PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Trailer | “A Primeira Profecia” conta origem de terror clássico dos anos 1970

    11 de março de 2024 /

    Filme serve de prólogo para "A Profecia", contando a história da gravidez da mãe do Anticristo

    Leia mais
  • Filme

    Prólogo do terror clássico “A Profecia” ganha primeiro teaser

    3 de janeiro de 2024 /

    O 20th Century Studios divulgou o pôster e o primeira teaser do prólogo de “A Profecia” (1976). Intitulado “A Primeira Profecia”, o longa conta a história da mãe do Anticristo e de sua gravidez. A prévia destaca a atriz Nell Tiger Free (“Servant”) no papel principal, além de muitas freiras e cenas sinistras. Dirigido por Richard Donner, o primeiro “A Profecia” acompanhava um complô satânico, envolvendo troca de bebês numa maternidade em Roma, para colocar o Anticristo na família de um embaixador americano (interpretado por Gregory Peck), preparando sua ascensão política ao poder nos EUA. O filme foi um sucesso na época, faturando mais de US$ 60 milhões nas bilheterias, e rendeu duas continuações (lançadas em 1978 e 1981), um remake (de 2006) e uma série, “Damien” (2016). O novo filme mostra o início da conspiração, com a escolha de Carlita, uma órfã transtornada por problemas mentais para dar a luz a Damien, o Anticristo. A atriz Nell Tiger Free interpreta Margaret, uma jovem americana enviada a Roma para começar uma vida de serviço na Igreja. Mas ao chegar para trabalhar no orfanato católico, a noviça se interessa pela situação de Carlita e encontra uma escuridão que a faz questionar sua própria fé, descobrindo uma conspiração terrível na Igreja, que espera provocar o nascimento da encarnação do mal. O elenco ainda conta com a brasileira Sônia Braga (“Bacurau”), Bill Nighy (“Viver”), Charles Dance (“Game of Thrones”), Ralph Ineson (“A Bruxa”) e a estreante Nicole Sorace como Carlita. A direção é de Arkasha Stevenson, que também assina o roteiro ao lado de Tim Smith, com quem já tinha trabalhado antes nas séries “Channel Zero” (2018) e “Vingança Sabor Cereja” (2021). A estreia vai acontecer em 4 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    Prólogo do terror clássico “A Profecia” ganha primeira foto

    16 de novembro de 2023 /

    O 20th Century Studios divulgou a primeira imagem do prólogo de “A Profecia” (The Omen, 1976). Intitulado em inglês “The First Omen”, o longa deve contar a história do nascimento de Damien, e conta com a brasileira Sônia Braga no elenco. Além da imagem, que volta a mostrar uma freira num contexto de terror, a produção ganhou data de estreia para 5 abril de 2024 nos EUA. A imagem traz a atriz Nell Tiger Free (“Servant”) como uma noviça, no interior de uma igreja escura. Mas ainda não há maiores detalhes da trama. Sabe-se apenas que o filme será dirigido por Arkasha Stevenson, que também assina o roteiro ao lado de Tim Smith, com quem já tinha trabalhado antes nas séries “Channel Zero” (2018) e “Vingança Sabor Cereja” (2021). Dirigido por Richard Donner, o primeiro “A Profecia” acompanhava um complô satânico, envolvendo troca de bebês numa maternidade em Roma, para colocar o Anticristo na família de um embaixador americano (interpretado por Gregory Peck), preparando sua ascensão política ao poder nos EUA. O filme foi um sucesso na época, faturando mais de US$ 60 milhões nas bilheterias, e rendeu duas continuações (lançadas em 1978 e 1981), um remake (de 2006) e uma série, “Damien” (2016). Here is your first look at #TheFirstOmen, the prequel to the classic horror film franchise, exclusively in theaters April 5, 2024. pic.twitter.com/4qF8Cux1jn — 20th Century Studios (@20thcentury) November 16, 2023

    Leia mais
  • Filme

    Atriz de “Servant” vai estrelar prólogo de “A Profecia”

    31 de agosto de 2022 /

    A atriz Nell Tiger Free, intérprete da babá Leanne Grayson na série “Servant”, vai estrelar o terror “First Omen”, que será um prólogo do terror clássico “A Profecia” (The Omen, 1976). Detalhes sobre a trama ainda não foram divulgados. Sabe-se apenas que o filme será dirigido por Arkasha Stevenson (diretora da série “Channel Zero”). Stevenson também escreveu o roteiro ao lado de Tim Smith, com quem já tinha trabalhado antes nas séries “Channel Zero” (2018) e “Vingança Sabor Cereja” (2021). “First Omen” será produzido por David S. Goyer (produtor das séries “Fundação” e “Sandman”) e ainda não tem previsão de lançamento. Dirigido por Richard Donner, “A Profecia” acompanhava um complô satânico, envolvendo troca de bebês numa maternidade, para colocar o Anticristo na família de um embaixador americano (interpretado por Gregory Peck). O filme foi um sucesso na época, faturando mais de US$ 60 milhões nas bilheterias, e rendeu duas continuações (lançadas em 1978 e 1981), um remake (de 2006) e uma série, “Damien” (2016). Nell Tiger Free será vista em breve na fantasia “Wonderwell”, último filme estrelado por Carrie Fisher (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), e no suspense “Fall into Darkness”, dirigido por Roxanne Benjamin (“Rastros na Escuridão”), ambos ainda sem previsão de estreia. Assista ao trailer de “A Profecia”.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    David Warner: Ator de “A Profecia”, “Tron” e “Titanic” morre aos 80 anos

    25 de julho de 2022 /

    O ator britânico David Warner, que estrelou vários clássicos e se especializou em viver vilões, morreu no domingo (24/7) numa casa de repouso em Londres, aos 80 anos. Uma nota escrita por seus filhos Luke e Melissa Warner esclareceu que a morte foi decorrência de câncer. “Nos últimos 18 meses, ele abordou seu diagnóstico com uma característica graça e dignidade… pai, cujo legado de trabalho extraordinário tocou a vida de tantos ao longo dos anos. Estamos com o coração partido”, declararam à BBC. David Hattersley Warner nasceu em 29 de julho de 1941 e se formou em artes dramáticas. Sua formação clássica o levou a trabalhar com Peter Hall, responsável pela prestigiosa Royal Shakespeare Company, e com Tony Richardson, um dos mais respeitados diretores do West End londrino. Os dois foram padrinhos de sua transição para as telas. A estreia de Warner no cinema foi em “As Aventuras de Tom Jones” (1963), de Tony Richardson, que lhe deu o papel do irmão antagonista de Tom Jones (Albert Finney) após dirigi-lo no teatro. Foi também o primeiro dos inúmeros vilões da carreira do ator. E após atuar em montagens de Shakespeare – e ser considerado o melhor Hamlet dos palcos – , foi escalado por Peter Hall numa minissérie da BBC que adaptou quatro peças do famoso dramaturgo, “War of the Roses” (1965), além de uma versão de cinema para “Sonhos de uma Noite de Verão” (1968). Por conta disso, só foi viver seu primeiro papel contemporâneo em 1966, como o marido de Vanessa Redgrave na comédia “Deliciosas Loucuras de Amor”. Após trabalhar com os cineastas americanos John Frankenheimer (em “O Homem de Kiev”) e Sydney Lumet (“A Gaivota”) no Reino Unido, Warner foi convidado a filmar em Hollywood por Sam Peckinpah. Mas teve um ataque de pânico ao entrar no avião e ameaçou desistir, sendo convencido pelo diretor a viajar de navio até os EUA e completar de trem o trajeto até o local das filmagens, no deserto de Nevada. Peckinpah insistiu tanto que conseguiu Warner para o papel do pregador itinerante Joshua Duncan Sloane em “A Morte Não Manda Recado” (1970). E ainda estendeu a parceria, indo ao Reino Unido filmar “Sob o Domínio do Medo” (1971), um dos melhores filmes de sua carreira, em que o ator viveu um personagem-chave: um homem ingênuo com problemas mentais, metido no meio de uma disputa entre o turista americano vivido por Dustin Hoffman e os homens violentos de uma cidadezinha rural. Na época, Warner estava envolvido num escândalo – teria quebrado as pernas ao pular da janela de um hotel ao ser flagrado pela esposa com outra mulher, supostamente Claudia Cardinale – e não queria chamar atenção com um filme, mas o diretor não se importou. Aproveitou o ferimento como característica do personagem e ainda sugeriu que ele atuasse sem que seu nome aparecesse nos créditos. Por conta disso, Warner declarou numa entrevista antiga: “Peckinpah tem um lugar, se não no meu coração, na minha vida”. Depois disso, o americano ainda o escalou como um oficial alemão em “Cruz de Ferro” (1977), filme de guerra brutal que Peckinpah filmou na Europa. Os ataques de pânico foram se tornando piores e, em 1972, Warner fugiu de uma montagem mal recebida de “Eu, Claudius”, dirigida por Tony Richardson. Um mês depois, ao assistir outra peça, começou a transpirar e passar mal. “Eu pensava: ‘Como eles podem ficar lá na frente de todas essas pessoas? Como eles aprendem as falas?’ Entrei em pânico e saí no intervalo.” Isto o fez abandonar o teatro. Como resultado, sua filmografia disparou, rendendo-lhe quase 100 participações em filmes, muitos deles considerados clássicos absolutos, como o terror “A Profecia” (1976), de Richard Donner, no qual viveu o malfadado jornalista que descobre a conspiração satanista para colocar o filho do diabo numa família influente. Depois de interpretar o serial killer Jack, o Estripador na fantasia de viagem no tempo “Um Século em 43 Minutos” (1979), de Nicholas Meyer, e o maligno Evil em “Bandidos do Tempo” (1981), de Terry Gilliam, ele ainda se destacou como o vilão de “Tron” (1982), que rouba o trabalho inovador de Kevin Flynn (Jeff Bridges) e o corrompe. Ele também viveu vilões cômicos, como o cientista louco de “O Médico Erótico” (1983), de Carl Reiner, e três personagens diferentes na franquia “Star Trek”. Depois de estrear como um representante humano da Federação em “Jornada nas Estrelas V: A Última Fronteira” (1989), foi um chanceler klingon em “Jornada nas Estrelas VI: A Terra Desconhecida” (1991) e um oficial cardassiano em dois episódios da série “Jornada nas Estrelas: A Nova Geração” (em 1992). Também apareceu em muitas tramas de terror, como “Terrores da Noite” (1979), de Arthur Hiller, “A Companhia dos Lobos” (1984), de Neil Jordan, “A Passagem” (1988), de Anthony Hickox, “À Beira da Loucura” (1994), do mestre John Carpenter, e até na comédia “Meu Doce Vampiro” (1987), chegando a ser sondado por Wes Kraven para viver Freddy Krueger no primeiro “A Hora do Pesadelo” (1984), o que acabou não acontecendo. Mesmo assim, foi dirigido por Kraven em “Pânico 2” (1997). Warner ainda foi um dos vilões do blockbuster “Titanic” (1997), de James Cameron: o implacável guarda-costas do industrial Cal Hockley (Billy Zane). E um dos vilões símios do remake de “O Planeta dos Macacos” (2001), de Tim Burton. Sua especialidade em malvadões estendeu-se para a televisão e lhe rendeu um Emmy de Melhor Ator Coadjuvante pelo desempenho como o perverso Pomponius Falco na minissérie “Masada” (1981). Outros destaques entre seus mais de 100 papéis televisivos incluem ainda participações recorrentes em “Twin Peaks” (em 1991) e “The Larry Sanders Show” (em 1993 e 1994) e a dublagem de dois supervilões: Cerebelo, em “Freakazoid!”, e Ra’s al Ghul em três séries animadas de Batman e Superman nos anos 1990. Seus trabalhos finais foram personagens das séries “Wallander” (de 2008 a 2015), “Ripper Street” (2016) e “O Alienista” (2018), seguidos por uma participação no filme “O Retorno de Mary Poppins” (2018) e uma última dublagem em “Os Jovens Titãs em Ação!” (2020), em que reviveu Cerebelo.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Alan Ladd Jr. (1937–2022)

    2 de março de 2022 /

    O produtor vencedor do Oscar Alan Ladd Jr. morreu nesta quarta-feira (2/3) aos 84 anos. Filho do lendário Alan Ladd, ator de clássicos dos anos 1940 e 1950 como “Alma Torturada” e “Os Brutos Também Amam”, o produtor foi um dos executivos mais influentes de Hollywood, responsável por lançar “Star Wars” e vários blockbusters que ganham continuações até hoje. Ladd Jr. raramente falava de seu pai, que morreu de aparente suicídio aos 50 anos, e foi criado por sua mãe longe de Hollywood. Seu primeiro emprego foi na imobiliária de seu padrasto. Mas sempre foi cinéfilo e, numa viagem a Londres, encontrou abertura para investir em produções independentes, lançado filmes britânicos no começo dos anos 1970: “O Preço de Amar”, “O Vilão”, “Amantes Infieis” e “Os que Chegam com a Noite”, estrelado por Marlon Brando, que fez sucesso nos EUA e o levou a Los Angeles. Em 1973, ele ingressou na 20th Century Fox como vice-presidente de produção, chegando a chefe de produção em 1974 e a presidente do estúdio em 1976. Embora a ascensão tenha sido rápida, ela se deu por meio de escolhas decisivas para a empresa, como o investimento em projetos controversos como “A Profecia”, “O Jovem Frankenstein”, “A Última Loucura de Mel Brooks” e “Guerra nas Estrelas”. Só este último filme rendeu US$ 500 milhões em seu lançamento, uma quantia nunca antes vista, fazendo com que, em cinco anos, Ladd quadruplicasse a receita e os lucros líquidos da Fox – de 1974 até sua saída em 1979. O detalhe é que ele foi considerado louco por bancar a visão do cineasta George Lucas. Ladd precisou colocar subalternos em seus lugares e contrariar o mercado cinematográfico inteiro para aprovar a produção de “Guerra nas Estrelas”, que, com orçamento de US$ 10 milhões, tinha sido recusado por todos os outros estúdios por ser considerado caro demais para valer o risco. A História mostrou quem tinha razão. O lançamento do filme em 1977 criou a era dos blockbusters modernos e dividiu o cinema em antes e depois de “Star Wars”. O Instagram oficial da Lucasfilm reconheceu a importância do produtor para a franquia numa homenagem póstuma, destacando que o “amigo querido” “ficou do lado de George [Lucas] naqueles dias iniciais, e seu impacto em ‘Star Wars’ não pode ser subestimado”. Carinhosamente conhecido na indústria como Laddie, Alan Ladd Jr. era respeitado por muitos e desdenhado por outros ao utilizar seu gosto como fator para fechar contratos, investir em projetos visionários e manter um perfil discreto e cordial em meio às suas conquistas, o que o distinguia do estilo extravagante, falastrão e processado por assédio que se tornou padrão em Hollywood nos últimos anos. Ele chegou a surpreender a indústria ao abandonar seu emprego de US$ 2 milhões por ano como chefe da 20th Century Fox porque sua equipe não estava sendo compensada o suficiente pelo sucesso de blockbusters como “Star Wars” e “Alien”. Poucos lembram, mas “Alien” também foi uma batalha pessoal de Ladd, que entendeu a importância de transformar Ripley (personagem masculino no roteiro original) em mulher, atendendo uma mudança solicitada pelo diretor Ridley Scott. Interpretada por Sigourney Weaver, a personagem foi a primeira heroína de ação moderna, inovando os blockbusters americanos. Após sair da Fox, o estúdio afundou com vários fracassos consecutivos, só voltando a se recuperar no final dos anos 1980. Já Ladd fundou sua própria produtora, a Ladd Co., que se tornou pioneira das produtoras “boutique”, empresas de cinema que atuam de forma independente, mas em aliança contratual com grandes estúdios – em seu caso, em parceria com a Warner Bros. Entre os diversos lançamentos históricos da Ladd Co., encontram-se filmes como “Corpos Ardentes”, “Era uma vez na América”, “Os Eleitos”, “Blade Runner”, “Loucademia de Polícia” e “Carruagens de Fogo”, que surpreendeu expectativas ao vencer o Oscar de Melhor Filme em 1981. Mas muitos de seus filmes de prestígio acabaram dando prejuízo. Hoje cultuadíssimo, “Blade Runner” de Ridley Scott foi um fracasso caríssimo em 1982. Isso fez com que ele voltasse aos grandes estúdios em meados dos anos 1980, virando presidente da MGM, por onde lançou “Feitiço da Lua”, que rendeu o Oscar para Cher, “Um Peixe Chamado Wanda” e “Rain Man”, vencedor do Oscar em 1989. Mas Ladd não ficou muito tempo à frente da MGM, saindo antes de conquistar o Oscar por “Rain Man”, quando o estúdio foi vendido. Em nova incursão independente, o produtor mostrou que continuava atento às novas tendências, lançando o hit “Thelma e Louise”, nova parceria com Ridley Scott, que revigorou o cinema de ação feminista em 1991 e o ajudou a reformar a Ladd Co, por onde produziu “Coração Valente”, épico estrelado e dirigido por Mel Gibson, que venceu o Oscar em 1996. Ladd se aposentou com o lançamento de “Medo da Verdade” em 2007, suspense que inaugurou a carreira de Ben Affleck como diretor. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Industrial Light & Magic (@ilmvfx)

    Leia mais
  • Etc

    Intérprete do anticristo no clássico de terror A Profecia é condenado por agir como um possesso

    15 de janeiro de 2017 /

    Harvey Spencer Stephens, que aos 13 anos de idade interpretou o menino Damien no clássico de terror “A Profecia” (1976), foi condenado por agir como um possesso, informou o jornal britânico The Guardian. A sentença foi proferida na sexta, 13 de janeiro. De acordo com o processo, Stephens ficou possesso quando dois ciclistas lhe mostraram o dedo do meio, após ele buzinar para eles se apressarem no trânsito. Furioso, ele ultrapassou os dois, parou o carro e partiu para cima da dupla, deixando um dos ciclistas inconsciente com um soco. Quando o outro tentou defender o amigo, também apanhou. E ainda teve seu capacete quebrado ao cair no chão, quando levou mais seis ou sete golpes. As vítimas disseram que o ator estava “em completo estado de raiva” de um jeito como nunca tinham visto. O ciclista que ficou inconsciente foi levado ao hospital com os dentes quebrados. Stephens admitiu a culpa, dizendo que se “comportou mal”. Como não tinha antecedentes, a pena de um ano de prisão foi revertida para 150 horas de trabalho comunitário e uma indenização de cerca de R$ 4 mil para cada uma das vítimas. O ator também terá que fazer um programa de reabilitação para controlar a fúria… demoníaca. Depois de atuar em “A Profecia”, Stephens só fez mais uma pequena participação num telefilme de 1980, “A Mente Selvagem”. Mesmo assim, foi convidado para fazer uma figuração no remake do terror clássico, lançado em 2006, como um repórter de tabloide. Atualmente com 46 anos, ele trabalha no mercado financeiro.

    Leia mais
  • Série

    Damien: Série baseada no terror A Profecia é cancelada

    25 de maio de 2016 /

    O canal pago americano A&E cancelou a série “Damien”, baseada no filme de terror “A Profecia”. A atração não voltará para uma 2ª temporada em razão da baixíssima audiência que sintonizou seus dez episódios iniciais – cerca de 420 mil telespectadores por capítulo. O cancelamento foi confirmado pelo produtor Glen Mazzara (ex-“The Walking Dead”) por meio de seu perfil no Twitter, onde se desculpou por decepcionar os fãs. “Dói dizer, mas ‘Damien’ não terá uma 2ª temporada. Um obrigado de todos nós aos nossos incríveis fãs. A base de fãs de ‘Damien’ tem sido a melhor. Nós lamentamos muito por não poder continuar contando nossa história para vocês”, escreveu o produtor. “Damien” mostrava o que aconteceu com a criança de “A Profecia”. Na trama em 1976, ele era um bebê misterioso, trocado pelo filho natimorto do embaixador americano em Roma para crescer numa família influente e se tornar o Anticristo. O segundo filme o mostrou ainda adolescente. Mas também houve um terceiro filme, com Damien já adulto (e interpretado por Sam Neill, de “Jurassic Park”), que finalmente encarava sua missão de destruir a humanidade. É nesta fase em que a série se passava. O elenco destacava Bradley James (o jovem Rei Arthur da série “Merlin”) na pele de Damien Thorn, mostrando sua reação ao descobrir, ao atingir a maturidade, suas verdadeiras origens, além da veterana Barbara Hershey (“Sobrenatural”), Megalyn Echikunwoke (série “The Following”) e Omid Abtahi (“Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”). A produção era do estúdio Fox, que detém os direitos sobre a franquia de terror, e o piloto foi dirigido pelo cineasta indiano Shekhar Kapur (“Elizabeth”) em sua estreia na TV americana. O último episódio da série foi exibido em 9 de maio com um desfecho ambíguo. Por isso, o timing da notícia do cancelamento tende a repercutir em desinteresse pela estreia de “Damien” no Brasil. A atração ia começar a ser exibida no país justamente nesta semana, na sexta (27/5), pelo canal pago A&E.

    Leia mais
  • Filme

    Filho de Lucas Mendes vai dirigir prólogo do terror A Profecia

    30 de abril de 2016 /

    O cineasta americano Antonio Campos (“Simon Killer”), filho do jornalista brasileiro Lucas Mendes e da produtora indie Rose Ganguzza, foi escalado pela 20th Century Fox para dirigir um novo filme da franquia “A Profecia”, terror clássico dos anos 1970 que já rendeu continuações, remake e até série de TV. Segundo o site da revista Variety, o filme será um prólogo intitulado, em inglês, “The First Omen” (a primeira profecia), e vai narrar os acontecimentos que antecederam o nascimento de Damien, o anticristo da trama original. O roteiro foi escrito por Ben Jacoby (do terror “Bleed”) e a produção é de David S. Goyer (roteirista de “Batman vs. Superman”). O primeiro “A Profecia” foi lançado há 40 anos, em 1976, com direção de Richard Donner e roteiro de David Seltzer. A história original acompanhava como o filho natimorto de um embaixador americano em Roma era trocado por uma criança desconhecida, que, após uma sequência de eventos macabros, descobre-se ter sido concebida por um culto satânico para se tornar o anticristo. Dois filmes completaram a trama: “Damien: A Profecia II”, que mostrou a adolescência do anticristo, e “A Profecia III – O Conflito Final” (1981), com Damien já adulto (e interpretado por Sam Neill, de “Jurassic Park”) diante de sua missão de destruir a humanidade. A produção ainda ganhou um remake, lançado em 2006 – exatamente em 06/06/06, numa referência ao número da besta – e inspira atualmente a série “Damien”, do canal pago americano A&E. Ainda não há previsão para o lançamento de “The First Omen”.

    Leia mais
  • Série

    Damien: Comercial da série baseada em A Profecia faz referências ao clássico de terror

    5 de fevereiro de 2016 /

    O canal pago americano A&E divulgou o pôster sinistro e um novo comercial de “Damien”, série baseada no filme “A Profecia” (1976). A prévia faz diversas referências ao longa original, apresentando flashes de Gregory Peck e Lee Remick, intérpretes dos pais de Damien no terror clássico. Criada pelo roteirista e produtor Glen Mazzara (showrunner da 2ª e 3ª temporadas de “The Walking Dead”), “Damien” vai mostrar o que aconteceu com a criança de “A Profecia”. Na trama em 1976, ele era um bebê misterioso, trocado pelo filho natimorto do embaixador americano (Peck) em Roma, com o objetivo de crescer numa família influente. O filme virou trilogia, continuando em 1978 com Damien adolescente e concluindo em 1981, com Damien já adulto (e interpretado por Sam Neill, de “Jurassic Park”), descobrindo sua missão de destruir a humanidade. A série se passará nesta fase final. A atração traz Bradley James (o jovem Rei Arthur da série “Merlin”) na pele de Damien Thorn, mostrando sua reação ao descobrir, ao atingir a maturidade, suas verdadeiras origens. Mas embora relute, as pessoas a seu redor vão se esforçar para que ele siga o seu destino. O elenco também inclui Barbara Hershey (“Sobrenatural”), Megalyn Echikunwoke (série “The Following”), Omid Abtahi (“Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”), David Meunier (“O Protetor”) e Robin Weigert (série “Jessica Jones”). A produção é do estúdio Fox, que detém os direitos sobre a franquia de terror, e o piloto é dirigido pelo cineasta indiano Shekhar Kapur (“Elizabeth”) em sua estreia na TV americana. O lançamento está marcado para 7 de março nos EUA.

    Leia mais
  • Série

    Damien: O Anticristo se revela nas fotos e no trailer da série derivada de A Profecia

    9 de janeiro de 2016 /

    O canal pago americano A&E divulgou as fotos e o trailer de “Damien”, série baseada no clássico de terror “A Profecia” (1976). A prévia revela a trama, com diversas referências ao filme original, enquanto as fotos reúnem todos os personagens centrais. Criada pelo roteirista e produtor Glen Mazzara (showrunner da 2ª e 3ª temporadas de “The Walking Dead”), “Damien” vai mostrar o que aconteceu com a criança de “A Profecia”. Na trama em 1976, ele era um bebê misterioso, trocado pelo filho natimorto do embaixador americano em Roma, com o objetivo de crescer numa família influente. O segundo filme o mostrou ainda adolescente. Mas também houve um terceiro filme, com Damien já adulto (e interpretado por Sam Neill, de “Jurassic Park”), descobrindo sua missão de destruir a humanidade. A série se passará nesta fase. A atração traz Bradley James (o jovem Rei Arthur da série “Merlin”) na pele de Damien Thorn, mostrando sua reação ao descobrir, ao atingir a maturidade, suas verdadeiras origens. Mas embora relute, as pessoas a seu redor vão se esforçar para que ele siga o seu destino. O elenco também inclui Barbara Hershey (“Sobrenatural”), Megalyn Echikunwoke (série “The Following”), Omid Abtahi (“Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”), David Meunier (“O Protetor”) e Robin Weigert (série “Jessica Jones”). A produção é do estúdio Fox, que detém os direitos sobre a franquia de terror, e o piloto é dirigido pelo cineasta indiano Shekhar Kapur (“Elizabeth”) em sua estreia na TV americana. A estreia só deve acontecer em 2016.

    Leia mais
  • Série

    Damien: Série baseada no terror A Profecia ganha primeiro sacrifício – em teaser

    23 de dezembro de 2015 /

    O canal pago americano A&E divulgou um teaser de “Damien”, série baseada no clássico de terror “A Profecia” (1976). A prévia revela, de trás para frente, um sacrifício cometido em nome do personagem-titulo. Criada pelo roteirista e produtor Glen Mazzara (showrunner da 2ª e 3ª temporadas de “The Walking Dead”), “Damien” vai mostrar o que aconteceu com a criança de “A Profecia”. Na trama em 1976, ele era um bebê misterioso, trocado pelo filho natimorto do embaixador americano em Roma para crescer numa família influente e se tornar o Anticristo. O segundo filme o mostrou ainda adolescente. Mas também houve um terceiro filme, com Damien já adulto (e interpretado por Sam Neill, de “Jurassic Park”), que finalmente mostrava sua missão de destruir a humanidade. A série traz Bradley James (o jovem Rei Arthur da série “Merlin”) na pele de Damien Thorn, mostrando sua reação ao descobrir, ao atingir a maturidade, suas verdadeiras origens. Mas embora relute, as pessoas a seu redor esforçam-se para que ele siga seu destino. O elenco também inclui Barbara Hershey (“Sobrenatural”), Megalyn Echikunwoke (série “The Following”) e Omid Abtahi (“Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”). A produção é do estúdio Fox, que detém os direitos sobre a franquia de terror, e o piloto é dirigido pelo cineasta indiano Shekhar Kapur (“Elizabeth”) em sua estreia na TV americana. A estreia só deve acontecer em 2016. It's all for you, Damien. The new series #Damien is coming in 2016. https://t.co/rBATzJtMMj — A&E Network (@AETV) December 22, 2015

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie