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Filme, Série

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20 de dezembro de 2025
  • Série

    Atriz de “Riverdale” será possível mãe de Batwoman

    6 de julho de 2021 /

    A atriz Robin Givens, que interpretou a ex-prefeita de “Riverdale”, vai reforçar o elenco da 3ª temporada de “Batwoman”. Ela foi escalada como Jada Jet, a poderosa CEO da Jet Industries. Segundo a sinopse oficial, a personagem é uma mulher batalhadora, que lutou muito para chegar onde chegou, e é capaz de fazer de tudo para proteger sua família, inclusive o seu filho complicado, dos segredos sombrios do seu passado. Um desses segredos pode ter justamente a ver com maternidade. Conforme revelado no final da 2ª temporada, a mãe de Ryan Wilder (Javicia Leslie), que ela acreditava ter morrido no parto, está viva. E tudo indica que seria ninguém menos que a CEO milionária. Além de Jada Jet, os próximos episódios também vão introduzir Marquis Jet, o filho sádico da empresária, e a policial Rennee Montoya. A produção comandada pela showrunner Caroline Dries está atualmente em busca dos intérpretes dos dois personagens. Montoya foi interpretada por Rosie Perez no filme “Aves de Rapina” (2020), mas se a série buscar adaptar os quadrinhos de forma mais fiel, deve escalar uma atriz bem mais jovem. Vale lembrar que a policial chegou a namorar com Kate Kane, a Batwoman nos quadrinhos. Este relacionamento pode ser adaptado para a série, levando em conta que Kate Kane (Wallis Day) deu a benção para Ryan Wilder assumir seu capuz e capa no final do segundo ano da produção.

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  • Filme

    Vídeo de bastidores destaca relação das irmãs de “Viúva Negra”

    6 de julho de 2021 /

    A Marvel divulgou mais um vídeo de bastidores de “Viúva Negra”. Desta vez, o foco é no relacionamento das “irmãs” vividas por Scarlett Johansson (“Vingadores: Ultimato”) e Florence Pugh (“Midsommar”), com depoimentos e cenas inéditas. Dirigido pela australiana Cate Shortland (“A Síndrome de Berlim”), o longa é um flashback passado entre os eventos de “Capitão América: Guerra Civil” e “Vingadores: Guerra Infinita”, e acompanha Natasha (Johansson) após fugir dos EUA por ter ajudado o Capitão América. Na trama, ela busca refúgio no Leste Europeu com sua “família” russa, formada pelos personagens vividos por Florence Pugh, David Harbour (“Stranger Things”) e Rachel Weisz (“A Favorita”). Após mais de um ano de adiamento, o filme finalmente vai estrear nos cinemas brasileiros na sexta-feira (8/8), simultaneamente ao lançamento na plataforma Disney+ (por um custo adicional).

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  • Série

    Comercial revela cenas inéditas do presidente Loki

    6 de julho de 2021 /

    A variante brasileira da Marvel está divulgando “Loki” com atraso. Enquanto o canal oficial da Marvel no YouTube postou nesta terça (6/7) um comercial curto, mas repleto de cenas inéditas do próximo episódio – acompanhado por vários elogios – , a filial nacional publicou no mesmo dia a versão legendada de uma featurette de bastidores… disponibilizada em inglês na semana passada. Focado em Sylvie, a Lady Loki, o vídeo de bastidores tem depoimentos de sua intérprete, Sophia Di Martino, além de Tom Hiddleston (Loki) e da diretora Kate Herron, que explicam como a variante feminina do deus da trapaça tem sua própria história e uma identidade distinta. Já o comercial (sem legendas) mostra mais cenas do “presidente Loki” (Hiddleston), que governa uma versão dizimada de Nova York. O penúltimo episódio de “Loki” chega na quarta-feira (7/7) de manhã na plataforma Disney+.

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  • Filme

    Vídeo apresenta prólogo dos filmes de “Kingsman”

    6 de julho de 2021 /

    A 20th Century Studios divulgou um novo vídeo legendado de “King’s Man: A Origem”, que explica como o derivado se encaixa na franquia “Kingsman”, com cenas dos três filmes (incluindo “Kingsman: Serviço Secreto” e “Kingsman: O Círculo Dourado”) e depoimentos do elenco e do diretor. O novo lançamento é um prólogo da franquia “Kingsman”, baseada nos quadrinhos de Mark Millar, e se passa na época da 1ª Guerra Mundial. A trama vai contar a origem da agência de espionagem britânica que funciona nos fundos de uma alfaiataria de Londres. O filme é estrelado por Ralph Fiennes (o M da franquia “James Bond”) como o Duque de Oxford, um dos líderes dos Kingsman, e Harris Dickinson (“Mentes Sombrias”) como seu aprendiz. Além deles, os primeiros Kingsman também incluem Gemma Arterton (“Mistério no Mediterrâneo”) e Djimon Honsou (“Capitã Marvel”). Mas o elenco grandioso tem muitos outros famosos, como Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”), Matthew Goode (“The Crown”), Charles Dance (“Godzilla II: O Rei dos Monstros”), Daniel Brühl (“Falcão e o Soldado Invernal”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Djimon Honsou (“Capitã Marvel”), Tom Hollander (“Piratas do Caribe”) e Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”), que interpreta o vilão Rasputin. Novamente escrito por Jane Goldman e dirigido por Matthew Vaughn, responsável pelos dois “Kingsman” anteriores, “King’s Man: A Origem” estreia em 23 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Série

    Succession: Trailer revela clima tenso da 3ª temporada

    6 de julho de 2021 /

    A HBO Max divulgou o trailer legendado da 3ª temporada de “Succession”, que mostra as consequências da traição de Kendall Roy (Jeremy Strong) contra seu pai, Logan (Brian Cox), e a divisão dos irmãos sobre qual lado tomar na briga, criando novas fontes de atrito e tensão. A série criada por Jesse Armstrong venceu nada menos que sete Emmys em sua 2ª temporada, incluindo o prêmio principal de Melhor Série de Drama. O que só aumenta a expectativa para seu retorno. Mas, infelizmente, a produção ainda não tem data de estreia definida, consequência do adiamento das gravações pela pandemia de covid-19. Os novos episódios serão reforçados pela inclusão de Alexander Skarsgård (“Big Little Lies”) e Adrien Brody (“Peaky Blinders”) no elenco. A previsão é que cheguem em algum momento do outono norte-americano (nossa primavera) com lançamento simultâneo na TV paga (HBO) e em streaming (HBO Max).

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  • Filme

    Trailer de documentário mostra vida do ator Val Kilmer

    6 de julho de 2021 /

    A Amazon divulgou o pôster e o trailer do documentário “Val”, que fará sua première mundial no Festival de Cannes, iniciado nesta terça (6/7). O longa revela a história do ator Val Kilmer através de vídeos que ele próprio gravou ao longo de quatro décadas. Para o filme, os editores Leo Scott e Ting Poo se debruçaram sobre milhares de horas de filmes em 16mm e vídeos de diferentes formatos feitos por Val Kilmer, que abrangem mais de 40 anos de sua vida, desde registros caseiros feitos com seus irmãos até os bastidores de seus papéis icônicos em blockbusters como “Top Gun” (1986), “The Doors” (1991), “Tombstone” (1993) e “Batman Eternamente” (1995). Após a exibição nesta quarta (7/7) em Cannes, o documentário terá lançamento limitado nos cinemas norte-americanos em 23 de julho, chegando ao streaming em todo o mundo no dia 6 de agosto.

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  • Filme

    Rainha Hortência e Magic Paula vão ganhar filme

    6 de julho de 2021 /

    A dupla lendária Rainha Hortência e Magic Paula, medalhistas olímpicas e campeãs mundiais de basquete pelo Brasil, vão virar filme. A produtora Café Royal foi uma das poucas autorizadas a captar recursos pela Ancine neste ano e vai colocar no cinema a história vitoriosa da parceria entre a cestinha e a armadora da Seleção Brasileira entre os anos 1989 e 1996, quando elas conquistaram o ouro nos jogos Pan-Americanos de Cuba em 1991, o título de campeãs mundiais em 1994 e a medalha de prata nas Olimpíadas de Atlanta em 1996. Elas serão vividas, respectivamente, pelas atrizes Letícia Colin (“Onde Está Meu Coração”) e Camila Márdila (“Que Horas Ela Volta?”), numa produção escrita e dirigida por mulheres, segundo adiantou o jornal Extra. Leticia, que é filha de professores de Educação Física, já jogou basquete durante a adolescência. A direção está a cargo de Georgia Guerra-Peixe, que estreou na função com o documentário “O Samba que Mora em Mim”, vencedor do In-Edit Barcelona e do Prêmio do Júri da Mostra de São Paulo em 2010. Ainda sem título conhecido, o longa deve começar a ser filmado ainda neste ano.

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  • Etc

    Empresário de Britney Spears pede demissão em apoio à cantora

    6 de julho de 2021 /

    O empresário de Britney Spears rompeu sua relação com a pop star para não compactuar com a exploração da cantora por seu próprio pai. Larry Rudolph abandonou a longa relação profissional com Britney após ouvi-la declarar que se sentia uma escrava obrigada a trabalhar, desde que a Justiça deu a Jamie Spears o controle sobre todos os aspectos de sua vida. A iniciativa é a segunda consequência do forte depoimento de Britney à Justiça de Los Angeles no mês passado. Apesar da juíza Brenda Penny não ter se comovido e mantido a cantora sob tutela do pai, as declarações foram consideradas chocantes e também fizeram a Bessemer Trust, empresa de gerenciamento de finanças que é cotutora do patrimônio de Britney Spears, peticionar para abandonar o arranjo. O empresário enviou seu pedido de demissão por meio de uma carta aberta, endereçada a Jamie Spears e à tutora indicada legalmente Jodi Montgomery, afirmando que seus “serviços não são mais necessários”, já que Britney “expressou sua intenção de se aposentar oficialmente”. “Já se passaram mais de 2 anos e meio desde que Britney e eu nos comunicamos pela última vez, momento em que ela me informou que queria fazer um hiato de trabalho por tempo indeterminado. Hoje cedo, fiquei sabendo que Britney estava expressando sua intenção de se aposentar oficialmente”, ele escreveu, revelando a decisão radical da cantora para lidar com a situação forçada de tutoria. Para apoiá-la, Rudolph disse que ela não precisaria mais de empresário. Após trabalhar com a cantora por mais de 25 anos, ele ainda reforçou que nunca fez parte da tutela ou de suas operações, lembrando que seus serviços foram requisitados anos atrás pela própria Britney, antes de todos esses problemas. Por tudo isso, concluiu que seu afastamento seria o que melhor “serve aos interesses dela” neste momento. A cantora de 39 anos está sob tutela desde que teve um colapso mental em 2008, quando uma audiência de 10 minutos na Justiça de Los Angeles colocou todas as decisões sobre suas finanças e seus cuidados pessoais a cargo de seu pai. Em seu depoimento recente, Britney classificou a tutela de 13 anos de abusiva, dizendo que se sente traumatizada e revoltada e que quer sua vida de volta. Entretanto, ela não encontra parecer favorável e segue sendo obrigada a permanecer submetida às vontades do pai.

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  • Etc

    Spike Lee chama Bolsonaro de gângster no Festival de Cannes

    6 de julho de 2021 /

    O cineasta americano Spike Lee, que preside o júri da 74ª edição do Festival de Cannes, chamou Jair Bolsonaro de “gângster” durante a primeira entrevista coletiva do evento, nesta terça-feira (6/7). “O mundo está sendo comandado por gângsteres. Há o Agente Laranja [o ex-presidente americano, Donald Trump], o cara do Brasil [Jair Bolsonaro] e [o presidente russo Vladimir] Putin. São bandidos e vão fazer o que desejarem. Não têm moral ou escrúpulos e precisamos falar alto sobre gente assim.” A declaração foi só uma mostra do que vem por aí, já que o evento também conta com Kleber Mendonça Filho (“Bacurau”) em seu júri, responsável por um famoso protesto no tapete vermelho do festival francês contra o Impeachment de Dilma Rousseff. Na entrevista coletiva, ele defendeu que uma das formas de “resistir” é divulgar a informação e denunciar, por exemplo, “o fechamento da Cinemateca Brasileira há mais de um ano”, uma “forma muito clara de reprimir a cultura e o cinema”. Spike Lee é o primeiro artista preto a ocupar a presidência do festival francês, mas já participou três vezes da disputa pela Palma de Ouro. Ele venceu o grande prêmio do júri em 2018, por “Infiltrado na Klan”, mas é considerado injustiçado por ter sido preterido pelo júri presido por Wim Wenders em 1989, quando exibiu seu filme mais importante, “Faça a Coisa Certa”. “Muita gente disse que o filme daria início a uma série de motins raciais pelos EUA”, lembrou Lee, em referência ao conteúdo do filme, que termina com uma rebelião racial em um bairro negro em Nova York. “Escrevi o filme em 1988. Mas quando vejo o irmão Eric Garner e o rei George Floyd mortos [homens negros assassinados por policiais brancos, em 2014 e 2020], lembro do [personagem de ‘Faça a Coisa Certa’ também assassinado] Radio Raheem. Você imaginaria que 30 malditos anos depois a população negra não fosse mais caçada como animais.” O cineasta, que lançou seu filme mais recente (“Destacamento Blood”) pela Netflix, também comentou a resistência do Festival de Cannes ao streaming, proibindo a inclusão de filmes não feitos para o cinema na competição. Para Lee, o streaming não ameaça o cinema. “Não é uma novidade, porque é sempre um ciclo”, afirmou, lembrando que a TV e os vídeos também sofreram a acusação de causarem o fim da experiência cinematográfica. “O cinema e o streaming podem, sim, coexistir.” O Festival de Cannes começa oficialmente nesta terça na França, com a exibição da estreia mundial de “Annette”, aguardado longa do francês Leos Carax, estrelado por Marion Cotillard e Adam Driver. Além de Spike Lee e Kleber Mendonça Filho, o júri do festival também inclui duas diretoras de cinema: a francesa Mati Diop (“Atlantique”) e a austríaca Jessica Hausner (“Little Joe”). O corpo de jurados se completa com cinco atores: o sul-coreano Song Kang-ho (“Parasita”), o francês Tahar Rahim (“O Mauritano”), a americana Maggie Gyllenhaal (“Secretária”), a francesa Mélanie Laurent (“Oxigênio”) e a canadense Mylène Farme (“A Casa do Medo – Incidente em Ghostland”), que também é cantora e compositora. Com cinco mulheres e quatro homens, trata-se de um dos grupos mais diversos da história de Cannes, que terão a difícil tarefa de suceder o júri comandado pelo diretor mexicano Alejandro González Iñárritu (“O Regresso”), responsável por apresentar ao mundo “Parasita”, do sul-coreano Bong Joon Ho, vencedor da Palma de Ouro em 2019 e, posteriormente, do Oscar em 2020.

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  • Filme

    Festival de Cannes celebra volta ao cinema

    6 de julho de 2021 /

    O Festival de Cannes começa sua edição de 2021 nesta terça (6/7), estendendo seu tapete vermelho inaugural para a projeção de “Annette”. A ópera rock de Leos Carax, estrelada por Adam Driver, Marion Cotillard e com trilha da banda Sparks, abre a programação do evento, que seguirá com muitas exibições até o dia 17 de julho. Após o cancelamento do ano passado, devido à pandemia de covid-19, o clima deste ano é de celebração. Cannes quer aproveitar a participação presencial do público, astros e cineastas para comemorar a reabertura dos cinemas e a volta do público às sessões. Mas é bastante simbólico que esta festa esteja acontecendo sem a presença da Netflix ou de longas brasileiros em seu Palácio. Em plena pandemia, o festival francês manteve seu veto aos filmes de streaming, embora toda a indústria cinematográfica, incluindo o Oscar e festivais rivais de igual prestígio, tenham aberto suas portas às formas alternativas de exibição cinematográfica. A situação levou o chefe do festival, Thierry Fremaux, a ter que se justificar, citando “regras” da competição – mas até o Oscar mudou suas regras durante a pandemia. Ele também reiterou convite para a Netflix apresentar seus filmes fora de competição no festival, uma condição que a plataforma já recusou anteriormente, por considerar desrespeitoso com os cineastas de suas produções. Premiado na última competição presencial do festival com “Bacurau”, o Brasil, por sua vez, está representado na disputa da Palma de Ouro de 2021 somente pela participação nos bastidores de um dos diretores daquele filme, Kleber Mendonça Filho, convidado a integrar o júri presidido por Spike Lee. Mendonça é um dos artistas que escolherão os melhores trabalhos do evento. A ausência de longas brasileiros na competição do Palácio dos Festivais já é reflexo do desastre cultural do governo Bolsonaro, que implodiu o cinema nacional com o fim de patrocínios e financiamentos, retendo até o dinheiro arrecadado do próprio mercado, cerca de R$ 2 bilhões em taxas cobradas via Condecine e Fistel que deveriam alimentar o inativo Fundo Setorial do Audiovisual. Mesmo assim, dois curtas brasileiros foram selecionados para a disputa da Palma de Ouro de sua categoria: “Sideral”, de Carlos Segundo, e “Céu de Agosto”, de Jasmin Tenucci. Produção do Rio Grande do Norte, “Sideral” contou com ajuda financeira da Lei Aldir Blanc, solução encontrada pelo Congresso para apoiar parcialmente projetos paralisados pela inoperância da Ancine sob o governo Bolsonaro, enquanto “Céu de Agosto” teve première no Festival de Tiradentes deste ano. Já a programação de longas da competição destaca “A Crônica Francesa” (The French Dispatch), de Wes Anderson, que segue a linha de “O Grande Hotel Budapeste” e reúne um grande elenco para viver repórteres de um jornal francês de expatriados, e “Benedetta”, drama erótico do veterano diretor holandês Paul Verhoeven (de “Instinto Selvagem”) sobre uma freira do século 17 que sofre com visões místicas e tentação sexual. Ambos deveriam ter integrado a edição do ano passado, que não aconteceu devido à pandemia. Além desses, outros títulos com première mundial em Cannes incluem os novos trabalhos do americano Sean Penn (“Na Natureza Selvagem”), do italiano Nanni Moretti (“O Quarto do Filho”), do iraniano Asghar Farhadi (“A Separação”), do russo Kirill Serebrennikov (“O Estudante”), do dinamarquês Joachim Trier (“Mais Forte que Bombas”), do tailandês Apichatpong Weerasethakul (“Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas”), do australiano Justin Kurzel (“Macbeth: Ambição e Guerra”) e dos franceses François Ozon (“Frantz”), Jacques Audiard (“Ferrugem e Osso”), Bruno Dumont (“Camille Claudel 1915”), Mia Hansen-Love (“Eden”) e Leos Carax (“Holy Motors”). E vale observar que a nova obra de Hansen-Love, “Bergman Island”, apesar de ter equipe totalmente europeia, foi feita com investimento da produtora paulista RT Features. Entre os destaques das premières fora da competição, Oliver Stone traz à Croisette uma versão retrabalhada de “JFK – A Pergunta que Não Quer Calar”, de 1991, com cenas inéditas, o cineasta Todd Haynes (“Carol”) apresenta seu documentário sobre a banda The Velvet Underground e a atriz Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”) estreia na direção com um documentário sobre sua mãe, a icônica estrela de cinema Jane Birkin (“A Bela Intrigante”). São nas sessões especiais e paralelas que se encontram os únicos longas de diretores brasileiros de toda a programação. Com exibição fora de competição, “O Marinheiro das Montanhas” resgata a história de amor dos pais do diretor Karim Ainouz (“A Vida Invisível”), enquanto “Medusa”, segundo longa de Anita Rocha da Silveira (“Mate-me Por Favor”), foi incluído na Quinzena dos Realizadores – é a única produção 100% brasileira, da Bananeira Filmes, com incentivos que antecedem o advento de Bolsonaro. Também na Quinzena, “Murina”, da croata Antoneta Alamat Kusijanovic, e “O Empregado e o Patrão”, do uruguaio Manuel Nieto Zas (Manolo Nieto), são outras coproduções brasileiras no festival, assim como “Noche de Fuego”, da salvadorenha/mexicana Tatiana Huezo, selecionado na mostra Um Certo Olhar e coproduzido pelo cineasta brasileiro Gabriel Mascaro. Foram as últimas obras realizadas antes que sumissem os editais e linhas de financiamento que permitiam aos produtores brasileiros injetar recursos em produções estrangeiras. Além de projetar filmes inéditos, o evento francês ainda prestará homenagens à atriz e diretora americana Jodie Foster (“O Silêncio dos Inocentes”) e ao cineasta italiano Marco Bellocchio (“Em Nome do Pai”) com Palmas de Ouro honorárias pelas realizações de suas carreiras. Entretanto, quem parece ser o grande homenageado do 74º festival é Spike Lee. O rosto do diretor nova-iorquino, extraído de uma campanha da Nike com o personagem de seu primeiro longa, “Ela Quer Tudo” (1986), ocupa cartazes, a marquise do Palácio, a decoração da sala de imprensa e toda a divulgação do evento. Só que ele não vai ganhar uma Palma honorária nem lançar um novo filme. Spike Lee vai entregar a Palma de Ouro oficial ao melhor filme, como presidente do júri. Ele é o primeiro artista preto a ocupar a presidência do festival francês e terá a difícil tarefa de suceder o diretor mexicano Alejandro González Iñárritu (“O Regresso”), que presidiu a premiação com louvor em 2019, apresentando ao mundo “Parasita”, do sul-coreano Bong Joon Ho, vencedor da Palma de Ouro em 2019 e, posteriormente, do Oscar em 2020.

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  • Série

    Dublês denunciam falta de segurança na produção da série de “O Senhor dos Anéis”

    6 de julho de 2021 /

    Os dublês da série de “O Senhor dos Anéis”, produção bilionária da Amazon Studios, denunciaram condições de trabalho perigosas no set das gravações na Nova Zelândia, após uma profissional sofrer acidente e precisar passar por cirurgia cerebral. Vários depoimentos anônimos foram publicados pelo jornal New Zealand Herald com queixas sobre falta de segurança no trabalho. O problema ganhou grandes proporções após a dublê Dayna Grant ser diagnosticada com um aneurisma cerebral após seu acidente, que não foi reportado pela Amazon às autoridades locais. Um dos acusadores afirmou que Dayna Grant, que tem 20 anos de experiência como dublê, se acidentou após ser obrigada a fazer manobras com as quais não estava confortável. Apesar disso, a produção não pagou suas despesas médicas, pois a condição seria resultado de várias quedas, ao longo da carreira, precipitadas pela mais recente. Ela precisou recorrer ao financiamento coletivo e contou com apoio de Lucy Lawless, a eterna Xena, e outras estrelas com quem trabalhou para angariar os fundos necessários para sua cirurgia – que era de emergência! Mas Grant não foi a única baixa das gravações. O jornal neozelandês denunciou que pelo menos dois outros dublês que trabalharam na produção sofreram acidentes graves, que também não foram reportados às autoridades pela Amazon. Mais dois se afastaram do set por lesões, e teve até um que abandonou a série com a alegação de que precisava preservar sua saúde mental. Os profissionais entrevistados pelo jornal ainda afirmaram que suas queixas não foram levadas a sério pelo supervisor de dublês da produção. Um deles se identificou. Thomas Kiwi sofreu uma lesão no ombro durante as gravações e diz ter sido obrigado a continuar trabalhando por horas, mesmo depois de avisar ao supervisor que os cabos que o seguravam não estavam montados adequadamente. Ele disse que foi o pior set em que já trabalhou. “Foi a produção com mais dinheiro envolvido, mas a forma como eles fazem tudo é muito insegura. Não é nada bom, especialmente com esse orçamento”, reclamou. O orçamento realmente é impressionante. O ministro de Desenvolvimento Econômico e Turismo da Nova Zelândia, Stuart Nash, revelou numa entrevista televisiva que a Amazon vai gastar US$ 465 milhões apenas com a produção da 1ª temporada. Ou seja, só a 1ª temporada será mais cara que a trilogia completa de cinema de “O Senhor dos Anéis”, orçada em US$ 281 milhões. E muito mais cara que o maior orçamento televisivo de todos os tempos, superando “Game of Thrones”, da HBO, que custou cerca de US$ 100 milhões por temporada. Diante da polêmica, a Amazon emitiu um comunicado rechaçando as denúncias. “A Amazon Studios leva extremamente a sério a saúde e o bem estar físico e emocional do nosso elenco e equipe. Como prioridade máxima, a equipe de produção continua colaborando completamente com os padrões de segurança da Nova Zelândia. Qualquer alegação ou denúncia de que as atividades no set são inseguras ou não cumprem os protocolos são completamente falsas”, diz o texto.

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  • Série

    Trailer da nova animação de “Transformers” resgata “Beast Wars”

    6 de julho de 2021 /

    A Netflix divulgou um pôster e um trailer dublado em português da nova série animada de “Transformers”, que conta pela primeira vez o que levou Autobots e Decepticons a entrarem em guerra. A prévia revela o retorno de personagens clássicos da franquia e diálogos que abusam do slow motion – arrastadíssimos. O título de “Transformers: War For Cybertron – O Reino” reflete a decisão de dividir os 18 episódios em três temporadas, cada uma com uma etapa diferente da história. “O Reino” é a terceira e última parte, que sucede “O Cerco” e “O Nascer da Terra”, lançados no ano passado. O final pretende homenagear os 25 anos da animação “Beast Wars”, reunindo os grupos liderados por Optimus Prime e Optimus Primal na luta contra Megatron. O próximo filme live-action da franquia, “Transformers: O Despertar das Feras”, também será um resgate de “Beast Wars”. A série está a cargo do produtor-roteirista FJ DeSanto, responsável por outras atrações animadas recentes dos Transformers, que foram produzidas em parceria com o canal de web Machinima – extinto pela AT&T, após comprar a Time Warner. A estreia de “Transformers: War For Cybertron – O Reino” está marcada para 29 de julho. Confira abaixo o trailer nacional e a versão americana, com as dublagens originais.

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  • Etc

    Fotos confirmam romance de Olivia Wilde e Harry Styles

    6 de julho de 2021 /

    O que era boato ganhou fotos. Olivia Wilde e Harry Styles foram clicados se beijando durante um passeio de iate no litoral italiano. Um paparazzo flagrou toda a intimidade das férias românticas do casal, e a imagem correu o mundo. Embora até o momento eles não tenham se pronunciado sobre o relacionamento, os fãs já aprovaram o casal, celebrando o beijo sob o céu do Mediterrâneo. O relacionamento teria começado nos bastidores de “Don’t Worry Darling”, filme ainda inédito dirigido por Wilde e estrelado por Styles. No começo da produção, a atriz não escondeu sua felicidade por contar com a participação do cantor no elenco. “Eu fiz uma pequena dança da vitória”, confessou Wilde para a revista Vogue. A atriz de 37 anos terminou seu casamento de nove anos com o comediante Jason Sudeikis no início de 2020, enquanto o cantor de 27 anos está solteiro desde 2018, quando se separou da modelo Camille Rowe. Harry Styles and Olivia Wilde can't keep their hands off each other in Italy https://t.co/YMWdbtIZUF pic.twitter.com/nOm2zi1uiX — Page Six (@PageSix) July 5, 2021

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