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Reality

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  • Etc

    Juliana Paes e Gabi Brandt revelam que também tiveram dados médicos vazados

    27 de junho de 2022 /

    Depois da invasão de privacidade sofrida por Klara Castanho, a atriz Juliana Paes e a influenciadora Gabi Brandt revelaram que também já tiveram dados médicos vazados para a imprensa. Em participação no programa “Encontro” desta segunda (27/6), Juliana disse que o episódio aconteceu quando estava grávida de um de seus dois filhos. “Foi o próprio laboratório que acabou divulgando. Isso nem se compara com o caso de Klara Castanho, claro”, afirmou. “Não é porque a pessoa é pública que ela faz um apelo para ter a vida esmiuçada em todos os momentos. A gente escuta muito isso: ‘ah, quem manda ser famoso?’. Não existe nada mais cruel do que escutar isso”, lamentou a atriz. “Você é menos gente por ser famoso? Parem de julgar e achar que o famoso tem que ter toda a vida esmiuçada, falada”, acrescentou. “Como defensora para prevenção e eliminação de assuntos para a violência para mulher da ONU, eu escuto muitos casos assim. Isso acontece mais do que a gente imagina”, completou Juliana Paes. Dando novos exemplos, Gabi Brandt contou que teve dados vazados duas vezes, quando fez uma biópsia no final de 2020 e quando foi hospitalizada para tratar uma infecção nos rins em abril de 2021. “Esse negócio de hospital vazar coisa de paciente… Vocês têm ideia de quanto é absurdo?”, ela desabafou no Stories de seu Instagram. A influenciadora explicou que a família possui histórico de câncer de útero e ela fez exames para investigar se estava com a doença. “Tive suspeita e minha médica me indicou fazer uma biópsia. Fiquei internada no hospital. Eu não queria passar a notícia para a minha família, sobre a suspeita, porque eu não tinha certeza. Por que eu ia preocupar todo mundo?”, contou “Fui fazer a biópsia em segredo. Uma funcionária do hospital vazou a foto do meu prontuário do hospital”, continuou. “Tinha nome da minha médica, meu plano de saúde, data de entrada, horário de alta. Como não estava especificando que era uma biópsia para investigar um possível câncer, isso abriu margem para as pessoas especularem. Eu estava internada e minha mãe ficou sabendo”. “Até sair o resultado da biópsia levou um tempão, ficou todo mundo preocupado. Eu não podia escolher contar ou não isso. Não foi a primeira vez”, disse, acrescentando que o mesmo aconteceu quando teve infecção no rim. Gabi afirmou que não frequenta mais o hospital que vazou suas informações. “Um momento tão delicado… O mais surreal disso é a pessoa do hospital mandar as coisas. Quem está internado. Eu fiquei muito traumatizada. Nunca mais nem fui no hospital e nem vou. É muita invasão de privacidade, nunca vou entender”. Nenhuma das duas nomeou os estabelecimentos onde ocorreram os vazamentos. No caso de Klara Castanho, a enfermeira responsável pelo vazamento da informação teria sido demitida. Além disso, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) informou nesta segunda-feira (27/6) que está apurando sua conduta. O nome dela está sendo mantido em sigilo, ao contrário do que aconteceu com a atriz de 21 anos.

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  • Série

    “Succession” começa a gravar 4ª temporada e divulga detalhes

    27 de junho de 2022 /

    A produção da 4ª temporada da série “Succession” teve início em Nova York. Com isso, a HBO divulgou a sinopse da trama dos próximos 10 episódios. “A venda do conglomerado de mídia Waystar Royco para o Lukkas Matsson, visionário da tecnologia, está cada vez mais próxima. A perspectiva dessa venda de proporções sísmicas provoca angústia existencial e divisão familiar entre os Roys, pois eles pensam em como serão suas vidas após o negócio ser concluído. Assim, a luta pelo poder volta a ganhar força, conforme a família avalia um futuro em que seu peso cultural e político possa ser severamente reduzido”. A série criada por Jesse Armstrong gira em torno do dono do império de mídia Logan Roy ( Brian Cox ) e seus quatro filhos crescidos, Kendall (Jeremy Strong), Siobhan (Sarah Snook), Roman (Kieran Culkin) e Connor (Alan Ruck). O elenco da 4ª temporada também incluirá nomes como Matthew Macfadyen (“O Soldado que Não Existiu”), Nicholas Braun (“Zola”), J. Smith-Cameron (“Margaret”), Peter Friedman (“Mulher Solteira Procura”), David Rasche (“Teias da Alma”), Fisher Stevens (“Awake: A Vida Por Um Fio”), Hiam Abbass (“Blade Runner 2049”) e Justine Lupe (“Mr. Mercedes”). As três primeiras temporadas de “Succession” estão disponíveis na HBO Max e a 4ª temporada ainda não tem data oficial de lançamento.

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  • Etc

    Alec Baldwin vai entrevistar Woody Allen no Instagram

    27 de junho de 2022 /

    O ator Alec Baldwin anunciou que vai entrevistar Woody Allen ao vivo em seu Instagram. Ao fazer a revelação, ele repudiou críticas que possa receber pela iniciativa, já que o diretor é acusado de abuso sexual por sua filha adotiva, Dylan Farrow. “Deixe-me introduzir isso declarando que eu tenho zero interesse nos julgamentos e publicações hipócritas de qualquer um aqui. Eu sou alguém que obviamente tem suas próprias crenças e não poderia me importar menos com as especulações de qualquer outra pessoa. Se você acredita que um julgamento deva ser conduzido por meio de um documentário da HBO, isso é problema seu”, escreveu, fazendo referência à série documental “Allen contra Farrow”, que foi totalmente realizado sob o ponto de vista da acusação, ignorando contrapontos. Nos comentários, a maior parte dos seguidores criticou a atitude de Baldwin. “Te apoiei 100% em tudo, mas Woody Allen? Tchau!”, escreveu uma pessoa. “Quem? O cara que casou com a própria filha? Ah, não! Amo você, mas isso, não. Desculpe”, comentou outra, citando o casamento de mais de quatro décadas de Allen com Soon-Yi Previn, que nunca foi filha de Allen – era filha adotiva do compositor André Previn, ex-marido de Mia Farrow. A maioria das pessoas que torceu a favor de Johnny Depp, apesar da vasta coleção de evidências contrárias, tem realmente se recusado a ouvir Allen, que passou por duas investigações e um julgamento sobre o suposto abuso nos anos 1990, e foi inocentado. Desde então, ele adotou mais duas filhas com Soon-Yi, que já são jovens adultas e nunca se voltaram contra o diretor. A entrevista está programada para acontecer na terça-feira (28/6), às 11h30 (horário de Brasília), no Instagram de Baldwin. A dupla deve abordar o novo livro de Allen, “Zero Gravity”, lançado no início do mês. Baldwin, que trabalhou em três filmes de Allen, tem seguidamente defendido o diretor contra o “cancelamento”, que considera “injusto e triste”. Ele chegou a comparar Dylan Farrow, que acusa o diretor de ter abusado dela em 1992, quando tinha sete anos de idade, à personagem Mayella, de “O Sol É para Todos”, que mente sobre um estupro, levando um homem negro inocente à prisão. No ano passado, o ator também criticou a série da HBO. “Quem precisa de tribunais quando podemos ter julgamento pela mídia?”, ele ironizou. “Eu sou totalmente a favor de leis rígidas sobre pessoas que assediam ou abusam sexualmente, mas o crime tem que ser provado”, completou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alec Baldwin (@alecbaldwininsta)

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  • Filme

    Madame Teia: Emma Roberts entra no novo filme derivado do Homem-Aranha

    27 de junho de 2022 /

    A atriz Emma Roberts, presença recorrente na série “American Horror Story”, é a mais recente adição ao elenco de “Madame Teia”, novo filme do universo cinematográfico do Homem-Aranha em desenvolvimento na Sony. Ela se junta a Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”), Sydney Sweeney (“Euphoria”), Celeste O’Connor (“Ghostbusters: Mais Além”), Isabela Merced (“Dora e a Cidade Perdida”) e Tahar Rahim (“O Mauritano”). Mas apenas Johnson teve seu papel (meio que) confirmado até o momento. Ela viverá a Madame Teia do título. Só não se sabe qual das versões da personagem. Criada por Denny O’Neil (um dos melhores roteiristas/editores de Batman) e John Romita Jr. (filho de um dos maiores desenhistas do Homem-Aranha) em 1980, Madame Teia era Cassandra Webb, uma mutante bastante idosa, que sofria de uma doença neuromuscular que a deixava paralisada e cega. A perda dos movimentos era compensada pelo desenvolvimento de ​​poderes psíquicos de telepatia, clarividência e precognição, permitindo que ela previsse eventos futuros. Cassandra Webb também serviu de mentora para diferentes gerações de Mulheres-Aranhas, ajudando Jessica Drew, Julia Carpenter, Mattie Franklin e sua neta Charlotte Witter. O filme, inclusive, deve se valer dessa conexão para introduzir outros personagens dos quadrinhos, o que tende a ser o caso dos papéis das atrizes anunciadas. Só que Dakota Johnson não tem mais de 60 anos de idade. Em vez de encher a atriz de maquiagem, é muito provável que ela não seja esta Madame Teia. Afinal, ao “morrer” pela primeira vez, Cassandra passou seus poderes – e sua cegueira – para uma “herdeira”: Julia Carpenter, a segunda Mulher-Aranha da Marvel. Nos quadrinhos, Julia também virou uma Madame Teia e, graças aos novos poderes, acabou se tornando importante para a conexão entre os personagens das diferentes dimensões do Aranhaverso. Pra completar, ela ainda é treinada em artes marciais por ninguém menos que Shang-Chi. O detalhe é que o roteiro foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, responsáveis por vários desastres cinematográficos, incluindo o fracassado filme de “Morbius”, também passado no universo do Homem-Aranha da Sony. A direção está a cargo de S.J. Clarkson (da série “Jessica Jones”) e ainda há cronograma conhecido da produção, que está em desenvolvimento desde 2019.

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  • The Day I Met Spider-Man
    Filme

    Produção de super-heroína marca volta das filmagens na Ucrânia

    27 de junho de 2022 /

    A produtora Mamas Production iniciou as filmagens de “The Day I Met Spider-Man”, o primeiro filme de ficção gravado em solo ucraniano desde a invasão russa, que teve início em 24 de fevereiro. Apesar de algumas produções estarem em andamento no país, documentando crimes e atrocidades cometidas pelos invasores russos, “The Day I Met Spider-Man” se destaca por ser um trabalho ficcional e não um documentário, com filmagens em cidades como Lviv, Kiev e Irpin, todas afetadas pela guerra. O projeto é conduzido pela Organização de Produtores Ucranianos (OUP) e pela AMO Pictures. O mais curioso é que se trata de uma história de super-herói. A trama de “The Day I Met Spider-Man” segue uma voluntária de guerra que descobre ter poderes sobrenaturais que lhe permitem salvar um menino do massacre de Bucha, subúrbio de Kiev que ficou conhecido internacionalmente pelas imagens do assassinato em massa de sua população. De acordo com evidências fotográficas, de vídeo e imagens de satélite, as forças russas teriam assassinado sistematicamente os moradores do local. “Você conhece a história de Peter Parker, que se tornou o Homem-Aranha. Você já ouviu a história de Bruce Wayne vestindo uma roupa de Batman. Contaremos a história de Katya, uma voluntária que experimentou uma superforça interior”, disse Anton Skrypets, coprodutor do filme e responsável pela ideia original, à revista The Hollywood Reporter. A direção é de Eva Strelnikova, que estreia em longa-metragem após várias minisséries ucranianas, e o elenco destaca a novata Elithaveta Zaitseva, Olesya Zhurakivska (“Donbass”) e Olexandr Rudynsky (“Rhino”). Os produtores planejam lançar “The Day I Met Superman” em todas as plataformas possíveis, incluindo festivais, salas de cinema, TV paga e streaming até o final do ano.

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  • Música

    MD Chefe vence troféu do BET Awards. Confira os premiados

    27 de junho de 2022 /

    O rapper carioca MD Chefe foi um dos vencedores da premiação do BET Awards 2022, premiação americana que homenageia os astros negros da música, cinema e esportes. Ele venceu na categoria de Melhor Artista Novo Internacional, superando nomes como Ayra Starr, Cleo Sol e Young Stunna. MD Chefe é o nome artístico de Leonardo dos Santos Barreto, de 22 anos. Fenômeno do trap carioca, ele viralizou no TikTok com o hit “Rei Lacoste”, parceria com DomLaike e Tiffany, que também ultrapassou 81 milhões de visualizações no YouTube. A cerimônia realizada na noite de domingo (26/06) nos EUA ainda destacou Ludmilla, indicada a Melhor Artista Internacional – mas este prêmio ficou com a nigeriana Tems. A participação de ambos representa um importante reconhecimento ao rap e ao funk brasileiros. “Olha só onde o funk me trouxe”, escreveu Ludmilla em suas redes sociais. “Ser indicada já foi uma grande vitória. Nunca, nem nos melhores sonhos, imaginei pisar no BET, muito menos como indicada”, considerou, aplaudindo em seguida a vitória de MD Chefe. Os cantores The Weekend, Jazmine Sullivan, Kendrick Lamar, Megan Thee Stallion e o grupo Silk Sonic ficaram com os principais prêmios das categorias musicais. Já prêmios de atuação foram para Zendaya (vitória dupla por “Euphoria” e “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”) e Will Smith (por “King Richard: Formando Campeãs”), apesar de toda a confusão no Oscar. “King Richard: Formando Campeãs” também foi eleito melhor filme do ano. Além da entrega de prêmios, a cerimônia foi marcada por manifestações políticas contra a decisão da Suprema Corte dos EUA que permitiu a estados conservadores tornarem o aborto ilegal. “As armas têm mais direitos do que uma mulher”, disse a atriz Taraji P. Henson, responsável pela apresentação do evento. Ela foi seguida pela cantora e atriz Janelle Monáe, que ergueu seu dedo médio para dizer: “Fda-se, Suprema Corte”. Para completar, ao vencer como Melhor Artista Feminina de R&B, Jazmine Sullivan conclamou as mulheres a lutarem por seus direitos. Confira abaixo a lista completa dos vencedores em todas as categorias. MELHOR ARTISTA FEMININA R&B/POP Jazmine Sullivan MELHOR ARTISTA MASCULINO R&B/Pop The Weeknd MELHOR GRUPO Bruno Mars, Anderson .Paak e Silk Sonic MELHOR COLABORAÇÃO Essence – Wizkid feat. Justin Bieber & Tems MELHOR ARTISTA FEMININA HIP HOP Megan Thee Stallion MELHOR ARTISTA MASCULINO HIP HOP Kendrick Lamar VÍDEO DO ANO Family Ties, Baby Keem & Kendrick Lamar DIRETOR DE VÍDEO DO ANO Anderson .Paak a.k.a. Director .Paak MELHOR NOVO ARTISTA Latto ÁLBUM DO ANO An Eevening With Silk Sonic – Bruno Mars, Anderson.Paak, Silk Sonic PRÊMIO DR. BOBBY JONES MELHOR GOSPEL We Win, Lil Baby X, Kirk Franklin BET HER Good Morning Gorgeous – Mary J. Blige MELHOR ARTISTA INTERNACIONAL Tems (Nigéria) MELHOR ARTISTA NOVO INTERNACIONAL MD Chefe (Brasil) MELHOR FILME “King Richard: Formando Campeãs” MELHOR ATOR Will Smith por “King Richard: Formando Campeãs” MELHOR ATRIZ Zendaya, por “Euphoria” e “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” PRÊMIO JOVENS ESTRELAS Marsai Martin MULHER ESPORTISTA DO ANO Naomi Osaka HOMEM ESPORTISTA DO ANO Stephen Curry

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  • Filme

    John Krasinski vai estrelar filme do Quarteto Fantástico?

    27 de junho de 2022 /

    Os filmes da Marvel não tem público, tem fãs. O problema disso é que, depois de “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, os fãs esperam ver John Krasinski como Reed Richards no já anunciado filme novo do Quarteto Fantástico. Só que uma declaração do diretor Sam Raimi, responsável pelo novo filme do Doutor Estranho, indica que isso não está garantido. “É engraçado que Kevin Feige [chefe do Marvel Studios] tenha escalado John, porque os fãs sempre tiveram um sonho de quem seria o Reed Richards perfeito. Então, porque este é um universo alternativo, Kevin pensou que era uma boa oportunidade para realizar esse sonho”, disse Raimi em um áudio oficial da produção de “Multiverso da Loucura”. A explicação com ênfase em “universo alternativo” indica que, pela forma como o personagem apareceu, a interpretação de Krasinski teria sido apenas uma das muitas versões do Sr. Fantástico existentes. Considerando que o multiverso pode conter diversas variantes de uma mesma pessoa, inclusive com aparências distintas – como já demonstrou a série “Loki” – , outro ator pode assumir o papel num futuro filme. Por sinal, o próximo “Quarteto Fantástico” ainda precisa escalar um diretor antes de determinar seu elenco. Anunciado à frente da produção, o diretor Jon Watts (de “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”) saiu do projeto e seu substituto ainda não foi definido. Também não há detalhes sobre o enredo. A Marvel anunciou o novo filme do Quarteto Fantástico em dezembro de 2020. A produção vai apresentar a terceira versão do grupo neste século, após três filmes lançados pela 20th Century Fox, marcando o ingresso oficial de Reed Richards (Senhor Fantástico), Sue Storm (Mulher Invisível), Johnny Storm (Tocha Humana) e Ben Grimm (O Coisa) no universo dos Vingadores. Entretanto, embora tenha se passado um ano e meio desde o anúncio do projeto, tudo o que o estúdio revelou sobre o filme até agora foi seu logotipo oficial, que pode mudar, o diretor, que já mudou, e a data de estreia em julho de 2024. Apostas indicam que isso também será alterado.

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  • Série

    “Sob Pressão” pode acabar na 5ª temporada

    27 de junho de 2022 /

    Série brasileira mais comentada da Globo, “Sob Pressão” pode acabar na 5ª temporada. E o motivo não é falta de audiência. Julio Andrade, que interpreta o Dr. Evandro, personagem principal da série, sinalizou interesse em outros projetos. Ao ser questionado sobre a continuidade da trama, ele disse ao Notícias da TV: “Você pode deixar essa pergunta em aberto, por favor?”. Diante da insistência, respondeu: “Sim, tenho alguns outros projetos e ainda não sei o que vou fazer”. Por causa disso, a trama teria plantado um substituo na história. Nos novos episódios disponibilizados no Globoplay toda quinta-feira, Emilio Dantas vem ganhando destaque como um mastologista chamado Daniel. Ex-namorado de Carolina (Marjorie Estiano), ele volta a se aproximar da médica quando ela adoece. A ideia é que ele “ocupe” o lugar de Evandro caso a franquia seja renovada. Apesar dessa possibilidade, o roteirista Lucas Paraizo considera muito difícil imaginar “Sob Pressão” sem o personagem de Julio Andrade. “São cinco temporadas com ele e Carolina. Por mais que tenhamos possibilidades, não consigo ainda pensar num ‘Sob Pressão’ sem Evandro. E, principalmente, sem Evandro e Carolina”, explicou o autor da série. Já o diretor Andrucha Waddington acredita que “Sob Pressão” ainda renderia muitas temporadas. “As histórias são infinitas, poderia fazer 20 temporadas. A gente sempre diz que é a última, mas duvido que seja. Não posso falar isso, pois não foi encomendado ainda, mas a equipe já está ali esperando a encomenda para a galera começar a escrever. É muito bom fazer, temos arcos longos, que são as histórias dos protagonistas, e os arcos verticais que acontecem e duram um episódio, e, aí, falamos do Brasil inteiro. Acho que isso faz com que o ‘Sob Pressão’ seja inesgotável e tenha essa aceitação tão unânime do público.” A Globo ainda não encomendou novos capítulos. Isto porque a 5ª temporada de “Sob Pressão” é a primeira disponibilizada diretamente em streaming. Por conta disso, os parâmetros de audiência são outros e a Globo, que costuma esperar o retorno do público para decidir se continua investindo no projeto, ainda não determinou a renovação da série. O detalhe é que, sem saber se a história terá continuação, o roteirista Lucas Paraizo decidiu terminar a trama da temporada em cliffhanger. “Tem gancho, sim. Esse spoiler eu posso dar, tem um belo de um gancho para uma próxima temporada”, contou o escritor.

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  • Música

    10 clipes novos de bandas influenciadas pelo barulho shoegazer

    26 de junho de 2022 /

    Cada vez mais artistas da cena indie internacional têm assumido que ouviram muito os discos de seus pais, reciclando o rock alternativo que explodiu nos anos 1990. Embora seja mais lembrada pelo grunge, a década também foi a época em que o barulho shoegazer experimentou raro sucesso comercial e a seleção de clipes abaixo destaca diferentes abordagens dessa influência, com direito até a cover de The Jesus and Mary Chain, a banda que deu início ao gênero baseado em microfonias. Os vídeos são disponibilizados abaixo de duas formas: tradicional, com breves informações sobre os artistas junto de cada clipe, e via playlist (localizada no final do post), para quem preferir uma sessão contínua – método mais indicado para assistir numa Smart TV (opção Transmitir, na aba de configurações do Chrome, ou Mais Ferramentas/Transmitir etc no Edge).     | DEATH BELLS | AUSTRÁLIA/EUA   A banda dos australianos Will Canning e Remy Veselis, atualmente sediados na Califórnia, prepara o lançamento de seu terceiro álbum (“Between Here & Everywhere”), esperado para 29 de julho. O single mais recente é um encontro das melodias tristes do pós-punk com as microfonias do rock alternativo da geração do Sonic Youth.   | THE CITY GATES | CANADÁ   O quarteto de Montreal é claramente influenciado por Jesus e Mary Chain, com sua bateria pulsante, linha de baixo encharcada de fuzz e camadas de guitarras microfonadas. O clipe de “Claiming Race”, que evoca a estética da classe de 1986, foi produzido e editado pelo baterista Jahanzaib Mirza.   | A PLACE TO BURY STRANGERS | EUA   A veterana banda americana formada há 20 anos surge totalmente reformulada em seu disco mais recente (“See Through You”), mantendo apenas o cantor e guitarrista Oliver Ackermann da formação original – e soando cada vez mais como Jim Reid (The Jeus and Mary Chain).   | PIT PONY | INGLATERRA   Extraída do álbum de estreia “World To Me”, que chega em 1 de julho, “Supermarket” explora o relacionamento entre grunge e shoegazer numa jornada frenética, como a maioria dos relacionamentos tumultuados.   | OBJECT OF AFFECTION | EUA   Formado há dois anos em Los Angeles, Object of Affection é um supergrupo indie, que reúne integrantes das bandas Death Bells e Fury num projeto shoegazer que mais parece uma colaboração entre The Jesus and Mary Chain e My Bloody Valentine.   | BEEN STELLAR | EUA   O quinteto nova-iorquino, que é batizado com um trocadilho com o nome do ator Ben Stiller, acrescenta Television e pós-punk melódico à microfonia estridente shoegazer. Um detalhe interessante é que nenhum dos integrantes da banda, formada em Brooklyn, nasceu em Nova York e o guitarrista Nando Dale, inclusive, é brasileiro.   | FLU FLU | ESPANHA   O grupo shoegazer estridente de Sevilha destaca a vocalista Fran Lora, que se alterna em canções em inglês e espanhol. Mas os singles são geralmente as gravações no idioma da Rainha Elizabeth, porque Flu Flu lança discos por um selo inglês (Shore Dive Records).   | SUAVE PUNK | EUA   Justin Kim, o Suave Punk, começou a gravar no ano passado e ainda não lançou seu primeiro álbum. O novo single, “Petals”, é característico do estilo do artista: um balada triste com microfonia, que soa como Neil Young tocado pelos Pastels.   | NEW CANDYS | ITÁLIA   A banda de Veneza só canta em inglês e com “Volunteer” faz um mergulho inusitado na surf music com influência de Ride. Também é o single mais recente extraído do álbum “Stars Reach the Abyss”, lançado em março.   | CAPITOL | CANADÁ   Com tantas menções a Jesus and Mary Chain, não poderia faltar um cover: “Taste of Cindy”, do célebre álbum “Psychocandy” (1985). A cortesia fica por conta da banda Capitol, que curiosamente sempre demonstrou ter mais a ver com Joy Division.     | PLAYLIST |

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  • Série

    Dark Winds: Série policial de autor de “Game of Thrones” é renovada

    26 de junho de 2022 /

    O canal pago americano AMC anunciou a renovação de “Dark Winds”, série policial produzida pelo escritor George R.R. Martin (autor dos livros que viraram “Game of Thrones”) e o veterano astro Robert Redford (“Meu Amigo, O Dragão”). O anúncio chega duas semanas após a estreia da atração em 12 de junho. De acordo com a medição da Nielsen, o episódio inaugural atraiu 2,2 milhões de espectadores, a quinto maior audiência da TV paga americana neste ano. O canal ainda complementou a informação revelando que também foi o maior lançamento de série nova em seu serviço de streaming, AMC+. Desenvolvida por Graham Roland (criador de “Jack Ryan”), a atração é baseada numa franquia literária do escritor Tony Hillerman (“Skinwalkers”) sobre o oficial navajo Joe Leaphorn e seu parceiro Jim Chee, e se passa numa reserva indígena durante os anos 1970. O título da produção vem da crença navajo de que ventos sombrios entram nas almas de homens que fazem o mal. A produção traz Zahn McClarnon (“Longmire”, “Westworld”) como Leaphorn, um oficial da polícia tribal, responsável por manter a lei na reserva navajo, que se vê forçado a encarar suas crenças quando investiga um caso de duplo homicídio, possivelmente praticado por um serial killer. Para isso, ele precisa trabalhar com um novo assistente recém-chegado, Jim Chee (Kiowa Gordon, da “Saga Crepúsculo”), que tem contas antigas para acertar desde sua juventude na reserva. Juntos, os dois homens lutam contra as forças do mal, um com outro e contra seus próprios demônios pessoais. A produção trabalhou em estreita colaboração com a Nação Navajo. Com permissão especial, 70% de “Dark Winds” foi gravado em terras tribais em Tesuque Pueblo, enquanto os outros 30% da aconteceram em terras tribais em Cochiti Pueblo, ambas no Novo México. O elenco também inclui Jessica Matten (“Frontier”), Rainn Wilson (“The Office”) e Noah Emmerich (“The Americans”). “Esta equipe criativa e elenco únicos entregaram algo verdadeiramente especial com ‘Dark Winds’”, disse Dan McDermott, presidente de entretenimento do AMC Studios e da AMC Networks. “Mal podemos esperar para compartilhar o resto do passeio emocionante desta 1ª temporada e seguir Joe Leaphorn e Jim Chee em uma 2ª temporada no AMC e AMC+ no próximo ano. Gratidão imensa a toda nossa equipe de produção e um agradecimento especial aos produtores executivos Robert Redford, George RR Martin, Chris Eyre e, claro, Zahn McClarnon, que também lidera o elenco e traz humanidade, autoridade e sabedoria de experiências ricamente vividas em tudo que faz.” A série ainda é inédita no Brasil.

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  • Filme

    “Top Gun: Maverick” atinge US$ 1 bilhão e lidera bilheterias de 2022

    26 de junho de 2022 /

    Tom Cruise finalmente entrou no clube dos filmes bilionários. “Top Gun: Maverick” tornou-se neste fim de semana o primeiro título estrelado pelo astro a faturar mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais. A continuação de “Top Gun” (1986) atingiu esta marca ao terminar neste domingo (26/6) com um total estimado de US$ 521,7 milhões nos EUA e Canadá e US$ 484,7 milhões no exterior. Assim, sua receita global chegou a US$ 1,006 bilhão. Até então, o maior sucesso mundial de Tom Cruise era “Missão: Impossível — Efeito Fallout”, que arrecadou US$ 791 milhões em 2018. No contexto do estúdio, os números são ainda mais espantosos. Considerando todo o catálogo da Paramount, “Top Gun: Maverick” só faturou menos que “Titanic” (US$ 659,3 milhões) nas bilheterias da América do Norte. Mas “Titanic” era uma coprodução com a 20th Century Fox. Além disso, o filme quebrou recordes de bilheteria do estúdio em 15 países, incluindo Reino Unido, Austrália, França e Brasil. A produção da Paramount também tornou-se o segundo lançamento de Hollywood a ultrapassar US$ 500 milhões no mercado interno desde o começo da pandemia – perde apenas para “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, que atingiu US$ 804,7 milhões na América do Norte. E o segundo a chegar a US$ 1 bilhão durante esse período em todo o planeta, também atrás do filme do “Homem-Aranha” (de impressionantes US$ 1,9 bilhão). Com esse desempenho, a obra do diretor Joseph Kosinski tomou de “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” a liderança das bilheterias domésticas e mundiais de 2022. Até a semana passada, a produção da Marvel liderava os dois rankings, mas seu faturamento estacionou com o lançamento em streaming na sexta-feira (24/6), ficando em US$ 409 milhões domésticos e US$ 947 milhões globais. De acordo com a Paramount, 16% do público de “Top Gun: Maverick” teria visto o filme mais de uma vez nos cinemas, enquanto 4% voltaram para vê-lo quatro vezes ou mais.

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  • Etc

    Estreia de “Elvis” e “Top Gun” dividem topo da bilheteria dos EUA

    26 de junho de 2022 /

    Numa disputa acirradíssima, o estreante “Elvis” e o blockbuster “Top Gun: Maverick” chegaram neste domingo (26/6) tecnicamente empatados como os filmes mais vistos do fim de semana nos EUA e Canadá. Ambos faturaram US$ 30,5 milhões nas bilheterias, de acordo com levantamento preliminar da Comscore, e a ordem de classificação será definida apenas na recontagem de segunda-feira. “Elvis” teve uma abertura acima das expectativas, considerando-se os US$ 25,7 milhões da estreia da última cinebiografia de rock nos cinemas – “Rocketman”, sobre Elton John. O público adorou, dando nota A- no CinemaScore. Já a avaliação do críticos, segundo o Rotten Tomatoes, foi um pouco menos entusiasmada, com 78% de aprovação para a versão do diretor Baz Luhrmann sobre a vida de Elvis Presley. No exterior, a produção da Warner Bros. arrecadou US$ 20 milhões de seus primeiros mercados para um início global de US$ 50,5 milhões. O Reino Unido e a Austrália foram os países de maior procura pelo filme, com US$ 4,7 milhões de ingressos vendidos em cada um. O lançamento no Brasil, porém, só vai acontecer em 14 de julho. Já “Top Gun: Maverick” é definitivamente um fenômeno. Neste fim de semana, completou um mês em cartaz e segue voando alto das bilheterias. E não apenas nos EUA. Também foram mais US$ 44,5 milhões de arrecadação no exterior, vindo de 65 mercados diferentes só nos últimos três dias. Isto leva a um faturamento histórico e nunca antes visto na carreira do ator Tom Cruise. A continuação de “Top Gun” (1986) tornou-se o segundo lançamento de Hollywood a ultrapassar US$ 500 milhões no mercado interno desde o começo da pandemia. Chegou a um total doméstico de US$ 521,7 milhões neste domingo, atrás apenas de outro fenômeno: “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, que arrecadou US$ 804,7 milhões na América do Norte. A produção da Paramount também ultrapassou a cobiçada marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais, tornando-se o primeiro trabalho de Tom Cruise a atingir esse número. Com esse desempenho, a obra do diretor Joseph Kosinski ainda tomou de “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” a liderança das bilheterias domésticas e mundiais de 2022. O mais interessante é que os dois líderes não foram os únicos com ótimos desempenhos. Em 3º lugar, “Jurassic World: Domínio” vendeu US$ 26,4 milhões de ingressos para superar a marca de US$ 300 milhões na América do Norte, com um total até domingo de US$ 302,8 milhões. Graças ao faturamento internacional – que inclui generosos US$ 114 milhões da China, onde os outros filmes não foram lançados – , os dinossauros da Universal Pictures já se aproximam dos US$ 750 milhões em bilheteria mundial. A estreia de “O Telefone Preto” assegurou o 4º lugar com uma abertura estimada em US$ 23,4 milhões, também melhor que o esperado. O terror da Universal, dirigido por Scott Derrickson (“Doutor Estranho”), agradou a crítica como uma pontuação de 87% no Rotten Tomatoes. Além disso, somou mais US$ 12,4 milhões em 45 mercados para um início global de US$ 35,9 milhões. Mas o público brasileiro ainda vai ter que esperar quase um mês para conferir – o lançamento nacional está marcado para 21 de julho. O Top 5 se completa com a única decepção da semana: “Lightyear”, da Disney e da Pixar, que perdeu 65% do público em seu segundo fim de semana em cartaz. Nos últimos três dias, a animação fez US$ 17,7 milhões, numa queda rara para um filme da Pixar, só superada por “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica”, que estreou em março de 2020, no momento em que os cinemas começaram a fechar por causa da pandemia, resultando numa declínio de 72% em seu segundo fim de semana em cartaz. O total doméstico de “Lightyear” é de US$ 88,8 milhões após dez dias, enquanto o mundial está em US$ 152,4 milhões. Extremistas comemoram o mau resultado como comprovação da derrota da “agenda gay” da obra – uma personagem é lésbica e dá um selinho no filme. Mas o motivo do desempenho abaixo do esperado não tem nada a ver com lacração. Desenhos animados simplesmente não são mais os campeões que costumavam ser antes da pandemia. Por mais que pareça decepcionante, a arrecadação de “Lightyear” em dez dias já é praticamente igual ao que rendeu “Encanto”, uma celebração de família heterossexual com grande capacidade reprodutiva, durante toda sua trajetória no ano passado. Vencedor do Oscar 2022, “Encanto” faturou US$ 90 milhões na América do Norte – US$ 1,2 milhão a mais que dois fins de semana de “Lightyear” – e foi a maior bilheteria de animação de 2021. “Lightyear” também é o segundo maior sucesso animado deste ano, atrás apenas de “Os Caras Malvados”, com US$ 95 milhões nos EUA e Canadá, que devem ser superados no próximo fim de semana. As razões para a diminuição das bilheterias de desenhos animados são a falta de vacinação nas crianças e receio das famílias de levar os filhos a ambientes fechados como cinemas. Não por acaso, as assinaturas da plataforma de streaming da Disney dispararam e já começam a se aproximar da Netflix.

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    Colegas de Klara Castanho se manifestam após revelação de estupro

    26 de junho de 2022 /

    Depois de revelar estupro, gravidez e doação de bebê, a atriz Klara Castanho, de 21 anos, está recebendo carinho e manifestações de apoio de vários colegas, que tem usado as redes sociais para apoia-la, em meio a ataques de extremistas. Ela publicou uma carta aberta contando tudo o que passou – uma coleção de violências que continuaram até recentemente – numa postagem de Matheus Baldi nas redes sociais, na participação de Leo Dias no programa “The Noite” de 16 de junho e numa live de Antonia Fontenelle no sábado (26/6), que fizeram comentários sensacionalistas em troca de audiência. Maisa Silva, Tais Araújo, Giovanna Antonelli, Carol Castro, Larissa Manoela e Bruno Mazzeo foram alguns dos muitos nomes que usaram suas redes sociais para apoiar a jovem, que está na TV desde os seis anos de idade – estreou na série “Mothern” (2006), do GNT. “Amor que transborda. Sorte a nossa e azar de quem desconhece tal sentimento. Pra o que der e vier”, publicou Maisa em seu perfil no Twitter, relembrando uma interação com Klara no último mês de março. As duas trabalharam juntas no filme “Tudo por um Pop Star” (2018) e estão na série “De Volta aos 15” (2022), renovada na Netflix. Maisa também publicou várias fotos em que aparece ao lado de Klara nos Stories de seu Instagram, acompanhadas por coraçõezinhos e declarações de amizade eterna. Tais Araújo, que trabalhou com Klara na novela “Viver a Vida” (2009), quando ela tinha oito anos, disse que se sentiu “na obrigação” de acolhe-la publicamente, além do contato pessoal, porque “a violência que sofreu e a sua dor tornaram-se públicas sem que fosse um desejo seu, sem que fosse garantido o seu direito à privacidade”. E acrescentou: “Te conheço desde de criança, conheço sua mãe, sua família e tenho muito respeito e amor por vocês. Se cuide, se proteja e se preserve. Todo meu amor e respeito”. Giovanna Antonelli, que viveu a mãe de Klara na novela de Manoel Carlos, também se manifestou: “Você tão rara e tão menina quando conheci… sempre imaginava que se um dia tivesse filhas queria que fossem como você. Doce, inteligente, bom caráter, talentosa e cheia de personalidade! Conte com meu amor sempre, em meio a um mundo tão hostil a nossa volta. Te amo.” Pai de Klara no cinema, no filme “Chocante”, Bruno Mazzeo foi outro que se revoltou com o ódio contra a atriz: “Posto essa minha foto com Klarinha porque acho que ela simboliza, de alguma maneira, o carinho que sinto por ela. Fui seu pai no cinema, pude conhecer de perto, além do seu talento, a sua doçura. Acabo de ler o terrível relato postado por ela e lamento profundamente que a gente viva num mundo de valores completa e escrotamente invertidos. Seja por ignorância, seja por ódio, seja pelo inacreditável prazer de sentir ódio. Sou homem. Incapaz de sentir na pele a dor de um estupro. O que não me impede de ter a certeza de que ela é dilacerante, causa marcas profundas e cicatrizes eternas. Eu sinto muito, Klarinha.” Carol Castro, que atuou com Klara e três novelas – “Morde & assopra” (2011), “Amor eterno amor” (2012) e “Amor à vida” (2013) – , compartilhou uma foto com a atriz e fez um longo desabafo carregado de indignação. “Estou em choque”, escreveu Carol. Você não merecia passar por isso. Ninguém merecia passar por isso. Não posso imaginar a dor de todo o ocorrido e ainda com as ‘consequências’ de um ( ou vários) ‘vazamento’ de informações que vão virando um telefone sem fio de maldade… e muitas vezes são em troca de ‘um trocado’, ‘likes1, números… que falta de respeito! Que horror! Que brutal! É Desumano. Cruel. Ardiloso”. “Lamento muito o que você está passando nesse momento… esse turbilhão, todas essa exposição de um assunto delicado, doloroso e que deveria, sim, ser só seu e da sua família. Sua rede apoio. Pessoal e intransferível. Pra você ter seu tempo de cicatrização de uma dor imensa e ainda tendo que lidar com esse outro tipo de violência e abuso”, acrescentou. “Até quando as mulheres irão passar por esses tipos todos de violência?! Não tem nem palavras que cheguem perto da verdade do que você está passando… Conte comigo sempre, minha flor amada. Tô aqui. Sempre. Te amo sem fim”, completou. A escritora Thalita Rebouças, que viu Klara estrelar três filmes baseados em seus livros, também publicou “uma foto para falar de empatia”. “A gente fala, fala mas não pratica, né? Impressionante. Klarinha é mais que amiga. Depois de três filmes juntas ela virou minha filha do coração”, escreveu, também dizendo que a atriz poderia contar com ela para tudo. Larissa Manoela, colega de geração e de baladas, completou: “Que apesar de toda a maldade a gente ainda possa ter o presente de te ver sorrir. Todo o meu apoio, carinho e amor, Klara!”. Todo esse turbilhão começou porque Leo Dias revelou saber de uma informação “inacreditável” sobre uma atriz no “The Noite”, afirmando que a “conta” dela iria chegar, pois o caso “envolve vidas” e “carma”. Para deixar mais claro, no sábado (25/3) Antonia Fontenelle resolver dar mais detalhes, revelando que “uma atriz global de 21 anos teria engravidado e doado a criança para adoção”. Não bastasse a fofoca, em seguida ela passou a fazer acusações e ataques. “Ela não quis olhar para o rosto da criança”, afirmou a apresentadora, que classificou a história como “monstruosa” e crime. “Parir uma criança e não querer ver e mandar desovar para o acaso é crime, sim, só acha bonitinho essa história de adoção quem nunca foi em um abrigo, ademais quando se trata de uma criança negra. O nome disso é abandono de incapaz”, declarou Fontenelle. Seus seguidores não tiveram dificuldades em relacionar a história à atriz de “Confissões de uma Garota Excluída”, apesar dela ter mais filmes que produções “globais” no currículo, e passaram a bombardear as redes sociais da jovem com comentários grosseiros, maldosos e agressivos. Sem chão, Klara então resolveu contar seu lado da história, com detalhes fortes sobre o drama que viveu nos últimos meses. “Pensei que levaria essa dor e esse peso somente comigo. No entanto, não posso silenciar ao ver pessoas conspirando e criando versões sobre uma violência repulsiva e de um trauma que eu sofri. Eu fui estuprada”, ela escreveu. Klara Castanho explicou que foi violentada sexualmente, mas não reportou o ocorrido à polícia por sentir “vergonha e culpa”. Acreditava que se fingisse que nada aconteceu, “talvez esquecesse”. A descoberta da gravidez veio ao passar mal. Porém, o médico que a atendeu não se solidarizou com sua dor, mesmo sabendo da história. Ela afirmou que seria incapaz de criar um filho fruto de estupro, então optou pela doação do bebê e fez todos os procedimentos legais. Entretanto, quando teve a criança, ela diz ter sido ameaçada por uma enfermeira, que quis levar o caso a público por meio da imprensa. E, de fato, Leo Dias a procurou quando ela ainda estava no hospital, para questionar sobre a gravidez e a adoção, mas, ao explicar a violência que sofreu, ele se comprometeu em não publicar nada a respeito, em demonstração de empatia. Entretanto, Matheus Baldi escreveu no dia 24 de maio que Klara tinha dado à luz uma criança. A pedido da própria atriz, esse post foi apagado. Só que aí Leo Dias não se conteve e soltou detalhes na TV. Após Klara assumir a história, ele ainda fez uma publicação com dados do nascimento da criança, incluindo hora e local de nascimento, cujo sigilo é resguardado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. A editora do portal mandou tirar do ar e, em seu lugar, o colunista escreveu um pedido de desculpas. Depois da repercussão, Fontenelle, que é pré-candidata a deputada federal, ressaltou que soube da gravidez por Leo Dias e achou um absurdo ficarem “revoltadinhos” com ela por “ter tido a coragem de mencionar uma história” – a adoção legal e legítima que ela distorceu para chamar de crime. Mas, ao ver o tamanho da repercussão, decidiu gravar um vídeo afirmando ter falado sem saber toda a história – segundo os dicionários, a definição do que é fofoca – e ofereceu-se para ajudar Klara, depois de ter tornado a vida da jovem um inferno. Leia abaixo a íntegra da declaração de Klara Castanho sobre a sucessão de violências que ela sofreu. “Esse é o relato mais difícil da minha vida. Pensei que levaria essa dor e esse peso somente comigo. Sempre mantive a minha vida afetiva privada, assim, expô-la dessa maneira é algo que me apavora e remexe dores profundas e recentes. No entanto, não posso silenciar ao ver pessoas conspirando e criando versões sobre uma violência repulsiva e de um trauma que sofri. Fui estuprada. Relembrar esse episódio traz uma sensação de morte, porque algo morreu em mim. Não estava na minha cidade, não estava perto da minha família, nem dos meus amigos. Estava completamente sozinha. Não, eu não fiz boletim de ocorrência. Tive muita vergonha, me senti culpada. Tive a ilusão de que se eu fingisse que isso não aconteceu, talvez eu esquecesse, superasse. Mas não foi o que aconteceu. As únicas coisas que tive forças para fazer foram: tomar a pílula do dia seguinte e fazer alguns exames. E tentei, na medida do possível e da minha frágil capacidade emocional, seguir adiante, me manter focada na minha família e no meu trabalho. Mas mesmo tentando levar uma vida normal, os danos da violência me acompanharam. Deixei de dormir, deixei de confiar nas pessoas, deixei uma sombra apoderar-se de mim. Uma tristeza infinita que eu nunca tinha sentido antes. As redes sociais são uma ilusão e deixei lá a ilusão de que a vida estava ok enquanto eu estava despedaçada. Somente a minha família sabia o que tinha acontecido. Os fatos até aqui são suficientes para me machucar, mas eles não param por aqui. Meses depois, eu comecei a passar mal, ter mal-estar. Um médico sinalizou que poderia ser uma gastrite, uma hérnia estrangulada, um mioma. Fiz uma tomografia e, no meio dela, o exame foi interrompido às pressas. Fui informada que eu gerava um feto no meu útero. Sim, eu estava quase no término da gestação quando eu soube. Foi um choque. Meu mundo caiu. Meu ciclo menstrual estava normal, meu corpo também. Eu não tinha ganhado peso e nem barriga. Naquele momento do exame, me senti novamente violada, novamente culpada. Em uma consulta médica contei ter sido estuprada, expliquei tudo o que aconteceu. O médico não teve nenhuma empatia por mim. Eu não era uma mulher que estava grávida por vontade e desejo, eu tinha sofrido uma violência. E mesmo assim esse profissional me obrigou a ouvir o coração da criança, disse que 50% do DNA eram meus e que eu seria obrigada a amá-lo. Essa foi mais uma da série de viol~encias que aconteceram comigo. Gostaria que tivesse parado por aí, mas, infelizmente, não foi isso o que aconteceu. Eu ainda estava tentando juntar os cacos quando tive que lidar com a informação de ter um bebê. Um bebê fruto de uma violência que me destruiu como mulher. Eu não tinha (e não tenho) condições emocionais de dar para essa criança o amor, o cuidado e tudo o que ela merece ter. Entre o momento que eu soube da gravidez e o parto se passaram poucos dias. Era demais para processar, para aceitar e tomei a atitude que eu considero mais digna e humana. Eu procurei uma advogada e conhecendo o processo, tomei a decisão de fazer uma entrega direta para a adoção. Passei por todos os trâmites: psicóloga, ministério público, juíza, audiência, todas as etapas obrigatórias. Um processo que, pela própria lei, garante sigilo para mim e para a criança. A entrega foi protegida e em sigilo. Ser pai e/ou mãe não depende tão somente da condição econômica-financeira, mas da capacidade de cuidar. Ao reconhecer a minha incapacidade de exercer esse cuidado, eu optei por essa entrega consciente e...

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