” “Os Incríveis 2” “Ilha dos Cachorros” “Jurassic World: Reino Ameaçado” “O Retorno de Mary Poppins” “Missão Impossível: Efeito Fallout” “Máquinas Mortais” “O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos” “Paddington 2” “Um Lugar Silencioso” “Jogador Número Um” “Han Solo: Uma História Star Wars” “Bem-vindos a Marwen”

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    Francis Lai (1932 – 2018)

    10 de novembro de 2018 /

    Morreu o célebre compositor Francis Lai, autor de várias trilhas de cinema, entre elas a de “Love Story”, que lhe rendeu um Oscar em 1971. Ele tinha 86 anos e faleceu na quarta (7/11) na cidade francesa de Nice, de causa desconhecida. Nascido em Nice, Francis Lai foi para Paris com pouco mais de 20 anos para tocar acordeon e integrar a vibrante cena musical do bairro de Montmartre. Em 1965, conheceu o jovem cineasta Claude Lelouch, que o convidou a desenvolver a trilha do filme “Um Homem, uma Mulher”, lançado no ano seguinte. O resultado da primeira trilha de Lai se tornou um marco do cinema. Com seu corinho “da-ba-da-ba-da”, a música-tema virou fenômeno internacional — e uma das gravações mais parodiadas de sua época. A trilha foi indicada ao Globo de Ouro, assim como a parceria seguinte de Lai e Lelouch, “Viver por Viver” (1967). Foi o começo de uma relação duradoura e bem-sucedida entre o cineasta e o compositor, que resultou numa profusão de trilhas que acompanharam a filmografia quase completa de Lelouch. “Francis Lai era o homem da minha vida, um anjo disfarçado de acordeonista”, disse na quarta Lelouch, em entrevista à rádio RTL. “Fizemos 35 filmes juntos e tivemos uma história de amor que durou 50 anos”. O alcance da trilha de “Um Homem, uma Mulher” também abriu as portas de Hollywood para o compositor francês, que no ano seguinte musicou seu primeiro filme falado em inglês, a comédia “Toureiro sem Sorte” (1967), com Peter Sellers e Britt Ekland. Seguiram-se mais comédias, filmes de guerra, suspenses e em pouco tempo Lai passou a dominar o mercado, assinando trilhas de nada menos que dez filmes apenas no ano de 1970 – entre eles, os clássicos “Passageiro da Chuva”, de René Clement, e “Love Story”, de Arthur Hiller, que o consagrou de vez. Ele seguiu em ritmo alucinado durante a década de 1970, bisando suas parcerias com Lelouch, Clement, mas também expandido sua conta bancária até com filmes eróticos, como “Emmanuelle 2” (1975) e o controvertido “Bilitis” (1977) – que ironicamente lhe rendeu a primeira de suas quatro indicações ao César (o Oscar francês). As parcerias com Lelouch foram pontos altos de sua filmografia nas décadas seguintes, rendendo clássicos como “Retratos da Vida” (1981), a continuação “Um Homem, uma Mulher: 20 Anos Depois” (1986), “Itinerário de um Aventureiro” (1988) e “Os Miseráveis” (1995), entre outros, mas também merece destaque o excelente “Olhos Negros (1987), de Nikita Mikhalkov. Ao morrer, Lai trabalhava na trilha de “Les Plus Belles Années”, a derradeira colaboração com seu primeiro e último parceiro de cinema, que Lelouch pretende lançar em 2019. Relembre abaixo alguns dos primeiros e mais famosos trabalhos do compositor.

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    Academia de Hollywood seleciona animação brasileira Tito e os Pássaros para disputar o Oscar 2019

    24 de outubro de 2018 /

    O filme brasileiro “Tito e os Pássaros” se qualificou entre os 25 longas selecionados para disputar o Oscar 2019 de Melhor Animação. O anúncio da lista foi feito nesta quarta-feira (24/10) pela Academia de Artes e Ciência Cinematográficas dos Estados Unidos. O longa dirigido por Gustavo Steinberg, Gabriel Bitar e André Catoto foi exibido em vários festivais internacionais importantes, como Annecy, na França, e Toronto, no Canadá, além de ter vencido o Anima Mundi, no Brasil. O filme acompanha um menino de 10 anos empenhado em combater uma epidemia de medo que deixa as pessoas assustadas e doentes. “Tito e os Pássaros” ainda não tem previsão de estreia. O Brasil disputou o Oscar da categoria pela primeira vez em 2016, com a indicação de “O Menino e o Mundo”, de Alê Abreu, que ficou entre os cinco finalistas ao prêmio. Neste ano, o candidato brasileiro terá pela frente concorrentes de peso, como “Os Incríveis 2”, da Pixar, “Wifi Ralph: Quebrando a Internet”, da Disney, “Ilha de Cachorros”, do diretor Wes Anderson, desenhos de super-heróis da DC e da Marvel, o chinês “Have a Nice Day”, que é comparado aos filmes de Tarantino, além de um predomínio avassalador de animes japoneses, como “Lu está Livre”, “Mirai”, “The Night Is Short, Walk on Girl”, “Liz and the Blue Bird”, “Maquia: When the Promised Flower Blooms” e “Fireworks: Luzes no Céu”. As indicações definitivas ao Oscar serão reveladas em 22 de janeiro e a premiação anunciará os vencedores no dia 24 de fevereiro, em cerimônia que será transmitida ao vivo para o Brasil pelos canais Globo e TNT. Confira abaixo a lista dos 25 filmes selecionados. “Ana y Bruno” “O Grinch” “O Homem das Cavernas” “Fireworks: Luzes no Céu” “Have a Nice Day” “Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas” “Os Incríveis 2” “Ilha de Cachorros” “The Laws of the Universe – Part I” “Liz and the Blue Bird” “Lu está Livre” “MFKZ” “Maquia: When the Promised Flower Blooms” “Mirai” “The Night Is Short, Walk on Girl” “On Happiness Road” “Wifi Ralph: Quebrando a Internet” “Ruben Brandt, Collector” “Sgt. Stubby: An American Hero” “Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim” “PéPequeno” “Homem Aranha: No Aranhaverso” “Tall Tales” “Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas” “Tito e os Pássaros”

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    Academia Brasileira premia sua “relevância” por meio de Bingo, vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

    19 de setembro de 2018 /

    A Academia Brasileira de Cinema (ABC) confirmou que se acha genial e muitíssimo relevante. A mesma entidade responsável pela escolha de “Bingo – O Rei das Manhãs” para representar o Brasil no Oscar 2018 escolheu o próprio filme como o Melhor do Ano, na premiação ouroboros auto-intitulada Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Pode ser mais óbvio? Pode. “Bingo” venceu 8 prêmios, mais que qualquer outro filme, para escancarar como a ABC considera o longa de Daniel Rezende melhor que todos os outros. O filme é bacaninha. Mas. Não disputou nenhum festival e suas maiores consagrações foram todas da ABC. Por outro lado, os acadêmicos do abecedário não reconheceram com um trofeuzinho sequer “Gabriel e a Montanha”, dirigido por Felipe Barbosa, que venceu o prêmio Revelação na Semana da Crítica em Cannes e o prêmio da Fundação Gan, e “Era o Hotel Cambridge”, de Eliane Caffé, vencedor dos prêmios do público no Festival de San Sebastián (Espanha), na Mostra de São Paulo e no Festival do Rio. Já “Como Nossos Pais”, de Laís Bodanzky, que venceu o Festival de Gramado 2017, ficou com apenas dois Oscaritos, ops, troféus Grande Otelo (o outro nome do Oscar brasileiro): Melhor Direção e Atriz (Maria Ribeiro). Pouco, considerando que era, disparado, o mais premiado e elogiado candidato da lista de indicados. Para se ter ideia dos critérios adotados, a ABC também premiu duas vezes o roteirista Mikael de Albuquerque, por Melhor Roteiro Original e Melhor Roteiro Adaptado. O adaptado foi “Real – O Plano por Trás da História”, um dos piores filmes do ano passado. Talvez esta seja a explicação para a ABC realizar sua premiação sempre tão tarde. É o segredo para que a cobertura do evento não seja retrucada com a lembrança dos filmes lançados nos cinemas há mais de um ano atrás. A verdade é que, ao contrário do Oscar-Oscar, o Oscarito-Grande Otelo privilegia lançamentos de maior apelo popular, que por isso ficam mais frescos na memória, com direito até aos que viram minissérie da Globo. Sinal desse critério é que o vencedor do Prêmio do Público foi exatamente o mesmo premiado pelos acadêmicos. Já os filmes de reconhecida repercussão artística, selecionados por curadorias de festivais internacionais, não parecem merecer a mesma reverência do abecedário. Tanto é que alguns dos longas de maior prestígio do ano passado nem sequer ganharam indicação ao tal Grande Otelo do Cinema Brasileiro, o prêmio Oscarito nacional. “Elon Não Acredita na Morte”, “Não Devore Meu Coração”, “Mulher do Pai”, “Antes o Tempo Não Acabava”, “Lamparina da Aurora”, “Corpo Elétrico”, “A Cidade Onde Envelheço”, “Pendular”, com passagens por festivais como Sundance, Berlim, Rotterdã, Cartagena e outros, não existiram segundo a seleção da ABC. Atente, ainda, que “A Cidade onde Envelheço” venceu, entre outros, o prêmio de Melhor Filme do Festival de Brasília 2016, “Mulher do Pai” o de Melhor Direção (Cristiane Oliveira) no Festival do Rio 2016, e “Eden”, mais um ignorado, consagrou Leandra Leal como Melhor Atriz no Festival do Rio 2012 e o de Gramado 2013. As datas são antigas? É que nem as premiações convenceram o circuito a lhes dar espaço nos cinemas, o que só aconteceu no ano passado. O legítimo Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é da distribuidora Vitrine Filmes, que presta um serviço inestimável ao levar esse tipo de filme ignorado pela ABC a um circuito de resistência no Brasil. Até então uma brincadeira inofensiva de amiguinhos, que colocavam black tie para fingir que faziam um Oscar, a ABC cruzou limites de tolerância quando sua ilusão de grandeza ganhou legitimidade do Ministério da Cultura, que lhe repassou a função de selecionar o representante brasileiro ao Oscar-Oscar. Assim, neste ano, o escolhido foi o filme do amiguinho da turma, “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues, numa reprise descabida da falta de critérios anteriormente vista em “Bingo – O Rei das Manhas”, passando por cima de obras consagradas em festivais. No ano que vem, já se sabe qual será o vencedor do Grande Prêmio de Fórmula 1 do Cinema Brasileiro. Veja abaixo o que os amiguinhos premiaram neste ano e que a Grande Imprensa Brasileira noticiou como feito muito importante. Longa-Metragem de Ficção: “Bingo – O Rei das Manhãs” Longa-Metragem Documentário: “Divinas Divas” Longa-Metragem Comédia: “Divórcio” Longa-Metragem Animação: “Historietas Assombradas – O Filme” Longa-Metragem Infantil: “Detetives do Prédio Azul” Direção: Laís Bodanzky (“Como Nossos Pais”) Atriz: Maria Ribeiro (“Como Nossos Pais”) Ator: Vladimir Brichta (“Bingo – O Rei das Manhãs” ) Atriz Coadjuvante: Sandra Corveloni (“A Glória e a Graça”) Ator Coadjuvante: Augusto Madeira (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Direção de Fotografia: Gustavo Hadba (“A Glória e a Graça”) Roteiro Original: Mikael de Albuquerque e Lusa Silvestre (“A Glória e a Graça”) Roteiro Adaptado: Mikael de Albuquerque (“Real – O Plano por Trás da História”) Direção de Arte: Cássio Amarante (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Figurino: Verônica Julian (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Maquiagem: Anna Van Steen (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Efeito Visuais: Ricardo Bardal (“Malasartes e o Duelo com a Morte”) Montagem Ficção: Márcio Hashimoto (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Montagem Documentário: Natara Ney (“Divinas Divas”) Som: George Saldanha, François Wolf e Armando Torres Jr (“João, O Maestro”) Trilha Sonora Original: Plínio Profeta (“O Filme da Minha Vida”) Trilha Sonora: Mauro Lima, Fael Mondego e Fábio Mondego (“João, O Maestro”) Longa-Metragem Estrangeiro: “Uma Mulher Fantástica” Curta-Metragem de Animação: “Vênus-Filó, a Fadinha Lésbica” Curta-Metragem Documentário: “Ocupação do Hotel Cambridge” Melhor Curta-metragem Ficção: “A Passagem do Cometa” Voto Popular – Longa Brasileiro: “Bingo – O Rei das Manhãs” Voto Popular – Longa Estrangeiro: “La La Land” Voto Popular – Longa Documentário: “Cora Coralina”

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    Benzinho é escolhido para representar o Brasil no Prêmio Goya 2019

    14 de setembro de 2018 /

    Agora vai ser curioso. “Benzinho”, de Gustavo Pizzi, foi escolhido para representar o Brasil no Prêmio Goya 2019, equivalente espanhol ao Oscar, na categoria de Melhor Filme Ibero-americano. O evento acontece em 2 de fevereiro de 2019, na Espanha. A escolha da comissão da Agência Nacional do Cinema (Ancine) foi publicada no Diário Oficial na quinta (13/9), três dias após outra comissão, da Academia Brasileira de Cinema (ABC) escolher “O Grande Circo Místico” para representar o Brasil no Oscar, buscando indicação na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira. “O Grande Circo Místico” também fazia parte da lista analisada pela Ancine, que, entretanto, preferiu o filme mais premiado e de maior repercussão internacional. A comissão justificou a escolha dizendo que o “Benzinho” foi considerado uma “obra cinematográfica com consistente marca autoral e força criativa”. Além disso, salientou na mesma nota que apresenta “um universo genuinamente brasileiro, com capacidade de se comunicar com plateias de todo o mundo”. Profissionais indicados por entidades do setor audiovisual brasileiro compuseram a comissão: Josiane Osório de Carvalho, por indicação do Fórum dos Festivais; Marcelo Müller, por indicação da Associação Brasileira dos Críticos de Cinema (Abraccine); João Daniel Tikhomiroff, por indicação do Programa Brasil de Cinema; Adriana de Lucena Navais Dutra, por indicação da Academia Brasileira de Cinema (ABC); e Gustavo Ferreira Rolla, por indicação da Ancine. “Ficamos super felizes com a escolha, até porque estamos em cartaz em muitos países ibero-americanos. Incluindo a Espanha, onde o filme estreou dia 3 de agosto, com o título ‘Siempre juntos’, e está em 46 salas no país inteiro”, disse o diretor do longa. Por enquanto, Pizzi preferiu não comentar a escolha da comissão de seleção do Oscar. Só disse achar que uma decisão como essa deve ser sempre tomada levando em conta o filme enquanto projeto cinematográfico, e as chances que tem de alcançar ao menos uma indicação. O filme de Cacá Diegues foi exibido fora de competição nos festivais de Cannes e Gramado e não empolgou a crítica. Já “Benzinho” foi elogiadíssimo ao passar no Festival de Sundance, venceu os prêmios do Público e da Crítica no Festival de Gramado, e ainda conquistou o troféu de Melhor Filme Ibero-americano no Festival de Málaga, na Espanha – mesmo prêmio que buscará no Goya. As chances de “Benzinho” ficar entre os cinco finalistas na disputa do Goya são infinitamente maiores que as possibilidades de “O Grande Circo Místico” emplacar no Oscar. Aí, vai ficar a dúvida se o filme de Pizzi não poderia retomar também a trajetória do Brasil na premiação da Academia dos Estados Unidos, após um hiato de 20 anos sem indicações. Infelizmente, a comissão da ABC preferiu prestigiar a carreira do amigo Cacá Diegues, sem levar em conta a repercussão dos 93% de aprovação de “Benzinho” no site Rotten Tomatoes. Vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2018, “A Forma da Água” tem 92% de aprovação. Já “O Grande Circo Místico” não tem nota, porque só há duas críticas americanas do filme disponíveis, das revistas The Hollywood Reporter e Variety, ambas negativas.

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    Pior escolha possível, O Grande Circo Místico vai representar o Brasil no Oscar 2019

    11 de setembro de 2018 /

    A Academia Brasileira de Cinema (ABC) escolheu “O Grande Circo Místico”, novo filme de Cacá Diegues, para representar o Brasil na disputa por uma indicação ao Oscar 2019 na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira. A escolha foi anunciada nesta terça-feira (11/9) durante um encontro com a imprensa na Cinemateca Brasileira. E é um grande mico, garantia de mais um ano de irrelevância nacional no Oscar. Sem nenhum prêmio internacional, nem mesmo nacional, o filme de Cacá Diegues tem como maior distinção o fato de ter sido exibido fora de competição no Festival de Cannes, ocasião em que foi trucidado pela imprensa mundial. “Narrativa desarticulada e personagens quase inexistentes”, descreveu a revista The Hollywood Reporter. “Novelão desconfortável” que “tropeça no começo e não para de tropeçar até o final”, demoliu a Variety. Entretanto, havia pelo menos quatro opções viáveis, de filmes premiados no Brasil e no exterior. Dois deles tratavam de temas modernos, ligados ao bullying nas redes sociais: “Aos Teus Olhos”, de Carolina Jabor, e “Ferrugem”, de Aly Muritiba, que foi o vencedor do Festival de Gramado. O terceiro é o terror “As Boas Maneiras”, de Juliana Rojas e Marco Dutra, vencedor do Festival do Rio, premiado em dezenas de festivais internacionais e com 92% de aprovação no site americano Rotten Tomatoes. E há ainda o caso de “Benzinho”, de Gustavo Pizzi, também premiado em Gramado e que encantou a crítica americana ao passar pelo Festival de Sundance, arrancando 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Como parâmetro, “A Forma da Água”, filme vencedor do Oscar 2018, tem 92% de aprovação. O problema da seleção dos representantes nacionais ao Oscar já se tornou crônico. Não adiantou nada tirar a decisão das mãos da Secretaria do Audiovisual, após a polêmica da definição de “Pequeno Segredo” sobre “Aquarius” em 2016, passando-o para a ABC. A escolha continua a ser definida por um punhado de iluminados, que não seguem critérios reconhecidos, mas gosto pessoal, amizade e relacionamentos. A comissão que escolheu “O Grande Circo Místico” foi formada por Lucy Barreto (presidente), Bárbara Paz, Flavio Ramos Tambellini, Jeferson De, Hsu Chien Hsin, Katia Adler e Claudia Da Natividade. Enquanto não forem instituídas regras claras para a definição, como, por exemplo, premiação em algum festival relevante, o filme do amigo da comissão sempre prevalecerá sobre o candidato com mais condições de ser levado à sério pela Academia. Com “O Grande Circo Místico”, o Brasil completará a maioridade, 21 anos sem emplacar um longa na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira.

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    Academia desiste de criar o Oscar de Melhor Filme Popular

    7 de setembro de 2018 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos desistiu de introduzir a anunciada categoria do Oscar que premiaria o Melhor “Filme Popular” do ano – por enquanto. A novidade foi anunciada no mês passado e deveria estrear no Oscar 2019, que será entregue no próximo dia 24 de fevereiro. Mas, em comunicado oficial, Dawn Hudson, CEO da Academia, admitiu que a recepção negativa ao anúncio original fez a Academia repensar a decisão. “Houve um leque muito grande de reações à introdução desse novo prêmio e reconhecemos que existe a necessidade de discuti-lo melhor entre os nossos membros”, comentou. “Fizemos muitas mudanças no Oscar ao longo do tempo e vamos continuar evoluindo, embora respeitando o incrível legado dos últimos 90 anos”. O anúncio feito pela Academia no mês passado não estabelecia os critérios pelos quais os longas seriam selecionados para a categoria de “filme popular”, demonstrando um certo improviso na novidade. Especula-se que a iniciativa tenha sido resultado de uma pressão da rede ABC, que transmite a cerimônia. O Oscar deste ano deste ano registrou a pior audiência televisiva da história da premiação nos Estados Unidos. E foi considerado significativo o fato de os principais concorrentes serem filmes independentes que pouca gente assistiu. Os nove indicados ao Oscar de Melhor Filme faturaram, em média, US$ 78,7 milhões nas bilheterias dos EUA. Com contrato para transmitir o Oscar até 2028, a ABC teria apontado outros problemas que a Academia deveria resolver, segundo apurou a revista Variety. Além da falta de filmes populares, o que mais estaria sendo reclamado é a longa duração do evento. A transmissão de 2018 durou 3 horas e 53 minutos. Incorporando as sugestões da ABC, a Academia também vai buscar reduzir o evento para 3 horas. Uma das ideias sendo discutidas é a entregas de prêmios técnicos, como som, edição e maquiagem, durante os intervalos. Os indicados ao Oscar 2019 serão anunciados no dia 22 de janeiro.

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    Compositor do tema de Missão Impossível será um dos homenageados pela carreira no Oscar 2019

    6 de setembro de 2018 /

    O compositor argentino Lalo Schifrin, autor do célebre tema de “Missão Impossível”, foi um dos profissionais selecionados para receber um Oscar honorário pelas realizações de sua carreira, que inclui seis indicações ao Prêmio da Academia. Atualmente com 86 anos, Schifrin começou a compor para o cinema em Buenos Aires em meados da década de 1950, e seus créditos incluem trilhas de filmes clássicos, como “A Mesa do Diabo” (1965), com Steve McQueen, “Rebeldia Indomável” (1967), com Paul Newman, “Operação Dragão” (1973), com Bruce Lee, “A Viagem dos Condenados” (1976), com Faye Dunaway, e inúmeros filmes estrelados por Clint Eastwood, entre eles “Perseguidor Implacável” (1971) e suas continuações. Ele também criou temas para séries de TV, como “Mannix”, “Big Valley” e principalmente “Missão Impossível”, adotado até hoje nas versões de cinema da franquia. Além de Schifrin, a junta de governadores da Academia também vai homenagear com o Oscar honorário o relações públicas Marvin Levy e a atriz Cicely Tyson, de 93 anos, indicada por “Sounder – Lágrimas de Esperança” (1973) e conhecida por papéis em filmes como “Tomates Verdes Fritos” (1991) e “Histórias Cruzadas” (2011). A Academia também vai entregar o prêmio Irving G. Thalberg para Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm e produtora da franquia “Star Wars”, e a Frank Marshall, produtor das sagas “Indiana Jones” e “Jurassic Park”. O Prêmio Thalberg é dado aos produtores cuja filmografia “reflete uma qualidade consistentemente alta de produção cinematográfica”. A honraria não é anual e foi conferida pela última vez a Francis Ford Coppola em 2010. Os prêmios serão entregues em 18 de novembro no Governors Awards, uma cerimônia que antecede a maior premiação da Academia, e os homenageados também serão apresentados durante a transmissão do Oscar 2019, marcada para 24 de fevereiro em Los Angeles.

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    Vencedor do Festival de Brasília não entra na disputa do Oscar para protestar contra “governo ilegítimo”

    28 de agosto de 2018 /

    Uma ausência chamou atenção na lista dos filmes inscritos para representar o Brasil na busca por uma indicação na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira do Oscar 2019. Vencedor do Festival de Brasília, “Arábia” não apareceu entre os 22 títulos divulgados pelo Ministério da Cultura. A decisão partiu dos próprios diretores do longa, que não quiseram inscrevê-lo. João Dumans e Affonso Uchoa divulgaram um comunicado conjunto em que justificam a ausência por motivação política. “Não nos inscrevemos porque o Oscar não representa o tipo de cinema no qual acreditamos. Preferimos também não fazer parte de um processo conduzido por um governo ilegítimo e por um Ministério da Cultura que recentemente politizou o processo de indicação dos filmes brasileiros para disputarem o Oscar, além de atuar sistematicamente pra sufocar o cinema independente brasileiro. As novas políticas de incentivo do ministério e do FSA (Fundo Setorial Audiovisual) vão dificultar justamente que filmes como o nosso sejam produzidos.” A recente politização citada faz referência à polêmica envolvendo a escolha de “Pequeno Segredo”, de David Schurmann, sobre “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho, no Oscar 2017. Desde então, a escolha dos representes do país deixou de estar a cargo da Secretaria do Audiovisual para ser definida por uma comissão selecionada pela Academia Brasileira de Cinema, entidade formada por profissionais da indústria cinematográfica nacional. 22 filmes foram inscritos para representar o país no Oscar 2019, entre eles os vencedores dos festivais do Rio (“As Boas Maneiras”) e Gramado (“Ferrugem”), que também possuem premiadas carreiras internacionais, assim como “Benzinho”, que levou os prêmios do público e da crítica em Gramado, além de ter vencido o festival espanhol de Málaga. Os únicos quatro filmes que o Brasil já emplacou na disputa do Oscar foram “O Pagador de Promessas” (1962), “O Quatrilho” (1995), “O que É Isso, Companheiro?” (1997) e “Central do Brasil” (1998). Nos últimos anos da premiação, o Oscar tem destacado em geral filmes autorais e independentes. “Moonlight”, vencedor do ano passado, foi feito por US$ 4 milhões.

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