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Série

Trailer de “Bridgerton 4” mostra Benedict apaixonado

Prévia do 1º bloco de episódios destaca o “segundo filho” da família e apresenta Sophie Baek, a mulher misteriosa do baile de máscaras

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25 de dezembro de 2025
Reality

Pink Floyd conquista topo da parada britânica com clássico de 50 anos

Reedição de "Wish You Were Here" lidera vendas no Natal e repete feito de 1975. David Gilmour celebra com brinde nas redes sociais

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25 de dezembro de 2025
Música

Queen lança música de Natal inédita gravada em 1974 com Freddie Mercury

Faixa "Not For Sale (Polar Bear)" foi resgatada dos arquivos de "Queen II" e serve como prévia para relançamento do álbum em 2026

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25 de dezembro de 2025
Filme

Disney é primeiro estúdio a superar US$ 6 bilhões em bilheteria desde a pandemia

Estúdio domina mercado com sucessos de "Zootopia 2", "Lilo & Stitch" e a estreia de "Avatar: Fogo e Cinzas", consolidando melhor ano de Hollywood desde 2019

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25 de dezembro de 2025
TV

Globo anuncia spin-off de “Três Graças” focado em Lorena e Juquinha

Emissora oficializa projeto derivado para o casal vivido por Alanis Guillen e Gabriela Medvedovsky após apelo popular e sucesso internacional

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25 de dezembro de 2025
  • Filme,  Música

    Documentário sobre a banda The Velvet Underground ganha trailer

    30 de agosto de 2021 /

    A Apple TV+ divulgou o trailer do documentário de Todd Haynes (“Carol”) sobre a banda The Velvet Underground, que revolucionou o rock nos anos 1960 e influencia novos artistas até hoje. A prévia oferece um passeio pelo lado selvagem das ruas então imundas de Nova York e a cena cultural criada em torno da Factory, um misto de estúdio de arte, estúdio de cinema e club de rock de Andy Warhol, incluindo cenas de arquivo com imagens da banda de Lou Reed, John Cale, Sterling Morrison e Maureen “Mo” Tucker, além de depoimentos inéditos dos sobreviventes daquele período. O filme tem o apoio dos últimos membros sobreviventes do Velvet Underground, os músicos John Cale e Mo Tucker, e de Laurie Anderson, a artista que foi parceira de vida do cantor Lou Reed. Formada em 1966, Velvet Underground foi a antítese das bandas hippies da época. Enquanto os psicodélicos da Califórnia pregavam paz, amor e lisergia com músicas ensolaradas, a banda nova-iorquina investia em roupas pretas, óculos escuros e microfonia para exaltar o sadomasoquismo e as drogas mais pesadas, como heroína. Eram apadrinhados pelo artista plástico Andy Warhol, que fez a capa de seu primeiro disco, mas que também lhes impôs a cantora-modelo Nico como vocalista, com quem só gravaram um disco. Após cantar algumas das melhores músicas da banda, ela teve ajuda de Cale e Reed para se lançar em carreira solo. Eventualmente, os próprios Cale e Reed largaram o Velvet Underground, que acabou implodindo. A banda nunca fez sucesso em sua época. Mas sua repercussão a tornou lendária, como fomentadora do rock das décadas seguintes. Ela é citada como maior influência por David Bowie – que fez questão de produzir Lou Reed como artista solo – , Patti Smith, Joy Division, The Jesus and Mary Chain, Sonic Youth, My Bloody Valentine, Nirvana e The Strokes, para citar só alguns dos roqueiros que impactou. Intitulado “The Velvet Underground”, o documentário foi recebido com aplausos e elogios rasgados em sua première no Festival de Cannes deste ano, atingindo 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O filme é a quarta obra roqueiro do diretor Todd Haynes, que começou a chamar atenção com “Velvet Goldmine” (1998), filme sobre artistas fictícios do rock glam, gênero influenciado pelo Velvet Underground, que incluía um personagem inspirado em Lou Reed. Ele também dirigiu “Não Estou Lá” (2007), baseado na vida de Bob Dylan, e, antes de tudo isso, um curta animado com bonecas sobre a cantora Karen Carpenter, “Superstar: The Karen Carpenter Story” (1988). A estreia está marcada para o dia 15 de outubro.

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  • Filme

    “Os Mercenários 4” terá Stallone, Megan Fox, 50 Cent e Jason Statham

    30 de agosto de 2021 /

    Os estúdios Lionsgate e Millennium oficializaram a produção de “Os Mercenários 4” e anunciaram o elenco de astros de ação da produção. Além do criador da franquia, Sylvester Stallone, o filme voltará a contar com Jason Statham, Dolph Lundgren e Randy Couture, que apareceram nos três longas anteriores, e ainda receberá os reforços de Curtis “50 Cent” Jackson (“Power”), Megan Fox (“Tartarugas Ninja”) e Tony Jaa (“Monster Hunter”). A direção está a cargo de Scott Waugh (“Need for Speed: O Filme”), um dublê que virou diretor de filmes de ação, e as filmagens já vão começar em outubro. A história foi escrita por Spenser Cohen (“Extinção”) e revisada por Max Adams (da série “Six”) e John Joseph Connolly. Os detalhes da nova trama que vai juntar o grupo de mercenários estão sendo mantidos em sigilo, mas fontes da revista The Hollywood Reporter apontam que, desta vez, o protagonismo não estará a cargo de Stallone, mas de Jason Statham, além de haver bastante destaque na ação para Fox como a protagonista feminina. Além de estrelar, Statham também é um dos produtores do novo filme. “É muito divertido reunir essas estrelas para um filme de ação sem limites”, disse Jason Constantine, presidente de aquisições e co-produções do Lionsgate Motion Picture Group, no comunicado sobre a produção. “O novo filme aumentará as apostas e será a maior e mais arregaçadora aventura de todos os tempos.” Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Scarlett Johansson e Chris Evans vão estrelar novo filme do diretor de “Rocketman”

    30 de agosto de 2021 /

    A Apple vai reunir dois dos principais Vingadores, Scarlett Johansson e Chris Evans, pela primeira vez desde “Vingadores: Ultimato”, numa história dos roteiristas de “Deadpool”, Paul Wernick e Rhett Reese. Os dois velhos amigos vão estrelar uma aventura intitulada “Ghosted”, que será dirigida por Dexter Fletcher (“Rocketman”). Os detalhes da trama estão sendo mantidos em segredo, mas o projeto está sendo descrito como uma trama de ação romântica na linha de “Tudo por uma Esmeralda”, que em 1984 juntou Michael Douglas e Kathleen Turner e em 2021 inspirou “Jungle Cruise”. A produção está a cargo do estúdio Skydance, que está se especializando em realizar filmes para o streaming após “A Guerra do Amanhã” e “Sem Remorso” na Amazon, e “The Old Guard” na Netflix. Johansson e Evans já fizeram oito filmes juntos, incluindo seis superproduções da Marvel. A parceria começou quando ainda interpretavam estudantes do Ensino Médio em “Nota Máxima”, de 2004, mas apesar da longa colaboração eles só formaram par romântico uma única vez, em “O Diário de uma Babá”, de 2006. “Ghosted” ainda não tem previsão de estreia na Apple TV+.

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  • Etc

    Atriz Zhao Wei desaparece após sofrer censura do governo chinês

    30 de agosto de 2021 /

    A atriz chinesa Zhao Wei está desaparecida. Também conhecida como Vicky Zhao Wei ou Vicki Zhao, a estrela da versão chinesa de “Mulan” (2009) e de sucessos como “A Batalha dos Três Reinos” (2008) e “Kung Fu Futebol Club” (2001), além de garota propaganda da grife Fendi e investidora bilionária, caiu em desgraça com as autoridades de Pequim, que a colocaram numa lista negra de celebridades banidas das redes sociais. Os responsáveis pela censura chinesa proibiram desde quinta passada (26/8) que seu nome seja mencionado na internet e ainda ordenaram que todos os seus filmes fossem retirado de sites de streaming no país por motivos não explicados. É proibido falar em Zhao Wei na China e todos os créditos de trabalhos que a identificam estão sendo reeditados para fazer seu nome sumir. O mistério em torno da atriz, inclusive seu paradeiro, intensificaram-se após relatos de que ela havia fugido para a França depois de saber que entraria numa lista negra. Ela tem um jato particular e teria sido vista com o marido no aeroporto de Bordeaux, na França, onde possuiu um vinhedo, Chateau Monlot. Em meio aos rumores, Zhao postou três fotos em sua conta no Instagram no domingo (29/8), afirmando que estava com os pais em Pequim e negando a um seguidor que tinha ido para a França. Ela usou o Instagram, porque apesar da plataforma estar bloqueada na China, as autoridades chinesas não podem censurar seu conteúdo no exterior. Mesmo assim, a postagem do Instagram foi excluída posteriormente, deixando apenas conteúdos antigos no ar. O governo chinês não deu nenhuma explicação oficial sobre a inclusão da atriz na lista negra, mas tem feito grande repressão à indústria do entretenimento e ao que entende como excessos da cultura das celebridades no país. A atriz Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”) já tinha sofrido um “desaparecimento” similar em 2018, ficando três meses sequestrada por autoridades chinesas até ressurgir “arrependida” para se desculpar publicamente por sua atitude egoísta e pagar multas de mais de US$ 129 milhões por sonegação fiscal. No caso de Zhao Wei, o jornal estatal chinês The Global Times relatou que nenhuma razão oficial foi dada para as medidas, mas resgatou alegações antigas de impropriedade financeira ligadas a Zhao e seu marido Huang Youlong. Amiga próxima do fundador do Alibaba, Jack Ma, Zhao e seu marido foram os primeiros investidores no Alibaba Pictures Group, comprando uma participação de US$ 400 milhões em 2015. O cerco a Zhao aconteceu após Jack Ma, o bilionário mais famoso da China, cair em desgraça com Pequim após criticar a legislação financeira do país e também ficar “desaparecido” por três meses, enquanto suas empresas enfrentavam bloqueio do governo e suas ações despencavam espetacularmente.

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  • Filme

    Porta dos Fundos fará especial de Natal animado para a Paramount+

    30 de agosto de 2021 /

    A trupe de humoristas Porta dos Fundos vai manter sua tradição natalina com mais um especial de fim de ano. O lançamento acontecerá no serviço de streaming Paramount+ e, pela primeira vez, será uma animação. Segundo adiantou a revista americana Variety, os humoristas vão contar a história nunca antes revelada da adolescência de Jesus, que enfrenta os problemas do ensino médio ao lado do seu melhor amigo, Lázaro. “Nós sempre quisemos fazer um filme de animação. A pandemia tornou esse desejo uma necessidade. Desenhar não transmite o vírus”, comentou Fábio Porchat, roteirista do especial, à Variety. A produção será uma parceria do Porta dos Fundos com o estúdio de animação brasileiro Estricnina, e deve chegar ao Paramount+ no final do ano, mas a data de estreia específica não foi divulgada. Em inglês, o título do especial será “Mean Boys”, uma referência ao clássico adolescente “Mean Girls”, conhecido no Brasil como “Meninas Malvadas”. Os outros especiais do Porta dos Fundos foram disponibilizados pela Netflix (“Se Beber, Não Ceie” e “A Primeira Tentação de Cristo”) e o YouTube (“Teocracia em Vertigem”).

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  • Filme

    Nia DaCosta é primeira diretora negra com filme em 1º lugar nas bilheterias dos EUA

    30 de agosto de 2021 /

    O sucesso de “A Lenda de Candyman” acabou sendo histórico. A liderança das bilheterias americanas, com arrecadação de US$ 22,3 milhões no fim de semana, também fez do filme de Nia DaCosta o primeiro dirigido por uma mulher negra a estrear em 1º lugar nos EUA. Até então, as diretoras negras mais bem-sucedidas eram Ava DuVernay, que emplacou “Selma” (2014) e “Uma Dobra no Tempo” (2018) em 2º lugar, e Gina Prince-Blythewood, que fez o mesmo com “Além dos Limites” (2000). Nia DaCosta, porém, vai se acostumar com blockbusters, porque seu próximo trabalho é “The Marvels”, a continuação de “Capitã Marvel” para a Disney. “A Lenda de Candyman” tem produção de Jordan Peele, que é outro cineasta acostumado a impactar as bilheterias, após dirigir os influentes terrores “Corra!” (2017) e “Nós” (2019). O filme é uma espécie de sequência espiritual do terror homônimo de 1992, lançado no Brasil com um título ligeiramente diferente, “O Mistério de Candyman”, e recebeu críticas bastante elogiosas, atingindo 85% de aprovação no Rotten Tomatoes. O terror também está em cartaz no Brasil.

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  • Série

    Trailer de “CSI: Vegas” traz de volta protagonistas originais

    30 de agosto de 2021 /

    A rede CBS divulgou o trailer de “CSI: Vegas”, série que resgata a franquia “CSI” com dois integrantes do elenco original: William Petersen e Jorja Fox, que reprisam os papéis do médico forense Dr. Gil Grissom e sua assistente/esposa Sara Sidle, que se casaram na atração clássica. A prévia, que também é acompanhada por um cover da música-tema, “Who Are You” da banda The Who, volta a acompanhar crimes em Las Vegas, a cidade onde tudo começou, e revela o que traz de volta os protagonistas: uma investigação que questiona todo o trabalho já feito pelo laboratório forense, com consequências imprevisíveis. “CSI: Vegas” será uma continuação direta da série original, 21 após os protagonistas aparecerem pela primeira vez e seis anos após o final da produção (com um elenco bem diferente). Na nova trama, os personagens de Petersen e Fox trabalharão com uma nova geração de investigadores forenses, interpretados por Paula Newsome (“Barry”), Matt Lauria (“Kingdom”), Mel Rodriguez (“O Último Cara da Terra”) e Mandeep Dhillon (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), além de encontrarem outro veterano da franquia, Wallace Langham, que reprisará seu papel como David Hodges em dois episódios. Desenvolvida pelo produtor-roteirista Jason Tracey (“Burn Notice”), a atração ainda reúne em seus bastidores o produtor original, Jerry Bruckheimer, o criador da franquia Anthony E. Zuiker e os antigos showrunners Carol Mendelsohn, Ann Donahue e Craig O’Neill. A estreia está marcada para 6 de outubro nos EUA.

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  • Série

    Você: Teaser revela nome do herdeiro de Joe e data de estreia da 3ª temporada

    30 de agosto de 2021 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser da 3ª temporada da série “Você” (You), que anuncia a data de estreia da atração. Mais que isso, a prévia traz Joe Goldberg (Penn Badgley, de “Gossip Girls”) preparando um bolo especial para o seu bebê, fruto de seu relacionamento com Love Quinn (Victoria Pedretti, de “A Maldição da Mansão Bly”). O protagonista reflete sobre a chegada do herdeiro e a mudança que ele irá representar em sua vida, além de revelar o nome do garotinho: Henry. Lançada em 2018, “You” conta a história de Joe (Badgley), um homem aparentemente comum até se apaixonar por alguém. A partir deste ponto, ele fica completamente obcecado para transformar seu objeto de desejo numa vítima. A história é baseada em livros da escritora Caroline Kepnes e tem produção de Greg Berlanti (criador de todas as séries da DC Comics do canal CW) e Sera Gamble (criadora de “The Magicians”). A nova leva de episódios inéditos será disponibilizada no catálogo no dia 15 de outubro.

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  • Música

    Playlist: 10 clipes da nova geração gótica e EBM

    29 de agosto de 2021 /

    A seleção indie da semana traz muitos teclados glaciais e batidas dançantes que caracterizam uma festa gótica moderna. A jornada aberta pela cantora espanhola Sofia, que experimenta um pós-punk experimental de baixa fidelidade, vai ficando cada vez mais pesada, conforme as faixas avançam, até chegar na nova banda escocesa de EBM Vlure. A maioria dos artistas vem da França e Alemanha, onde os góticos voltaram com mais força, mas também há Pixel Grip (foto acima) representando a nova geração americana e até um veterano sul-africano, The Awakening, projeto criado pelo multi-instrumentista Ashton Nyte em 1995. Para convidar o ouvinte a dançar – ou ao menos balançar a cabeça – , os vídeos foram alinhados de forma a sugerir uma discotecagem contínua. É só dar play abaixo e deixar tocar. Sofia | Espanha | Night Haze | Grécia | Creeps | Alemanha | Zanias | Alemanha | Minuit Machine | França | Echoberyl | França | Potochkine | França | Pixel Grip | EUA | The Awakening | África do Sul | Vlure | Escócia

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  • Filme

    Teaser e fotos mostram Jake Gyllenhaal no remake de “Culpa”

    29 de agosto de 2021 /

    A Netflix divulgou fotos e o primeiro teaser de “O Culpado” (The Guilty), remake americano do suspense dinamarquês “Culpa” (2018), com Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) no papel principal. A trama é centrada quase que exclusivamente no protagonista, um atendente de chamada de emergência que entra em uma corrida contra o relógio quando atende ao chamado desesperado de uma mulher que foi sequestrada. Até perceber que nada é o que parece. A adaptação foi escrita por Nic Pizzolatto, criador da série “True Dectective”, e conta com direção de Antoine Fuqua (“O Protetor”). O filme original de Gustav Möller recebeu prêmios em vários festivais europeus. O remake terá première no Festival de Toronto em 11 de setembro e lançamento limitado nos cinemas norte-americanos duas semanas depois, com a estreia de streaming marcada para 1 de outubro em todo o mundo. Na central telefônica do serviço de emergência, o atendente Joe tenta salvar a vida de uma pessoa em perigo. Até descobrir que nada é o que parece. 👀 Estrelado por Jake Gyllenhaal, meu novo thriller O Culpado estreia dia 1º de outubro. pic.twitter.com/LCFPTIz92D — netflixbrasil (@NetflixBrasil) August 29, 2021

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  • Etc,  Série

    Ed Asner (1929-2021)

    29 de agosto de 2021 /

    Ed Asner, um dos astros mais queridos da TV americana, que interpretou o editor jornalístico Lou Grant na lendária sitcom “Mary Tyler Moore” e em seu próprio programa derivado, morreu neste domingo (29/8) aos 91 anos. Ele também era adorado pelas novas gerações como a voz original do velhinho ranzinza da animação da Pixar “Up – Altas Aventuras”. Raras vezes um papel coube tão bem a um ator quanto a interpretação de Asner para Lou Grant. Pode-se dizer que ele ensaiou desde a adolescência, porque foi editor do jornalzinho de sua escola e uma foto real de seu passado escolar ilustrava o escritório do personagem em “Mary Tyler Moore”. Antes de conquistar cinco prêmios pelo papel, ele passou por inúmeros episódios de séries dos anos 1960, como “Os Intocáveis”, “Cidade Nua”, “Rota 66”, “5ª Dimensão”, “Alfred Hitchcock Apresenta”, “Dr. Kildare”, “Os Invasores”, “Missão: Impossível”, “Mod Squad”, etc. E também apareceu no cinema, fazendo sua estreia ao lado de ninguém menos que Elvis Presley, em “Talhado para Campeão” (1962), parceria que se repetiu anos depois em “Ele e as Três Noviças” (1969), no qual também conheceu Mary Tyler Moore. Asner foi convidado a participar da série de Moore em 1970, dando vida a seu chefe. Revolucionária, a sitcom acompanhava uma mulher solteira que tentava carreira profissional numa área em que poucas mulheres se aventuravam na época, a redação de um telejornal. Primeiro papel fixo do ator, Lou Grant também virou seu trabalho mais reconhecido. Asner venceu três de seus sete Emmys como o chefe de Mary Tyler Moore. E depois acrescentou mais dois troféus como protagonista da série derivada, batizada com o nome do personagem. O detalhe é que a série “Lou Grant” era completamente diferente de “Mary Tyler Moore”. Enquanto a atração original era uma comédia, o spin-off surpreendeu o público por seu realismo dramático, o que fez Asner ser o único ator a vencer o Emmy pelo mesmo papel em categorias de Comédia e Drama. O personagem Lou Grant apareceu em sete temporadas de “Mary Tyler Moore”, apoiando a jovem redatora de 1970 até o final da produção em 1977. E logo em seguida ganhou sua série própria, inspirada pelo jornalismo sério de “Todos os Homens do Presidente” (1976). O personagem era o mesmo, mas todo o resto era diferente. A nova produção trocava a locação televisiva por uma redação de jornal e o registro de claque de humor por temas polêmicos dos noticiários contemporâneos. Uma mudança radical e arriscada, que incrivelmente deu certo. A atração ficou no ar por mais cinco anos, até 1982, e conquistou dois Emmys de Melhor Drama, após “Mary Tyler Moore” ter vencido três vezes como Melhor Comédia. A série poderia até ter durado mais. Asner contou repetidas vezes que a CBS cancelou “Lou Grant” devido à abordagem de alguns temas sensíveis, especialmente sua oposição ao apoio militar dos EUA à ditadura de El Salvador. Teria havido pressão do governo para tirar as críticas do ar. Os outros dois Emmys de sua carreira vieram de participações em minisséries dos anos 1970: os fenômenos de audiência “Pobre Homem Rico”, de 1976, e “Raízes”, de 1977. Na última, ele foi o capitão do navio negreiro que trouxe Kunta Kinte para os EUA. O ator continuou aparecendo em séries, como convidado especial, ao longo da vida. Mas deixou de se comprometer com trabalhos longos para se dedicar à luta sindical. Asner foi presidente do SAG, o Sindicato dos Atores dos EUA, por dois mandatos, de 1981 a 1985. Embora seja mais reconhecido por seu trabalho televisivo, ele também participou de vários filmes notáveis, inclusive alguns clássicos, como “El Dorado” (1967), “Peter Gunn em Ação” (1967), “Noite Sem Fim” (1970), “Dois Trapaceiros da Pesada” (1971), “41ª DP: Inferno no Bronx” (1981), “Daniel” (1983) e “JFK: A Pergunta que Não Quer Calar” (1991). Dono de uma voz grave marcante, Asner ainda desenvolveu uma frutífera carreira como dublador, que deslanchou nos anos 1990 com papéis em “Batman: A Série Animada”, “Gárgulas”, “Capitão Planeta”, “Freakazoid!”, “Superman: A Série Animada” e “Homem-Aranha”, onde interpretou ninguém menos que o editor J. Jonah Jameson. Seu papel vocal mais conhecido, porém, é Carl Fredricksen em “Up: Altas Aventuras” (2009), filme vencedor do Oscar de Melhor Animação. O viúvo que amarra mil balões em sua casa para realizar o sonho de conhecer a América do Sul derreteu o coração do público em todo o mundo e tinha sido recém-retomado pelo ator na série animada “A Vida do Dug”, centrada no cachorro do velhinho, que estreia na plataforma Disney+ na próxima quarta-feira (1/9). Entre seus últimos trabalhos ainda constam participações nas séries “Grace and Frankie”, “Briarpatch” e “Cobra Kai”, além de dublagens em “Central Park” e “American Dad”.

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  • Filme

    “A Lenda de Candyman” lidera bilheterias dos EUA

    29 de agosto de 2021 /

    O terror “A Lenda de Candyman” abriu em 1º lugar nas bilheterias dos EUA e Canadá, com US$ 22,37 milhões em 3.569 cinemas, superando as expectativas do mercado, que não apostava num desempenho tão bom para um filme proibido para menores – com classificação “R” nos EUA, para maiores de 17 anos. Dirigido por Nia DaCosta, que atualmente filma a continuação de “Capitã Marvel”, a produção é uma espécie de sequência espiritual do terror homônimo de 1992, lançado no Brasil com um título ligeiramente diferente, “O Mistério de Candyman”, e recebeu críticas bastante elogiosas, atingindo 85% de aprovação no Rotten Tomatoes. Mas o público internacional não teve a mesma reação. Apesar de ter sido lançado em 51 países diferentes, sua receita no exterior não passou de US$ 5,2 milhões para atingir um total mundial de US$ 27,6 milhões. Com um orçamento de US$ 25 milhões, o longa precisa triplicar sua arrecadação para ser considerado um lançamento cinematográfico lucrativo. O sucesso do terror derrubou “Fee Guy – Assumindo o Controle” para o 2º lugar em seu terceiro fim de semana em cartaz. A comédia fantasiosa estrelada por Ryan Reynolds arrecadou US$ 12,7 milhões nos últimos três dias, caindo apenas 31% em relação à semana passada. Ao todo, a produção da Disney/20th Century Studios já vendeu US$ 78 milhões em ingressos na América do Norte e, com seu lançamento na China, chegou a mais de US$ 100 milhões no exterior, revelando-se um dos raros blockbusters da pandemia. Somando todas as receitas, o longa faturou US$ 180 milhões. Em 3º lugar ficou a animação infantil “Patrulha Canina – O Filme” em seu segundo fim de semana, com US$ 6,6 milhões. Contando seus 10 dias de exibição, a adaptação da série animada do Nickelodeon fez US$ 24 milhões, apesar de também estar disponível para os assinantes da Paramount+. A estreia no Brasil está marcada para 9 de setembro. “Jungle Cruise” atingiu uma marca importante no 4º lugar, ao render mais US$ 5 milhões e ultrapassar os US$ 100 milhões nas bilheterias domésticas. Em todo o mundo, o valor está em US$ 187 milhões após um mês em cartaz. O Top 5 da América do Norte fecha com “O Homem nas Trevas 2”, que fez US$ 2,8 milhões e atingiu uma bilheteria doméstica de US$ 24,5 milhões. O faturamento mundial está em US$ 35,3 milhões em três semanas.

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  • Série

    Disney tira final de “This Is Us” da TV, que será exclusivo da Star+

    29 de agosto de 2021 /

    Depois de “The Walking Dead”, “This Is Us” também vai ficar sem final na TV paga brasileira. As temporadas que concluem as duas séries não serão mais exibidas pelos canais pagos da rede Star (antiga Fox), que também incluem Star Life (antiga Fox Life) e Star Hits (Fox Premium). Elas serão lançados diretamente em streaming como chamariz da plataforma Star+ (Star Plus), que será inaugurada na terça-feira (31/8) no Brasil. Maior audiência da antiga Fox, “The Walking Dead” não estreou seu 11º ano no domingo passado (22/8) na TV paga, simultaneamente com os Estados Unidos, como sempre aconteceu, em consequência do novo plano. Já a 6ª temporada de “This Is Us” ainda não tem previsão de lançamento. Mas ambas só mostrarão episódios inéditos na nova plataforma da Disney. A decisão desvaloriza os canais pagos do grupo, ao mesmo tempo em que reflete uma mudança de hábitos de consumo. Cada vez mais pessoas tem optado por acompanhar conteúdos por aplicativos, o que inevitavelmente acarreta uma queda crescente de assinantes da TV paga e, por consequência, da audiência televisiva. Ao abrir mão de dois dos principais atrativos de seus canais, cujas exibições chegavam a liderar a audiência do setor, a Disney apenas confirma a irreversibilidade da obsolescência da TV paga no Brasil.

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