Marcelo, Marmelo, Martelo: Paramount+ revela trailer da obra de Ruth Rocha
A Paramount+ divulgou o primeiro trailer de “Marcelo, Marmelo, Martelo”, sua nova série infantil baseada na obra homônima de Ruth Rocha. A prévia mostra as aventuras de um menino criativo que defende seu jeito próprio de falar, pensar e se vestir. Dirigida por Eduardo Vaisman (“Nada Suspeitos”), a produção ainda conta com uma participação da autora. A trama acompanha Marcelo e seu estilo peculiar para inventar palavras ao lado de seus três melhores amigos no bairro do Caramelo: Catapimba, o mais rápido jogador de futebol; Teresinha, menina muito organizada; e Gabriela, que é superinteligente e tem o chute mais poderoso do bairro. Juntos, irão transformar o mundo a cada episódio. Anunciada no ano passado, as gravações da série foram finalizadas em setembro de 2022. Vale mencionar que esta é a primeira vez que Ruth Rocha concordou que seus personagens fossem retratados nas telas. “Eu estou muito alegre! Ver uma obra minha retratada em uma série audiovisual é uma coisa concreta, poder acompanhar meus personagens em ação… Eu estou achando isso muito divertido”, comentou a autora. Despedida da atriz Marcia Manfredini Com roteiro de Alice Gomes (“A Última Abolição”) e Thamires S. Gomes (“Tô de Graça”), a série conta com elenco mirim liderado por Enzo Rosetti, Davi Martins, Lara Capuzzo e Rihanna Barbosa. Ao lado deles, atores experientes como Antoniela Canto (“A Pedra da Serpente”), Billy Saga (“The Prisoner’s Dilemma”), Karin Hils (“A Infância de Romeu e Julieta”), Oscar Filho (“Carrossel 2”), Priscila Sol (“Carinha de Anjo”) e Theo Werneck (“O Homem Cordial) dão vida aos personagens adultos. A série também foi um dos últimos trabalhos da atriz Marcia Manfredini, que faleceu em dezembro de 2022, aos 62 anos. Manfredini era conhecida por interpretar Abigail na série “A Grande Família” (2001), da Rede Globo. Ela também integrou o elenco de “Sandy e Junior” (1999) e fez participações nas novelas “Êta Mundo Bom” (2016), “Carinha de Anjo” (2018) e “Deus Salve o Rei” (2018). Publicado em 1976, o livro “Marcelo, Marmelo, Martelo” tem mais de 55 edições. Atingindo o sucesso entre a crítica e público, tornou-se um clássico utilizado nas escolas de todo Brasil. Com mais de 180 obras publicadas, em 50 anos de carreira, Ruth Rocha já vendeu mais de 40 milhões de livros no Brasil e no exterior, e teve seus livros traduzidos para 25 idiomas. “Marcelo, Marmelo, Martelo” estreia em breve na Paramount+, ainda sem data de lançamento definida.
“O Verão que Mudou Minha Vida” ganha teaser emocionante ao som de Taylor Swift
A Amazon Prime Video divulgou o primeiro teaser da aguardada 2ª temporada de “O Verão que Mudou Minha Vida”. A prévia dá destaque ao romance de Belly (Lola Tung) e Conrad (Christopher Briney), apresentando momentos emocionantes e reviravoltas que estão por vir. Para completar, o teaser é acompanhado pela melodia de “August”, canção da cantora Taylor Swift, que também embalou na trilha sonora da 1ª temporada da série. “Belly costumava contar as horas para voltar a Cousins Beach, mas com Conrad e Jeremiah (Gavin Casalegno) lutando por seu amor, e o retorno do câncer de Susannah (Rachel Blanchard), ela não sabe se o verão será o mesmo. Quando uma visita inesperada ameaça o futuro da amada casa de Susannah, Belly precisa reunir a gangue – e decidir de uma vez com quem quer ficar”, diz a sinopse oficial da 2ª temporada. Vale lembrar que a história de “O Verão que Mudou Minha Vida” faz parte de uma trilogia literária de Jenny Han – que é mais conhecida como autora de outra trilogia: “Para Todos os Garotos”, adaptada com sucesso na Netflix. Os novos episódios devem ser baseados em “Sem Você Não É Verão”, o segundo livro da saga. Personagem importante não retorna para a 2ª temporada Na 1ª temporada, acompanhamos Belly e seus dilemas amorosos entre os irmãos Conrad e Jeremiah, enquanto lidava com as mudanças afloradas da puberdade aos 15 anos. Ao final dos episódios, apesar de estar aparentemente comprometida com Jeremiah, ela acaba beijando Conrad na cena final. Com o teaser dos novos episódios, é esclarecido que ela realmente escolheu Conrad. Apesar da prévia revelar o retorno de personagens queridos, uma integrante do elenco da 1ª temporada não foi vista em nenhuma das cenas. A atriz Minnie Mills, que interpretou Shayla, par romântico de Steven (Sean Kaufman), irmão de Belly, não deve estar presente nos próximos episódios. Em abril, ela publicou uma despedida da personagem no Instagram, deixando os fãs confusos. “Para todos que amaram Shayla, que se sentiram fortalecidos ou inspirados por ela, ela sempre estará na 1ª temporada para você voltar sempre que precisar dela, e se eu tiver a chance, adoraria continuar sua história”, escreveu no texto. Série havia sido renovada antes da estreia Apesar disso, o novo ano segue com Jenny Han como showrunner ao lado de Sarah Kucserka (“Alta Fidelidade”). A responsável pela produção é Gabrielle Stanton, produtora-roteirista de “The Flash” e “Haven”. Vale mencionar que a série foi renovada para uma 2ª temporada antes mesmo da estreia, em julho de 2022. Além dos protagonistas, também retornam o elenco formado por Jackie Chung (“De volta para Casa”), Rachel Blanchard (“Eu, Tu e Ela”), Sean Kaufman (“Manifest: O Mistério do Voo 828”), Alfredo Narciso (“”Manifest: O Mistério do Voo 828”), Colin Ferguson (“Eureka”) e Tom Everett Scott (“O Filho do Noivo”). Os três primeiros episódios da 2ª temporada estreiam em 14 de julho, enquanto o restante será lançado semanalmente.
David Tennant e Michael Sheen retornam no trailer da 2ª temporada de “Belas Maldições”
A Amazon Prime Video divulgou os pôsteres e o primeiro trailer da 2ª temporada de “Belas Maldições”, que chega ao streaming quase quatro anos após a estreia da atração original. Na nova temporada, o demônio Aziraphale (David Tennant, ex-“Doctor Who”) e o anjo Crowley (Michael Sheen, de “Masters of Sex”) precisam lidar com um problema envolvendo o sumiço do arcanjo Gabriel (Jon Hamm, de “Mad Men”). Produzida por Neil Gaiman, autor do livro em que a trama se baseia, a sequência terá 6 episódios. A prévia mostra Aziraphale e Crowley com suas vidas tranquilas entre os mortais em Londres. Isso é, até que Gabriel aparece inesperadamente na porta da livraria de Crowley. Completamente perdido, o personagem não sabe sua própria identidade ou como chegou ali. Enquanto Crowley analisa a situação, Aziraphale está ansioso para resolver o mistério por trás da condição do arcanjo. No entanto, esconder Gabriel pode trazer consequências imprevisíveis e os dois vão precisar confiar um no outro mais uma vez. 2ª temporada traz trama inédita Inicialmente planejada como uma minissérie, “Belas Maldições” recebeu encomenda de uma temporada extra em 2019. Durante a 1ª temporada, a trama acompanhou a aliança relutante entre um anjo e um demônio, vividos por Michael Sheen (“Masters of Sex”) e David Tennant (“Doctor Who”), que se tornaram amigos após séculos de interação em lados opostos e decidem se juntar para impedir o apocalipse. Como o primeiro ano utilizou todo o material do livro de Gaiman e Terry Pratchett, a 2ª temporada apresentará uma história totalmente inédita. Além dos citados, o ator Doon Mackichan também reprisa seu papel como arcanjo Miguel, junto com Gloria Obianyo como arcanjo Uriel. Além disso, alguns atores retornarão em novos papéis, como Miranda Richardson como o demônio Shax, Maggie Service como Maggie e Nina Sosanya como Nina. E ainda há novidades no elenco: Liz Carr (“The Witcher”), Quelin Sepulveda (“O Homem que veio do Espaço”) e Shelley Conn (“Bridgerton”). Todos os episódios são dirigidos por Douglas Mackinnon (“Sherlock”), que também foi responsável pela temporada anterior. A 2ª temporada de “Belas Maldições” estreia na Amazon Prime Video no dia 28 de julho.
“Depois da Festa” apresenta novo assassinato no trailer da 2ª temporada
A Apple TV+ divulgou o primeiro trailer da 2ª temporada de “Depois da Festa”. A comédia de mistério criada pelo cineasta Christopher Miller (roteirista de “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”) gira em torno da investigação de suspeitos de assassinato. Dessa vez, o caso investigado por Tiffany Haddish (“O Peso do Talento”) no papel da detetive Danner envolve um homicídio em um casamento. Na trama, um casamento é arruinado quando o noivo é morto e todos os convidados são suspeitos. A detetive Danner logo chega para solucionar o mistério, questionando membros da família, amantes e parceiros de negócios. Os episódios apresentam os relatos de cada suspeito sobre o fim de semana, cada um com sua perspectiva e visual únicos. Embora a noiva seja a suspeita número um, logo fica claro que todos têm motivos convincentes para cometer o crime. 1ª temporada foi lançada há cinco meses Lançada em janeiro deste ano, a série foi renovada rapidamente, já em março, após acompanhar Danner investigando quem matou o anfitrião de uma festa (Dave Franco, de “Artista do Desastre”) de reunião de velhos colegas de escola. O elenco da 2ª temporada conta com John Cho (“Não Me Diga Adeus”), Paul Walter Hauser (“Cruella”), Ken Jeong (“Community”), Anna Konkle (“A Escorregadela”), Poppy Liu (“Gêmeas – Mórbida Semelhança”), Elizabeth Perkins (“Objetos Cortantes”), Jack Whitehall (“Jungle Cruise”), Zach Woods (“The Office”) e Vivian Wu (“Qin Dynasty Epic”). A estreia está marcada para 12 de julho. Confira abaixo o trailer dublado em português e o original (sem legandas).
Jenna Ortega diz que 2ª temporada de “Wandinha” terá mais terror e menos romance
Jenna Ortega revelou as primeiras informações sobre a 2ª temporada de “Wandinha”. Durante o encontro “Actors on Actors”, promovido pela Variety, a atriz comentou sobre o futuro da série da Netflix para a atriz Elle Fanning. Promovida ao cargo de produtora na 2ª temporada, ela indicou que os próximos episódios vão tirar o foco da vida amorosa da personagem. “Estamos abandonando qualquer interesse amoroso romântico da Wandinha, o que é realmente ótimo”, disse. Na 1ª temporada, a trama apresentou Wandinha no meio de um triângulo amoroso entre Tyler Galpin (Hunter Doohan) e Xavier Thorpe (Percy Hynes White). “Decidimos que queremos nos inclinar um pouco mais para o aspecto de terror da série”, acrescentou durante a conversa. “Por ser tão leve, e uma série como essa com vampiros, lobisomens e superpoderes, você não quer se levar muito a sério”. Embora tenha assumido o cargo de produtora recentemente, a atriz revelou que a equipe da série sempre foi muito colaborativa. Segundo ela, sempre houve uma troca de ideias com os roteiristas e o diretor, Tim Burton. “Estou muito curiosa”, disse sobre a 2ª temporada. “Quero ver os figurinos, os novos personagens que estão chegando, os roteiros, e eles foram gentis o suficiente para me deixar vestir o manto de produtora”. Polêmicas com os roteiristas Em março, Jenna se envolveu em polêmicas com a produção da série por expor publicamente seu descontentamento sobre rumo da trama durante as gravações. “Eu realmente tive que abrir mão do meu profissionalismo. Eu não concordava com o texto que escreveram para a minha personagem. Mudei várias falas e nem consultei os roteiristas”, disse em entrevista ao podcast “Armchair Expert”. Ela também revelou que se recusou a gravar algumas cenas da personagem pelo mesmo motivo. “Tudo o que ela fazia, tudo o que eu tinha de interpretar, não fazia sentido algum para a personagem. Wandinha em um triângulo amoroso? Não faz sentindo algum”, contou. As discussões no set de filmagem acabaram sendo positivas, já que “Wandinha” virou um sucesso absoluto de crítica e público, consagrando-se como a segunda série mais assistida da história da Netflix. Jenna, inclusive, conseguiu sua primeira indicação ao Globo de Ouro por causa do papel. A 2ª temporada de “Wandinha” ainda não tem previsão de estreia na Netflix.
Atriz de “Barrados no Baile” revela metástases no cérebro em decorrência de câncer
A atriz Shannen Doherty, conhecida pelas séries “Charmed” e “Barrados no Baile”, foi diagnosticada com metástases no cérebro, em sua luta contra um câncer de mama. Ela revelou o diagnóstico da doença pela primeira vez em 2015. Através de um vídeo publicado nos redes sociais nesta terça-feira (6/6), a atriz informou a seus 2 milhões de seguidores que as células cancerígenas se espelharam e migraram para o cérebro. “No dia 5 de Janeiro, a minha TAC revelou metástases no meu cérebro. No dia 12 de Janeiro, realizei a minha primeira sessão de radioterapia. Obviamente, estou aterrorizada”, confessou emocionada no Instagram. Desde o início da batalha contra a doença, a atriz usa as redes sociais para falar sobre o tratamento. A publicação já atingiu mais de 1,3 milhões de visualizações em menos de um dia. “Sou extremamente claustrofóbica e há muita coisa a acontecer na minha vida. Tenho sorte porque tenho ótimos médicos e uma equipa técnica fantástica no Cedars-Sinai [o hospital de Los Angeles]. Mas este medo, esta agitação, este momento? Esta é a realidade do cancro”. Nos comentários, algumas celebridades se manifestaram em apoio a Doherty. A atriz Selma Blair (“Segundas Intenções”), que enfrenta uma batalha contra a esclerose múltipla, expressou seu suporte. “Isso é muito para assumir, mais uma vez. E desejo que toda a sábia paz que você aprendeu encontre você nos momentos de terror. Saiba que estamos segurando você”, escreveu. Já a atriz Sarah Michelle Gellar (“Wolf Pack), exaltou sua força. “Você é uma guerreira”, disse. Câncer voltou durante revival de “Barrados no Baile” Apesar do primeiro diagnóstico há oito anos, Doherty entrou em remissão em 2017 após passar por tratamento. Esse é o estágio onde a doença fica inativa, sem deixar vestígios do corpo. No entanto, durante uma entrevista em 2020, a atriz revelou que a doença havia retornado no estágio 4, o mais grave. Mesmo diante do desafio apresentado com o diagnóstico, ela continuou a trabalhar. Inclusive, quando gravou o revival de “Barrados no Baile”, batizado de “BH90210” e exibido em 2019, a atriz revelou que já sabia do retorno da doença. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por ShannenDoherty (@theshando)
Ahsoka: Nova série “Star Wars” ganha data de estreia na Disney+
A Disney+ divulgou um teaser com a data de lançamento de “Ahsoka”, nova série do universo Star Wars no streaming. Estrelada por Rosario Dawson (“Demolidor”) no papel da ex-Cavaleira Jedi Ahsoka Tano, a série se junta a outras produções live-action da franquia como “The Mandalorian” e “Andor”. Junto ao anúncio, o streaming divulgou uma nova prévia. A história se passa após a queda do Império e mostra a jornada de Ahsoka. A personagem criada por Dave Filoni na série animada “Star Wars: A Guerra dos Clones” fez sua estreia em live-action na 2ª temporada de “O Mandaloriano”, onde teve um papel de destaque. Foi ela quem revelou ao personagem de Pedro Pascal o nome do “Baby Yoda”: Grogu. Além disso, instruiu o Mandaloriano a levar o pequeno alienígena esverdeado ao encontro com Luke Skywalker (Mark Hamill), para ser treinado pelo Jedi. Veterana no Universo Star Wars Além de aparecer em “Star Wars: Guerra dos Clones”, Ahsoka também esteve em “Star Wars Rebels”, outra animação de Dave Filoni. Ele também é responsável pela série live-action, atuando como showrunner e produtor – ao lado do cineasta Jon Favreau, criador de “The Mandalorian” O elenco da série também conta com versões live-action de personagens de “Rebels”. A produção traz Natasha Liu Bordizzo (“The Voyeurs”) como Sabine Wren, Mary Elizabeth Winstead (“Aves de Rapina”) como Hera Syndulla, Ivanna Sakhno (“The Reunion”) como Shin Hati, Diana Lee Inosanto (“Be Water”) como Morgan Elsbeth, David Tennant (“Belas Maldições”) como Huyang, Lars Mikkelsen (“Face to Face”) como Grande Almirante Thrawn e Eman Esfandi (“The Inspection”) interpretando Ezra Bridger. “Ahsoka” ainda é uma das últimas produções estreladas pelo ator Ray Stevenson, que faleceu no mês passado. Ele era conhecido pela série “Roma” e filmes como “RRR” e por viver personagens da Marvel como o Justiceiro em “O Justiceiro: Em Zona de Guerra” e Volstagg nos primeiros três filmes de Thor. Na nova série “Star Wars”, ele interpreta um Jedi chamado Baylan Skoll. “Ahsoka” estreia na Disney+ no dia 23 de agosto.
Sylvester Stallone volta a reunir a equipe no trailer de “Mercenários 4”
A Lionsgate divulgou o pôster e o primeiro trailer da nova sequência da franquia “Mercenários”. Estrelado por Sylvester Stallone, “Mercenários 4” é dirigido por Scott Waugh (“Need For Speed”) e traz de volta personagens veteranos da saga enquanto apresenta novos rostos, como Megan Fox (“Meia-Noite no Switchgrass”). O trailer começa com Stallone reunindo a equipe para mais uma aventura explosiva repleta de ação. Ao lado de Stallone, estão de volta Jason Statham (“Esquema de Risco: Operação Fortune”), Dolph Lundgren (“Creed 2”) e Randy Couture (“Roubo Entre Ladrões”), que se juntam a novos mercenários interpretados pelo rapper 50 Cent (“Rota de Fuga 3”), Megan Fox e Tony Jaaos (“Monster Hunter”). Na trama, a equipe enfrenta uma ameaça que pode desencadear uma possível 3ª Guerra Mundial. Embarcando em uma missão perigosa para eliminar os terroristas que tomaram posse de mísseis nucleares, os mercenários chegam com um armamento pesado e tiroteios intensos. O elenco ainda conta com Andy Garcia (“O Pai da Noiva”), Iko Uwais (“Triple Threat”), Jacob Scipio (“Bad Boys 3”) e Levy Tran (“MacGyver”). Continuação chega após 10 anos em desenvolvimento Apesar das dúvidas iniciais sobre o seu retorno para a franquia, Stallone voltou com tudo na sequência. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, ele compartilhou as expectativas sobre o longa. “Ouvi dizer que ficou muito bom”, comentou. “Jason Statham é responsável por 80% disso. Ele está feliz com o resultado”. De fato, Statham é quem tem maior destaque no trailer. O primeiro “Mercenários” estreou nos cinemas em 2010, arrecadando US$ 274,5 milhões contra um orçamento de US$ 80 milhões. Ao longo dos anos, a franquia se tornou uma referência entre os filmes de ação. A continuação “Mercenários 2” (2012) arrecadou expressivos US$ 315 milhões, enquanto “Mercenários 3” (2014) decaiu para US$ 214 milhões. Ao todo, os filmes somam aproximadamente US$ 800 milhões nas bilheterias mundiais. Após quase 10 anos do anúncio da produção, “Mercenários 4” tem lançamento marcado para 21 de setembro no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.
Nicolas Cage é o diabo no trailer de “Sympathy For The Devil”
A Image Entertainment divulgou pôster e trailer do novo thriller psicológico “Sympathy For The Devil”, estrelado por Nicolas Cage (“Renfield – Dando Sangue Pelo Chefe”) como o próprio diabo. Dirigido pelo cineasta israelence Yuval Adler (“Agente Infiltrada”), o elenco também conta com Joel Kinnaman (“O Esquadrão Suicída”). A história gira em torno de Dave, um motorista (Joel Kinnaman), que se vê obrigado a conduzir um homem misterioso, vivido por Nicolas Cage. Conforme a viagem avança, fica evidente que algo está errado com esse passageiro sarcástico e apavorante. A prévia eletrizante mostra a aventura como um jogo de gato e rato. No decorrer das cenas, o personagem endiabrado de Cage atormenta Kinnaman, conforme o longa combina suspense com alívios cômicos e ação de alto risco. O produtor do longa, Allan Ungar (“Bandido”), elogiou a atuação da dupla protagonista. “Este é um passeio de elite com dois atores incríveis”, apontou. “Como um cineasta aclamado, Yuval reuniu o elenco perfeito e trouxe uma visão única e intensa para este filme que certamente irá cativar o público”. “Sympathy For The Devil” tem roteiro do estreante Luke Paradise e será lançado diretamente em formato VOD (vídeo sob demanda) no dia 28 de julho nos EUA.
“The Flash” é melhor filme da DC, segundo críticos dos EUA
O aguardado filme “The Flash” está bem próximo de estrear nos cinemas e já começou a ganhar as primeiras criticas. Replicando as primeiras impressões após a première, o longa conquistou um saldo positivo da crítica especializada, com destaque a interpretação de Erza Miller no papel do velocista. No site agregador de críticas Rotten Tomatoes, o longa alcançou 72% de aprovação até o momento, com base em 71 avaliações. Baseada no famoso arco dos quadrinhos “Flashpoint” (ou Ponto de Ignição, no Brasil), a trama leva o herói a uma aventura no multiverso onde encontra variantes de heróis conhecidos, como Batman e Supergirl. Isto porque, ao decidir voltar no tempo para impedir o assassinato de sua mãe, ele acaba alterando a linha temporal do planeta inteiro. No universo alternativo que ele cria, Superman nunca chegou a Terra. Assim, não há ninguém capaz de impedir a invasão do General Zod (Michael Shannon). Cabe ao Flash do futuro reunir um grupo de heróis para fazer frente a essa ameaça. Com a ajuda de um Batman mais velho (Michael Keaton, que viveu o herói em filmes de 1989 e 1991) e de sua própria versão mais jovem desse novo mundo, ele consegue liberar um kryptoniano para auxiliá-los: Kara, uma nova Supergirl morena, vivida por Sasha Calle (“The Young and the Restless”) – que é a primeira intérprete latina da heroína. Dirigido por Andy Muschietti (“It – A Coisa”), o longa é aguardado pelos fãs com promessas de easter-eggs (referências) e surpresas nostálgicas. Já os críticos apontam que o melhor do filme é mesmo a interpretação de Miller. Também destacam as referências ao que já foi apresentado da DC Comics nos cinemas e o arco do personagem como os pontos fortes. Enquanto os aspectos negativos mais citados são os efeitos especiais e a batalha final, que deixariam a desejar, mas não comprometem o trabalho de direção. Despedida do Snyderverso O longa também foi considerado uma despedida digna do Snyderverso, o universo apresentado por Zack Snyder entre “O Homem de Aço” (2013) e “Liga da Justiça” (2017), e abre as portas para a nova fase da DC nos cinemas, comandada por James Gunn e Peter Safran. “De várias maneiras, grandes e pequenas, essa história parece uma carta de despedida ao Snyderverso, enquanto brinca com os muitos elementos que o DCEU introduziu ao longo dos anos e adiciona uma nova camada ao filme fundamental, ampliando assim a jornada de super-herói de Barry de maneira profunda”, descreve Joshua Yehl, do IGN. Ezra Miller aclamado como Flash Quando foi propriamente apresentado em “Liga da Justiça” (2017), o Barry Allen de Ezra Miller serviu como o alívio cômico da trama, o que não agradou muito aos fãs. “Houve uma tendência do ator em ‘Liga da Justiça’, particularmente a versão de Joss Whedon, para agir incansavelmente como o alívio cômico do filme”, apontou Chris Hewitt da revista Empire. Agora, o ator ganha sua redenção, ao demonstrar sua capacidade para interpretar mais de uma versão do herói – e interagir consigo mesmo. De acordo com Owen Gleiberman, da Variety, Miller é o “ator perfeito” para dar vida ao velocista em todas as suas variantes. “Com sobrancelhas escuras esculpidas, olhos amendoados e lábios insinuantes, o ator é um assunto de câmera hipnotizante”, escreveu. “Miller é despreocupado, irritado, irascível e irresistível”. Pete Hammond, do Deadline, ainda acrescenta que sua abordagem é “inteligente, engraçada, emocionante e completamente fantástica para um personagem que existe há mais de 80 anos, mas nunca recebeu o destaque que merecia – até agora”. O multiverso da DC Segundo os críticos, apesar de ser um filme sobre o Barry Allen, outros rostos ocupam bastante tempo de tela. Especialmente, as versões do Batman de Michael Keaton e Ben Aflleck, que são de realidades diferentes. “Há muitas aparições do Batman, mas isso complementa e não pesa”, esclarece Yehl. De acordo com Hewitt, o diretor garante que este “seja um filme do Flash”, mesmo com vários coadjuvantes de peso. Por outro lado, a trama não abre muito espaço para desenvolver os personagens recém-apresentados, como a Supergirl de Sasha Calle (“The Young and the Restless”) e a Iris West de Kiersey Clemons (“Somebody I Used to Know”). “A atriz Sasha Calle brilha tanto quanto pode, dada a natureza superficial do papel, e consegue causar impacto com sua Kara Zor-El desiludida, que nutre uma mágoa compreensível contra a humanidade”, aponta o crítico do IGN. A novata também é bastante elogiada pelo Hollywood Reporter. “Em uma impressionante estreia no cinema, a recém-chegada Calle é uma silenciosa ladrão de cenas, canalizando a energia mal-humorada de Kristen Stewart e uma fisicalidade forte que é um bom presságio para sua potencial elevação para ter seu filme próprio”, escreveu o crítico David Rooney. Entretanto, o filme não abre muito espaço para o interesse amoroso de Barry Allen, interpretada por Clemons. “Simplesmente não há tempo suficiente para desenvolvê-la além de ser apenas uma ferramenta para as realizações de Barry”, escreveu Ross Bonaime, do Collider. Já sobre o vilão na história, o crítico da Empire afirma que o filme não destaca um inimigo específico: “Curiosamente, não há realmente um antagonista. Embora o General Zod, interpretado por Michael Shannon, apareça, Muschietti o mantém à distância, reconhecendo que tem todo o conflito de que precisa em seu herói atormentado pela culpa”. A volta do melhor Batman Se houve jornalistas entusiasmados com a Supergirl de Sasha Calle, a volta de Michael Keaton ao papel de Batman fez chover elogios. “É uma performance para enlouquecer”, escreveu David Gonzalez, do blog The Cinematic Reel. “Keaton ainda tem aquela velha alegria de viver do Batman. Mesmo tardiamente, é muito divertido vê-lo de volta em mais uma aventura”, derreteu–se Matt Singer, do ScreenCrush. “Keaton nunca esteve melhor no papel. É uma reinvenção fantástica do personagem para o ator e para o próprio Batman”, elogiou Pete Hammond, do Deadline. Ele “abraça totalmente um Cavaleiro das Trevas cansado e quase louco para entregar uma performance que é impossível não apreciar”, completou Brandon Zachary, do CBR. O melhor filme da DC Muito elogiado em sessões prévias por famosos como Tom Cruise e o novo chefão da DC, James Gun, “The Flash” chegou a ser chamado por alguns de melhor filme de super-heróis já feito. Agora, a crítica aponta se esse exagero faz sentido. Surpresa: teve quem afirmasse positivamente que sim. “O hype é real”, escreveu Pete Hammond, o crítico veterano do Deadline. “‘The Flash’ pode não ser o melhor filme de quadrinhos já feito, mas chega bem perto. Facilmente o melhor do gênero desde ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’, com um tratamento refrescante, revigorante e extremamente divertido, que é o melhor possível quando se trata de cenas cinematográficas de super-heróis”. Já David Rooney, do Hollywood Reporter, avaliou que “o burburinho de tirar o fôlego” alimentado pela Warner “fez parecer que o diretor Andy Muschietti e a roteirista Christina Hodson haviam orquestrado com sucesso a segunda vinda do DCEU [sigla de Universo Extendido da DC, em inglês]”. Ele conclui dizendo que “os elogios iniciais sobre ‘The Flash, chamando-o de um dos maiores filmes de super-heróis já feitos, era pura hipérbole. Mas na história recente e acidentada do DCEU certamente é uma produção muito acima da média”. Acima da média significa, no caso, melhor que todos os filmes do Snyderverso. Sua comparação está sendo feita, na verdade, com os “clássicos”. “Um filme que exala a aura do passado, canalizando seus predecessores, o ‘Superman’ de 1978 e o ‘Batman’ de 1989”, disse David Gonzales, do Cinematic Reel. “De longe, o melhor filme pós-Christopher Nolan na Warner/DC”, elogiou David Fear, da revista Rolling Stone. Que DC? Daniel Howat, do blog Next Best Picture, disse que “The Flash” está a altura da Marvel: “’The Flash é o primeiro filme da DC a emular um pouco os primeiros filmes do Universo Cinematográfico da Marvel, algo que a DC vem perseguindo há muito tempo”. Aspectos Negativos Apesar de todo o bom desempenho do filme, sua parcela negativa foi destacada nos efeitos especiais irreais e nas explicações mal feitas sobre o conceito de viagem no tempo. De acordo com os críticos, o longa usa abertamente como base o filme “De Volta Para o Futuro”, clássico dos anos 1980. “A maior falha em ‘The Flash’ é como o filme explora a viagem no tempo. O Flash dedica tempo para estabelecer as regras, usando ‘De Volta para o Futuro’ como um ponto de referência constante e fácil”, aponta Bonaime. “Embora ‘The Flash’ seja bastante agradável como uma história de multiverso, os maiores problemas do filme surgem desse aspecto de viagem no tempo, que estabelece suas próprias regras e depois as ignora quando é conveniente”. Em relação aos efeitos especiais, o crítico do Collider também reclama do uso excessivo de CGI, que é “quase uma distração da qualidade” do filme. “Muschietti tenta tornar a corrida de Barry em alta velocidade o mais legal possível, mas nunca há qualquer peso nisso, e nunca parece ser mais do que um ator correndo por um mundo que simplesmente não existe”, disse. Segundo os críticos, isso foi algo que incomodou na percepção do público sobre as cenas de luta. “O excesso de confiança em efeitos especiais em grandes lutas deixa claro que ele nunca esteve sequer perto do set para esses momentos”, escreveu Bonaime. Apesar da narrativa elogiada, os especialistas apontam que o último ato desanda do ritmo apresentado desde o começo, correndo para reunir personagens em uma batalha final. “Infelizmente, essa parte é muito longa e é a única parte do filme que realmente cede aos clichês do gênero, mas tem um desfecho redentor incrível”, disse Hammond. “The Flash” chega aos cinemas brasileiros em 15 de junho, um dia antes do lançamento nos EUA. Confira o trailer abaixo.
“A Mãe” vira 8º filme mais visto da Netflix em todos os tempos
Estrelado por Jennifer Lopez, o thriller de ação “A Mãe” conquistou o público desde sua estreia no Dia das Mães e entrou para a lista dos filmes mais populares da Netflix. O longa completou quatro semanas no topo do ranking dos filmes mais assistidos do streaming. Com um adicional de 16,48 milhões de horas visualizadas, a produção soma um total de 229,30 milhões de horas visualizadas. Dessa forma, “A Mãe” alcançou o 8º lugar no ranking geral dos mais assistidos da história da Netflix, ultrapassando o fenômeno romântico “Continência ao Amor” (2022) e tirando da lista “O Irlandês”, drama dirigido por Marin Scorsese, que foi indicado ao Oscar. O longa ainda tem até o próximo domingo (11/6) para conquistar mais posições, já que a plataforma contabiliza apenas o desempenho dos primeiros 28 dias desde a estreia de seus conteúdos. A produção pode superar “Resgate” (2020), com 231,3 milhões de horas visualizadas, e “Projeto Adam” (2022), com 233,2 milhões de horas visualizadas. Outra curiosidade é que o ranking dos filmes em inglês mais vistos da semana não tem nenhuma outra produção original da Netflix. A lista do Top 10 se completa com “O Poderoso Chefinho” (2017), “Desaparecida” (2023), “2 Hearts” (2020), “Atirador” (2007), “Família do Bagulho” (2013), “Tirando o Atraso” (2016), “To Leslie” (2022), “A Escolha” (2016) e “Velozes e Furiosos 9” (2021). Rainha Charlotte não entra no Top 10 histórico No ranking das séries do streaming, a comédia de ação “FUBAR”, estrelada por Arnold Schwarzenegger (“O Exterminador do Futuro”), dominou a lista com mais de 88,03 milhões de horas visualizadas. O 2º lugar foi ocupado por “Manifest”, estreando seus episódios finais com 39,4 milhões de horas visualizadas. E a 3ª posição ficou com o spin-off de “Para Todos os Garotos que Já Amei”, intitulado “Com Carinho, Kitty”, com 29,8 milhões de horas visualizadas. O mais recente fenômeno da Netflix, “Rainha Charlotte”, encerrou sua janela de medição da audiência, após 28 dias desde a estreia, em 4º lugar com 27,21 milhões de horas vistas. Embora tenha se destacado, não conseguiu entrar na lista seleta das séries mais populares do streaming, ficando fora do Top 10 de todos os tempos. Atualmente, a minissérie “Inventando Anna” (2022), ocupa o 10º lugar do ranking geral com 511 milhões de horas visualizadas. O Top 5 semanal de séries se completa com a 5ª temporada do drama esportivo “All American”, que registrou 18,76 milhões de horas visualizadas. O restante do ranking é seguido pelas primeiras temporadas de “S.W.A.T” e “O Ultimato – Queer Love”, a 2ª temporada de “Campeões do Barbecue”, a 6ª temporada de “Sunset – Milha de Ouro” e a 2ª temporada de “Amigas Para Sempre”. Confira abaixo os trailers das cinco séries mais vista da Netflix na última semana. 1 | FUBAR | NETFLIX 2 | MANIFEST | NETFLIX 3 | COM CARINHO, KITTY | NETFLIX 4 | RAINHA CHARLOTTE | NETFLIX 5 | ALL AMERICAN | NETFLIX
HBO cancela “Perry Manson” após duas temporadas
O canal pago HBO cancelou o drama criminal de época “Perry Mason”, que trouxe uma nova versão do famoso advogado da literatura e da TV. A série estrelada por Matthew Rhys (“The Americans”) encerrou sua 2ª temporada em 24 de abril e não retornará para novos episódios, apesar da aclamação da crítica. “Estamos tremendamente gratos pelo trabalho notável de Matthew Rhys e pelo elenco e equipe inigualáveis de ‘Perry Mason’ por reimaginarem uma franquia tão valiosa e histórica”, disse o canal em comunicado. “Embora não iremos avançar com outra temporada da série, estamos empolgados em continuar trabalhando com os criativos brilhantes da Team Downey em projetos futuros”, continuou, citando os produtores Robert Downey Jr. e sua esposa Susan Downey. De acordo com a chefe de drama da HBO, Francesca Orsi, a empresa tem sido rigorosa nas avaliações contínuas de “audiência relativa ao orçamento”. “Cada programa tem um papel a desempenhar, considerando o preço que atribuímos a ele, e há um componente de audiência. Há também um elemento de resposta crítica e, é claro, a natureza do burburinho em torno de um programa. São esses elementos que estamos sempre levando em consideração e discutindo se uma série continuará ou não”, disse ela ao Deadline. O que aconteceria na 3ª temporada Antes do final da 2ª temporada ir ao ar, Robert Downey Jr. comentou sobre a trama de uma possível 3ª temporada em entrevista ao Deadline. “Quero dizer, não seria legal?”, disse. “Acho que Matthew e todas as outras pessoas que o rodeiam na tela, todo o nosso pessoal nos bastidores, construíram esse mundo incrível em que poderíamos continuar a contar histórias realmente interessantes. Estaríamos mentindo se não disséssemos que conversamos muito com Michael sobre a 3ª temporada, mas nosso destino está nas mãos de outros”. Apesar do cancelamento, “Perry Mason” continua a ter potencial de reconhecimento na próxima temporada de premiações. Com sua 1ª temporada, a série recebeu quatro indicações ao Emmy, incluindo Melhor Ator em Série Dramática para Rhys. Os indicados desse ano devem ser anunciados no mês de julho. Trama abordou a Grande Depressão A 2ª temporada se passa alguns meses após o julgamento do caso Dodson, visto na 1ª temporada, com Perry se mudando da casa na fazenda e trocando sua jaqueta de couro por um terno bem passado para frequentar tribunais. Apesar disso, a história se passa no pior ano da Depressão, o que faz Perry e Della (Juliet Rylance) buscarem casos civis para sua firma, abandonando o trabalho criminal. Infelizmente, não há muito trabalho para Paul (Chris Chalk) em testamentos e contratos, então ele fica por conta própria. Mas um caso proeminente acaba dominando a atenção de Los Angeles, e a constante busca de justiça da parte de Perry revela que nem tudo é o que parece. A história da franquia O novo “Perry Mason” foi desenvolvido pelos roteiristas Rolin Jones e Ron Fitzgerald (ambos de “Friday Night Lights”) e seu maior diferencial em relação às adaptações anteriores do personagem é sua encenação nos anos 1930, época dos primeiros livros de Erle Stanley Gardner. Essa característica não chamou atenção nos filmes e séries anteriores, porque eram contemporâneos dos livros – os sete longas de “Perry Mason” foram lançados entre 1934 e 1940 e a série imensamente popular, que consagrou o ator Raymond Burr, foi ao ar de 1957 e 1966. As histórias eram contemporâneas pois Gardner só parou de escrever os casos do mais famoso advogado da literatura ao morrer em 1970 – ele até apareceu no último capítulo da série clássica, em 1966. Além de Matthew Rhys, o elenco também incluía Katherine Waterston (da franquia “Animais Fantásticos”), Peter Mendoza (“NCIS”), Hope Davis (“Love Life”), Jon Chaffin (“BMF”), Fabrizio Guido (“Mr. Iglesias”), Onohoua Rodriguez (“The Shield”) e Jee Young Han (“Zoey’s Extraordinary Playlist”). Todos os episódios de “Perry Mason” estão disponíveis na HBO Max.











