Al Pacino estrelará filme dirigido por Johnny Depp
Johnny Depp revelou o elenco de seu primeiro longa como diretor em 26 anos. Intitulado “Modi”, o filme será estrelado pelo italiano Riccardo Scamarcio (“John Wick Chapter 2”), o vencedor do Prêmio César Pierre Niney (“Yves Saint Laurent”) e pelo icônico Al Pacino (“O Irlandês”). O roteiro é baseado em uma peça de Dennis McIntyre (“Um Tiro de Misericórdia”) e será adaptado por Jerzy e Mary Kromolowski (“Às Margens de um Crime”). A produção é uma cinebiografia do artista italiano Amedeo Modigliani, interpretado por Scarmacio, e contará sobre sua estadia em Paris em 1916. A história se passa ao longo de 48 horas turbulentas, que o levam a fugir da polícia pelas ruas e bares da capital francesa devastada pela guerra. Por outro lado, seu desejo de encerrar prematuramente a carreira e deixar a cidade é rejeitado por outros boêmios, como o artista francês Maurice Utrillo, papel de Pierre Niney, o bielorrusso Chaim Soutine e sua musa e amante inglesa, Beatrice Hastings. Modigliani então procura conselhos de seu amigo negociante de arte polonês Leopold Zborowski, mas o caos aumenta quando ele se depara com um colecionador, interpretado por Al Pacino, que pode mudar sua vida. As filmagens começarão em Budapeste, na Hungria, entre setembro e novembro deste ano. O longa marca o retorno de Depp à direção, após experimentar a função no drama “O Bravo”, lançado em 1997, que ele também estrelou ao lado de Marlon Brando (“O Poderoso Chefão”). O ator será visto a seguir como o rei Luís XV em “Jeanne du Barry”, drama de época da francesa Maïwenn (“DNA”) que vai abrir o Festival de Cannes na próxima terça (16/5), marcando sua volta ao cinema após o turbulento processo por difamação contra sua ex-mulher, Amber Heard. “Modi” ainda não tem previsão de lançamento.
“Guardiões da Galáxia Vol. 3” ganha prêmio por conscientização sobre crueldade animal
“Guardiões da Galáxia Vol. 3” foi reconhecido pela organização PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético de Animais, na sigla em inglês), que concedeu um prêmio ao diretor James Gunn por destacar as crueldades dos testes em animais no filme. Segundo a PETA, o prêmio qualifica a “defesa inabalável” de Gunn na produção, ao lembrar os espectadores que todos os animais merecem uma vida de liberdade ao ar livre, em vez de confinados em gaiolas de laboratório. Como parte da história, o longa conta sobre o passado do personagem Rocket (Bradley Cooper), um guaxinim que passou pelos experimentos cruéis de um laboratório, o que o fez ganhar consciência e habilidades de luta. Em sua busca por vingança, Rocket liberta outros animais submetidos a experiências traumatizantes pelas mãos do vilão Alto Evolucionário (Chukwudi Iwuji). “Através de Rocket, James Gunn colocou um rosto, nome e personalidade nos milhões de animais vulneráveis que estão passando por experimentos similares neste exato momento”, comentou a vice-presidente da PETA, Lisa Lange, em comunicado à imprensa. Segundo ela, o filme passa a mensagem de que só porque podemos conduzir experimentos com animais, não significa que devemos. A PETA ressalta que a maioria dos animais usados em laboratórios são mortos após suportar uma vida inteira de sofrimento, sendo mantidos em gaiolas apertadas, muitas vezes sozinhos e mutilados, infectados com doenças, criados para sofrer de condições debilitantes e forçados a suportar vários procedimentos dolorosos. A organização ainda destacou como Gunn se atentou nos detalhes ao retratar o assunto, mostrando como os animais em laboratórios costumam ser tatuados com números no peito e presos em dispositivos de contenção similares aos usados em Rocket no filme. O prêmio da organização reconhece a obra por colocar o problema em evidência e levantar a necessidade de encontrar alternativas que respeitem a vida animal. Eleito como “o melhor filme do ano pelos direitos dos animais”, o longa é um sucesso de bilheteria. Após sua primeira semana em cartaz, “Guardiões da Galáxia Vol. 3” já arrecadou US$ 318,7 milhões em todo o mundo. No Brasil, ele levou 1,32 milhão de brasileiros aos cinemas em seu fim de semana de estreia, rendendo expressivos R$ 30 milhões. O longa encerra a trilogia de James Gunn enquanto apresenta novos personagens ao universo compartilhado da Marvel. O elenco conta com Chris Pratt, Zoë Saldaña, Vin Diesel, Dave Bautista, Bradley Cooper, Sylvester Stallone, Elizabeth Debicki, Daniela Melchior e Will Poulter. “Guardiões da Galáxia Vol. 3” está em cartaz nos cinemas.
Daveed Diggs exalta importância étnica de “A Pequena Sereia”
O ator Daveed Diggs (“O Expresso do Amanhã”) comemorou a performance de Halle Bailey no papel da sereia Ariel no remake live-action de “A Pequena Sereia”. Durante a première do filme, que aconteceu na segunda-feira (8/5) em Los Angeles, o ator comentou que se emocionou ao ver Halle dando vida a sereia. “Ela é a única pessoa que deveria desempenhar este papel”, ele disse à revista People. “Eu acho incrível”, declarou. “Obviamente, é importante para crianças negras, pardas e de todas as etnias olhar para a tela e sentir que a história é delas também”. No longa, Diggs interpreta o caranguejo vermelho Sebastião. O personagem foi apresentado em uma cena divulgada pela Disney durante o MTV Movie & TV Awards, que ainda apresentou a nova versão da canção “Kiss the Girl”. Recentemente, a atriz falou sobre a experiência de fazer o filme e como era importante para ela permanecer autêntica consigo mesma, incluindo manter seus cabelos naturais com suas tranças locs. Ela espera que seu papel como Ariel inspire as crianças a se verem como bonitas e aceitáveis, independentemente de suas diferenças. “Houve um tempo em que mal víamos locs – e agora temos uma princesa da Disney com eles, o que nunca aconteceu antes”, comemorou, agradecendo ao diretor Rob Marshall por manter seu cabelo natural. “Eu tenho meus locs desde os 5 anos, então eles são uma grande parte de quem eu sou”. Depois da sua primeira exibição, “A Pequena Seria” recebeu comentários bastante positivos dos críticos, a maioria exaltando a performance de Bailey. O elenco também inclui Melissa McCarthy (“Caça-Fantasmas”), Jonah Hauer King (da minissérie “Little Women”, da BBC), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). A direção é de Rob Marshall (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”) e a versão final do roteiro foi escrita por David Magee. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, de 2018. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho original da Disney dos anos 1980, também está no projeto, trabalhando com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) na nova trilha musical. A estreia vai acontecer em 25 de maio no Brasil, um dia antes dos EUA.
Pedro Pascal é confirmado em novo terror do diretor de “Noites Brutais”
O ator Pedro Pascal, conhecido por seus papéis em “The Mandalorian” e “The Last of Us”, será a estrela do próximo longa-metragem de Zach Cregger, diretor de “Noites Brutais” (2022). Intitulado “Weapons”, o longa foi descrito como um épico de horror com várias histórias multiconectadas, como uma versão macabra de “Magnólia” (1999), drama de Paul Thomas Anderson que aborda vícios, suicídio, incesto e homossexualidade. Recentemente, Zach Cregger foi aclamado pelo sucesso estrondoso de seu filme de estreia, “Noites Brutais”, em julho de 2022. O longa surpreendeu nas bilheterias, arrecadando dez vezes seu orçamento de US$ 4,5 milhões – um total de US$ 45 milhões em todo o mundo. A recepção da crítica também foi bastante positiva. Com uma aprovação de 93% no Rotten Tomatoes, o filme entrou para os destaques no gênero de terror do ano passado. O gênero vem renascendo no cinema com longas como “Não! Não Olhe!” (2022), “M3GAN” (2022), “Sorria” (2022) e “X – A Marca da Morte” (2022) aclamados pela crítica. Devido à essa recente renovação, atores consagrados vem se mostrando interessados em projetos do gênero, como é o caso de Pascal. O ator também foi confirmado na sequência de “Gladiador”, dirigida por Ridley Scott, e está ao lado de Ethan Hawke (“Cavaleiro da Lua”) no curta-metragem “Strange Way of Life”, de Pedro Almodóvar, que será exibido no Festival de Cannes neste mês. “Weapons” é uma produção da Vertigo com a BoulderLight Pictures. O longa ainda não tem previsão de estreia.
“Rainha Charlotte” é a série mais vista da Netflix na semana
A série “Rainha Charlotte – Uma História Bridgerton” é o mais recente sucesso da Netflix. Derivada de “Bridgerton” (2020) e criada por Shonda Rhimes, a série estabeleceu seu reinado na plataforma de streaming ocupando o 1º lugar entre as mais assistidas entre os dias 1 a 7 de maio. A produção acumulou 148,28 milhões de horas de exibição na sua primeira semana no catálogo. A recepção positiva ao prólogo ressalta o sucesso da série original, dessa vez com a proposta de contar a história de origem da Rainha Charlotte. Cada temporada de “Bridgerton” atraiu mais de 600 milhões de horas visualizadas nos primeiros 28 dias no serviço, se tornando um dos títulos mais assistidos do streaming. Outro ponto que chamou a atenção sobre a audiência da série é que ela teve menor quantidade de episódios que a atração original. Para medir o ranking de audiência, a Netflix calcula o número total de visualizações pelo tempo total da temporada. Como a série tem apenas seis episódios lançados, os números alcançados são bastante surpreendentes. Já o 2º e 3º lugar do ranking semanal foi ocupado pelas novas temporadas de “Sweet Tooth” e “Amigas para Sempre”, que marcaram 60,47 milhões e 54,32 milhões de horas assistidas, respectivamente. Os novos episódios das produções também atraíram espectadores para suas temporadas anteriores, que voltaram ao Top 10 das mais assistidas da Netflix. “A Diplomata” perdeu o lugar de liderança da semana passada, mas ainda marcou 31,15 milhões de horas exibidas, ficando em 4º lugar. Ainda entre as mais assistidas, a série “O Agente Noturno” aparece em 5º lugar, com 26,88 horas exibidas. Lançada no final de março, o thriller de espionagem estrelado por Gabriel Basso teve uma estreia recorde, com 168,7 milhões de horas visualizadas em seus primeiros dias na Netflix. Confira abaixo os trailers das séries em inglês mais vistas da Netflix na última semana. 1 | RAINHA CHARLOTTE – UMA HISTÓRIA BRIDGERTON | NETFLIX 2 | SWEET TOOTH | NETFLIX 3 | AMIGAS PARA SEMPRE | NETFLIX 4 | A DIPLOMATA | NETFLIX 5 | O AGENTE NOTURNO | NETFLIX
Juíza rejeita parte da ação de Marilyn Manson contra Evan Rachel Wood por difamação
O cantor Marilyn Manson sofreu uma derrota legal significativa em seu caso de difamação contra a atriz Evan Rachel Wood (“Westworld”). Em 2021, Wood denunciou Manson nas redes sociais por abuso sexual e violência doméstica durante o relacionamento dos dois. O músico tentou reverter a situação acusando a ex-noiva de difamação, mas parte de suas alegações foram rejeitadas pela Corte Superior de Los Angeles. Entre as alegações agora retiradas da ação estão as tentativas de Manson e seus advogados de manchar a reputação de Wood, alegando que ela escreveu uma carta fictícia do FBI e preparou uma espécie de lista de verificação para supostas vítimas de Manson utilizarem. Para isso, a juíza Teresa A. Beaudet enfantizou nesta terça-feira (9/5) o estatuto anti-SLAPP, que fornece aos réus uma maneira de rejeitar rapidamente processos sem mérito movidos contra eles. Embora as acusações restantes do cantor possam continuar, as principais já estão praticamente derrotadas. O advogado de Manson expressou decepção com a decisão da juíza, citando evidências críticas que não foram consideradas, mas a decisão final foi tomada. “A decisão é decepcionante, mas não inesperada. O Tribunal telegrafou este resultado quando se recusou a considerar a declaração juramentada da ex-querelante Ashley Smithline, que detalhou como as mulheres foram sistematicamente pressionadas por Evan Rachel Wood e Illma Gore a fazer falsas alegações sobre Brian Warner [Marilyn Manson]”, disse o advogado Howard King. Após o resultado, Wood comemorou a decisão do tribunal, defendendo que sua liberdade de expressão foi protegida. “Como o Tribunal concluiu corretamente, o Autor falhou em mostrar que suas reivindicações contra ela têm mérito mínimo”, afirmou o advogado da atriz, Michael Kump, ao Deadline. Desde o início do processo de Wood contra Manson, o cantor perdeu contratos com representantes e shows. As primeiras declarações da atriz sobre o abuso que sofreu foram divulgadas em 2016, em entrevista para a Rolling Stone. Na época, o nome de Manson não foi citado. Em 2019, a atriz publicou nas redes sociais um vídeo bastante emotivo sobre o assunto, sem declarar o nome do cantor novamente. Quando ela finalmente citou Manson em 2021, várias outras mulheres, incluindo a atriz Esmé Bianco (“Game of Thrones”), também o denunciaram e entraram com ações judiciais contra ele. Ao longo de sua carreira, o cantor já enfrentou várias acusações, mas até então vinha sendo absolvido ou via os casos desmoronarem. O documentário “Phoenix Rising: Renascendo das Cinzas”, onde Wood conta sua história como sobrevivente de violência doméstica, era destaque na acusação de difamação de Manson contra a atriz. O longa estreou no Festival de Cinema de Sundance em 2022 e na HBO alguns meses depois, apesar dos esforços de Manson para impedir o projeto de ser lançado legalmente. No Brasil, “Renascendo das Cinzas” está disponível no catálogo da HBO Max. Veja o trailer abaixo.
Atriz famosa acusa cinema francês de acobertar agressores sexuais
A atriz francesa Adèle Haenel, vencedora do César (o Oscar francês) pelo longa “Amor à Primeira Briga” (2015) e indicada pelo aclamado “Retrato de Uma Jovem em Chamas” (2019), publicou uma carta aberta explicando porque anunciou sua aposentadoria aos 33 anos no ano passado. Veiculada pela revista francesa Télérama nesta terça (9/5), a carta de Haenel acusou a indústria cinematográfica do país de acobertar agressores sexuais. A atriz se ausentou do mundo do cinema após a cerimônia do Prêmio César de 2020. Naquele ano, Roman Polanski (“O Oficial e o Espião”) ganhou o prêmio de Melhor Diretor. No ano de 1977, o diretor foi preso nos Estados Unidos por estuprar a escritora Samantha Geimer, que tinha 13 anos na época. Embora a vítima tenha declarado não haver remorsos contra o diretor, ele ainda é impedido de retornar aos EUA até hoje. Na premiação de 2020, Adèle Haenel estava na plateia, concorrendo por “Retrato de Uma Jovem em Chamas”, e saiu da cerimônia indignada após ouvir o nome de Polanski. “Bravo pedofilia!”, gritou em ironia. Meses antes do evento, Haenel havia acusado o diretor francês Christophe Ruggia (“Les Diables”) de tê-la assediado sexualmente durante anos – uma denúncia que alimentou o movimento #MeToo na França. Desde então, Haenel se desligou do cinema para se dedicar ao ativismo político, além de teatro e dança com a artista Gisèle Vienne. Sua aparição mais recente foi na TV francesa, para apoiar a greve e protestar contra a impopular reforma previdenciária do país. A atriz chegou a ser incluída na produção do longa “L’Empire”, do diretor Bruno Dumont, mas logo em seguida saiu do projeto – que agora é estrelado por Lily Rose-Depp (“The Idol”). Em sua carta, a atriz mantém sua aposentadoria e declara que a sua saída da indústria cinematográfica foi um ato político para denunciar a complacência generalizada em relação a agressores sexuais. Ainda na publicação, ela referenciou a recente investigação conduzida pelo site francês Mediapart sobre o ator Gerard Depardieu (“Maigret”), que continuou recebendo papéis apesar de ser acusado de violência sexual por 13 mulheres. Haenel também menciona Dominique Boutonnat, o presidente do Centro Nacional de Cinema que, apesar de ter sido indiciado por agressão sexual, foi reconduzido para um segundo mandato à frente da maior instituição cinematográfica da França em julho do ano passado. Ela aponta que a indústria prefere que as vítimas continuem a “desaparecer e morrer em silêncio”. “Eles estão prontos para fazer qualquer coisa para defender seus chefes estupradores, aqueles que são tão ricos que acreditam pertencer a uma espécie superior, aqueles que fazem uma demonstração dessa superioridade… objetificando mulheres e subordinados”, declarou. “Por que o mundo do cinema – reunido colegialmente no César para promover seus filmes – está obsessivamente ansioso para ficar ‘alegre’? Para garantir que eles falem sobre ‘nada'”, questionou. Ela disse que querem que o cinema francês seja “apolítico”, enquanto o mundo enfrenta grandes tragédias. Haenel citou a biodiversidade desmoronando, a crescente militarização no Europa e a fome e a miséria que continuam aumentando. A atriz também criticou que grande parte da indústria cinematográfica está mais preocupada em desculpar acusados como Depardieu, Polanski e Boutonnat, do que em suas vítimas. Ela finalizou a carta declarando que não possui outra arma além de seu corpo e da sua integridade, por isso permanecerá afastada do cinema. “Não tenho outra arma além do meu corpo e da minha integridade. A cultura do cancelamento no sentido mais primário: Vocês tem o dinheiro, a força e o dinheiro, vocês se deleitam com isso, mas não me terão como sua espectadora. Eu os cancelo do meu mundo. Parto, faço greve, junto-me aos meus camaradas, cuja busca de sentido e dignidade prevalece sobre o dinheiro e o poder”, concluiu.
Ator de “White Lotus” vai estrelar nova adaptação de Stephen King
O ator Theo James, visto recentemente na 2ª temporada de “The White Lotus”, foi escalado para estrelar o próximo filme de terror que irá adaptar mais uma história de Stephen King, – “O Macaco”. Apresentado ao mercado cinematográfico de Cannes, na França, o projeto conta com o diretor Osgood Perkins (“Maria e João: O Conto das Bruxas”). Na história do conto original, dois irmãos gêmeos descobrem um velho macaco de brinquedo no sótão de seu pai e uma série de mortes horríveis começa a acontecer ao redor deles. Os irmãos decidem jogar o macaco fora e seguir suas vidas, mas quando as mortes misteriosas começam novamente, eles percebem que precisam se reunir para encontrar uma maneira de destruir o macaco para sempre antes que ele tire a vida de todos próximos a eles. A equipe de produtores inclui James Wan, criador das franquias “Jogos Mortais” e “Invocação do Mal”, e Michael Clear, do sucesso mais recente no gênero de terror, “M3GAN”. Wan é um fã de longa data de Stephen King e descreveu “O Macaco” como um de seus contos favoritos, com uma propriedade incrivelmente comercializável. Este é o segundo projeto de King anunciado nos últimos dias. O anterior foi “The Life of Chuck”, ainda sem título nacional, que tem como diretor Mike Flanagan (“Doutor Sono”) e será será estrelado por Tom Hiddleston (o Loki da Marvel) e Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”). Ainda não há previsão de estreia para nenhum dos dois
Eu Nunca: trailer da 4ª temporada mostra Devi em novo conflito amoroso
A Netflix divulgou o pôster e o trailer oficial da 4ª e última temporada de “Eu Nunca…”. Criada por Mindy Kaling (“The Office”) e Lang Fisher (“Projeto Mindy”), a série é uma comédia de amadurecimento que acompanha a adolescente indiana-americana Devi (Maitreyi Ramakrishnan). A jovem é uma estudante superdotada do Ensino Médio que frequentemente encara algumas situações complicadas, muitas delas envolvendo suas paixões, como Paxton Hall-Yoshida (Darren Barnet) e Ben Gross (Jaren Lewison). Na 4ª temporada, Devi terá uma nova paixão: Ethan, personagem de Michael Cimino (“Love, Victor”), que chega logo após a saída de Paxton para a faculdade. Além disso, a nova leva de episódios promete um casamento misterioso, do qual ainda não se sabe quem são os noivos. A prima de Devi, Kamala (Richa Moorjani), é um palpite óbvio, assim como seu namorado Manish Kulkarni (Utkarsh Ambudkar). Outros personagens também estão na jogada, como o Dr. Vishwakumar (Poorna Jagannathan), que terá um novo amor nesta temporada, interpretado por Ivan Hernandez (“And Just Like That…”). Nirmala (Ranjita Chakravarty), sogra do Dr. Vishwakumar conhecerá um novo homem doce, interpretado por Jeff Garlin (“The Goldbergs”). E, finalmente, Eleanor Wong (Ramona Young) e Trent (Benjamin Norris) também podem estar envolvidos no casamento misterioso. A série é produzida pela Universal Television, uma divisão do Universal Studio Group, com produção executiva de Howard Klein e David Miner, da 3 Arts Entertainment. Lang Fisher atua como showrunner na série, que estreou em abril de 2020. A 4ª temporada de “Eu Nunca…” irá encerrar a jornada de Devi e chega ao catálogo da Netflix no dia 15 de julho.
Halle Bailey é aclamada após première de “A Pequena Sereia”: “Performance perfeita”
A première da versão live-action de “A Pequena Sereia” aconteceu na noite de segunda-feira (8/5). Diante de um “tapete azul”, estrelas do filme como Halle Bailey (Ariel) e Melissa McCarty (Ursula) se reuniram para a primeira exibição, em Los Angeles (EUA). Poucas horas depois do evento, reações do público que conferiu em primeira mão já estavam circulando pela internet. Apesar de algumas pontuações sobre a essência do filme, o desempenho de Halle Bailey como a sereia Ariel foi aplaudido pelos espectadores e críticos presentes. A maioria das impressões foram bastante positivas. “A versão live-action da Disney é mágica, emocionante e encantadora. Rob Marshall acabou de dirigir o melhor filme live-action da Disney de todos os tempos. A bela música de Lin-Manuel Miranda e Alan Menken brilha. Halle Bailey é absolutamente extraordinária! E Melissa McCarthy é uma Ursula durona”, escreveu a editora Jazz Tangcay, da Variety. Já para uma redatora do site de entretenimento Discussing Film, a vilã interpretada por Melissa McCarthy deixa a desejar. “‘A Pequena Sereia’ chega muito perto de ser o melhor filme live-action da Disney, porém ainda luta no departamento de vilões. Halle Bailey É Ariel e tive arrepios literais durante toda a sua performance. Esta é uma nova versão de ‘A Pequena Sereia’ como você nunca viu antes”. Enquanto há um embate sobre o filme conseguir recriar a essência da história original, muitos comentários apontaram a falta de originalidade de filmar uma história já contada. “Encantador, mas incrivelmente irregular. Halle Bailey, Jonah Hauer-King, Melissa McCarthy e Javier Bardem colocaram seus corações e almas em um filme que não consegue escapar de seu legado animado”, escreveu Courtney Howard, também da Variety. “’A Pequena Sereia’ é um remake que mantém o coração e a alma da história que conhecemos e amamos, e é elevado ainda mais por uma performance perfeita de Halle Bailey – ela nasceu para a tela grande e é por ela que vale a pena assistir a essa nova versão”, apontou Zoë Rose Bryant, do Rotten Tomatoes. Halle Bailey foi disparado o elemento mais aclamado do filme, tanto pela sua interpretação da princesa da Disney quanto pela voz. No mês passado, foi divulgado um clipe com a intérprete de Ariel cantando uma nova versão de “Part of Your World”, que arrepiou os fãs do original e até os detratores da nova versão. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho original da Disney dos anos 1980, também está no projeto, trabalhando com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) na nova trilha musical. O elenco ainda inclui Jonah Hauer King (da minissérie “Little Women”, da BBC), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). E a a direção é de Rob Marshall (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”), que voltou a trabalhar com o roteirista David Magee após a parceria de “O Retorno de Mary Poppins”, de 2018. “A Pequena Sereia” chega aos cinemas brasileiros em 25 de maio no Brasil, um dia antes dos EUA. Disney’s live-action is magical, emotional and enchanting. Rob Marshall just directed Disney’s best ever live action film. Lin-Manuel Miranda and Alan Menken’s beautiful music shines. Halle Bailey is absolutely extraordinary! and Melissa McCarthy is a bad-ass Ursula. pic.twitter.com/4ZlpsF8m0D — Jazz Tangcay (@jazzt) May 9, 2023 #TheLittleMermaid makes it pretty close to being the best live action Disney movie, however it still struggles in the villain department. Halle Bailey IS Ariel and I had literal chills throughout her performance. This is a little mermaid retelling like you’ve never seen before. pic.twitter.com/JjtLOR61vL — Felicia (@becomingfelicia) May 9, 2023 #TheLittleMermaid: Charming, but incredibly spotty. Halle Bailey, Jonah Hauer-King, Melissa McCarthy & Javier Bardem put their heart & souls into a film that can’t escape its animated legacy. Best when it leans into campy bonkers, yet limits its fantasy elements for no reason. pic.twitter.com/c7Bt2BO5rq — Courtney Howard (@Lulamaybelle) May 9, 2023 #TheLittleMermaid is a live-action remake that retains the heart and soul of the story we know and love, and it’s elevated even further by a note-perfect star-making performance from Halle Bailey – she was born to be on the big screen, & she’s why this new take is worth watching. pic.twitter.com/Tcewp2L4MY — Zoë Rose Bryant (@ZoeRoseBryant) May 9, 2023
Fãs apontam gafe de Key Alves, que quis tatuar bandeira do México: “É a Itália”
A ex-BBB Key Alves chamou atenção dos seguidores nesta segunda-feira (8/5) ao mostrar suas novas tatuagens em suas redes sociais. A jogadora de vôlei tentou fazer uma homenagem ao México, país onde esteve para participar do intercâmbio do “BBB 23”. Ela tatuou um coração nas cores verde, branco e vermelho. Entretanto, os fãs logo perceberam que a atleta cometeu uma gafe e esqueceu de adicionar o brasão existente na bandeira mexicana, o que transformou o desenho em uma bandeira italiana. Os seguidores não deixaram a falha passar despercebida e fizeram questão de alertar a famosa. “Essa bandeira aí é da Itália”, comentou um seguidor. “Você tatuou a bandeira da Itália e não México”, brincou outro. Apesar do erro, os fãs da ex-BBB elogiaram a tatuagem. Essa não é a primeira vez que o público aponta gafe nas tatuagens da atleta. Durante seu período de confinamento no reality da Globo, os espectadores repararam em um erro gramatical na frase “Be beaultiful hurt”, marcada em seu braço esquerdo. Em tradução livre, o significado seria algo como “seja lindo ferir” ou, conforme o tradutor do Google, “seja linda machucada”. No entanto, os internautas analisaram que Key deve ter pensado em escrever “ser linda dói” em inglês, mas errou feio. A frase correta seria “Being beautiful hurts”. Ou, como diria Beyoncé em sua canção de sucesso, “Pretty hurts”. Além da homenagem ao México, Key Alves também fez outras tatuagens que representam sua passagem pelo BBB. Uma delas traz o bordão “Posturada e Calma”, que marcou sua participação no reality show. Outra tatuagem é uma chave, em referência à sua entrada na casa mais vigiada do Brasil. Por fim, ela declarou que um dos desenhos era uma homenagem ao seu avô. “Uma homenagem linda que meus fãs fizeram ao falecimento do meu avô enquanto estava confinada, que foi as coordenadas de uma estrela onde se encontra ele hoje”, explicou. Apesar do pequeno equívoco na tatuagem da bandeira mexicana, a atleta mostrou que está satisfeita com as novas tatuagens e que as fez com muito carinho. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Key (@keyalves)
Vídeo de perseguição de moto em Osasco é comparado a “Missão Impossível” e viraliza
Comparado com cenas de filmes de ação, um vídeo de perseguição de moto viralizou na internet. As cenas mostram uma motocicleta da Romo (Ronda Ostensiva Municipal) de Osasco correndo atrás de um motociclista que estava fazendo malabarismos com o veículo. A repercussão começou ontem (7/5), quando a conta estrangeira “clips that go hard” compartilhou o vídeo no Twitter. Na cena, um motociclista estava acompanhado de uma garupa e a perseguição começou em Osasco e terminou na Vila São Roque, em Carapicuíba, município vizinho. Durante a perseguição, a moto do casal caiu e os guardas civis encontraram nada ilícito com eles. A documentação do veículo estava em dia, mas a prática de malabarismo em via pública é considerada uma infração pelo CTB (Código de Trânsito Brasileiro). A Prefeitura de Osasco confirmou as informações do vídeo e acrescentou que o piloto estava em alta velocidade. Os guardas civis municipais deram voz para ele parar, o que deu início à fuga. Após a abordagem, a moto foi apreendida. No entanto, não há informações sobre quem era o condutor, nem a garupa. Originalmente, o clipe foi publicado pelo guarda civil municipal M. Teixera em seu canal no YouTube, no ano de 2021. Com o compartilhamento da página americana, o vídeo viralizou nas redes sociais, alcançando 8 milhões de visitas – enquanto o vídeo original marcou 2,8 milhões de visualizações. A gravação original é maior, tem 20 minutos e foi publicada no Youtube. Nela, é possível escutar uma discussão do motociclista com a própria mãe, cuja casa era próxima do local onde ele foi parado pela GCM. Ele pede ajuda a ela ao afirmar que os agentes querem levá-lo à delegacia. “Eu já falei para você. Deixa essa merd* guardada até resolver. Você poderia ter morrido. E eu chorando agora. Tá bom? Tá bom nada! Olha para o lado, olha o tanto de polícia que tem. Você não tem vergonha, não?”, repreende a mãe. Na internet, a longa perseguição, com ultrapassagens e manobras arriscadas, foi comparada a cenas das franquias “Missão: Impossível” e “John Wick”, e até ganhou trilha sonora, com a música “Open Your Eyes”, da banda Snow Patrol. Confira abaixo a reação. Mission: Impossible – Dead Reckoning Part One (2023, Dir. @chrismcquarrie) https://t.co/1W3PJwr0oL — Renato Thibes (@renatothibes) May 8, 2023 Conheça Osasco através de uma perseguição policial ao som de Open your eyes, de Snow Patrol. https://t.co/b1OTmJ51vS pic.twitter.com/zGKzVuGhR4 — Flávio Costa (@flaviocostafi) May 8, 2023 Acabou o reinado de John Wick 4, essa é a melhor sequência de ação do ano. https://t.co/N5NoTAwFs4 — Vinicius Colares (@The_Colares) May 8, 2023 Melhor filme brasileiro de ação desde “Tropa de Elite”. pic.twitter.com/tz8qLhMV2Y — Salem (@rodrigosalem) May 8, 2023










