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  • Filme

    Adam Devine entra para família criminosa em trailer de comédia da Netflix

    6 de junho de 2023 /

    A Netflix divulgou o trailer de “The Out-Laws”, nova comédia protagonizada por Adam Devine (“Megarrromântico”). Na trama, o ator vive um gerente de banco que finalmente conhece os pais de sua noiva, mas logo passa a suspeitar que eles são os ladrões que roubaram seu banco durante a semana do casamento. A história mistura humor com ação, remetendo a longas como “Entrando Numa Fria” (2000) e “Vizinhos Espiões” (2016). E conta com uma reviravolta: quando a noiva é raptada por criminosos que exigem o pagamento de US$ 5 milhões para libertá-la, o gerente decide se juntar aos sogros num novo roubo de banco para salvar a amada. O elenco destaca ainda Nina Dobrev (“The Vampire Diaries”) como a noiva, e Pierce Brosnan (“Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!”) e Ellen Barkin (“Animal Kingdom”) como os sogros. A prévia, por sinal, faz referência à clássica franquia de espionagem “OO7”, que Brosnan protagonizou ao longo de quatro filmes, lançados entre 1995 e 2002. Numa cena, ele e Barkin ironizam as habilidades de Devine ao compará-lo ao icônico agente secreto. O filme também conta com participações de Michael Rooker (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”), Poorna Jagannathan (“Eu Nunca…”), Julie Hagerty (“Somebody I Used to Know”), Richard Kind (“Jovem Sheldon”), Lil Rel Howery (“Amizade de Férias”) e Blake Anderson (“Woke”). A direção é de Tyler Spindel (“A Missy Errada”) e a produção conta com Adam Sandler (“Mistério em Paris”). “The Out-Laws” tem estreia marcada para o dia 7 de julho.

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  • Reality,  Série

    Brian Cox, de “Succession”, será vilão em reality inspirado em 007

    24 de abril de 2023 /

    A estrela da “Succession”, Brian Cox, foi escalada para o reality show “007’s Road to a Million”, da Prime Video. A competição é inspirada na franquia que deu fama a James Bond. No programa, Cox será “O Controlador”, um “vilão culto” e enigmático capaz de decidir o destino dos competidores, que enfrentam questões cada vez mais difíceis para avançar no jogo. O reality show seleciona fãs de 007 ao redor do mundo para responder perguntas escondidas em diferentes locais do mundo para avançar de fase. Filmado em locações icônicas de Bond, das Terras Altas da Escócia a Veneza e Jamaica, “007’s Road to a Million” vai ter competidores divididos em duplas, que serão testadas por inteligência, resistência e heroísmo. O objetivo é ganhar o prêmio final de US$ 1,2 milhão. Cox falou sobre a experiência, em que foi possível ver como pessoas comuns se sairiam em “aventuras de James Bond”. “Conforme eles viajam pelo mundo para alguns dos locais mais icônicos de Bond, fica mais intenso e emocionante. Gostei do meu papel tanto como vilão quanto como algoz, com licença para colocar os esperançosos participantes em apuros”, disse em comunicado. Ainda não há data de estreia, mas a previsão é de que o programa seja lançado no final deste ano em todo o mundo na Amazon Prime Video. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por James Bond 007 (@007)

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  • Etc

    Livros de James Bond serão reeditados com cortes de conteúdo racista

    27 de fevereiro de 2023 /

    Os livros da franquia “James Bond”, escritos por Ian Fleming, serão reeditados com o intuito de remover conteúdos racistas contidos nas obras originais. Segundo o jornal britânico The Telegraph, os livros serão relançados a partir de abril, para comemorar os 70 anos de “Cassino Royale”, a estreia literária de Bond, e trarão avisos aos leitores sobre a versão. Cada livro vai iniciar com um aviso de que a obra foi escrita “em uma época em que termos e atitudes que poderiam ser considerados ofensivos pelos leitores modernos eram comuns”. Em seguida, será informado que “nesta edição, foram feitas várias atualizações, mantendo-se o mais próximo possível do texto original e do período em que ele se passa”, informou o jornal. Uma das principais mudanças feitas nos livros refere-se a um termo pejorativo comumente usado por Fleming para se referir a pessoas negras. O termo em questão foi completamente removido e substituído por “pessoa negra” ou “homem negro”. Mas essa não foi a única mudança. Em “Viva e Deixe Morrer” (1954), por exemplo, James Bond originalmente se referia aos africanos do comércio de ouro e diamantes como “caras bastante respeitáveis, eu deveria pensar, exceto quando bebem demais”. Isso foi alterado para apenas “caras bastante respeitáveis, eu deveria pensar”. Em outra cena do livro, o protagonista está em uma boate de strip tease do Harlem e o livro dizia que “Bond podia ouvir a plateia ofegando e grunhindo como porcos no cocho. Ele sentiu suas próprias mãos agarrando a toalha de mesa. Sua boca estava seca”. Essa descrição foi trocada por: “Bond podia sentir a tensão elétrica na sala”. Outros conteúdos, como referências feitas ao sotaque de personagens negros, foram removidos por completo, assim como a referência a etnias de alguns personagens que aparecem em “007 contra a Chantagem Atômica” (1961), “007 Contra a Chantagem Atômica” (1960) e “007 Contra Goldfinger” (1959). Vale lembrar que essas mudanças foram propostas pela Ian Fleming Publications, e não iam contra a vontade do autor. Na verdade, o próprio Ian Fleming já tinha autorizado que fossem feitas mudanças na edição americana de “Viva e Deixe Morrer” antes da sua morte, em 1964. “Nós, na Ian Fleming Publications, revisamos o texto dos livros originais de Bond e decidimos que nossa melhor opção era seguir o exemplo de Ian. Fizemos mudanças em ‘Viva e Deixe Morrer’ que ele mesmo autorizou”, afirmou a editora ao The Telegraph. “Seguindo a abordagem de Ian, analisamos as ocorrências de vários termos raciais em todos os livros e removemos várias palavras individuais ou as substituímos por termos que são mais aceitos hoje, mas em sintonia com o período em que os livros foram escritos”. “Encorajamos as pessoas a lerem os livros por si próprias quando os novos livros forem publicados em abril”, concluiu a Ian Fleming Publications. Essa é a segunda iniciativa do gênero neste ano que mal começou. Há duas semanas, os livros infantis de Roald Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolates”) passaram por um processo similar, para remover conteúdos considerados ofensivos como “gordo” e “louco”.

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  • Música

    Produtora de “007” revela dispensa de Amy Winehouse da franquia: “Muito trágico”

    30 de setembro de 2022 /

    A produtora Barbara Broccoli revelou que Amy Winehouse foi convidada para compor a música-tema do filme “007 – Quantum of Solace”, de 2008, mas os problemas da cantora se tornaram evidentes logo na primeira reunião sobre o projeto. Ela nunca conseguiu cumprir o cronograma de gravação e acabou dispensada. A história faz parte do vindouro documentário “The Sound of 007”, que vai explorar as músicas-temas da franquia e contar outros casos de canções que não foram usadas nos filmes – como a versão de Radiohead para o tema de “007 Contra Spectre” (2015). Falando sobre o documentário para a revista Entertainment Weekly, Broccolli lembrou ter ficado deprimida ao conhecer Winehouse. A produtora disse que “foi uma reunião muito, muito angustiante”. “Ela não estava no seu melhor e me emocionei muito com ela”, continuou Broccoli. “Ela estava muito frágil emocionalmente e, você sabe, dava pra entender como ela conseguia criar um material tão emocionante, porque ela tinha uma grande profundidade de sentimentos e foi muito, muito trágico.” “Que talento incrível, que voz incrível, que pessoa incrível ela era e foi muito, muito triste”, completou a produtora. Como Amy Winehouse não respeitava o cronograma para a gravação do tema de “007 – Quantum of Solace”, a responsabilidade de criar o tema foi repassada para Jack White e Alicia Keys. A canção da dupla, intitulada “Another Way to Die”, se tornou um dos temas mais divisivos dos filmes de James Bond. No início do ano, White revelou que foi chamado às pressas para criar a canção, depois que Winehouse saiu do projeto. “Eu entrei porque Amy Winehouse não estava aparecendo nas sessões ou não estava entregando a música que eles estavam pedindo para ela fazer”, disse White. “Então eles disseram, ‘Nós estávamos ficando sem tempo, precisamos de outra pessoa…’ E eu pensei, ‘Oh, isso é ótimo, porque agora eu tenho a desculpa para sair impune se assassinar a canção. Eu vou colocar coisas nessa música que eles nunca aprovariam de outra forma. E foi o que aconteceu. O diretor musical não gostou de nada. Ele estava tentando me convencer a transformá-la em uma balada ou algo assim.” O documentário “The Sound of 007” será lançado em 5 de outubro na plataforma de streaming Amazon Prime Video. Escute a música “Another Way to Die”.

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  • Filme

    Produtores de 007 querem definir vilão antes do novo James Bond

    22 de setembro de 2022 /

    Os produtores Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, responsáveis pelos filmes de 007, revelaram que pretendem definir o próximo vilão da franquia antes de escolher o novo intérprete de James Bond. A revelação foi feita à revista The Hollywood Reporter durante a noite de quarta (21/9), num jantar de confraternização no hotel The Beverly Hilton, em Beverly Hills, antes dos dois irmãos serem homenageados pela Will Rogers Motion Picture Pioneers Foundation com um prêmio Pioneer Award pelo 60º aniversário de 007 no cinema. “Temos que pensar na trajetória dos filmes de Bond, nas histórias e para onde queremos levá-los. Então, esse é realmente o foco principal desse reinício”, contou Broccoli. “Assim que tivermos uma noção de onde queremos ir, começaremos a pensar no elenco. Não estamos apenas escalando alguém para um filme. Estamos escalando alguém esperançosamente por uma década de filmes, pelo menos. É uma grande decisão a ser tomada, e não estamos nem perto de tomar essa decisão”. Ela acrescentou que o trabalho também envolve conversar com os roteiristas da franquia. “Sempre nos sentamos com nossos roteiristas e começamos pensando em ‘Do que o mundo tem medo?’. Começamos pensando: ‘Quem é o vilão de Bond?’. Tentamos focar nisso como o tipo de história principal, e só depois passamos também a olhar para a vida emocional de Bond, e o que ele enfrentará pessoalmente que não teve que lidar antes. Então, ele tem dois grandes tópicos nos filmes – um é o geopolítico e o outro é o pessoal”, completou a produtora. Assim, apenas após definir a ameaça do próximo ou próximos longas é que eles terão melhor noção do tipo de Bond que precisarão mostrar. Dizendo ainda que resistem a colocar o universo de 007 numa série, os donos da produtora Eon destacam que a aquisição do estúdio MGM pela Amazon permitiu que eles começassem a explorar documentários sobre a franquia. Depois do lançamento de “Being James Bond”, sobre a trajetória de Daniel Craig, lançado no ano passado, Wilson e Broccoli agora vão disponibilizar “The Sound of 007”, sobre as história da música da franquia, com lançamento previsto para o mês de outubro na plataforma Prime Video, da Amazon.

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  • Filme

    Léa Seydoux sugere que pode voltar à franquia “007”

    4 de setembro de 2022 /

    A atriz francesa Léa Seydoux, que interpretou a Dra. Madeleine Swann nos dois filmes mais recentes de “007”, insinuou que pode voltar à franquia no próximo filme. O motivo disso é spoiler pra quem não viu “007: Sem Tempo para Morrer”. “Afinal, eu não estou morta”, ela apontou durante um encontro com a imprensa no Festival de Telluride, nos EUA. “Foi James quem morreu, não Madeleine. Então, quem sabe? Talvez eu volte.” “Madeleine vai embora com a filha bem no final porque James os salvou. Haverá um novo Bond porque o Bond de Daniel morreu, mas quem pode dizer que Madeleine não voltará?” Quem pode dizer são os produtores Barbara Broccoli e Michael G. Wilson, que vão decidir em breve quem herdará título de 007 de Daniel Craig, que desempenhou o papel por 15 anos. Seydoux reconheceu isso. “Eu não falei com Barbara sobre se Madeleine faria ou não uma aparição em um futuro filme de Bond, muita coisa tem que acontecer antes que esse estágio seja alcançado. Isso é apenas especulação enquanto conversamos no topo de uma montanha”, disse ela, referindo-se à localização de Telluride nas Montanhas Rochosas do Colorado. Ela está no Festival acompanhando a estreia norte-americana de seu novo filme, “One Fine Morning” (Un Beau Matin), dirigido por Mia Hansen-Love, e também está aproveitando para prestigiar a première mundial do filme “Empire of Light”, escrito e dirigido por Sam Mendes, que a lançou no papel de Madeleine no filme “007 Contra Spectre”. Depois deste fim de semana, ela volta à Paris para as filmagens de “The Beast” (La Bête), adaptação de uma novela de 1903 de Henry James, em que contracena com George MacKay (“1917”). Seydoux também está em “Duna: Parte Dois”, que estreia em novembro de 2023, e será a nova “Emmanuelle” no remake do clássico erótico de 1974.

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  • Filme,  Música

    Monty Norman: Autor da música-tema de 007 morre aos 94 anos

    11 de julho de 2022 /

    O compositor inglês Monty Norman, que compôs a música-tema dos filmes de James Bond, morreu nesta segunda-feira (11/7) aos 94 anos, “após uma curta doença”, segundo comunicado em seu site oficial. Nascido Monty Noserovitch em 4 de abril de 1928, no East End de Londres, Norman ganhou sua primeira guitarra, uma Gibson, aos 16 anos. Seu começo de carreira foi como integrante de bandas de espetáculos de variedades. Mas logo progrediu para compositor de musicais do teatro, como “Irma La Douce”, que ficou cinco anos em cartaz no West End e 18 meses na Broadway antes de se tornar um filme de Billy Wilder de 1963 – que usou suas músicas. Ele se voltou para o cinema justamente quando as músicas de suas peças foram parar nas telas, a partir da adaptação de “Expresso Bongo”, com o roqueiro Cliff Richards, em 1959. Logo depois disso, o estúdio de terror Hammer o convenceu a fazer sua primeira trilha cinematográfica, para “O Monstro de Duas Caras” (1960), uma atualização da história de “O Médio e o Monstro” dirigida por Terence Fisher. Norman também compôs a trilha da sci-fi “O Dia em Que a Terra se Incendiou” (1961) antes de ser procurado pelo produtor Cubby Broccoli, com quem já havia trabalhado no teatro, no musical “Belle”. Investindo no cinema, o produtor havia recém-adquirido os direitos de adaptação cinematográfica dos livros de Ian Fleming, e pediu ao compositor que criasse a trilha para o primeiro lançamento, “007 Contra o Satânico Dr. No”, de 1962. O acordo foi fechado quando os produtores convidaram Norman e sua então esposa, a atriz e cantora Diana Coupland, para uma viajem até a Jamaica, onde o filme estava sendo filmado, com todas as despesas pagas. “Bem, esse foi o argumento decisivo para mim!”, disse Norman, num texto publicado em seu site. “Eu pensei que, mesmo que ‘Dr. No’ fosse uma bomba, pelo menos teríamos sol, mar e areia para aproveitar disso!” Encarando o tema como efeito secundário de férias, o músico usou como base uma de suas composições anteriores, “Bad Sign Good Sign”, de uma montagem teatral de “A House for Mr. Biswas”, que nunca saiu do papel. Tudo o que fez foi mudar o riff principal, originalmente concebido para uma cítara, para acordes de guitarra elétrica. No entanto, Broccoli considerou que faltava algo para completar a canção e convidou o maestro John Barry para finalizar o arranjo. O resultado foi usado em todos os 25 filmes de James Bond. Por ter mexido no tema, Barry chegou a ser considerado o verdadeiro autor da música, mas Norman processou o jornal The Sunday Times, que fez esta afirmação em 1997, e venceu a ação por difamação. Além do tema, Barry trabalhou em mais duas faixas para a trilha de “007 Contra o Satânico Dr. No” – “Underneath the Mango Tree”, que ele ensinou a Sean Connery e Ursula Andress, e um arranjo para “Three Blind Mice” na cena de abertura com os três assassinos cegos. Curiosamente, o sucesso da música dos filmes de “007” não direcionou Norman para Hollywood. Ele criou só mais uma trilha de cinema, para a comédia “Rififi no Safári”, estrelada por Bob Hope e também produzida por Broccoli em 1963. Costa que ele ficou desgostoso com a falta de reconhecimento e pelo resultado financeiro de seu acordo com Broccoli, e preferiu continuar dedicando-se às produções teatrais. No começo da década de 1980, chegou a ser indicado ao Tony (o Oscar do teatro) por seu trabalho no musical “Songbook”, que ainda venceu o Ivor Novello (o Tony britânico).

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  • Filme

    Próximo 007 vai demorar a ser produzido

    29 de junho de 2022 /

    Vai demorar muito para o agente secreto 007 voltar às telas. Quem declarou isso foi Barbara Broccoli, produtora da franquia. Está em curso uma total repaginação do personagem e só quando ela for concluída terá início a busca por um novo ator para interpretá-lo. “Não há nada acontecendo. Não há script e nós só começaremos a pensar nisso depois. Estamos reinventando ele, pensando em quem ele é e isso leva tempo”, disse Broccoli ao site Deadine, em um jantar no Claridge Hotel, em Londres, oferecido pelo British Film Institute em homenagem a ela e seu irmão Michael G. Wilson. Mesmo assim, a produtora arriscou uma previsão: “Eu diria que as filmagens estão a pelo menos dois anos de distância”. O próximo filme da franquia vai introduzir um novo ator no papel de James Bond, após Daniel Craig se despedir em “007 – Sem Tempo Para Morrer”. Segundo a produtora, embora não haja nenhum candidato em vista, o personagem continuará a ser interpretado por um ator britânico do sexo masculino. Candidatos cogitados pela imprensa variam de Idris Elba (“Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw”) a Tom Holland (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), o que dá a dimensão das possibilidades.

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    Oscar 2022 terá tributos às franquias “O Poderoso Chefão” e “007”

    17 de março de 2022 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA anunciou que a cerimônia do Oscar 2022 contará com tributos às franquias “O Poderoso Chefão” e “007”. A programação do evento incluirá uma homenagem aos 50 anos do lançamento de “O Poderoso Chefão” (1972), filme aclamado dirigido por Francis Ford Coppola, que venceu o Oscar em 1973, e uma celebração dos 60 anos do primeiro longa da franquia de James Bond, “007 Contra o Satânico Dr. No” (1962). O Oscar 2022 está marcado para o dia 27 de março, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Pela primeira vez, a cerimônia não será exibida no Brasil pela TV aberta. A transmissão ao vivo vai ocorrer apenas pela plataforma Globoplay e o canal pago TNT.

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    Amazon conclui aquisição da MGM

    17 de março de 2022 /

    A Amazon concluiu a aquisição do lendário estúdio de cinema MGM (Metro Goldwyn Mayer). Anunciado em maio do ano passado, o negócio recebeu a aprovação “de forma incondicional” das autoridades europeias, que afirmaram em um comunicado nesta quinta-feira (17/3) que a transação “não traria preocupações em termos de concorrência”. Como os reguladores dos EUA não apresentaram objeções ao acordo, a gigante do e-commerce anunciou a fusão. “Amazon e MGM anunciaram que a MGM se juntou ao Prime Video e à Amazon Studios”, declararam ambas as companhias em um comunicado conjunto. A empresa de comércio online e streaming pagou US$ 8,45 bilhões para contar com o catálogo vastíssimo da MGM, um dos estúdios mais antigos de Hollywood (fundado em 1924). A lista é repleta de clássicos (“O Mágico de Oz”, “E o Vento Levou”, “Rocky”, “O Silêncio dos Inocentes”), franquias cobiçadas no mundo do streaming (como os filmes de 007 e três séries longevas de um mesmo universo, “Stargate”), além de atrações modernas como os filmes “Creed”, “A Família Addams”, “Nasce uma Estrela”, as séries “The Handmaid’s Tale”, “Vikings”, “Fargo”, reality shows como “The Voice”, “Survivor”, “Shark Tank” e até um canal de TV paga, o Epix. Mas o melhor do negócio é que também inclui os direitos criativos de todas as produções – menos 007, que é propriedade da EON Productions – , para serem utilizados em novas continuações, remakes e séries derivadas. O negócio é a maior aquisição da Amazon no setor de mídia, e sinaliza que a empresa está disposta a investir pesadamente em conteúdo para seus serviços de streaming, após atingir 200 milhões de assinantes Prime em todo o mundo.

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    Daniel Craig ganha condecoração que James Bond recebeu na ficção

    3 de janeiro de 2022 /

    A Rainha Elizabeth II quebrou uma tradição ao dar ao ator Daniel Craig uma condecoração que normalmente é reservada para diplomatas ou espiões, como seu personagem James Bond. O ator recebeu a Ordem de São Miguel e São Jorge por “serviços prestados ao cinema e ao teatro” depois de retratar o espião fictício 007 em cinco filmes. O curioso é que o personagem que ele interpreta também tem essa mesma condecoração. James Bond recebeu a homenagem em 1954, fato mencionado no livro “Com 007 só se Vive Duas Vezes”. Até Craig, a Ordem de São Miguel e São Jorge só tinha sido concedida por serviços em um país estrangeiro, por isso era conhecido como prêmio de espiões. Foi a segunda honraria concedida a Craig nos últimos meses que James Bond também recebeu em sua vida fictícia. Em setembro passado, ele foi oficialmente nomeado como comandante honorário da Marinha Real Britânica, o mesmo posto de seu personagem nas telas. A condecoração atual fez parte da lista anual de homenagens de Ano Novo da Rainha. Os produtores dos filmes de Jame Bond, Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, também foram homenageados na ocasião com o título de Cavaleiros da Ordem do Império Britânico por serviços prestados ao cinema, drama e filantropia.

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    Jack Hedley (1930–2021)

    22 de dezembro de 2021 /

    O ator inglês Jack Hedley, que estrelou a série “Colditz” e o filme “007 – Somente para Seus Olhos”, morreu em 11 de dezembro aos 92 anos. Sua morte foi confirmada por um obituário do jornal The Times de Londres nesta quinta (22/12), que mencionou uma “doença enfrentada corajosamente”. Com uma carreira de cinco décadas, ele apareceu em quase uma centena de filmes e séries, além de inúmeras peças de teatro. Nascido em Londres como Jack Hawkins, ele mudou seu sobrenome no início da carreira para evitar confusão com um famoso ator britânico de mesmo nome. Sua estreia no cinema aconteceu em 1958 como um passageiro do Titanic, no filme “Somente Deus por Testemunha”. Ele também figurou nos clássicos “Lawrence da Arábia” e “O Mais Longo dos Dias” (ambos de 1962), mas sua carreira só foi decolar um ano depois. Hedley começou a se destacar com o papel-título de “O Cavaleiro Audaz”, uma aventura de capa e espada de 1963, que também trazia Oliver Reed em seu elenco, estabelecendo-se como herói de produções B. Entre os muitos títulos de sucesso que estrelou nos anos seguintes incluem-se o cultuado terror “Pacto com o Diabo” (1964), o drama “Servidão Humana” (1964), o filme de guerra “O Segredo da Ilha de Sangue” (1965) e a comédia “Como Eu Ganhei a Guerra” (1967), em que contracenou com John Lennon. Ele também integrou o elenco da comédia de suspense “O Aniversário” (1968), encabeçado pela veterana Bette Davis, e o musical de sucesso “Adeus, Mr. Chips” (1969), estrelado por Peter O’Toole e a cantora Petula Clark, antes de passar a priorizar a TV. Embora alternasse trabalhos no cinema com aparições em séries britânicas famosas, como “O Santo” e “UFO”, Hedley só começou a integrar elencos fixos a partir da década de 1970, estrelando a série dramática “Kate” (1970-1971) e principalmente “Colditz” (1972-1974), sobre prisioneiros de guerra, em que interpretou um dos oficiais britânicos mais graduados da prisão nazista da trama, durante as duas temporadas da produção. Outro destaque foi o papel principal na minissérie “Who Pays the Ferryman?”, em 1977. A volta ao cinema só se deu em 1981, com “007 – Somente para Seus Olhos”, no qual interpretou o pai de Carole Bouquet, Sir Timothy Havelock, que é assassinado enquanto tenta localizar um navio naufragado para o Serviço Secreto Britânico. Depois disso, fez apenas mais três filmes, incluindo “O Estripador de Nova York” (1982), do mestre do terror italiano Lucio Fulci. Seu último trabalho foi a minissérie bíblica “Paulo de Tarso”, lançada em 2000.

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