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Filme, Música

Morre Amos Poe, pioneiro do cinema “No Wave” e documentarista do punk rock

Cineasta registrou o nascimento de ícones como Ramones, Blondie e Patti Smith em documentário clássico sobre a cena musical de Nova York nos anos 1970

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TV

Relacionamento abusivo será tema de nova novela da Globo

Trama de "Próxima Página" focará em jovem escritora que tem obra roubada pelo próprio namorado e ídolo

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26 de dezembro de 2025
Etc, TV

Ministério da Igualdade Racial apoia Ludmilla em crítica ao SBT

Cantora criticou emissora por contratar apresentador que a chamou de "macaca". Órgão do governo repudiou racismo e prestou solidariedade

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26 de dezembro de 2025
Filme

Marcelo Serrado vai estrelar filme sobre crise Yanomami

Ator se une ao diretor Sérgio Machado em projeto que retratará a atuação humanitária em território indígena

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26 de dezembro de 2025
TV

Leticia Sabatella entra em “Êta Mundo Melhor!” para expor segredo de Estela

Personagem chega em janeiro como mãe de Larissa Manoela e provoca revelação sobre a verdadeira paternidade de Anabela

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26 de dezembro de 2025
  • Etc

    Glória Menezes vai voltar a morar no Rio após morte de Tarcísio Meira

    4 de setembro de 2021 /

    Glória Menezes se prepara para voltar a morar no Rio de Janeiro após a morte de Tarcísio Meira. A informação foi divulgada neste sábado (4/9) por Mocita Fagundes, nora da atriz de 86 anos. “Hoje entramos na etapa dois. Mudança de ares sempre é bacana. Nossa rainha está indo para sua casinha no Rio! Cercada de amor, perto do mar. O Rio é alegre, é solar e ela está tri bem fisicamente. Lá, faremos muita ginástica, boas caminhadas e pegaremos um solzinho na praia”, escreveu Mocita no Instagram. Durante a pandemia, Glória e Tarcísio se isolaram na fazenda da família em Porto Feliz, interior de São Paulo. Mas isto não impediu a contaminação. Eles receberam diagnóstico positivo para a Covid-19 no início de agosto e foram internados no Hospital Albert Einstein, na capital paulista. Tarcísio morreu no dia 12 de agosto, vítima de complicações da doença, e Glória teve alta poucos dias depois. Anteriormente, Mocita já tinha dito que a família estava unida para tentar amenizar a dor de Glória pela perda do marido. “Por aqui, a família está unida, como uma engrenagem de amor. Cada um dá o melhor de si, num revezamento afetivo — com o único objetivo de amenizar a dor da nossa rainha”. Casal mais emblemático das novelas brasileiras, Glória Menezes e Tarcísio Meira estavam juntos desde 1962. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mocita Fagundes (@mocitafagundes_oficial)

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  • TV

    Rafael Portugal vai estrelar série no Multishow

    4 de setembro de 2021 /

    O humorista Rafael Portugal, que fez bastante sucesso à frente do “CAT BBB”, quadro do “Big Brother Brasil” lançado em 2020, vai ganhar uma série no Multishow no ano que vem. De acordo com informações adiantadas pela colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo, será uma mistura de reality com ficção. Na atração, ele ficará desesperado depois de perder o emprego no “BBB” e tentará outra vaga na Globo. O projeto está sendo desenvolvido junto à equipe de Boninho, o produtor do “Big Brother Brasil”. A ideia é exibir logo após a próxima edição do reality show, no começo de 2022. Antes do quadro no “BBB”, Rafael Portugal já tinha uma carreira consolidada no teatro e chamava a atenção em vídeos do Porta dos Fundos.

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  • Série

    Dead Boy Detectives: Criação de Neil Gaiman na DC Comics vai virar série

    4 de setembro de 2021 /

    A HBO Max está desenvolvendo uma adaptação de “Dead Boy Detectives”, personagens de quadrinhos da DC Comics criados por Neil Gaiman. Introduzidos originalmente nas páginas de “Sandman” em 1991, os detetives mirins mortos são Edwyn e Charles, fantasmas de dois garotos que, após suas mortes, decidiram permanecer na Terra para investigar crimes sobrenaturais. Edwyn e Charles fizeram tanto sucesso que acabaram retornando dois anos depois no crossover “A Cruzada das Crianças” (Children’s Crusade), que juntou vários personagens da Vertigo, antiga linha adulta da DC Comics, antes de ganhar sua própria minissérie em 2001, uma graphic novel em 2005 e uma série mensal em 2014, entre várias participações em outras publicações. Sua trajetória live-action também vai começar no título de outros personagens. Os dois já vão aparecer na 3ª temporada de “Patrulha do Destino”, que estreia dia 23 de setembro, interpretados por Ty Tennant (“War of the Worlds”) e Sebastian Croft (“Game of Thrones”). O roteiro do piloto está sendo escrito por Steve Yockey, criador de um dos maiores sucessos da HBO Max, “The Flight Attendant”. Ele também será um dos produtores executivos ao lado de Jeremy Carver (criador de “Patrulha do Destino”) e Greg Berlanti (criador do “Arrowverso”). A expectativa é de que o piloto seja gravado em novembro. O resultado precisará agradar aos executivos da HBO Max para virar série. Veja abaixo algumas capas da publicação original da DC/Vertigo.

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  • Série

    “Rick and Morty” ganha versão live-action com Christopher Lloyd e Jaeden Martell

    4 de setembro de 2021 /

    O Adult Swim divulgou no Twitter um curto vídeo que traz Christopher Lloyd, o eterno Doc Brown de “De Volta Para o Futuro”, como a versão live-action do cientista maluco de “Rick and Morty”. O ator aparece ao lado de Jaeden Martell (“It – A Coisa”), intérprete de Morty, numa cena que deve fazer parte de um dos dois episódios finais da 5ª temporada da animação, previstos para ir ao ar neste domingo (5/9) nos EUA. Os criadores de “Rick and Morty”, Dan Harmon e Justin Roiland, nunca esconderam que se inspiraram em Doc Brown para criar Rick Sanchez, nem que a própria animação nasceu como uma paródia de “De Volta para o Futuro”. O detalhe é que Lloyd já havia dito que era fã e adoraria interpretar um papel na série. O episódio com a participação especial poderá ser visto no Brasil pela HBO Max, que tem disponibilizado a série simultaneamente à exibição americana. C-132 #rickandmorty pic.twitter.com/oq54C9C5TW — adult swim (@adultswim) September 3, 2021

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  • Série

    “Law & Order: SVU” vai perder dois integrantes de seu elenco

    4 de setembro de 2021 /

    A duradoura “Law & Order: SVU” vai perder dois integrantes de seu elenco. Jamie Gray Hyder, que vive a oficial Kat Tamin, e Demore Barnes, intérprete do subchefe Christian Garland, estão deixando a série. Segundo o site Deadline, suas saídas vão acontecer durante a estreia da 23ª temporada, que irá ao ar, com a exibição de dois episódios, no dia 23 de setembro nos EUA. Os dois personagens não tem longa história na atração, que começou a ser exibida no século passado. Ambos foram introduzidos no 21º ano da produção como recorrentes e acabaram promovidos a regulares na temporada passada. A personagem Kat foi a primeira oficial lésbica da série e o segundo personagem LGBTQIAP+ desde o Dr. George Huang, interpretado por BD Wong, que saiu na 12ª temporada. O elenco da atração também inclui Mariska Hargitay, Ice T, Peter Scanavino e Kelli Giddish. Série mais antiga da TV americana, “Law & Order: SVU” segue a Unidade de Vítimas Especiais do Departamento de Polícia de Nova York, um esquadrão de elite de detetives que investiga crimes de agressão sexual, abuso infantil e violência doméstica. A 23ª temporada vai começar poucas horas depois das últimas cenas exibidas em junho passado, quando Catalina Machado (Zabryna Guevara) foi presa por tráfico de mães solteiras que viviam em abrigos, em um complexo esquema de moradia para sexo. Ela agora quer atacar seus superiores em troca de um acordo com os federais e nomeia um poderoso congressista como o peixe grande. É um caso decisivo para o NYPD e coloca uma enorme pressão sobre todo o time da SVU para obter uma condenação. A atração já está renovada para sua 24ª temporada

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  • Série

    Yellowstone: Trailer da 4ª temporada mostra atentados contra protagonistas

    4 de setembro de 2021 /

    A Paramount divulgou o trailer impactante da 4ª temporada de “Yellowstone”, série mais vista da TV paga americana. Além de retomar a história após o personagem de Kevin Costner ser baleado e deixado para morrer na beira de uma estrada no final da temporada anterior, a prévia mostra mais atentados e novos integrantes da trama com risco de vida. Filmado em Utah e Montana, “Yellowstone” acompanha John Dutton (Costner), um cowboy moderno, proprietário da maior fazenda contígua dos Estados Unidos, que sofre constante pressão para diminuir suas fronteiras – por parte de desenvolvedores de terras e do governo – e enfrenta seus adversários num mundo violento e corrupto, que resolve seus problemas longe do olhar da mídia, onde envenenamento de poços d’água ou o sumiço de testemunhas não viram notícias. Primeira série semanal estrelada pelo ator Kevin Costner (“Robin Hood”, “Dança com Lobos”), que anteriormente só tinha feito a minissérie premiada “Hatfields & McCoys” (2012) para a TV, “Yellowstone” também foi a primeira atração televisiva criada pelo cineasta Taylor Sheridan, que foi indicado ao Oscar 2017 pelo roteiro de “A Qualquer Custo” (2016) e estreou como diretor com “Terra Selvagem” (2017), vencendo um prêmio no Festival de Cannes. Sheridan assina os roteiros, a produção e a direção da atração, que aborda o mesmo universo de seus filmes premiados: o interior rural dos Estados Unidos, onde os homens ainda usam chapéus de cowboy, andam a cavalo (e helicóptero) e são rápidos no gatilho. Por sinal, o ator indígena Gil Birmingham, que trabalhou nos dois filmes citados de Sheridan, também está no elenco da série. Os demais atores confirmam a ambição cinematográfica da produção, com destaque para Wes Bentley (“Jogos Vorazes”), Kelly Reilly (série “Britannia”), Luke Grimes (“Cinquenta Tons de Liberdade”), Cole Hauser (“Transcendence: A Revolução”), Kelsey Asbille (“Terra Selvagem”), Dave Annable (série “Red Band Society”), Danny Huston (“Mulher-Maravilha”), Josh Lucas (“Mark Felt – O Homem que Derrubou a Casa Branca”), Gretchen Mol (série “Boardwalk Empire”), Jill Hennessey (série “Shots Fired”) e Patrick St. Esprit (“Velozes e Furiosos 8”), além de Josh Holloway (das séries “Colony” e “Lost”) a partir da 3ª temporada. Costner divide a produção executiva com Sheridan, além de John e Art Linson, pai e filho que trabalharam juntos anteriormente na produção do sucesso “Sons of Anarchy”. A série faz tanto sucesso que vai ganhar spin-off, um prólogo chamado “Y: 1883”, focado na origem da fortuna da família Dutton no Velho Oeste. “Yellowstone” é disponibilizada no Brasil pela plataforma Paramount+.

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  • Etc,  TV

    Governo de São Paulo processa Sikêra Júnior e Patricia Abravanel por LGBTQIAP+fobia

    4 de setembro de 2021 /

    A Secretaria da Justiça de São Paulo pretende abrir processos administrativos contra os apresentadores Sikêra Júnior, da RedeTV, e Patricia Abravanel, do SBT, por LGBTQIAP+fobia. As respectivas emissoras de cada apresentador também serão citadas. A intimação para uma audiência de conciliação, mediada pelo Tribunal de Justiça de SP, deve ser publicada nos próximos dias. As ações foram motivadas por manifestações que foram ao ar em junho deste ano, quando Sikêra Júnior se referiu a homossexuais como “raça desgraçada” durante o programa “Alerta Nacional” e Patricia Abravanel afirmou no “Vem pra Cá” que os conservadores têm o direito de serem intolerantes e o segmento tem que compreender quem não o respeita, debochando da sigla LGBTQIAP+. Após a repercussão negativa, a filha de Sílvio Santos se mostrou arrependida e abordou o significado da sigla em seu programa, afirmando que “ninguém quer agredir ninguém, a gente quer aprender e crescer”. Sikêra Júnior, por sua vez, sofreu campanha de boicote e pediu desculpas após perder anunciantes. “Preciso reconhecer que me excedi. No calor do comentário, posso ter usado palavras [de] que me arrependo”, afirmou o apresentador. Além dos apresentadores, também serão processados dois vereadores, um de Itararé e outro de São José do Rio Preto. “O estado de São Paulo não tolera a intolerância”, afirmou o secretário da Justiça e Cidadania, Fernando José da Costa, em comunicado oficial sobre a medida. “Em 2019 instauramos 20 processos administrativos por LGBTfobia. Em 2020 foram 47, um aumento de mais de 130%”, comparou. Lembre abaixo as manifestações que motivaram os processos. Sikeira chamando homossexuais de "raça desgraçada" (2:05) deveria, no MÍNIMO, gerar a perda da concessão pública da Rede TV. pic.twitter.com/Cil2pKVgpm — Bruno Sartori (@brunnosarttori) June 26, 2021 Em pleno mês do orgulho LGBTQIAP+, Patrícia Abravanel defende em rede nacional o direito de ser intolerante e pede compreensão aos conservadores. O Brasil segue lascado! https://t.co/2exnhakfrK pic.twitter.com/sZfwIaYRrb — BCharts (@bchartsnet) June 1, 2021

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  • Série

    “Only Murders in the Building” vira série de comédia mais vista da Hulu

    4 de setembro de 2021 /

    A série “Only Murders in the Building”, estrelada por Selena Gomez, Steve Martin e Martin Short, tornou-se a comédia mais assistidas da Hulu desde o lançamento da plataforma. Apesar de não revelar nenhum número de visualização específico, como é praxe nos streamings da Disney, a Hulu informou que o resultado vem do “número total de usuários distintos e individuais que assistiram a qualquer episódio da série” em sua estreia, disse um porta-voz. “Only Murders in the Building” estreou na terça passada (31/8) e junta os comediantes veteranos Steve Martin e Martin Short com a cantora Selena Gomez nos papéis de três vizinhos obcecados por documentários criminais que, quando um morador de seu prédio é assassinado, veem-se em meio a um mistério exatamente como aqueles que amam assistir. Animados para criar um podcast sobre o crime, eles começam uma investigação que pode revelar o verdadeiro assassino, mas que acaba lhes colocando em risco. A série foi criada por Steve Martin e John Robert Hoffman (roteirista de “Grace and Frankie”) e além do trio famoso também inclui Amy Ryan (“The Office”), Aaron Dominguez (“Shaft”), Nathan Lane (“Modern Family”) e até o cantor Sting no elenco. Martin e Short já fizeram vários projetos juntos. Amigos de longa data, estrelaram as comédias “Três Amigos!” (1986) e “O Pai da Noiva” (1991), além de um recente especial da Netflix em 2018. A atração será a primeira série da carreira de Steve Martin e também marcará a volta de Selena Gomez ao formato, quase uma década após “Os Feiticeiros de Waverly Place”, encerrada em 2012 no Disney Channel. Desde então, ela lançou discos de grande sucesso e apareceu em alguns filmes, como “Spring Breakers” (2012), “Vizinhos 2” (2016), “Um Dia de Chuva em Nova York” (2019) e “Os Mortos Não Morrem” (2019), além de participar da franquia animada “Hotel Transilvânia” e ter produzido a série “13 Reasons Why”. O lançamento no Brasil também aconteceu na terça-feira com a inauguração da plataforma Star+, que é a equivalente nacional da Hulu. Veja abaixo o trailer oficial legendado da série feito para o novo serviço de streaming.

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  • Filme

    Críticos apontam Kristen Stewart como favorita ao Oscar por “Spencer”

    3 de setembro de 2021 /

    A interpretação de Kristen Stewart como a princesa Diana em “Spencer” teve uma recepção entusiasmada no Festival de Veneza, com direito a aplausos demorados do público e elogios rasgados da crítica internacional nesta sexta-feira (3/9). O consenso formado após a exibição é que a jovem estrela sai de Veneza favorita ao Oscar de Melhor Atriz. Dirigido pelo chileno Pablo Larraín, “Spencer” retrata Diana cada vez mais isolada e afastada da família real, à exceção dos filhos William e Harry, levando-a ao ponto da ruptura, que acontece quando ela relutantemente se junta à realeza para uma reunião de Natal de três dias em Sandringham, enquanto seu casamento com o príncipe Charles desmoronava. Até a imprensa britânica, tão reticente com atores americanos em biografias de personalidades britânicas, elogiou a atuação e o sotaque da atriz. O Daily Mail chamou o desempenho simplesmente de “espetacular”. “Kristen Stewart é merecedora do Oscar – e Meghan Markle vai adorar”, tuitou Robbie Collin, crítico do tabloide. O também britânico The Guardian destacou que Stewart “tem uma atuação desajeitada e educada como Diana, e isso é inteiramente como deveria ser quando consideramos que o que Diana fazia era uma representação desajeitada e educada [de seu papel como princesa], com uma altivez galante e finesse estudada.” O New York Times também se empolgou, descrevendo a performance da atriz como perfeita. “Quanto mais o filme continua, mais a escalação [de Stewart] parece um golpe de gênio: Stewart é uma das poucas pessoas no planeta que conheceu o escrutínio dos paparazzi, o qual é até comparável à explosão de flashes que perseguiram Diana até a morte, de certa forma.” A revista Variety foi além nos elogios, afirmando que “Kristen Stewart não faz apenas uma representação (embora no nível da representação ela seja excelente). Ela se transforma. Ela muda seu aspecto, ritmo, carma […] com uma luminosidade que jorra dela”. O Hollywood Reporter seguiu o coro: “O fino trabalho de Stewart no sotaque e nos maneirismos é impecável. A câmera a adora, e ela tem experiência em ser magnética ou devastadoramente frágil”. E o site Deadline aumentou o consenso: “Não há como elogiar o suficiente o desempenho de Stewart, que vai de uma impressão de figura incrivelmente bem narrada para lindamente alcançar a essência de quem Diana era.” “Spencer” é a terceira cinebiografia da carreira de Stewart, que no passado já tinha impressionado como intérprete da atriz Jean Seberg e da roqueira Joan Jett, respectivamente em “Seberg Contra Todos” (2019) e “The Runaways: Garotas do Rock” (2010). A diferença é que, desta vez, ela tem um bom diretor atrás das câmeras. Além disso, Pablo Larrain já tinha experiência de ter filmado, há cinco anos, outra celebridade poderosa, a ex-primeira dama americana Jacqueline Kennedy em “Jackie” (2016). O roteiro é de Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e a produção ainda inclui Jack Farthing (“Poldark”) como o Príncipe Charles, além de Timothy Spall (da franquia “Harry Potter”), Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Sean Harris (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) em seu elenco. Após a première de Veneza, “Spencer” será exibido nos festivais de Toronto, no Canadá, e Telluride, nos EUA, antes de fazer sua estreia comercial em 5 de novembro no Reino Unido e na América do Norte. Apesar da repercussão, o filme ainda não entrou na programação dos cinemas do Brasil. Veja abaixo o trailer (sem legendas) da produção.

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  • Filme

    Críticos elogiam visual de “Duna”, mas reclamam da narrativa hermética

    3 de setembro de 2021 /

    A première mundial de “Duna” aconteceu nesta sexta (3/9) no Festival de Veneza, fora de competição, diante de 8 minutos de aplausos efusivos. Integrante do júri do festival, a cineasta Chloe Zhao, vencedora do Oscar por “Nomadland”, resumiu a impressão geral causada pelo épico de ficção científica ao correr pelos corredores da histórica Sala Grande para cumprimentar o diretor Dennis Villeneuve com um grande abraço após a sessão, gritando “fantástico!”. O filme também recebeu suas primeiras críticas internacionais. Algumas resenhas já preveem que “Duna” será indicado à várias categorias técnicas do Oscar, como Fotografia, Som e Efeitos Visuais, mas não deve ir muito além disso, porque se o visual é impressionante, há problemas de roteiro. Mesmo dividindo o livro de Frank Herbert em dois filmes diferentes, Villeneuve teve dificuldades para adaptar a história, sem superar os problemas já detectados na tentativa anterior de adaptar a obra em 1984: a parte arrastada no deserto de Arakis e a quantidade de personagens e nomes citados na trama. “A menos que você esteja suficientemente informado sobre o clássico da ficção científica de Frank Herbert de 1965 para distinguir seus Sardaukars de suas Bene Gesserit, é provável que você não vá não muito longe em ‘Duna'”, observou a revista The Hollywood Reporter. “Apesar de ser parte jornada do herói e parte história de sobrevivência, o filme continua jogando detalhes misteriosos em você, o que pode emocionar os geeks de Herbert, mas fará com que quase todo o resto desista”. “Se você já está mergulhado na mitologia de Herbert, vai se emocionar com cada palavra sussurrada. Mas se entrar sem saber a diferença entre um escudo Holtzman e um buraco no chão, é uma caminhada mais longa”, concordou a revista Entertainment Weekly, numa crítica que deu ao filme uma nota “B”. Não é à toa que Villeneuve reclamou tanto do lançamento híbrido, que levará o longa ao cinema e à HBO Max simultaneamente nos EUA. Segundo as críticas, o forte de “Duna” são as imagens e não a narrativa. “‘Duna’ é um filme que ganha cinco estrelas por sua construção de mundo, mas duas estrelas e meia pela narrativa”, pontuou a revista Variety. Já o visual foi elogiado de forma unânime. O jornal britânico The Guardian estampou que a produção é “cinema blockbuster no seu melhor, estonteante e deslumbrante”. “Villeneuve atrai você para uma visão do futuro surpreendentemente vívida, às vezes plausivelmente enervante”, reforçou o Los Angeles Times. “Tecnicamente brilhante, visualmente maravilhoso, com um elenco de primeira categoria e conceitos profundos de ficção científica. Pena que se arraste tanto em sua segunda metade”, considerou o site IGN. Vale lembrar que, no passado, muitos desistiram de filmar “Duna” porque consideraram impossível condensar o livro de Herbert num único filme. Responsável pela primeira tentativa em 1975, Alejandro Jodorowsky concluiu que a adaptação teria que ter 15 horas. O estúdio, claro, queria um filme de no máximo 1h50. Nove anos depois, David Lynch tentou fazer o que podia com esta limitação de tempo, mas acabou estourando a duração exigida. Por isso, sua obra sofreu vários cortes durante a edição, a mando do produtor Dino De Laurentiis, o que dificultou o entendimento da trama complexa e causou seu fracasso nas bilheterias. Villeneuve acreditava ter encontrado a solução ao dividir a história em duas partes, de modo a apresentar a trama completa com cinco horas de duração. A crítica, pelo visto, achou que isso não ajudou tanto quanto ele imaginava. “Talvez o material base, com o seu interminável glossário de termos que descrevem lugares, pessoas, tradições religiosas e sistemas políticos, seja denso demais para ser traduzido em algo cinematograficamente ágil. O filme de Villeneuve parece apressado e arrastado ao mesmo tempo, com muitos diálogos expositivos e de preparação em torno de seus sets monolíticos”, descreveu a revista Vanity Fair. Apesar de interromper a história antes do fim, a continuação ainda não está confirmada. Por isso, o lançamento acontece sob uma condição preocupante, como lembrou a revista Empire: “Será uma pena se a parte 2 nunca acontecer.” Para quem não conhece, a história se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Aqueles que controlam a Especiaria têm uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local enfrente complôs e sofra um atentado. Apenas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”) vive Paul Atreides e o elenco estelar inclui Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Jason Momoa (o “Aquaman”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”), entre outros. Após a première em Veneza, “Duna” terá sua primeira exibição na América do Norte no próximo fim de semana, durante o Festival de Toronto, no Canadá. O longa também vai passar pelo Festival de Nova York no começo de outubro, antes de estrear em circuito comercial. O lançamento nos cinemas do Brasil está marcado para 21 de outubro, um dia antes dos EUA. Veja abaixo o trailer mais recente da produção.

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  • Música

    Little Mix lança clipe com visual que lembra Beyoncé

    3 de setembro de 2021 /

    O Little Mix lançou um novo clipe nesta sexta-feira (3/9), “Love (Sweet Love)”, em que o agora trio, formado por Perrie Edwards, Leigh-Anne Pinnock e Jade Thirlwell, encarnam semideusas – inspiradas pelo visual da deusa Beyoncé, de quem são súditas declaradas. A direção é de Samuel Douek, que este ano já tinha gravado o clipe “Confetti” para o grupo. O girl group está completando 10 anos e, para comemorar, lançará “Between Us”, que vai juntar seus maiores hits e cinco músicas novas. O disco tem lançamento marcado para 11 de novembro.

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  • TV

    Gil do Vigor gravou participação em “Vai que Cola”

    3 de setembro de 2021 /

    O ex-“BBB” Gil do Vigor gravou uma participação especial na 9ª temporada de “Vai que Cola”, que estreia em novembro no canal pago Multishow. A gravação ocorreu na véspera do economista embarcar para os EUA, onde já começou a estudar para seu PhD. “Por ser um programa que tem todo um envolvimento LGBTQIAP+, ele é de fato representativo. Eu me joguei, me diverti, fiz com muito carinho e espero que o público goste”, disse Gil à coluna de Patricia Kogut, no jornal O Globo. O programa terá ainda uma homenagem a Paulo Gustavo na estreia da temporada. O ator, que morreu de covid-19 em maio passado, interpretou o personagem Valdomiro no humorístico. O Multishow também desenvolve um especial de fim de ano com textos inéditos de Paulo Gustavo para a série baseada no sucesso “Minha Mãe é uma Peça”.

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  • Série

    Pode chorar. “La Casa de Papel” derruba maior teoria dos fãs

    3 de setembro de 2021 /

    A chegada da Parte 5 de “La Casa de Papel” à Netflix nesta sexta (3/9) está causando comoção nas redes sociais. Os primeiros cinco episódios da reta final – que será concluída só em dezembro – derrubaram a maior teoria dos fãs. E é um spoiler que quem não viu não vai querer saber. Não leia abaixo de jeito nenhum. Spoiler monstro: trata-se simplesmente da morte de Tóquio, a personagem icônica de Úrsula Corberó. Narradora da série desde a 1ª temporada, Tóquio era a grande protagonista feminina de “La Casa de Papel”. Por ser quem conta a história, era a única personagem que todos acreditavam que sobreviveria. Mas a sequência que encerra a nova leva de episódios não deixa dúvidas sobre o seu destino, enquanto outros personagens têm a definição de vida e morte suspensa no momento da interrupção da temporada. O episódio 5 é praticamente todo dedicado a ela, com muitos flashbacks, a vingança da morte de sua melhor amiga, Nairóbi (Alba Flores), e uma cena de despedida comovente com Rio (Miguel Herrán). Inconsoláveis, os fãs inundaram as redes sociais de lamentos, memes e spoilers. Veja alguns abaixo. Ainda não tinha superado a Nairobe e agora… I'm devastated #lacasadepapel pic.twitter.com/Dws1iJDDRl — Luciano (@Tiagomael) September 3, 2021 Como eu fiquei depois desse final da primeira parte:#LaCasaDePapael#LCDP5 #LCDP pic.twitter.com/Ok26MHQzAW — Mayara (@comentmayy) September 3, 2021 Netflix, de seus pulos pra reviver ela…. #lacasadepapel pic.twitter.com/DX5lHC3swS — Luciano (@Tiagomael) September 3, 2021 Selfie de quem achou que por narrar a história, a Tokio não ia morrer #LaCasaDePapel pic.twitter.com/KRRODRbLTU — deek (@Carlus_Cs7) September 3, 2021 Teoria: a tokio foi a única sobrevivente e está narrando a série da cadeia Diretor resolve matar a tokio Eu: pic.twitter.com/kkouFgiyHG — Mr Fedr (@MrFedr) September 3, 2021 Estou a chorar 🥲Terminei a 1° da 5° Temporada de La Casa de Papel pic.twitter.com/YI5DjcEHGA — Potatin (de volta) (@MrPotatinBR) September 3, 2021 Este último episódio da temporada 5 da la casa de papel é só uma tortura!!#LCDP5 — 💥𝔅𝔢𝔞𝔱𝔯𝔦𝔷💥 (@la_piquinina) September 3, 2021 ELA FAZIA MERDA? FAZIA! MAS ELA MERECIA MAIS, EU NÃO TO ACREDITO, ERA PRA ELA CASAR E TER FILHOS COM O RIO, EU VIM NESSA VIDA DESTINADA A SOFRER? #LaCasaDePapel #LCDP5 / tokio pic.twitter.com/45jUz2h6wC — tvdxuniverso (@tvdxuniverso) September 3, 2021 Por isso n vou mais assistir, n tem a Tóquio, perdeu a graça — Mari 🌛 (@iStilesgf) September 3, 2021 Eu não tiro dinheiro do meu 🆒️ ,pra pagar Netflix e assistir #LaCasaDePapel e passar pela mesma coisa que eu passei em Ultimato não… pic.twitter.com/0bBqfbnxs8 — mlukaz_ (@lucazmontez_) September 3, 2021 Eu passei só 5 episódios inteiros torcendo pra q não morresse ninguém ,ao menos q matassem os fdp do Gandia e do Arturo ,poderia morrer qualquer um pra matar eles dois ,menos a Tóquio Netlfix ,menos ela…. eu não passo esse pano #LaCasaDePapel #LCDP #tóquio pic.twitter.com/yiX6SpGzmb — mlukaz_ (@lucazmontez_) September 3, 2021 Tomou 17162673 tiros e a mulher ainda ficou viva, pra matar o Gandia e a cambada, vcs podem até não gostar da Tóquio, mas falar que ela não é foda tmlc. Te amo Tóquio! Obrigada por tudo 😭 #LCDP4 pic.twitter.com/Xy6ib10k9J — lu 🌈 (@faxxfa3) September 3, 2021 Que “final” foi esse????????Tokio a melhor. Ninguém acima dela. Tokio pra sempre. Tokio eternamente heroína. #LaCasaDePapel pic.twitter.com/hSrGOw3dr3 — ris (@rismsl) September 3, 2021 quero saber como vai ser a serie agora sem a narração da toquio #LCDP5 #LCDP pic.twitter.com/x0sTPKxWmD — fel¡pe៹ lcdp spoilers (@lovzblake) September 3, 2021

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