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    Estrela de “Amor, Sublime Amor” não foi convidada para o Oscar

    21 de março de 2022 /

    “Amor, Sublime Amor” foi indicado a sete Oscars, incluindo Melhor Filme, mas sua estrela, Rachel Zegler, não foi convidada para a cerimônia de premiação. Quando um fã comentou que mal podia esperar para ver o que ela usaria na noite do Oscar, após a atriz postar uma série de fotos de eventos do filme no Instagram, Zegler desabafou: “Não estou convidada, então [devo usar] calça de moletom e [a camisa de] flanela do meu namorado”. Nas respostas a novos questionamentos, Zegler acrescentou: “Eu tentei de tudo, mas parece que não está acontecendo. Vou torcer por ‘Amor, Sublime Amor’ do meu sofá e ficar orgulhosa do trabalho que fizemos tão incansavelmente há 3 anos. Espero que algum milagre de última hora ocorra e eu possa comemorar nosso filme pessoalmente, mas ei, é assim que acontece às vezes, eu acho. Obrigado por todo o choque e indignação – estou desapontada também. Mas tudo bem. Estou muito orgulhosa do nosso filme.” O caso tomou grande repercussão nas redes sociais. Diante do comentário, a co-showrunner de “One Day at a Time” e criadora de “With Love”, Gloria Calderón Kellett, tuitou um protesto direcionado à rede ABC, que produz e exibe a cerimônia do Oscar nos EUA. “Ei ABC, você transferiu a única série latina que tinha para a Hulu e a Academia afirma querer abraçar a diversidade. Que tal nas raras vezes que o povo latino tem um filme indicado ao Oscar você convidar o protagonista? Os latinos são 18,5% deste país. Já chega!”, ela reclamou. A ABC faz parte da Walt Disney Company, assim como o estúdio que produziu “Amor, Sublime Amor”, o 20th Century Studios. Zegler fez sua estreia no filme dirigido por Spielberg, vencendo mais de 30 mil candidatas em testes para o papel de Maria. Ela vai aparecer a seguir na adaptação de quadrinhos “Shazam! Fúria dos Deuses”, da Warner Bros., e no remake live-action de “Branca de Neve e os Sete Anões” da Disney. O Oscar 2022 acontece no próximo domingo (27/3) em Los Angeles, com transmissão para o Brasil pela plataforma Globoplay e o canal pago TNT. Hey @ABCNetwork You moved the ONE Latine show you have to Hulu and @TheAcademy claims to want to embrace diversity. How about the rare time that Latine people have a movie nominated for an OSCAR you invite the lead. Latine people are 18.5% of this country. ENOUGH! pic.twitter.com/FBbi8R4QQm — Gloria Calderón Kellett (@everythingloria) March 20, 2022

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    Oscar 2022 terá tributos às franquias “O Poderoso Chefão” e “007”

    17 de março de 2022 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA anunciou que a cerimônia do Oscar 2022 contará com tributos às franquias “O Poderoso Chefão” e “007”. A programação do evento incluirá uma homenagem aos 50 anos do lançamento de “O Poderoso Chefão” (1972), filme aclamado dirigido por Francis Ford Coppola, que venceu o Oscar em 1973, e uma celebração dos 60 anos do primeiro longa da franquia de James Bond, “007 Contra o Satânico Dr. No” (1962). O Oscar 2022 está marcado para o dia 27 de março, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Pela primeira vez, a cerimônia não será exibida no Brasil pela TV aberta. A transmissão ao vivo vai ocorrer apenas pela plataforma Globoplay e o canal pago TNT.

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    Oscar 2022 ganha pôster e comercial com apresentadoras

    12 de março de 2022 /

    A rede americana ABC, que faz a exibição do Oscar nos EUA e gera as imagens do evento para o resto do mundo, divulgou o pôster e um comercial com as apresentadoras deste ano. Será a primeira vez que três pessoas diferentes servirão como anfitriãs do evento. As comediantes Wanda Sykes (“The Other Two”), Amy Schumer (“Viagem das Loucas”) e Regina Hall (“Nove Desconhecidos”) serão responsáveis por comandar o Oscar 2022, que assim retomará a tradição do mestre de cerimônias, após excluir a figura do apresentador principal nas últimos três cerimônias. O Oscar deste ano tem produção de Will Packer, cuja longa lista de sucessos na TV e no cinema inclui “A Viagem das Garotas”, comédia que traz Regina Hall em seu elenco. A ideia de escalar comediantes indica um plano para injetar humor na apresentação, embora não esteja claro como a cerimônia será dividida entre as três. O evento vai acontecer no dia 27 de março, numa cerimônia presencial que acontecerá no tradicional palco do Dolby Theatre, em Los Angeles, com transmissão ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT e pela plataforma Globoplay.

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    Oscar 2022 terá Wanda Sykes, Amy Schumer e Regina Hall como apresentadoras

    14 de fevereiro de 2022 /

    As comediantes Wanda Sykes (“The Other Two”), Amy Schumer (“Viagem das Loucas”) e Regina Hall (“Nove Desconhecidos”) foram escolhidas para apresentar o Oscar 2022, que retomará de forma diferenciada a tradição do mestre de cerimônias, após excluir a figura do apresentador principal nas últimos três cerimônias. Segundo o site Deadline, o anúncio deve ser oficializado na manhã de terça-feira (15/2) durante o programa “Good Morning America” da rede ABC, canal que produz a transmissão televisiva do evento. O Oscar deste ano tem produção de Will Packer, cuja longa lista de sucessos na TV e no cinema inclui “A Viagem das Garotas”, comédia que traz Regina Hall em seu elenco. A ideia de escalar comediantes indica um plano para injetar humor na apresentação, embora não esteja claro como a cerimônia será dividida entre as três. O evento vai acontecer no dia 27 de março, numa cerimônia presencial que acontecerá no tradicional palco do Dolby Theatre, em Los Angeles, com transmissão ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT e pela plataforma Globoplay.

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    Público vai poder votar no Oscar 2022

    14 de fevereiro de 2022 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA (AMPAS, na sigla em inglês) anunciou nesta segunda (14/2) que o público vai poder votar no Oscar 2022 em duas categorias: de Filme Favorito e Cena Favorita. A votação popular vai acontecer pelo Twitter com duas hashtags, respectivamente #OscarFanFavorite e #OscarsCheerMoment, e já está valendo. O único critério de elegibilidade é o título ter sido lançado em 2021 — independentemente de ter sido indicado a alguma categoria ao prêmio deste ano ou não. O filme que receber mais votos dos fãs até o dia 3 de março será reconhecido durante a transmissão da cerimônia oficial, que vai acontecer em 27 de março. Mas isto não significa a criação de um Oscar do Público. Será apenas uma menção. Já as cenas vencedoras serão exibidas durante a transmissão do Oscar. Além disso, cinco usuários que participarem da campanha receberão um pacote de prêmios que inclui um ano inteiro de ingressos gratuitos no cinema de sua escolha, assinaturas de serviços de streaming e itens exclusivos da loja do Museu da Academia – tudo válido apenas para os “eleitores” americanos. “Estamos entusiasmados com a parceria com o Twitter para ajudar a construir um público digital engajado e empolgado até a cerimônia deste ano”, disse Meryl Johnson, vice-presidente de marketing digital da AMPAS, em comunicado à imprensa. Vale lembrar que a Academia chegou a cogitar a criação de uma categoria de filme popular em 2019, como forma de incentivar mais espectadores a assistirem à cerimônia para aumentar a audiência do evento. Mas a iniciativa foi crivada de críticas e abandonada. Desde então, a audiência do evento só caiu. A 94ª edição do Oscar vai acontecer no Teatro Dolby, em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelo canal pago TNT e a plataforma de streaming Globoplay.

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    Globo não transmitirá Oscar 2022

    9 de fevereiro de 2022 /

    A Rede Globo decidiu não transmitir o Oscar 2022, que este ano ficará sem exibição na TV aberta. Apesar disso, a empresa fará uma exibição da premiação na plataforma Globoplay. A transmissão no serviço de streaming ainda não teve detalhes divulgados. Detentora dos direitos do Oscar desde os anos 1970, com apenas algumas lacunas, a Globo se tornou a casa da premiação no Brasil — mesmo sempre priorizando as transmissões de outros programas no horário, como a transmissão do Carnaval, eventos esportivos e até o “Big Brother Brasil”. Em 2020, por exemplo, a Globo optou pela exibição de uma partida de futebol pré-olímpico entre as seleções de Brasil e Argentina, e no ano passado, um compacto da premiação foi ao ar apenas após o paredão do “BBB 21”. A transmissão de 2022 seria a primeira sem participação de Artur Xexéo desde que o jornalista passou a comentar o Oscar em 2015. Ele faleceu em junho do ano passado. , que vai acontecer no dia 27 de março, numa cerimônia presencial no tradicional palco do Dolby Theatre, em Los Angeles, também poderá ser acompanhada no Brasil pelo canal pago TNT.

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    Lady Gaga se manifesta sobre o Oscar 2022

    9 de fevereiro de 2022 /

    A cantora Lady Gaga publicou um post em seu Instagram sobre a lista de indicados ao Oscar 2022. Considerada por muitos um nome certo na categoria de Melhor Atriz por sua atuação como Patrizia Reggiani em “Casa Gucci”, ela acabou ficando fora da disputa. Mas usou a rede social para enaltecer o trabalho e a indicação de seu cabeleireiro, manifestando sua torcida para ele, sem citar sua suposta decepção. “Eu não poderia estar mais feliz por um homem que chamo de irmão, com quem trabalhei nos últimos 15 anos, Frederic Aspiras, por sua indicação em Maquiagem e Cabelo por ‘Casa Gucci’. Frederic foi mágico, preciso e dedicado nos meses que antecederam as filmagens e durante elas. Ele preparou dezenas de perucas por meses e meses, e fez pelo menos um ano de preparação. Ele é um gênio vivo e, Freddie, estamos todos muito gratos por estar perto de seu talento, criatividade e espírito generoso. Você continua a mostrar seu DNA artístico, seu plano, sua visão e sua profunda conexão com sua família, que o leva à excelência em todos os momentos. Eu te amo, estou torcendo por você”, ela escreveu, ao lado de uma foto com o profissional. Ela completou o post desejando parabéns a todos os demais indicados ao troféu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA. “E a todos os indicados deste ano, parabéns por todo seu trabalho duro e dedicação. Todos vocês merecem um grande reconhecimento por um cenário que foi verdadeiramente belo de performances e realizações no ano passado”, finalizou. Anteriormente, ela tinha comemorado no Instagram suas indicações ao BAFTA (o Oscar britânico) e ao SAG Awards (troféu do Sindicato dos Atores dos EUA). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lady Gaga (@ladygaga)

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    Os talentos que fizeram história na lista do Oscar 2022

    8 de fevereiro de 2022 /

    A lista de indicados ao Oscar 2022 registrou alguns feitos históricos. Vários “pela primeira vez” e até um “pela décima vez”. Denzel Washington foi quem atingiu sua 10ª indicação à honraria máxima do cinema, por seu desempenho em “A Tragédia de Macbeth”. Ele já tem dois Oscars, como Melhor Ator Coadjuvante em 1990, por “Tempos de Glória”, e Melhor Ator em 2002, por “Dia de Treinamento”. A marca aumenta seu destaque como ator negro mais reconhecido de todos os tempos. Outro recorde foi atingido por Steven Spielberg na disputa de Melhor Direção. O veterano cineasta alcançou uma marca histórica com a indicação, tornando-se o primeiro diretor a concorrer ao prêmio em seis décadas diferentes – nos anos 1970 por “Contatos Imediatos do Terceiro Grau”, nos 1980 por “Os Caçadores da Arca Perdida” e “ET: O Extraterrestre”, nos 1990 por “A Lista de Schindler” e “O Resgate do Soldado Ryan”, nos 2000 por “Munique”, nos 2010 por “Lincoln” e agora por “Amor, Sublime Amor”. Assim como Denzel, ele já venceu duas vezes. Kenneth Branagh quebrou um recorde diferente, ao se tornar a pessoa mais indicada em diferentes categorias do Oscar. Ele chegou à sete categorias com as três indicações por “Belfast”: Melhor Filme (como produtor), Roteiro Original e Direção. As demais indicações de sua carreira incluem Melhor Ator (por “Henrique V”), Ator Coadjuvante (“Sete Dias com Marilyn”), Roteiro Adaptado (“Hamlet”) e Curta-Metragem (“Swan Song”), além de uma menção anterior em Direção (“Henrique V”). A cineasta Jane Campion igualmente fez História como a primeira mulher a disputar duas vezes o Oscar de Melhor Direção. Ela foi indicada pela primeira vez em 1994 com “O Piano” – e ainda concorre neste ano na categoria de Melhor Roteiro Adaptado. O Oscar ainda reuniu, pela primeira vez, dois casais entre os indicados a prêmios de interpretação. Kirsten Dunst e Jesse Plemons concorrem ao Oscar de Melhor Atriz e Ator Coadjuvante (por “Ataque dos Cães”), enquanto os espanhóis Penélope Cruz e Javier Bardem disputam as categorias de Melhor Atriz e Ator (por “Mães Paralelas” e “Apresentando os Ricardos”, respectivamente). Entre os intérpretes, Troy Kotsur ainda virou o primeiro ator surdo a ser indicado ao prêmio. Ele disputa o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por “No Ritmo do Coração”, onde, curiosamente, faz par com Marlee Matlin, a única atriz surda vencedora do Oscar, por “Filhos do Silêncio” em 1987. Ao todo, nove atores receberam as primeiras nomeações de suas carreiras: Kristen Stewart (“Spencer”), Jessie Buckley (“A Filha Perdida”), Ariana DeBose (“Amor, Sublime Amor”), Aunjanue Ellis (“King Richard”), Ciarán Hinds (“Belfast”) e os citados Troy Kotsur (“No Ritmo do Coração”), Kirsten Dunst, Jesse Plemons e Kodi Smit-McPhee (“Ataque dos Cães”). Quem ainda não chegou lá, mas pode virar recordista se vencer, é o compositor Lin-Manuel Miranda, indicado pela segunda vez ao Oscar de Melhor Canção por “Encanto”. Caso leve o troféu, ele entrará no clube VIP do EGOT, sigla que se refere às conquistas do Emmy (troféu da televisão dos EUA), Grammy (da música), Oscar (cinema) e Tony (teatro). Só lhe falta a validação da Academia para atingir a consagração completa do entretenimento americano. Na relação de filmes, a principal façanha ficou por conta da indicação tripla de “Flee”. A produção norueguesa dirigida por Jonas Poher Rasmussen é o primeiro longa indicado simultaneamente nas categorias de Melhor Filme Internacional, Animação e Documentário. Muitos questionaram porque “Mães Paralelas”, a nova obra de Pedro Almodóvar, não apareceu também na lista de Melhor Filme Internacional, tendo rendido indicações para Penélope Cruz e sua trilha sonora. O motivo foi o pior possível: a Espanha simplesmente esnobou o filme e não o inscreveu na disputa (o comitê do país selecionou “El Buen Patrón”, que não foi indicado). Enquanto a Academia não mudar as regras da categoria (restrita à indicações burocráticas de comitês sem relação com o Oscar), esse tipo de falha vai seguir dando o que falar – e lamentar. Em compensação, o diretor Ryûsuke Hamaguchi conseguiu um feito que nem Akira Kurosawa conquistou: “Drive My Car” se tornou o primeiro longa japonês indicado ao Oscar de Melhor Filme. Vencedor do Festival de Sundance, “No Ritmo do Coração” também deixou sua marca como o primeiro título da Apple (exibido com exclusividade na Apple TV+ nos EUA) indicado na categoria principal. E vale apontar que a Netflix tem dois títulos nesta lista: “Ataque dos Cães” e “Não Olhe para Cima”. Para completar, quem disse que filme ruim não disputa o Oscar? Com apenas 49% de aprovação da crítica, “Um Príncipe em Nova York 2” conseguiu uma indicação em Melhor Maquiagem e Cabelo, categoria que, de forma vergonhosa, já chegou a premiar um filme ainda pior: “Esquadrão Suicida” (só 26% no Rotten Tomatoes) em 2017.

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    Saiu a lista do Oscar 2022: “Ataque dos Cães” lidera e Kristen Stewart surpreende

    8 de fevereiro de 2022 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou na manhã desta terça (8/2) a lista de indicados ao Oscar 2022. Entre surpresas e confirmações de expectativas, o filme com o maior número de citações foi “Ataque dos Cães”, que disputa 12 prêmios e garantiu um momento histórico para Jane Campion. A cineasta neozelandeza se tornou a primeira mulher a disputar duas vezes o Oscar de Melhor Direção, após ter sido indicada pela primeira vez em 1994, com “O Piano”. Ela ainda concorre na categoria de Melhor Roteiro Adaptado. “Ataque dos Cães” também foi o filme com mais atores na 94ª edição do Oscar. Benedict Cumberbatch foi indicado a Melhor Ator, Kirsten Dunst a Atriz Coadjuvante e Jesse Plemons e Kodi Smit-McPhee entraram juntos na categoria de Ator Coadjuvante. Outro marco foi alcançado por Denzel Washington, ao atingir sua 10ª indicação à honraria máxima do cinema, por seu desempenho em “A Tragédia de Macbeth”. Uma das principais “surpresas” do Oscar apareceu justamente nas categorias de interpretação. Kristen Stewart, no primeiro reconhecimento da Academia americana a seu talento (após já ter vencido um César, o Oscar francês), acabou ficando com a vaga que Lady Gaga dava como quase certa, numa inversão do que aconteceu no prêmio do Sindicato dos Atores. Elogiadíssima pela crítica, a protagonista de “Spencer” tinha sido esnobada pelos colegas no SAG Awards, enquanto a cantora, sem a mesma unanimidade na imprensa, foi considerada pelo Sindicato dos Atores como uma das melhores atrizes do ano pelo risível “Casa Gucci”. Mais uma surpresa positiva foi a presença de Penélope Cruz, que já tinha sido premiada como Melhor Atriz no Festival de Veneza por “Mães Paralelas” – drama espanhol que ainda disputa Melhor Trilha Sonora. Seu marido, Javier Bardem, também foi indicado como Melhor Ator por “Apresentando os Ricardos”, marcando um retorno do casal ao Oscar, após vencerem prêmios como Coadjuvantes. Estas indicações se somam às inclusões do japonês “Drive My Car”, do dinamarquês “Flee” e do norueguês “A Pior Pessoa do Mundo” em mais categorias que a evidente Melhor Filme Internacional para reforçar uma tendência irreversível de internacionalização da Academia. O Oscar, porém, não perdeu de vista seu legado hollywoodiano, representado pela inclusão de Steven Spielberg na disputa de Melhor Direção. O veterano cineasta alcançou uma marca histórica com a indicação, tornando-se o primeiro diretor a concorrer ao prêmio em seis décadas diferentes – nos anos 1970 por “Contatos Imediatos do Terceiro Grau”, nos 1980 por “Os Caçadores da Arca Perdida” e “ET: O Extraterrestre”, nos 1990 por “A Lista de Schindler” e “O Resgate do Soldado Ryan”, nos 2000 por “Munique”, nos 2010 por “Lincoln” e agora por “Amor, Sublime Amor”. Ele já venceu duas vezes. Embora a lista da Academia tenha corrigido supostas distorções da temporada de premiação, graças à Disney acabou criando outra, com a inclusão de “Dos Oruguitas” e não o fenômeno “We Don’t Talk About Bruno” na disputa de Melhor Canção por “Encanto”. O estúdio simplesmente não inscreveu a música mais popular do desenho animado na competição! Em compensação, Beyoncé, Billie Eilish e o veterano Van Morrison foram confirmados com suas respectivas gravações e cantarão no evento. Os vencedores serão conhecidos no dia 27 de março, numa cerimônia presencial que acontecerá no tradicional palco do Dolby Theatre, em Los Angeles, com transmissão ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT e pela plataforma Globoplay. Confira abaixo a lista completa dos indicados ao Oscar 2022. Melhor Filme “Belfast” “Não Olhe Para Cima” “Duna” “Licorice Pizza” “Ataque dos Cães” “No Ritmo do Coração” “Drive My Car” “King Richard: Criando Campeãs” “O Beco do Pesadelo” “Amor, Sublime Amor” Melhor Atriz Jessica Chastain – “Os Olhos de Tammy Faye” Olivia Colman – “A Filha Perdida” Penélope Cruz – “Mães Paralelas” Nicole Kidman – “Apresentando os Ricardos” Kristen Stewart- “Spencer” Melhor Ator Javier Bardem – “Apresentando os Ricardos” Benedict Cumberbatch – “Ataque dos Cães” Andrew Garfield – “Tick, tick… Boom!” Will Smith – “King Richard: Criando Campeãs” Denzel Washington – “A Tragédia de Macbeth” Melhor Atriz Coadjuvante Jessie Buckley – “A Filha Perdida” Ariana DeBose – “Amor, Sublime Amor” Judi Dench – “Belfast” Kirsten Dunst – “Ataque dos Cães” Aunjanue Ellis – “King Richard: Criando Campeãs” Melhor Ator Coadjuvante Ciarán Hinds – “Belfast” Troy Kotsur – “No Ritmo do Coração” Jesse Plemons – “Ataque dos Cães” J.K. Simmons – “Apresentando os Ricardos” Kodi Smit-McPhee – “Ataque dos Cães” Melhor Direção Kenneth Branagh – “Belfast” Ryûsuke Hamaguchi – “Drive My Car” Jane Campion – “Ataque dos Cães” Steven Spielberg – “Amor, Sublime Amor” Paul Thomas Anderson – “Licorice Pizza” Melhor Roteiro Adaptado Sian Heder – “No Ritmo do Coração” Ryûsuke Hamaguchi e Takamasa Oe – “Drive My Car” Denis Villeneuve, Jon Spaihts e Eric Roth “Duna” Maggie Gyllenhaal – “A Filha Perdida” Jane Campion – “Ataque dos Cães” Melhor Roteiro Original Kenneth Branagh – “Belfast” Adam McKay e David Sirota – “Não Olhe Para Cima” Zach Baylin – “King Richard: Criando Campeãs” Paul Thomas Anderson – “Licorice Pizza” Eskil Vogt e Joachim Trier – “A Pior Pessoa do Mundo” Melhor Fotografia Greig Fraser – “Duna” Ari Wegner – “Ataque dos Cães” Dan Laustsen – “Beco do Pesadelo” Bruno Delbonnel – “A Tragédia de Macbeth” Janusz Kaminski – “Amor, Sublime Amor” Melhor Edição Hank Corwin – “Não Olhe Para Cima” Joe Walker – “Duna” Pamela Martin – “King Richard: Criando Campeãs” Peter Sciberras – “Ataque dos Cães” Myron Kerstein e Andrew Weisblum – “Tick, tick… Boom!” Melhor Design de Produção “Duna” “Ataque dos Cães” “O Beco do Pesadelo” “A Tragédia de Macbeth” “Amor, Sublime Amor” Melhor Figurino Jenny Beavan – “Cruella” Massimo Cantini Parrini e Jacqueline Durran – “Cyrano” Jacqueline West e Robert Morgan – “Duna” Luis Sequeira – “O Beco do Pesadelo” Paul Tazewell – “Amor, Sublime Amor” Maquiagem e Penteado “Um Príncipe em Nova York 2” “Cruella” “Duna” “Os Olhos de Tammy Faye” “Casa Gucci” Efeitos Visuais “Duna” “Free Guy” “007 – Sem Tempo Para Morrer” “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” Melhor Som “Belfast” “Duna” “007 – Sem Tempo Para Morrer” “Ataque dos Cães” “Amor, Sublime Amor” Melhor Trilha Sonora Nicholas Britell – “Não Olhe Para Cima” Hans Zimmer – “Duna” Germaine Franco – “Encanto” Alberto Iglesias – “Mães Paralelas” Jonny Greenwood – “Ataque dos Cães” Canção Original “Be Live”, de Beyoncé Knowles-Carter e Darius Scott – “King Richard: Criando Campeãs” “Dos Oruguitas”, de Lin-Manuel Miranda – “Encanto” “Down To Joy”, de Van Morrison – “Belfast” “No Time to Die”, de Billie Eilish e Finneas O’Connell – “007 – Sem Tempo Para Morrer” “Somehow You Do”, de Diane Warren -“Four Good Days” Melhor Filme Internacional “Drive My Car” (Japão) “Flee” (Dinamarca) “A Mão de Deus” (Itália) “A Felicidade das Pequenas Coisas” (Butão) “A Pior Pessoa do Mundo” (Noruega) Melhor Animação “Encanto” “Flee” “Luca” “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” “Raya e o Último Dragão” Melhor Documentário “Ascension” “Attica” “Flee” “Summer of Soul (Ou, Quando a Revolução Não Pode Ser Televisionada)” “Writing With Fire” Melhor Curta-Metragem “Ala kanchuu – Take and run” “The Long Goodbye” “The Dress” “On My Mind” “Please Hold” Melhor Curta de Animação “Affairs of the art” “Bestia” “Boxballet” “Robin Robin” “The Windshield Wiper” Melhor Documentário de Curta-Metragem “Audible” “The Queen of Basketball” “Lead Me Home” “Three Songs For Benazir” “When We Were Bullies”

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    Oscar 2022 terá volta de apresentador fixo

    11 de janeiro de 2022 /

    A cerimônia de premiação do Oscar voltará a ter um apresentador fixo a partir deste ano. A revelação foi feita por Craig Erwich, presidente da rede americana ABC, responsável por transmitir o evento para os EUA. A novidade foi revelada durante o encontro semestral de executivos da TV com os integrantes da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). Entretanto, Erwich não informou quem irá comandar a premiação em 2022, nem se o nome já foi escolhido. Em vez disso, brincou com a possibilidade de ele mesmo assumir a função. O Oscar deixou de ter um apresentador fixo em 2019, quando o comediante Kevin Hart (“Jumanji: Próxima Fase”) deu vexame, preferindo desistir de apresentar o evento a ter que pedir desculpas por comentários homofóbicos antigos em seu Twitter. Diante da polêmica, os produtores resolveram realizar a cerimônia sem apresentador, dividindo a função com vários convidados – formato que se repetiu também em 2020 e 2021. O último apresentador fixo do Oscar foi o comediante Jimmy Kimmel, que conduziu as cerimônias de 2017 e 2018. A 94º cerimônia do Oscar está prevista para acontecer em 27 de março no Dolby Theatre, em Los Angeles, com transmissão ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT e pela plataforma Globoplay.

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    Sidney Poitier (1927–2022)

    7 de janeiro de 2022 /

    Sidney Poitier, primeiro ator negro a vencer o Oscar, morreu nesta sexta (7/1), aos 94 anos. O falecimento foi anunciado pelo ministro das Relações Exteriores das Bahamas, país de origem de Poitier, e a causa da morte não foi revelada. O ator tinha dupla cidadania já que nasceu inesperadamente em Miami durante uma visita dos pais aos Estados Unidos. Ele cresceu nas Bahamas, mas mudou-se para os EUA aos 15 anos. Com uma carreira repleta de papéis marcantes, sua trajetória se confunde com a luta pelos direitos civis nos EUA. O tema racial esteve presente em sua filmografia desde o primeiro papel, em “O Ódio é Cego” (1950), como um médico negro que precisa tratar de dois irmãos racistas. Na juventude, também integrou o elenco de “Sementes de Violência”, o filme sobre estudantes delinquentes que foi responsável por colocar o primeiro rock nas paradas de sucesso em 1955 – “Rock Around the Clock”, de Bill Haley & His Comets. Em 1958, Poitier se tornou o primeiro negro indicado ao Oscar de Melhor Ator, pelo longa “Acorrentados”, que ainda lhe rendeu o prêmio de intérprete no Festival de Berlim daquele ano. No filme de Stanley Kramer, ele aparecia acorrentado a Tony Curtis. Os dois davam vida a prisioneiros fugitivos que deviam aprender a se relacionar bem para evitar a captura. A lista de clássicos do período o colocou a encenar a revolução sangrenta dos Mau Maus no Quênia colonial em “Sangue Sobre a Terra” (1957), estrelar a adaptação do musical de blues “Porgy & Bess” (1959), liderar soldados racistas durante a 2ª Guerra Mundial em “Os Invencíveis” (1960), levar às telas a peça “O Sol Tornará a Brilhar” (1961) sobre a situação de pobreza da população negra nos EUA, celebrar a era do cool jazz em “Paris Vive à Noite” (1961) e ser o psicólogo de um presidiário neonazista em “Tormentos D’Alma” (1962). Ele venceu o Oscar por “Uma Voz nas Sombras” (1963), que ainda lhe rendeu o segundo prêmio de Melhor Ator no Festival de Berlim. Sem tema polêmico, o filme o trazia como um faz-tudo que ajuda um grupo de freiras a construir uma capela no meio do deserto. Depois desse feito, passaram-se quase quatro décadas até que outro astro negro fosse reconhecido como Melhor Ator pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Isto só aconteceu com Denzel Washington por “Dia de Treinamento” (2001), coincidentemente no mesmo dia em que Poitier recebeu um novo Oscar, numa homenagem pelo conjunto de sua obra. Embora já tivesse uma carreira repleta de obras icônicas, depois do Oscar Poitier viu sua filmografia se tornar ainda mais influente, acrescentando vários outros trabalhos que denunciavam o racismo da época. Curiosamente, isto aconteceu ao mesmo tempo em que seus filmes ganharam maior apelo comercial. Duas de suas obras mais populares depois do Oscar o colocaram como par romântico de jovens brancas. Em “Quando Só o Coração Vê” (1965), ele alimentava o afeto de uma garota cega que não distinguia diferenças raciais. E em “Adivinhe Quem vem para Jantar” (1967) era apresentado como noivo da filha de brancos supostamente liberais. Este filme marcou época, denunciando com humor constrangedor a hipocrisia de uma sociedade que apenas fingia tolerância racial, com uma força poucas vezes vista no cinema. 1967 foi, definitivamente, um ano impactante na carreira do ator, pois ainda incluiu mais dois clássicos absolutos: “Ao Mestre, com Carinho” (1967), em que Poitier interpretou um professor que conquista o respeito de adolescentes brancos rebeldes de Londres, e “No Calor da Noite” (1967), no qual deu vida ao detetive policial Virgil Tibbs, investigando um assassinato numa região racista do sul dos EUA. Numa cena marcante, ele retribuía um tapa num racista. Foi a primeira vez que um negro estapeava um branco racista num filme. “É uma escolha clara”, disse Poitier sobre os papéis que aceitava, numa entrevista concedida naquele ano. “Se a estrutura da sociedade fosse diferente, eu gritaria aos céus para bancar o vilão e lidar com diferentes imagens da vida do negro que seriam mais dimensionais. Mas eu seria amaldiçoado se fizesse isso nesta etapa do jogo”. Ele retomou o papel do detetive Tibbs em mais dois filmes, “Noite Sem Fim” (1970) e “A Organização” (1971), confrontando brancos poderosos. E então, no auge de sua popularidade, decidiu virar diretor, assinando o cultuado western “Um por Deus, Outro pelo Diabo” (1972). Ao todo, Poitier dirigiu oito filmes até 1990. Um dos mais simbólicos, “Dezembro Ardente” (1973), foi motivado pelo desejo simples de viver um romance com uma mulher negra nas telas, algo que nunca tinha feito em sua longa e prestigiosa carreira, porque Hollywood não estava interessada em mostrar romances entre casais negros. Os demais filmes que assinou foram comédias estreladas por ele mesmo com Bill Cosby, ou protagonizadas por Gene Wilder e Richard Pryor – incluindo o sucesso “Loucos de Dar Nó” (1980). Mas esta dedicação à direção teve um efeito colateral, afastando-o das telas. Ele passou a aparecer basicamente nos filmes que dirigia, voltando a atuar para terceiros apenas no fim dos anos 1980, em obras como “Espiões sem Rosto” (1988), ao lado de River Phoenix, e “Quebra de Sigilo” (1992), com Robert Redford. Nos anos 1990, ainda fez algumas produções televisivas. Duas lhe renderam indicações ao Emmy: a minissérie “Separados, Mas Iguais” (1991) e o telefilme “Mandela e De Klerk” (1997), em que viveu Nelson Mandela. Sua última aparição cinematográfica foi no thriller “O Chacal” em 1997, e quatro anos depois abandonou as telas com o desempenho no telefilme “Construindo um Sonho” (2001). O que o motivou a se afastar do cinema foi o convite para ser embaixador das Bahamas no Japão, cargo que ele serviu entre 1997 e 2007. Mas mesmo afastado das telas, o mestre continuou a receber o carinho de Hollywood e do mundo, com vários prêmios pela carreira – em homenagens do Oscar, da Academia Britânica, do Globo de Ouro, etc – em reconhecimento ao seu enorme talento e por tudo o que representou para a Cultura e a civilização.

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    Entrega dos Oscars honorários de 2022 é adiada por surto de covid-19

    22 de dezembro de 2021 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos anunciou nesta quarta (22/12) o adiamento do Governors Awards, cerimônia tradicional de entrega dos Oscar honorários do ano, que aconteceria em 15 de janeiro. O motivo foi o aumento de casos de covid-19 no país, que sofre um surto da variante ômicron. “Tomamos a difícil decisão de mudar nossos planos para o Governors Awards presencial do dia 15 de janeiro. Devido às incertezas quanto às variantes, e ao impacto que isso pode ter em nossa comunidade, sentimos que esta é a melhor e mais segura decisão a se tomar para os nossos premiados e convidados. Traremos uma nova data em breve, conforme continuamos a priorizar a saúde e bem-estar de todos os envolvidos”, disse a Academia em comunicado. O evento adiado homenagearia os atores Samuel L. Jackson (“Pulp Fiction”), Elaine May (“Trapaceiros”) e Liv Ullmann (“Gritos e Sussurros”) com Oscars Honorários por suas carreiras, além do ator Danny Glover (“Máquina Mortífera”), laureado com o Prêmio Humanitário Jean Hersholt. Já a divulgação dos indicados ao Oscar continua agendada para 8 de fevereiro, com a premiação presencial da Academia marcada para 27 de março em Los Angeles. A transmissão no Brasil será pelo canal pago TNT e pela plataforma Globoplay.

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